quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

O lixo midiático da imprensa ocidental sobre a guerra na Síria


A primeira foto foi enviada pelos terroristas e distribuída pelo Pentágono para a imprensa ocidental, mostrando o sangue derramado pelo governo sírio. A segunda foto mostra que foi apenas uma montagem para enganar a opinião pública mundial.

José Gil - Curitiba, Brasil

Os meios de comunicação ocidentais, incluindo jornais e tvs brasileiras, estão produzindo lixo midiático sobre a guerra na Síria diariamente. As agências de notícias nas quais os veículos de comunicação do Brasil se alimentam, são norte-americanas, e como tal servem de propaganda para o Pentágono, isto é, para a política norte-americana. Sendo assim, as “notícias” divulgadas não passam de peças de propaganda, inúteis, mentirosas, tendenciosas, passando por falsificações grosseiras da realidade para beneficiar terroristas na Síria, Ucrânia, Iraque, Afeganistão, entre outros países, desde que sirvam aos interesses norte-americanos e de seus cúmplices aliados.


A guerra na Síria é prova inconteste do lixo midiático ocidental. Até recentemente a imprensa valorizava o trabalho dos voluntários chamados de “Capacetes Brancos” na Síria, uma ONG que se dedicava a retirar vítimas dos destroços da guerra. Ao entrar em Alepo, as tropas do Exército Sírio não encontraram nenhum “Capacete Branco”, embora eles tenham sido indicados pelos governos dos EUA e Inglaterra para concorrer ao Prêmio Nobel da Paz.

Na semana passada vídeos na internet revelaram que os “Capacetes Brancos” foram criados por militares ingleses para difamar o presidente sírio e defender os terroristas do Estado Islâmico, com o objetivo de enfraquecer o governo e permitir a divisão do país para roubar petróleo e gás natural – os mesmos objetivos do governo dos EUA na guerra da Síria. E mais: os “Capacetes Brancos” usaram manequins para forjar imagens mostrando salvamentos em escombros na cidade em Alepo, embora gravadas em estúdios da Inglaterra. Ou seja, os telespectadores do Ocidente, incluindo do Brasil, são tratados como idiotas e imbecis por esses meios de comunicação.

O lixo midiático ocidental afirma que o presidente Bashar Al Assad é um ditador e que precisa ser removido do governo para conquistar a paz. Ora, o presidente Bashar foi eleito e reeleito pelo voto popular, até mesmo da maioria dos sírios que emigraram para outros países e continuam votando nos consulados e embaixadas.


Bashar Al Assad, com o apoio da Rússia, do Irã e do Hezbollah, está vencendo os terroristas apoiados pelos EUA, França, Inglaterra, Israel, Turquia, Catar e Arábia Saudita. Trata-se de um gigantesco esforço para impedir que a Síria se transforme em um Afeganistão, Iraque ou Líbia – países onde os EUA fizeram guerras para roubar petróleo e gás natural, destruindo a infraestrutura, assassinando civis indefesos, levando a morte e a destruição.

O papel da Rússia nesta guerra é fundamental para vencer os terroristas – a quem a imprensa chama de “rebeldes”. Ora, desde quando rebeldes cortam cabeças, incendeiam hospitais, fuzilam pessoas em praças públicas, promovem terrorismo ensandecido e contratam mercenários de mais de 86 países?

O lixo da imprensa ocidental está sendo contraposto pela internet. Diariamente cenas reais são mostradas revelando a verdadeira face das guerras por petróleo patrocinadas pelo governo dos EUA e seus cúmplices Inglaterra e França. Neste sentido, um vídeo do papel dos militares russos nesta guerra está sendo visto em todo o mundo. No Brasil, a versão recebeu tradução e vale a pena ser vista.

Assista o video que mostra o papel dos soldados russos na libertação da Síria, em apoio ao Exército Sírio: https://www.youtube.com/watch?v=ZRI_IUKrzZc

China promoverá relações militares com Bolívia


O ministro da Defesa Nacional da China, Chang Wanquan (2º e,frente), realiza uma cerimônia de boas-vindas para seu homólogo boliviano Reymi Ferreira antes de suas conversações em Beijing, capital da China, em 27 de dezembro de 2016. (Xinhua/Liu Fang)

Beijing, 28 dez (Xinhua) -- O ministro da Defesa Nacional da China, Chang Wanquan, disse nesta terça-feira que seu país quer elevar as relações militares com a Bolívia para um novo nível.

Chang fez as declarações ao se reunir com seu homólogo boliviano Reymi Ferreira.

O ministro chinês mencionou os intercâmbios militares sólidos entre os dois exércitos nos últimos anos, com os esforços conjuntos dos líderes de ambos os países.

Ferreira agradeceu os diversos tipos de apoio e assistência que a China tem oferecido às Forças Armadas da Bolívia e disse que deseja fortalecer a cooperação e impulsionar as relações entre os dois exércitos.

Xinhuanet


'EUA não leva a sério o combate ao EI, criou terroristas e quer que eles permaneçam'


Washington parece despreparado para ter um papel sério na luta contra o Estado Islâmico , tendo em vista que criou os terroristas e quer sua permanência

Washington parece despreparado para ter um papel sério na luta contra o Estado Islâmico , tendo em vista que criou os terroristas e agora quer que eles permaneçam no Oriente Médio, disse o Ministro da Defesa do Irã, Hossein Dehghan ao RT.

“A coalizão ocidental é de uma natureza formal, eles não tem intenção real em lutar na Síria ou no Iraque. Não vemos disponibilidade da parte deles em exercer um papel verdadeiramente útil na luta contra o EI, porque são eles que criaram esses terroristas e estão interessados em mantê-los lá”, disse Dehghan.

De acordo com o Ministro de Defesa do Irã, Teerã nunca coordenou suas operações com os norte-americanos e “nunca irá colaborar com eles”.

“Talvez, as forças de coalizão queiram ver os terroristas enfraquecidos, mas, certamente, não destruídos, porque esses terroristas são sua ferramenta para desestabilizar essa região e outras partes do mundo.”

Ele também mencionou a frente Al-Nusra (também conhecida como Jabhat Fateh al-Sham) e disse que os terroristas na Síria recebem apoio dos EUA, Arábia Saudita e do Catar. Ele também acusou a Turquia de apoiar os terroristas em campo.

“Se o Irã, a Rússia e a Síria fossem chegar a um acordo com a Turquia para terminar com o apoio turco a esses grupos terroristas, particularmente o EI e Jabhat al-Nusra, e começar a lutar contra eles, então creio que veríamos a situação na Síria melhorar”, ele adicionou.

De acordo com o Ministro, qualquer cessar-fogo na Síria demandaria garantias e todas as partes devem concordar em cumprir com as condições da trégua.

“Não devemos deixar que o EI ou os grupos do al-Nusra façam parte do cessar-fogo. Todos os outros grupos deveriam iniciar um processo político e negociações com o governo Sírio.”

Ele adicionou que depois que a trégua entra em vigor, é importante separar os terroristas e os grupos de oposição prontos para negociar com o governo Sírio.

Todos os lados deveriam lutar contra o EI e al-Nusra, declarou Dheghan, dizendo que todos deveriam parar de apoiar terroristas em áreas políticas, financeiras e militares.

Terroristas na Síria sofreram perdas gigantes em estrutura organizacional nos últimos meses, disse Dheghan.

“No entanto, durante o recente cessar-fogo eles conseguiram se reorganizar, reagrupar e se preparar para as próximas lutas. Durante a batalha por Aleppo eles perderam muitos comandantes e combatentes. Essas perdas fizeram os terroristas saírem de Aleppo.”

Em Dezembro, Dheghan encontrou seus parceiros russos e turcos, Sergey Shoigu e Fikri I%u05F%u031k, respectivamente, e concordaram em preparar um texto da declaração de Moscou com passos imediatos para resolver a crise na Síria.

Aleppo, uma das maiores cidades da Síria, foi dividida em duas partes, a comandada pelo governo e a comandada pelos rebeldes, desde 2012. Hostilidades constantes lá resultaram em destruição ampla e muitas mortes de civis.

Em Outubro, forças do governo conseguiram capturar muitas das áreas de Aleppo comandadas por grupos armados, incitando negociações e um acordo para evacuar combatentes anti-governo e seus apoiadores civis. A evacuação, que aconteceu no meio de Dezembro, foi supervisionada por organizações humanitárias incluindo a Cruz Vermelha e a Organização Mundial de Saúde.

O exército russo está atualmente envolvido no processo de retirada de explosivos na áreas liberadas, fornecendo auxilio humanitário aos residentes que estão retornando, e restaurando utilidades básicas, disse o Ministro de Defesa do Irã. Ele lamentou que algumas organizações humanitárias que criticaram a Rússia por bloquear entregas de auxílio enquanto a guerra continuava em Aleppo, não estão ávidos agora para fazer o mesmo, enquanto está seguro.

RT News

FOLHA JÁ ABRE ESPAÇO PARA A DEGOLA DE TEMER


Ao noticiar a operação de busca e apreensão nas gráficas que atuaram na campanha presidencial de 2014, Folha de S. Paulo manchetou que o alvo foi a "campanha de Temer", e não a "campanha de Dilma" ou "Dilma-Temer"; a sutileza significa que o objetivo da ação movida pelo PSDB no Tribunal Superior Eleitoral será a cassação de Temer; a questão é saber se depois do chamado "golpe dentro do golpe", o Brasil terá eleições diretas, como querem 63% dos brasileiros, segundo o Datafolha, ou indiretas, com um novo presidente escolhido por um Congresso com mais de 200 parlamentares investigados

Brasil 247 – Rejeitado por pelo menos 77% dos brasileiros, Michel Temer, se souber ler as entrelinhas dos jornais, já pode se preparar para deixar a presidência em 2017.

Ao noticiar a operação de busca e apreensão nas gráficas que atuaram na campanha presidencial de 2014, Folha de S. Paulo manchetou que o alvo foi a "campanha de Temer", e não a "campanha de Dilma" ou "Dilma-Temer", como seria normal.

A sutileza significa que o objetivo da ação movida pelo PSDB no Tribunal Superior Eleitoral será a cassação de Temer.

A questão é saber se depois do chamado "golpe dentro do golpe", o Brasil terá eleições diretas, como querem 63% dos brasileiros, segundo o Datafolha, ou indiretas, com um novo presidente escolhido por um Congresso com mais de 200 parlamentares investigados.

Leia, abaixo, artigo de Esmael Morais, em que ele diz que a PF trabalha pela cassação de Temer:

PF trabalha pela cassação de Temer

Por Esmael Morais

A Polícia Federal realização ação nesta terça (27) em empresas que trabalharam pela chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer, em 2014.

A PF está nas ruas hoje por determinação do Tribunal Superior Eleitoral. É o golpe dentro do golpe em acelerada marcha.

O ilegítimo Temer deverá ser cassado até 31 de março de 2017, daí, segundo cálculos de golpistas, o Congresso Nacional elegerá indiretamente o novo presidente da República.

Por outro lado, brasileiros comprometidos com a democracia defendem eleição direta já para presidente. Ou seja, só o povo é soberano para fazer a escolha de rumo do país.

En un segundo, misil iraní derriba dron hostil en Golfo Pérsico



Irán ha lanzado con éxito un misil desplegado en la isla Jark, ubicada en el Golfo Pérsico, un hecho sin precedentes desde hace 27 años.

En el marco de la tercera y última fase de los ejercicios militares aéreos coordinados entre las Fuerzas Aéreas del Ejército y la División Aeroespacial del Cuerpo de los Guardianes de la Revolución Islámica de Irán (CGRI), bautizados como “Modafean Aseman-Velayat-7” (Defensores del Cielo-Velayat-7), el país persa ha lanzado este miércoles un misil que destruyó el avión no tripulado (dron) del enemigo simulado en menos de un segundo.

Para acabar con el dron hipotético, se ha utilizado por primera vez el sistema de defensa antimisiles Talash (Esfuerzo), desplegado el martes en la zona. Además, durante la maniobra se ha usado el radar aéreo con capacidad de control de incendios Ofoq (Horizonte).

El misil lanzado desde el sistema antimisiles Talash es del modelo Sayad 3, lo cual también ha sido puesto a prueba por primera vez. Antes, conectaban el misil S-200 a Talash, pero lo sustituyeron con el Sayad 3, de tecnología nacional y desarrollado por expertos iraníes.

Según han informado los medios locales, el lanzamiento de hoy miércoles de un misil desde el puerto de Jark, se trata del primero realizado desde hace 27 años, es decir desde los 8 años de "La Sagrada Defensa" ante la invasión de Irak.

En el segundo día de sus ejercicios militares, las fuerzas iraníes ensayaron en el cielo iraní —el más seguro de toda la región de Oriente Medio— los sistemas de defensa aérea Mersad (Emboscada) y Ya Zahra 3, de medio y corto alcance, respectivamente.

Los ejercicios ‘Modafean Aseman-Velayat-7’ forman parte de las actividades de la Fuerza Aérea iraní para poner a prueba sus nuevos logros y actualizar constantemente su preparación con el fin de repeler cualquier amenaza foránea, así como ordenó el Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei.

bhr/ktg/mjs/msf/HispanTv

Israel se rearma y se prepara para un conflicto con Hezbolá


El régimen de Israel está actualizando y reforzando sus sistemas de artillería a fin de prepararse para un posible conflicto militar con Hezbolá.

Según informó el lunes el rotativo israelí Haaretz, el régimen de Tel Aviv está comprando nuevos cohetes y misiles para prepararse con el fin de hacer frente al Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) y, posiblemente, el Ejército libanés.

En concreto, el régimen de Israel busca comprar los cohetes EXTRA y LORA que tienen alcances máximos de 150 y 300 kilómetros, respectivamente, y que se pueden usar en sistemas de artillería móviles.

Los misiles LORA, producidos por el régimen israelí, podrían hasta ser lanzados desde buques de guerra, razón por la que el ejército israelí tiene planeado comprar una cantidad más elevada de este tipo de misiles.

Con el alcance de estos misiles, las fuerzas israelíes podrían lanzar misiles contra Beirut, la capital de El Líbano, hasta desde zonas cercanas a la Franja de Gaza, lo que significa que se disminuiría el riesgo de que unidades de artillería sean alcanzadas por las fuerzas libanesas durante un conflicto armado.

En los últimos meses, tanto el régimen de Israel como Hezbolá han informado que están elaborando planes y se están preparando para un eventual enfrentamiento militar a toda escala.

Los funcionarios de la inteligencia israelí han advertido en varias ocasiones de que Hezbolá podría sorprender al régimen de Tel Aviv con un ataque masivo en represalia por los crímenes que cometen los israelíes contra los palestinos.

Además, algunos de los altos mandos israelíes advierten que sería posible que el ejército israelí no pudiera contrarrestar los ataques misilísticos de Hezbolá en caso de un posible enfrentamiento militar.

hgn/ktg/mjs/msf/HispanTv

Gabinete israelí aprueba ley de “censura” de Internet


El comité ministerial del régimen de Israel aprobó el lunes una legislación que abre el camino para censurar los contenidos de Internet.

Según informó la página Web Middle East Monitor, esta nueva ley legaliza la eliminación de cualquier contenido en Internet que el régimen de Tel Aviv considere como provocador y obliga a los proveedores a eliminar un contenido que dicho régimen considere inapropiado.

De este modo, cualquier publicación en las páginas Web de noticias, los blogs y las redes sociales puede ser considerada como una amenaza al régimen de Israel y podría llegar a ser eliminada y la cuenta de quien lo distribuyó suspendida.

El Instituto de Democracia de Israel, advirtió que esta legislación podría ser usada para censurar los contenidos no deseados por el régimen de Tel Aviv ya que, desde una perspectiva legal, es casi imposible determinar si algún contenido es ilegal o no.

Además recordó que la censura de este modo no funcionaría ya que, por ejemplo, un artículo eliminado podría ser publicado otra vez en otra plataforma y que no sería fácil impedir por completo que sea divulgado en Internet.

Para que esta ley entre en vigor solamente falta que sea aprobada por el parlamento israelí, algo que es altamente probable considerando el apoyo de la mayoría de los parlamentarios a proyectos de ley similares.

Mediante varias leyes y normativas, el régimen israelí ha tratado hasta el momento de hacer frente a las publicaciones críticas a sí mismo además de censurar material que muestra su represión contra los palestinos.

Además, hace algunos meses llegó a un acuerdo con la red social Facebook para que este último bloquee y borre todos los contenidos que el régimen de Tel Aviv considera antisraelíes.

hgn/ktg/mjs/msf/HispanTv

Erdogan asegura tener pruebas de que la coalición que lidera EE.UU. apoya al EI



El presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ha anunciado que la coalición internacional "no cumple sus promesas" en la lucha contra los terroristas en Siria.

El presidente de Turquía, Recep Tayyip Erdogan, ha anunciado que tiene pruebas de que la coalición que lidera Estados Unidos apoya a grupos terroristas como el Estado Islámico en Siria, además de a la milicia kurda, informa Reuters.

Este martes, el mandatario turco ha ofrecido una rueda de prensa en Ankara en la que ha recordado que "nos acusaban de apoyar al Estado Islámico", mientras que "ahora apoyan a grupos terroristas como el EI, las Unidades de Protección Popular, el Partido de Unión Democrática".

Para Erdogan, "está muy claro" que esa ayuda tiene lugar, porque ha asegurado que "tenemos pruebas confirmadas", que incluyen "imágenes: fotografías y videos".

Además, el presidente turco ha subrayado que las fuerzas de la coalición internacional "no cumplen sus promesas" en la operación Escudo del Éufrates porque no se esfuerzan de manera adecuada "para eliminar la amenaza del EI", según indica la agencia de noticias 'Anadolu'.

El líder de Turquía ha insistido en que, independientemente de la posición de la coalición internacional, su país continuará las operaciones contra los terroristas en Siria y Ankara hará todo lo posible para eliminar las amenazas a su seguridad y sus fronteras.

Actualidad RT

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Glória eterna aos heróis russos tombados na Síria


A imprensa ocidental canalha, a serviço do imperialismo e do sionismo, intoxica diariamente as pessoas com mentiras para tentar justificar a ação dos terroristas e mercenários da Síria.

Os russos foram convidados a lutar na Síria pelo presidente Bashar Al Assad, para enfrentar e vencer os terroristas financiados pelos EUA,Israel, Turquia, França, Inglaterra, Catar e Arábia Saudita.

4:02 - Um soldado russo na Síria pede ataque aéreo contra sua posição que estava cercada por terroristas. O ataque aéreo foi feito e ele morreu junto com os terroristas.
5:02 - Cena real da execução de um policial russo preso por terrorista no Daguestão:
O terrorista pede para ele mandar seus colegas (das Forças Especiais) abandonarem o trabalho. O policial diz: "- Continuem trabalhando, irmãos!"

Assista o vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ZRI_IUKrzZc

A entrevista de Stedile na Globo News e as saídas para crise


Foi, realmente, uma grata surpresa assistir a entrevista João Pedro Stédile, economista e membro da Coordenação do MST, concedida ao programa Diálogos, com Mario Sergio Conti, na Globo News. Como nesta emissora, a programação tem sempre sintonia com uma linha editorial que favorece a defesa e consolidação das políticas e dos privilégios da oligarquia financeira internacional, do grande poder econômico privado e um ataque implacável ao papel protagonista do Estado, a presença de Stedile nesta tela surpreende pela objetividade, coragem e lucidez com que analisa a crise atual do capitalismo no Brasil.
A começar por destruir mitos, construídos, entre outros, por este mesmo canal, televisivo, como se a corrupção fosse a explicação da crise e o centro de todos os males. Stedile mostrou claramente que o problema é da economia, de uma política econômica que leva à concentração de riquezas, redução produtiva e, consequentemente, a mais desemprego e mais miséria.

Lula nas ruas

É bem possível que a abertura deste espaço televisivo para Stédile guardasse também a esperança de que o mesmo ajudasse a criar mais dispersão e dificuldades para o campo progressista, após a deposição de Dilma Roussef, sem provas, e também sem reação à altura do significado do golpe. A valer este raciocínio, certamente a emissora se arrependeu do convite, pois ele permitiu a Stédile explicar com visão popular vários problemas brasileiros atuais. Mas, principalmente, porque Stédile com sua desenvoltura peculiar, defendeu que Lula esteja nas ruas, em campanha, por ser quem tem autoridade, moral e capacidade de unir as forças progressistas e de falar à grande massa de brasileiros, especialmente aquela fora dos sindicatos e dos movimentos sociais organizados.
Rigorosamente, não é banal esta defesa de Lula, por Stédile e na Globo News, porque é exatamente nestas telas que Lula vem sendo criminalizado, tem sua imagem atacada cotidianamente, e é acusado, sem provas, por uma prática fascista que ganhou espaço militante no judiciário, ressuscitando práticas medievais do direito. E por que não Aécio, Serra e Temer, perguntou Stédile, não são sequer mencionados? É só para o Lula? O constrangimento do jornalista era evidente. E pode ter surpreendido muitos alguns setores progressistas, que andam meio confundidos diante do dilúvio de acusações facciosas e falsas com que a direita tenta conta condenar Lula, antes mesmo de julgá-lo.

Industrialização, Fidel Castro e Era Vargas

Outros pontos importante foram levantados corretamente por Stédile, aproveitando bem o espaço quase sempre fechado para ideias de esquerda. Por exemplo, quando denunciou a redução do espaço da indústria no conjunto da economia brasileira, que já foi de 50 por cento na época do regime militar e, agora, está reduzido a 13 por cento. Foi correta também a responsabilização de FHC que, em seus governos, seguindo orientação do Banco Mundial, reduziu juros para a agricultura, para debilitar a indústria. Neste particular, vale lembrar importante análise feita por Fidel Castro sobre a ditadura brasileira, na época de Geisel. Segundo o líder cubano, que não será apagado da História, “a ditadura brasileira é industrializante e estatizante, enquanto a ditadura argentina é desindustrializante, privativista”.

A soberana nacional ameaçada e o debate com os nacionalistas

Como não é tema simples de debate, mesmo na esquerda, a justa colocação de Stédile permite contextualizar que a industrialização no Brasil teve forte impulso a partir da Revolução de 30, com a Era Vargas, e tudo o que foi instalado neste período, com forte presença estatal e apoio popular, é o que está sendo demolido hoje pelo usurpador Michel Temer. Este além de seguir à risca as política de FHC que anunciou a decisão de “destruir a Era Vargas”, vai ainda mais além, e planeja levar o Brasil de volta à República Velha. A ditadura cívico-militar não pretendeu demolir a CLT, nem a Previdência, nem a Petrobrás, ao contrário, a estatal foi fortalecida, embora sob políticas autoritárias. Vale lembrar que Geisel, quando jovem, foi um tenentista e um varguista militante. Também deve-se recordar que quando Lula, na presidência, mencionou positivamente o período de Geisel, suas palavras foram recebidas com incompreensão em alas da esquerda. Na entrevista, Stédile levanta novamente o tema, que deve ser debatido com profundidade e contextualização.

Outra denúncia importantíssima feita por Stédile na Globonews refere-se à violação da soberania nacional. Como se sabe, há ameaças de interrupção do Programa Nuclear Brasileiro, também fundado na Era Vargas , sendo que um de seus mais qualificados quadros, o Almirante Othon Pinheiro, ex-presidente da Nuclebras encontra-se preso, também sem provas , como ocorre com a nova prática medieval do judiciário de prender para pressionar e coagir. Nesse sentido, Stélide levantou um tema extremamente importante para debate inclusive com os nacionalistas, de dentro e de fora das Forças Armadas, pois é sabido que o Almirante Othon nega-se, de forma patriótica e altiva, a repassar qualquer informação estratégica sobre as tecnologias nucleares brasileiras que sempre foram cobiçadas pelos EUA, interessados em impedir o desenvolvimento científico-tecnológico brasileiro nesta área. Assim, o tema levantado por Stédile merece ser amplamente debatido por toda a sociedade, sobretudo no meio militar.
Contextualizando, o golpe que forças imperiais promoveram contra Dilma e lula em 2016, tem como pano de fundo o intervencionismo ocorrido em outros países com riquezas energéticas ou com importante desenvolvimento industrial e em tecnologia de defesa, como a Yugoslávia, esquartejada, a Líbia e o Iraque, demolidos, e, agora, com a Síria, que apenas não foi totalmente dominada pelo intervenção imperial mercenária , em razão da determinação de seu governo e de seu povo, bem como ao apoio decidido da Rússia, do Iran e também do Hezbolah, um expressão impactante e prática da teologia da liberação.

Registre-se que empresas brasileiras foram expulsas do Iraque e da Líbia por meio de bombardeios da Otan , favorecendo a ocupação de mercados por empresas brasileiras. Se nestes países acima citados, a intervenção imperial visando a recolonização, deu-se por meios militares, com gigantesca manipulação midiática para justificar as chamadas “guerras humanitárias”, disfarce de guerra imperial, no caso do Brasil a intervenção externa se dá por meio do parlamento, do judiciário e também da mídia, tendo já alcançado uma expressiva paralisação produtiva de projetos ligados à Petrobrás e realizados pelas empresas de engenharia nacional, agora alvo de ataques descarados por meio do Departamento de Justiça dos EUA.

A clareza com que Stédile defendeu que Lula esteja em campanha significa também defender o papel central do estado e da engenharia nacional no seio de um projeto que vise recuperar as políticas de distribuição de renda, de geração de empregos em massa, de inclusão social, o que inclui a reforma agrária, o fortalecimento dos bancos públicos, hoje estrangulados, e um esforço efetivo de democratização dos meios de comunicação. Trata-se de entrevista muito útil, ilustrativa e que deve merecer atenção e reflexão de todos segmentos comprometidos com uma saída democrática e soberana para a crise brasileira

Beto Almeida
Jornalista

É grave a inação do Governo em relação aos brasileiros desaparecidos nas Bahamas


Está desaparecido desde 6 de novembro um grupo de 19 brasileiros que deixou as Bahamas rumo à Flórida para tentar entrar nos EUA, supostamente de forma clandestina. Por que só agora o Governo brasileiro está agindo?

Os brasileiros estariam em um barco, na companhia de dezenas de pessoas de outras nacionalidades. A Guarda Costeira americana tem feito buscas na região, mas até o momento nada foi encontrado. Para o advogado Marcelo Chalreo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Estado do Rio de Janeiro, o quadro é muito grave por pelo menos dois aspectos: "Esta é uma situação deplorável que acontece no mundo inteiro", diz Chalreo. "E obviamente, como em toda situação dessa natureza, atinge as pessoas mais pobres e mais necessitadas.

É lastimável que isso tenha acontecido com um grupo de brasileiros, 19 brasileiros que estão desaparecidos há quase 60 dias, aparentemente tentando entrar nos Estados Unidos da América do Norte de forma ilegal. E lamentável também é o fato de que as notícias que nos chegam dão conta de que já havia comunicações com o Governo brasileiro sobre o desaparecimento dessas pessoas e não houve qualquer ação, nenhuma intervenção por parte do Governo. Se isso for confirmado, é uma situação muito grave essa inação."

Para o Dr. Marcelo Chalreo, só Brasília tem a resposta para a questão da demora na adoção de providências pelo Governo: "Essa é uma pergunta que tem de ser respondida pelo ministro da Justiça [Alexandre de Moraes]. O ministro da Justiça deve vir a público para dizer o porquê da demora e o porquê da inação. É realmente espantoso saber que o Governo brasileiro não tomou nenhuma medida até o momento. Há que se perguntar à Chancelaria e ao Ministério da Justiça o porquê dessa demora em tomar providências em relação a um fato tão grave, que diz respeito a 19 vidas humanas."

Sputiniknews

Carabineros chilenos reprimen protesta nacional de mapuches



La Policía chilena reprimió con cañones de agua y gases lacrimógenos una manifestación mapuche en la ciudad capitalina de Santiago de Chile.

Centenares de simpatizantes y familiares de la machi Francisca Linconao se concentraron el lunes por la tarde frente a los Tribunales de Justicia de la capital en protesta por la detención de su líder espiritual y exigieron su libertad.

También expresaron su indagación por los arrestos de mapuches en la región de la Araucanía, en el sur de Chile.

Según los medios locales, al menos cinco personas fueron detenidas y cuatro agentes policiales resultaron heridos en dicha manifestación.

Las organizaciones mapuches realizaron el mismo día otra protesta ante el Palacio de La Moneda en Santiago. La concentración fue dispersada por la intervención de Carabineros (la Policía chilena) que detuvieron a una decena de personas.

Los manifestantes dicen que su detención forma parte de un plan para criminalizar la lucha mapuche por las tierras ancestrales.

Protestas semejantes se registraron en diferentes ciudades del país suramericano por la liberación de sus presos políticos, entre ellos Linconao, quien cumplió el lunes cuatro días en huelga de hambre. Ella está encarcelada por la muerte del matrimonio Luchshinger-Mackay tras el incendio premeditado de su hacienda en enero de 2013.

La falta de una política concreta de devolución de tierras por parte del Estado chileno al Pueblo Mapuche, ha generado acciones reivindicatorias. El pueblo mapuche es el más numeroso de Chile, representa el 10 % de la población, según el censo de 2012.

Los mapuches son el pueblo que mayor resistencia ha ejercido en América Latina, tanto a los colonizadores españoles, como a la usurpación de sus tierras por la República.

msm/rha/nal/HispanTv

‘Israel ha iniciado una guerra contra el Gobierno de EEUU’


El legislador estadounidense del partido Demócrata, Jim Mac Dermott.

Un legislador demócrata acusa al regimen de Tel Aviv de iniciar una guerra contra Washington, por la abstención de EE.UU. a la resolución antisraelí de la ONU.

Al ser preguntado sobre las recientes críticas formuladas por parte de las autoridades israelíes a la Administración del presidente saliente de EE.UU., Barack Obama, por no vetar la resolución de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) en contra de los asentamientos ilegales israelíes en Palestina ocupada, el legislador demócrata Jim Mac Dermott consideró que tales afirmaciones se tratan del inicio de una guerra contra su país.

“Lo que vemos es el inicio de una guerra contra el Gobierno estadounidense”, opinó el lunes Mac Dermont, en una entrevista con la cadena local MSNBC.

En ese sentido, aseguró que el régimen de Israel ataca a la Administración del presidente Obama como pretexto para empujar al próximo jefe de la Casa Blanca, el republicano Donald Trump, a adoptar políticas más amigables hacia Tel Aviv.

"Nunca consiguieron el 100 por ciento de Obama, por lo que decidieron atacarlo y usarlo para que Trump les de todo lo que quieren", comentó.

El senador hizo estas afirmaciones en respuesta a las críticas lanzadas por el primer ministro israelí, Benyamin Netanyahu, y el embajador de ese régimen usurpador en EE.UU., Ron Dermer, contra Obama, al que acusan de estar detrás de la aprobación de la resolución antisraelí en el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU).

El viernes pasado, con 14 votos a favor y una abstención, el CSNU exigió al régimen israelí poner fin a los asentamientos ilegales. En un suceso poco predecible, EE.UU., tras haber vetado en 2011 una resolución similar, se abstuvo y permitió que el texto saliese adelante con el respaldo del resto de miembros del ente.

El régimen israelí calificó la resolución de “vergonzosa” y ha volcado toda su indignación contra la Administración de Barack Obama, al que ha acusado de “abandonar a Israel a su suerte”.

Eso mientras, Trump condenó dicha resolución de la ONU, afirmando que desde el 20 de enero cuando sea el presidente del país norteamericano “las cosas serán diferentes”.

mnz/rha/nal/HispanTv