quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Exagente de la CIA que interrogó a Saddam: "Prefería pasar tiempo con Hussein que con Bush"


John Nixon recibió el encargo de interrogar al expresidente de Irak tras su detención en diciembre de 2003.

El exanalista de la CIA John Nixon ha revelado en una entrevista con la BBC los detalles de los primeros interrogatorios al depuesto presidente iraquí, Saddam Hussein, tras su captura en diciembre 2003. El exagente ha descrito al líder iraquí como un cúmulo de contradicciones"; apunta que también conoció "el lado humano" de Hussein y que la imagen que se formó de él contradice a la creada por los medios de EE.UU.

"Fue una de las personalidades más carismáticas que he encontrado. Cuando quería, podía ser encantador, agradable, gracioso y amable", según Nixon. Pero al mismo tiempo era rudo, arrogante y desagradable cuando perdía la paciencia, admite el exagente.

El tema más importante de los interrogatorios fue la presunta existencia de armas de destrucción masiva en el país árabe. Según Nixon, eso era "lo único que quería saber la Casa Blanca", pero tras sus conversaciones con Saddam y sus asesores y después de investigar, el experto llegó a la conclusión de que el programa nuclear de Irak había terminado años antes de la invasión.

Por lo tanto, la misión de su equipo se consideró un "fracaso", y el propio agente ni siquiera fue invitado a reunirse con el entonces presidente de EE.UU., George W. Bush, hasta 2008, cuando la Oficina Federal de Investigación (FBI) llegó a las mismas conclusiones. Nixon ha asegurado que, siendo uno de los pocos que le ha estrechado la mano tanto a Bush como a Hussein, preferiría pasar tiempo con el líder iraquí.

El presidente Bush estaba "aislado de la realidad", afirma el exagente de la CIA. "Yo antes creía que lo que decía la CIA era importante y que el presidente escucharía, pero no importa lo que decimos, la política vence a la inteligencia", ha sintetizado.

Nixon "se avergüenza" de la situación creada en Irak tras el derrocamiento de Hussein. Ha aseverado que la Administración de Bush no pensó en lo que pasaría después de que EE.UU. invadiera Irak. Teniendo en cuenta el reciente surgimiento del Estado Islámico, el exagente ha añadido que la región estaría mejor si Hussein se hubiera mantenido en el poder.

Saddam Hussein gobernó Irak entre 1979 y 2003.
En 2003, EE.UU. ocupó Irak para derrocarlo con los argumentos de que querían establecer un régimen democrático y prevenir la proliferación de unas armas de destrucción masiva que nunca pudieron encontrar.
El 5 de noviembre de 2006 Hussein fue condenado a morir en la horca por crímenes contra la humanidad por el Alto Tribunal Penal iraquí, instaurado a raíz de la intervención de EE.UU.

Actualidad RT

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Rebeldes entregan gran parte de la frontera de Damasco con el Golán


El Ejército Árabe Sirio (SAA) controla ahora casi toda la frontera entre Damasco y el Golán después que los rebeldes acordaran entregar tres pueblos en la campiña occidental de Damasco.

Según una fuente militar en Damasco, las aldeas de Beit Sabr, Kafr Hawr y Beit Timah fueron entregadas por las fuerzas rebeldes al gobierno a cambio de un paso seguro hacia la gobernación de Idlib.

Los militantes y sus familias ya han comenzado a empacar y tomar los autobuses dentro de la aldea de Sa'sa, mientras se preparan para el largo viaje desde la zona rural de Damasco hacia la gobernación de Idlib en el norte de Siria.

Los pueblos de Kanakir, Beit Yinn y Zakiya son los únicos que permanecen bajo control de las fuerzas rebeldes a lo largo de la frontera entre Damasco y los Altos del Golán. Los militantes están negociando la rendición de estas áreas también.

Con los rebeldes rindiéndose en casi toda la frontera entre Damasco y los Altos del Golán, la 42da Brigada de la 4ta División Mecanizada del Ejército Árabe Sirio moverá su atención a las áreas donde existe gran presencia de yihadistas en la gobernación de Quneitra.

AMN

Presidente da Riachuelo se arrepende de apoiar o Impeachment: 'achamos que Dilma era a culpada'


A Guararapes, controladora da varejista de moda Riachuelo, registrou lucro líquido de R$ 17,8 milhões no terceiro trimestre, o que representa queda de 44,4% em relação ao período de julho e setembro do ano anterior.

Segundo a companhia, o desempenho mais fraco foi reflexo da queda nas vendas mesmas lojas e do aumento dos encargos da folha de pagamentos.

Flávio Rocha, presidente da empresa, defendeu em março que o empresariado do país precisava "sair da toca" sobre suas posições políticas para garantir uma guinada liberal no Brasil – caminho que, na sua avaliação, poderia tirar o país da crise.

Agora, Flávio se arrepende. A interlocutores, o empresário admitiu que a política econômica de Dilma nunca foi o problema do país, e que as coisas estão piores. Vale lembrar, no início do ano, o grupo Riachuelo foi condenado por praticar trabalho escravo.

Na ocasião, uma costureira que trabalhava para o grupo relatou uma série de abusos físicos e psicológicos. As funcionárias não bebiam água e quase não faziam necessidades fisiológicas por conta das limitações de trabalho impostas.

A ex-funcionária desenvolveu Síndrome do Túnel do Carpo, que provoca dores e inchaços nos braços. A ação aponta que a trabalhadora teve a sua capacidade laboral diminuída devido ao ritmo de trabalho exaustivo demandado pela fábrica potiguar, onde são confeccionadas peças de roupa vendidas pelas lojas da Riachuelo.

Plantão Brasil

Levantamento sobre cooperação internacional da Lava Jato omite elos secretos com EUA


Jornal GGN - O jornal Estadão publicou nesta terça (3) um levantamento feito junto à secretaria da Procuradoria Geral da República responsável pelos acordos de cooperação jurídica internacional sobre o volume de dados compartilhados com outros países pela operação Lava Jato. O jornal não abordou, contudo, um assunto que os procuradores de Curitiba evitaram tratar com o GGN: a ajuda informal, ou seja, sem acompanhamento de nenhuma autoridade brasileira, da força-tarefa coordenada por Deltan Dallagnol aos EUA.

Em dezembro de 2016, o GGN confirmou junto à Secretaria de Cooperação Internacional da PGR que a cúpula do Ministério Público Federal não participa das transações feitas entre os procuradores de Curitiba e agentes dos EUA. (Leia mais aqui)

O assunto veio à tona após a defesa de Lula, no caso triplex, levantar suspeitas acerca dessa cooperação informal desrespeitar as leis brasileiras. À reportagem, o procurador Vladimir Aras, chefe da SCI, escreveu que esta era uma questão que deveria ser cobrada exclusivamente da força-tarefa de Curitiba que, procurada, não quis se manifestar.

De acordo com a reportagem do Estadão, os acordos de cooperação da Lava Jato, feitos de maneira oficial - ou seja, devidamente acompanhados pelo Ministério da Justiça e a SCI/PGR -, chegaram a 37 países, e essa lista deve aumentar em 2017 em decorrência da delação premiada da Odebrecht.

"Com três anos de investigações, o Ministério Público Federal – de Curitiba, Rio de Janeiro e Brasília – têm 159 pedidos de cooperação com autoridades estrangeiras para instruir ações penais, relacionadas às descobertas da Lava Jato". Na lista, estão Estados Unidos, Canadá, Panamá, República Dominicana, Guatemala, Uruguai, Peru, Ilhas de Man, Andorra, Alemanha, Dinamarca, Suíça, Suécia, Rússia, Macau, China, Cingapura, Hong Kong, entre outros.

Antes da Lava Jato, apenas o caso do Banestado, também julgado por Sergio Moro, registrou um volume considerável de acordos jurídicos internacionais: foram 180, quase todos, com os Estados Unidos.

Para a força-tarefa, a "internacionalização das investigações também tem um aspecto político, avaliam procuradores das forças-tarefas da Lava Jato ouvidos pela reportagem. A atenção internacional no caso brasileiro e o maior volume de investigações pelo mundo, deve ajudar autoridades locais no enfrentamento à “contraofensiva” deflagrada para frear as investigações."

A reportagem cita que, dessa maneira, a tentativa do Congresso de criar uma lei contra abuso de autoridade e um pacote anticorrupção que desagrada o MPF será frustrada, se a intenção for frear a Lava Jato.

Coreia do Norte: 2017 é ano favorável ao crescimento de arsenal nuclear


O líder norte-coreano Kim Jong-un considera 2017 como um ano favorável para o reforço do arsenal nuclear do país devido à mudança do poder nos EUA e na Coreia do Sul, informou o ex-conselheiro norte-coreano em Londres Thae Yong-ho.

De acordo com ele, em maio do ano em curso, Kim Jong-un ordenou "completar" o desenvolvimento nuclear até o final de 2017. Na opinião do ex-diplomata, tanto Washington como Seul estarão muito ocupados com questões internas para aplicar "medidas de caráter militar" contra Pyongyang.


Ho comunicou que o líder da Coreia do Norte não desistirá do arsenal nuclear em troca de benefícios econômicos e ajuda financeira, independentemente do seu volume.

Ao mesmo tempo, o ex-conselheiro deixou claro que não dispõe de informações exatas sobre o programa nuclear norte-coreano: "Nem o chanceler não sabe disso", constatou. O Conselho de Segurança da ONU aprovou, em 30 de novembro, mais uma resolução que reforça as sanções contra a Coreia do Norte, depois do quinto teste nuclear realizado por Pyongyang em setembro. O documento limita a cooperação com a Coreia do Norte em várias áreas, amplia as sanções contra indivíduos e entidades, bem como anuncia a proibição de exportação de novos produtos para o país. Segundo Pyongyang, o país continuará fortalecendo as "forças de dissuasão nuclear" até que os EUA parem com as ameaças.

Sputniknews

Japão realizará exercícios de evacuação para ameaças de ataques da Coreia do Norte


Japão planeja realizar em março os seus primeiros exercícios de evacuação em caso de um ataque de mísseis, tendo em vista, em particular, as ameaças da Coreia do Norte.

Segundo informações do jornal japonês Nikkei, as cidades onde estes exercícios serão realizados serão selecionadas já em janeiro deste ano. Foi relatado que os exercícios contarão com o sistema de alerta "J-Alert", que foi criado há 10 anos para avisos aos cidadãos japoneses sobre ameaças de diversos tipos, como ataques terroristas ou catástrofes naturais, por meio de telefones celulares e auto-falantes instalados nas ruas.

Durante a realização do treinamento, os moradores da cidades japonesas, após receber o alerta da ameaça de mísseis, deverão encontrar abrigos subterrâneos, como o metrô.

Em 2016, a Coreia do Norte realizou mais de 20 lançamentos de mísseis balísticos, o que levou o Japão a fortalecer o sistema de defesa de mísseis, incluindo no aumento dos custos para fins militares em 2017. O líder norte-coreano, Kim Jong-un, disse durante o discurso de Ano Novo que Pyongyang está se preparando para testar um míssil balístico intercontinental.

Sputniknews

As 10 vitorias do presidente Maduro em 2016


* Ignácio Ramonet: apesar dos complôs e da conspiração da mídia, Nicolás Maduro conseguiu levar a revolução bolivariana a bom porto no ano que se encerra.

Tudo se apresentava muito complicado, no início de 2016, para as autoridades de Caracas. Principalmente por três razões: 1) a oposição neoliberal havia ganho as eleições legislativas de dezembro de 2015 e controlava a Assembleia Nacional; 2) os preços do petróleo, principal recurso da Venezuela, haviam caído a seu nível mais baixo nas últimas décadas; 3) o presidente americano Barack Obama havia assinado uma ordem executiva na qual declarava que a Venezuela representava uma “incomum e extraordinária ameaça à segurança nacional e à política exterior dos Estados Unidos.”

Ou seja, em três campos decisivos – o político, o econômico e o geopolítico – a revolução bolivariana parecia estar na defensiva. Enquanto isso a contrarrevolução, tanto interna como externa, pensava ter, afinal, o poder na Venezuela ao alcance da mão.

E tudo num contexto de guerra midiática de longa duração contra Caracas que começou com a chegada de Hugo Chávez ao poder, em 1999, e se intensificou a partir de abril de 2013, alcançando níveis inéditos de violência depois da eleição do presidente Nicolás Maduro.

Essa atmosfera de agressiva e permanente perseguição midiática produz uma insidiosa desinformação sobre a Venezuela que confunde até os muito amigos da revolução bolivariana. Em particular porque, nesta era da “pós verdade”, a prática da mentira, da fraude intelectual e do engano descarado não é reprimida por nenhuma consequência negativa, nem em termos de credibilidade nem de imagem. Vale tudo, tudo se presta nessa ‘era de relativismo pós-factual’, e nem sequer os fatos ou os dados mais objetivos são levados em consideração.

Tampouco se aceita o argumento – tão óbvio no caso da Venezuela – do complô, da conspiração. De antemão, o novo discurso midiático dominante denuncia e ridiculariza a “pretensa conspiração” como um argumento inaceitável de uma “velha história”…

Tudo isso, em princípios de 2016, aparecia muito ladeira acima para o presidente da Venezuela. Até o ponto em que o doente opositor neoliberal Henry Ramos Allup, temporariamente embriagado por sua maioria parlamentar, se permitiu assegurar, em janeiro de 2016, no seu primeiro discurso como presidente da Assembleia Nacional, que “num lapso de tempo menor que seis meses” tiraria do poder Nicolás Maduro. Inspirando-se sem dúvida no golpe de estado institucional contra a presidenta Dilma Rousseff no Brasil, e apostando numa vitória num eventual referendo revogatório.

Assim estavam as coisas quando o presidente Maduro, numa magistral sequencia de golpes de xadrez que ninguém viu – perfeitamente legais segundo a Constituição – surpreendeu a todos. Renovou, como era seu direito, os membros do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), órgão superior do poder judiciário, que tem a última palavra em matéria de interpretação da Constituição.

Repleta de soberba, a oposição cometeu então dois enormes erros: “Decidiu ignorar as advertências do TSJ e realizar uma sessão com três deputados do estado Amazonas cuja eleição, em dezembro de 2015, estava suspensa cautelarmente por irregularidades. Ante essa afronta, o TSJ decidiu obviamente que a incorporação dos três deputados “não eleitos regularmente” retirava toda a validade das decisões da Assembleia Nacional. De fato, o TSJ declarou que a Assembleia estava em desacato e considerou nulas todas suas decisões. De tal modo que, por seus próprios erros, a Assembleia não só não conseguiu legislar, nem controlar o governo, mas também, como reconhecem prestigiosos especialistas em direito constitucional, se anulou a si mesma, dilapidou seu poder e se autodissolveu. Esta foi a primeira grande vitória de Nicolás Maduro em 2016.

Em seu obsessivo afã de derrotar o presidente, a oposição antichavista também decidiu ignorar os requisitos legais (art. 72 da Constituição), em termos de etapas imprescindíveis e de passos exigidos pelos regulamentos jurídicos, para lançar um referendo revogatório em 2016. Aí os opositores fracassaram igualmente de maneira estrepitosa.

E isso constituiu outra grande vitória de Nicolás Maduro.

Ainda assim, chegou um momento, entre março-abril de 2016, em que tudo se complicou enormemente. Porque, às investidas habituais das forças hostis à revolução bolivariana, somaram-se uma impressionante seca, a segunda maior desde 1950, e temperaturas extremas causadas pelo fenômeno El Niño. Na Venezuela, 70% da energia é gerada por hidroelétricas e a principal central hidroelétrica depende do reservatório Guri. Com a redução das chuvas os níveis desse reservatório diminuíram quase ao nível mínimo.

A contrarrevolução tratou de aproveitar essa circunstância para multiplicar as sabotagens elétricas, tentando criar caos energético, ódio social e protestos. O perigo era enorme porque ao problema elétrico se somava, por efeitos da seca persistente, a falta de água potável… Mas o Presidente Maduro novamente atuou com rapidez e adotou medidas drásticas: decidiu pela substituição de milhões de lâmpadas incandescentes por similares econômicas; ordenou a substituição dos velhos condicionadores de ar por outros de nova tecnologia poupadora; estabeleceu meio período de trabalho na administração pública; e decretou um plano especial de economia nacional no consumo elétrico e de água. Graças a essas medidas corajosas, o Presidente conseguiu evitar o colapso energético. E obteve assim uma de suas mais populares vitorias do ano de 2016.

Outro dos problemas importantes (talvez o mais grave) que o governo teve que enfrentar – consequência em parte da guerra econômica contra a revolução bolivariana – é o do abastecimento de alimentos. É preciso lembrar que antes de 1999, 65% dos venezuelanos viviam em situação de pobreza e que só 35% podiam desfrutar de uma alta qualidade de vida. Ou seja, de cada dez venezuelanos só três consumiam regularmente carne, frango, café, milho, leite, açúcar… Enquanto que, nos últimos dezessete anos, o consumo de alimentos (graças à inversão social massiva da revolução) disparou em 80%.

Essa mudança estrutural, em si, explica por que, logo, a produção nacional de alimentos, muito maior do que se imagina, se mostrou insuficiente. Como a demanda aumentou massivamente, a especulação também disparou. E diante de uma oferta estruturalmente limitada, os preços subiram vertiginosamente. E o fenômeno do mercado negro, ou “bachaqueo” se expandiu. Muita gente comprava os produtos subsidiados pelo Governo a preços inferiores para vender a preços superiores ao do mercado. Ou os “exportavam” em grande escala aos países vizinhos (Colômbia, Brasil) onde os revendiam pelo dobro ou triplo de seu preço subsidiado. De modo que a Venezuela era “drenada” de seus dólares – cada vez mais escassos pela derrubada dos preços do petróleo – para alimentar a alguns ‘vampiros’ que arrancavam dos mais humildes os produtos de primeira necessidade, ao mesmo tempo que enriqueciam de maneira excepcional. Semelhante imoralidade não podia continuar.

Uma vez mais o Presidente Maduro decidiu atuar com pulso firme. Primeiro – muito importante – mudou a filosofia da ajuda social. E corrigiu um enorme erro que se vinha cometendo na Venezuela havia décadas. (lustros?) Decidiu que o Estado, em vez de subsidiar os produtos, devia subsidiar as pessoas. Para que só os pobres, os que realmente necessitam, tivessem acesso aos produtos subsidiados pelo Governo. Para todos os demais, o produto se vende a seu preço justo estabelecido pelo mercado. O que evita a especulação e obachaqueo.

E segunda medida decisiva, o Presidente anunciou que, a partir de agora, o governo colocaria todo seu empenho em mudar o caráter econômico do país para passar de um ‘modelo rentista’ para um ‘modelo produtivo.’ A esse respeito, o Presidente definiu os “quinze motores” para reanimar a atividade econômica tanto do setor privado, como do setor público e da economia comum.

Essas duas decisões essenciais convergem numa original criação imaginada pelo Presidente Maduro: os CLAP (Comitês Locais de Abastecimento e Produção) que constituem uma nova forma de organização popular. Casa por casa, os representantes das comunidades organizadas entregam, a preço regulamentado, sacolas repletas de alimentos. Muitos desses alimentos são de nova produção nacional. Os CLAP deveriam abastecer, nos próximos meses de 2017 a uns quatro milhões de famílias humildes, garantindo a alimentação da população. E firmando assim uma nova grande vitória do Presidente Maduro.

Outra vitória não menor nesse ano de 2016 tão difícil, foi o recorde obtido em matéria de investimento social que atingiu 71,4% do orçamento do país. É um recorde mundial. Nenhum outro Estado no planeta dedica quase três quartos de seu orçamento em investimento social.

Em matéria de saúde, por exemplo, o número de estabelecimentos hospitalares se multiplicou por 3,5 desde 1999. E o investimento em um novo modelo humanizado de saúde pública se multiplicou por dez. A Misión Barrio Adentro, cujo objetivo é atender aos enfermos nas áreas urbanas mais humildes do país, realizou quase 800 milhões de consultas e salvou a vida de 1.400.000 pessoas. As universidades de medicina formaram 27.000 novos médicos. E outros trinta mil devem obter seu diploma em 2017. Oito Estados atingiram uma cobertura de Barrio Adentro em 100% em 2016, quando a meta era de seis.

Outra vitória social fundamental, não mencionada pela mídia dominante, é a alcançada em matéria de adultos idosos que recebem pensão por aposentadoria. Antes da revolução apenas 19% dos aposentados recebiam uma pensão, o resto sobrevivia geralmente na miséria ou às custas de seus familiares. Neste ano se 2016, a porcentagem de pessoas aposentadas que recebem uma pensão (ainda que não tenham podido pagar a previdência social durante sua vida ativa) atingiu os 90%. Um recorde na América do Sul.

Outra vitória espetacular – e que tampouco é mencionada na mídia dominante – é a conseguida pela Misión Vivenda, encarregada de construir habitações populares, a preço regulamentado, para as famílias venezuelanas humildes.

Em 2016, esta Misión entregou nada menos que 359.000 casas (a título de comparação, um país desenvolvido como a França construiu, em 2015, apenas 109.000 casas populares.) A isso é preciso acrescentar as 335.000 casas reformadas no marco da bonita Misión Barrio Nuevo, Barrio Tricolor. Uma Missão particularmente elogiada pelo gênio da arquitetura Frank Gehry, autor do Museu Guggenheim de Bilbao e do Museu Louis Vuitton em Paris, que declarou desejar se envolver nela. De tal modo que estamos falando de quase 700.000 casas populares entregues em 2016. Uma cifra sem equivalente no mundo.

Desde que começou seu mandato, em 2013, o Presidente Maduro já entregou cerca de um milhão e meio de casas a famílias modestas. Recorde mundial que transcorreu em silêncio por toda a mídia hostil à revolução bolivariana. E que até muitos amigos às vezes se esquecem de mencionar.

Recordemos, para terminar, algumas das brilhantes vitórias conseguidas no âmbito geopolítico. Por exemplo, haver impedido que a Organização dos Estados Americanos (OEA), dominada por Washington, condenasse Caracas como pretendia o secretario Geral dessa organização, Luis Almagro, que invocava a Carta Democrática contra a Venezuela.

Ou o êxito da XVII Cúpula do Movimento dos Paises Não Alinhados (MNOAL) realizada em setembro de 2016 no Centro de convenções Hugo Chávez na Ilha Margarita com a presença de numerosos chefes de Estado e de Governo e de representantes de cento e vinte países que dedicaram sua solidariedade à Venezuela.

Enfim, nesse campo, a principal vitória do Presidente Maduro, que fez várias excursões internacionais com este objetivo, foi a realização inédita de um acordo entre países da OPEP e não-OPEP para a redução organizada das exportações de petróleo. Esse acordo histórico, assinado em novembro de 2016, freou de imediato a deterioração dos preços dos hidrocarbonetos que estavam em colapso desde meados de 2014 quando ultrapassavam os cem dólares por barril. Graças a essa vitória fundamental, os preços do petróleo – que estavam a 24 dólares em janeiro – ultrapassavam os 45 dólares no final de dezembro de 2016.

Sendo assim, no ano mais duro e mais longo, em que tantos apostaram em seus tropeços, o presidente Nicolás Maduro, superando todos os obstáculos, todas as armadilhas e todas as dificuldades, demonstrou sua estatura excepcional de homem de Estado. E de líder indestrutível da revolução bolivariana.

*Ignacio Ramonet nasceu na Galícia, em 1943. É diretor, em Paris, do Le Monde Diplomatique. Especialista em geopolítica e estratégia internacional, é professor de Teoria da Comunicação na Universidade Denis Diderot de Paris. É doutor em Semiologia e História da Cultura pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, onde foi aluno de Roland Barthes. É um dos fundadores da Attac e membro do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial.

¿Suenan tambores de guerra? Rusia refuerza la Flota del Norte


El Crucero Nakhimov, de la Flota del Norte de Rusia, navega en el mar de Barents.

Rusia fortalecerá en 2017 la fuerza operacional de su Armada, en un intento por preservar los intereses de Moscú en zonas como el Mediterráneo y el Ártico.

Como parte de cumplir con esas estrategias, las fuerzas navales rusas seguirán siendo equipadas por portaaviones, cruceros de batalla y destructores antisubmarinos en las zonas operativas, según afirma el capitán Vadim Serga, jefe del servicio de prensa de dicha flota.

“En 2017, la Flota del Norte seguirá dando el apoyo activo y deliberado a la Armada (rusa) presente en los océanos del mundo”, indicó Serga, citando el lunes al jefe del Estado Mayor de esta flota, el vicealmirante Nikolái Yevménov.

Resaltó que la Flota del Norte, que incluye el portaaviones Admiral Kuznetsov, se encuentra por el momento en la parte oriental del Mediterráneo. El grupo naval, agregó Serga, también es acompañado por un crucero de batalla Pyotr Velikiy y un destructor antisubmarinos Severomorsk.

El capitán de navío ruso añadió que los tripulantes de un número de los buques de guerra ya han iniciado las preparaciones para realizar expediciones de larga distancia en el océano Ártico, en varias zonas en el océano Atlántico y en el mar Mediterráneo.

En el recién pasado año 2016, los buques de guerra, submarinos y buques de suministro de la Armada rusa realizaron más de 30 expediciones de larga distancia en el mundo entero, según afirmó la misma jornada del lunes la agencia oficial de noticias Sputnik.

Las aventuras de Moscú en las aguas internacionales, no obstante, han provocado la reacción de algunos países occidentales, entre ellos, el Reino Unido. En los últimos meses se han producido escenarios de tensión marítima entre ambos países.

En octubre, la Armada británica envió varios buques de guerra para “acompañar” a la escuadra naval rusa liderada por un Kuznetsov, que navegaba por el canal de la Mancha, al sur del Reino Unido, rumbo a Siria.

Las relaciones entre Rusia y el Occidente se deterioraron a raíz de los conflictos en el este de Ucrania y los vividos en Siria.

ask/ktg/mjs/msf/HispanTv

Irak descubre taller y almacén de armas de Daesh cerca de Mosul



La Policía de Irak descubre un gran taller y almacén de armas del grupo terrorista takfirí EIIL (Daesh, en árabe) en la ciudad de Nimrud, al sur de Mosul.

Según un video publicado el martes por fuentes iraquíes, se ha podido confiscar decenas de misiles alineados en varias filas, así como cables eléctricos en algunos casos conectados a los depósitos de gasolina.

También, la grabación muestra todo el material necesario para la fabricación de bombas y explosivos.

De acuerdo con fuentes policiales, por su gran temor a los avances antiterroristas de las fuerzas iraquíes, todos los miembros de EIIL presentes en el taller y en las zonas aledañas habían huido minutos antes de la llegada de las fuerzas.

tas/ktg/mjs/msf/HispanTv

Ford cancela multimillonaria inversión en México por temor a Trump


La decisión del segundo mayor fabricante de automóviles de EE.UU. ha provocado la debilitación de la moneda mexicana.

La automotriz estadounidense Ford Motor Co. ha anunciado este martes que cancelará sus planes de invertir 1.600 millones de dólares en una nueva planta en México, y en su lugar destinará 700 millones de dólares en una fábrica en el estado de Michigan, EE.UU., informa Reuters.

El segundo mayor fabricante de automóviles estadounidense ha sido fuertemente criticado por el presidente electo, Donald Trump, debido a sus intenciones de invertir en la nación latinoamericana. El presidente ejecutivo de Ford, Mark Fields, indicó que la decisión de cancelar el proyecto en México se debe, en parte, a la necesidad de "utilizar instalaciones existentes" en Michigan, al tiempo que aprovechó para respaldar las políticas fiscales y de regulación defendidas por Trump.

Durante la campaña electoral, el mandatario electo dijo en repetidas ocasiones que si ganaba las presidenciales no permitiría que el fabricante de automóviles abra una nueva planta en la vecina nación y que impondría impuestos adicionales a los vehículos Ford importados.

En abril del año pasado, Ford Motor Co. anunció que invertiría 1.600 millones de dólares en la construcción de una planta en el estado mexicano de San Luis Potosí, donde pretendía construir algunos modelos de sus vehículos.

Mientras tanto, el peso mexicano ha reaccionado desfavorablemente al anuncio de la cancelación del proyecto, con una pérdida de casi un 0,7%, a 20,88 unidades por dólar. Mientras que las acciones de la automotriz subían un 2,5%, a 12,43 dólares, en el mercado estadounidense.

Actualidad RT

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Israel destina $7 millones para ayudar a los terroristas en Siria


Terroristas takfiríes heridos en Siria se encuentran en el centro médico israelí de Ziv, en la ciudad de Safed (en el norte de los territorios ocupados palestinos), 10 de marzo de 2016.

El régimen de Israel tiene como objetivo destinar 7 millones de dólares del presupuesto de las fuerzas de guerra para ayudar a los terroristas en Siria.

Así lo ha anunciado este martes el jefe del estado mayor de Israel, Gadi Eizenkot, durante la conferencia de desafíos de seguridad de este régimen en el centro interdisciplinario de Herzliya —en la costa central de los territorios ocupados palestinos—, donde ha confirmado, además, la ayuda de las fuerzas de guerra de Tel Aviv (IDF, por sus siglas en inglés) a los extremistas takfiríes en Siria.

“Veintiséis millones de shekels (7 millones de dólares) del presupuesto de las IDF se va a destinar a la asistencia médica” a los extremistas takfiríes heridos en Siria, ha informado Eizenkot, para después indicar que, hasta ahora, “en total, más de 3000 de ellos han sido hospitalizados en Safed y Nahariya”, ciudades localizadas en el norte de los territorios ocupados palestinos.


Israel nunca ha ocultado la simpatía que siente por los grupos armados que luchan contra el Gobierno de Damasco. Desde el inicio de la crisis siria, en 2011, el régimen de Tel Aviv ha brindado ayuda sanitaria, alimentaria y logística, a los grupos terroristas que operan en Siria.

En diciembre de 2015, el diario británico Daily Mail informó de que Israel había gastado, hasta 2013, cerca de 13 millones de dólares en servicios médicos para integrantes de los grupos armados activos en Siria que resultaban heridos en enfrentamientos con el Ejército del país árabe.

Por otro lado, Eizenkot ha alegado que, actualmente, un tercio de las fuerzas del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) están luchando en Siria, donde, ha afirmado, 1700 de sus miembros han perdido la vida y otros 7000 han resultado heridos.

De igual manera, en un intento por ocultar los logros del Ejército sirio ante los terroristas con el apoyo de Irán, Hezbolá y Rusia, ha declarado que nadie quiere pagar el sangriento precio de la crisis que azota al país árabe.

ftn/anz/ask/rba/HispanTv

Encontradas em Aleppo centenas de caixas com armas americanas. Militantes terroristas tiveram de abandoná-las ao saírem da cidade.


Os terroristas que tiveram de abandonar os distritos do leste da cidade de Aleppo, deixaram um grande número de armas, a maioria das quais de fabricação norte-americana. A este respeito, um novo palco para discussões assumem as alegações de que as armas poderiam ser entregues, inclusive sob o pretexto de ajuda humanitária.

Nas zonas libertadas de Aleppo, o exército sírio tem encontrado enormes estoques de armas e munições, na sua maioria de fabricação americana.

– Encontramos um esconderijo de armas, o custo aproximado é estimado em milhões de dólares. A maioria – da indústria americana. No entanto, isso não nos surpreende, uma vez que Damasco tem repetidamente salientado que os terroristas em Aleppo, conhecidos como “oposição moderada”, recebiam dinheiro de várias monarquias árabes do Golfo Pérsico. Além disso, algumas armas foram saqueadas dos armazéns do exército sírio. Um vídeo com duração de quase oito minutos, mostra centenas de caixas com armas diferentes. Há armas de pequeno porte, morteiros, minas, lançadores de foguetes, veículos blindados, e muito mais. Além disso, há cartões de registro dos militantes e computador hard-drives, discos rígidos, que, segundo os autores do vídeo, contém todas as informações sobre a identidade dos extremistas, que lutaram contra o exército sírio.

A este respeito, vale a pena lembrar a controvérsia que girava em torno da entrega de ajuda humanitária à cidade durante a operação para libertá-la dos militantes. Em seguida, Damasco insistiu que apenas o militar sírio tivesse acesso à inspeção de caminhões que transportam ajuda humanitária. Esta foi a principal razão para as diferenças entre o governo sírio e os escritórios privados das Nações Unidas, bem como um número de organizações humanitárias internacionais.

A Turquia também anunciou a disponibilidade de apresentar evidência de que os norte-americanos forneceram assistência militar para o ISIS (organização proibida na Rússia). A este respeito, será interessante ver a reação do governo dos Estados Unidos, bem como de uma série de organizações internacionais, que, juntamente com os Estados Unidos declararam em uníssono sobre os crimes de Damasco e Moscou contra comboios humanitários.


As autoridades sírias há vários anos acusam o Ocidente, especialmente os EUA, de fornecer armas à chamada ” oposição moderada”. Extremistas recebem armas do vizinho Líbano e da Turquia.

Quem deixou os distritos do leste de rebeldes em Aleppo deixaram ações com um grande número de armas, a maioria dos quais foi produzido nos Estados Unidos. A este respeito, um novo palco para as discussões assumir as alegações de que as armas poderiam ser entregues inclusive sob o pretexto de ajuda humanitária.

Nas zonas libertadas de Aleppo, o exército sírio tem encontrado enormes estoques de armas e munições, na sua maioria de fabricação americana. Este “News”, disse uma fonte sênior nos serviços de segurança sírios.

– Encontramos um esconderijo de armas, o custo aproximado do que é estimado em milhões de dólares. A maioria – da indústria americana. No entanto, isso não nos surpreende, uma vez que Damasco tem repetidamente salientado que os terroristas em Aleppo, que se referem à oposição moderada, a oferta do território turco à custa do dinheiro de várias monarquias árabes do Golfo Pérsico. Além disso, algumas armas foram saqueados dos armazéns do exército sírio. Sabemos e reconhecemos – disse a fonte.

Mais cedo no mesmo canal no YouTube postou um vídeo com duração de quase oito minutos, o que mostra centenas de caixas com armas diferentes. Apesar do fato de que o tiroteio ocorreu durante a noite, pode-se distinguir pequenas armas, morteiros e minas para os próprios morteiros, lançadores de foguetes, veículos blindados, e muito mais. Além disso, na visão do operador obter cartões de registo militantes e computador hard-drives, discos rígidos, que, segundo os autores do vídeo, contém todas as informações sobre a identidade dos extremistas, que lutaram contra o exército sírio. É relatado que o tiroteio foi feito nos distritos do leste de Aleppo.

A este respeito, vale a pena lembrar a controvérsia que girava em torno da entrega de ajuda humanitária à cidade durante a operação para libertá-la dos militantes. Em seguida, Damasco insistiu que apenas ao militar sírio fosse dado acesso à inspeção de caminhões que transportam ajuda humanitária. Esta foi a principal razão para as diferenças entre o governo sírio e os escritórios privados das Nações Unidas, bem como um número de organizações humanitárias internacionais.

A Turquia também anunciou a disponibilidade de apresentar evidência de que os norte-americanos forneceram assistência militar para o LIH (organização proibida na Rússia). A este respeito, será interessante ver a reação do governo dos Estados Unidos, bem como de uma série de organizações internacionais, que, juntamente com os Estados Unidos, acusaram em uníssono sobre os crimes de Damasco e Moscou contra comboios humanitários.

As autoridades sírias há vários anos acusam o Ocidente, especialmente os EUA, de fornecer armas à chamada “oposição moderada”. Extremistas recebiam armas do vizinho Líbano e Turquia.

“IZVÉSTIA” (NOTÍCIAS) — MOSCOU - Tradução do russo: Giovanni G. Vieira

Brasil: 60 mortes durante rebelião em presídio de Manaus


O secretário de Segurança Pública, Sérgio Fontes, confirmou que pelo menos 60 presos que cumpriam pena no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus (AM), foram mortos durante a rebelião que começou no início da tarde desse domingo e terminou após mais de 17 horas de duração, informou Agência Brasil.

A autoridade disse que as mortes foram resultado de disputa entre os grupos criminosos a Família do Norte (FDN) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), que estariam travando uma disputa na região.

Aliada ao Comando Vermelho (CV), do Rio de Janeiro, a FDN domina o tráfico de drogas e o interior das unidades prisionais do Amazonas. Desde o segundo semestre de 2015, líderes da facção criminosa amazonense vêm sendo apontados como os principais suspeitos pela morte de integrantes do PCC, grupo que surgiu em São Paulo, mas já está presente em quase todas as unidades da federação. A rebelião teve início na tarde desse domingo. Agentes penitenciários da empresa terceirizada Umanizzare e 74 presos foram feitos reféns. Parte desses detentos foram assassinados e pelo menos seis deles foram decapitados e tiveram corpos arremessados por sobre os muros do complexo. As autoridades estaduais ainda não sabem ao certo quantos presos conseguiram fugir do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus. Poucas horas antes do início da rebelião no Compaj, dezenas de detentos tinham conseguido escapar de outra unidade prisional de Manaus, o Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat). O próprio secretário chegou a afirmar a jornalistas que a fuga do Ipat pode ter servido como “cortina de fumaça” para acobertar a ação no Compaj. “[A rebelião] Foi gerida com negociação e com respeito aos direitos humanos”, disse Fontes. Ele assegurou que os líderes da rebelião serão identificados e responderão pelas mortes e outros crimes, informou Agência Brasil.

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