terça-feira, 26 de julho de 2016

ELEONORA DE LUCENA: ELITE DEU TIRO NO PÉ COM O GOLPE NO BRASIL


Editora-executiva da Folha de S. Paulo entre 2000 e 2010, a jornalista Eleonora de Lucena publica um importante artigo nesta terça-feira, em que aponta como a elite brasileira abraçou um projeto de autodestruição nacional e dela própria, ao abraçar o golpe de 2016, rotulado por ela como um Escracho.

"A elite brasileira está dando um tiro no pé. Embarca na canoa do retrocesso social, dá as mãos a grupos fossilizados de oligarquias regionais, submete-se a interesses externos, abandona qualquer esboço de projeto para o país", diz a jornalista, fazendo a ressalva de que o golpe de 2016 não é o primeiro exemplo de retrocesso patrocinado pela própria elite. "Não é a primeira vez. No século 19, ficou atolada na escravidão, adiando avanços. No século 20, tentou uma contrarrevolução, em 1932, para deter Getúlio Vargas. Derrotada, percebeu mais tarde que havia ganho com as políticas nacionais que impulsionaram a industrialização."

Lucena afirma que a inclusão social fortalecida no governo Lula trouxe grande rentabilidade para a elite, mas não ameaçou o rentismo – o que só veio a acontecer na presidência de Dilma Rousseff. "Os últimos anos de crescimento e ascensão social mostraram ser possível ganhar quando os pobres entram em cena e o país flerta com o desenvolvimento. Foram tempos de grande rentabilidade. A política de juros altos, excrescência mundial, manteve as benesses do rentismo. Quando, em 2012, foi feito um ensaio tímido para mexer nisso, houve gritaria."

Ela afirma que, com o impechament, foi colocada em marcha uma agenda de retrocessos, que coloca o Brasil à beira do abismo. "O impeachment trouxe a galope e sem filtro a velha pauta ultraconservadora e entreguista, perseguida nos anos FHC e derrotada nas últimas quatro eleições. Privatizações, cortes profundos em educação e saúde, desmanche de conquistas trabalhistas, ataque a direitos", diz ela. "O objetivo é elevar a extração de mais valia, esmagar os pobres, derrubar empresas nacionais, extinguir ideias de independência. Em suma, transferir riqueza da sociedade para poucos, numa regressão fulminante. Previdência, Petrobras, SUS, tudo é implodido com a conversa de que não há dinheiro. Para os juros, contudo, sempre há."

"Com instituições esfarrapadas, o Brasil está à beira do abismo. O empresariado parece não perceber que a destruição do país é prejudicial a ele mesmo", lembra ainda a jornalista.

Brasil 247

Daesh publica “evidencias” del avión de EEUU derribado en Irak


El contenido del supuesto avión militar estadounidense que el grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) dice haber derribado en la provincia iraquí de Al-Anbar (oeste).

El grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) ha publicado fotos del contenido del supuesto avión militar estadounidense que dice haber derribado en el oeste de Irak.

Según ha publicado este martes el portal sirio de Al-Masdar News, este grupo ultraviolento ha difundido lo que llamó “evidencias” del derribo de un caza estadounidense que tuvo lugar el lunes en la provincia de Al-Anbar.

No obstante, tanto el Mando Central de Estados Unidos (Centcom) como las fuerzas iraquíes de Movilización de las Unidades Populares (PMU, por sus siglas en inglés) han negado la versión suministrada por Daesh sobre el supuesto derribo de una de sus aeronaves en el país árabe.

Estados Unidos comenzó el pasado 8 de agosto a bombardear varias regiones de Irak, so pretexto de combatir a Daesh, y amplió el 23 de septiembre su campaña a Siria en el marco de una coalición en la que participan varios de sus aliados regionales y occidentales.

ask/rha/nal- HispanTv

‘Francia quiso vengarse del ataque en Niza y mató a 164 civiles sirios’


El representante permanente de Siria ante las Naciones Unidas (ONU), Bashar al-Yafari.

El ataque de la Fuerza Aérea gala a una localidad siria el 19 de julio fue realizado en represalia por el ataque en Niza, dice el embajador sirio ante la ONU.

En una reunión del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU), el lunes, el representante permanente de Siria ante las Naciones Unidas (ONU), Bashar al-Yafari, reveló que las autoridades francesas querían castigar al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), pero calcularon mal.

"La Fuerza Aérea francesa bombardeó la localidad y causó múltiples víctimas: dos veces más que las que murieron en el ataque de Niza. El presidente francés quiso vengarse de lo sucedido allí y mató a 164 civiles", señaló Al-Yafari.

De acuerdo con el diplomático los terroristas usaron a los habitantes de la aldea Tukhar al-Kubra, cerca de la frontera con Turquía, como "escudo humano", y abandonaron la localidad poco antes del bombardeo al enterarse de que el presidente François Hollande "prometió vengarse de lo sucedido en Niza".

Durante la reunión, el representante permanente de Rusia, Vitali Churkin, a su vez pidió que se aclare el bombardeo del 19 de julio en Siria. Mientras que el diplomático francés François Delattre no se pronunció sobre el ataque.

Por otra parte, la representante estadounidense Samantha Power dijo que EE.UU. investigará la veracidad de la información con organizaciones no gubernamentales, argumento que indignó a Churkin, debido a que los ataques de la denominada coalición anti-EIIL, liderada por EE.UU. y sus aliados en Siria son fácilmente verificables porque usan drones de inteligencia satelital. Además, indicó que existen videos de todos los bombardeos modernos.

"Es decir, no hay drones estadounidenses ni fuerzas especiales de EE.UU. en Siria ni fuerzas especiales de sus aliados, así como tampoco hay capacidades de inteligencia por satélite de Estados Unidos ni los videos que realizan todos los bombarderos modernos al llevar a cabo un ataque (…) Esta alegación a la sociedad civil me hace pensar que nunca sabremos la verdad, que todo será barrido bajo la alfombra", lamentó Churkin.

aaf/rha/nal-HispanTv

Damasco apela à ONU contra os crimes cometidos por França e EUA


A Síria está exigindo que a ONU tome medidas contra a França após a denúncia da criminosa investida dos aviões de guerra franceses contra a população civil que deixou um rastro de 120 pessoas mortas durante ataques aéreos na terça-feira,(19/07) próximo a fronteira entre a Turquia e a Síria. As mortes foram produzidas apenas um dia após ataques aéreos dos EUA que, por sua vez, mataram mais 20 pessoas em Manbij.

O Ministério das Relações Exteriores da Sírio enviou cartas ao secretário-geral das Nações Unidas e ao presidente do Conselho de Segurança da ONU, cargo que no momento é ocupado pelo Japão.

Damasco quer que a ONU investigue sobre as atrocidades cometidas pela França, país membro da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, por ter alvejado a aldeia de Toukhan Al-Kubra, localizada na fronteira entre a Turquia e a Síria e a cidade de Manbij, alvejada pelos EUA.

"A agressão injusta da França custou a vida de mais de 120 civis, a maioria deles são crianças, mulheres e idosos, além de dezenas de cidadãos feridos, a maioria deles também são crianças e mulheres segundo os relatórios, além disso não se sabe o destino de dezenas de outros civis que ainda se encontram abaixo dos escombros", escreveu o Ministério das Relações Exteriores sírio, citado pela Agência Syrian Arab News .
"O governo da República Árabe da Síria condena, com firmeza, os dois massacres sangrentos perpetrados pelos aviões franceses e norte-americanos e os aliados da chamada coalizão internacional que estão enviando seus mísseis e bombas para os civis em vez de direcioná-los para as gangues de terroristas ... a Síria afirma que aqueles países que de fato querem combater o terrorismo deveriam se coordenar com o governo e o exército da Síria ", acrescentou o ministro.

Na carta, o Ministério das Relações Exteriores da República da Síria condena o contínuo apoio dos EUA, França, Arábia Saudita, Reino Unido e Qatar às organizações terroristas como a Al-Nusra e Jaish Al-Islam, além de outros que têm vínculos estreitos com Estado islâmico (IS, anteriormente ISIS / ISIL ou DAESH) e Al-Qaeda.


Até a entidade de direitos humanos Anistia Internacional criticou a coalizão liderada pelos Estados Unidos, dizendo que é preciso ter mais cuidados para evitar a morte de civis.
"Qualquer pessoa responsável por violações do direito internacional humanitário deve ser levado à justiça e as vítimas e suas famílias devem receber reparação integral," declarou a diretora interina para Oriente Médio da Amnistia Magdalena Mughrabi, citada pela Reuters.
O porta-voz do Departamento de Defesa dos Estados Unidos que está ciente da perda de vidas de civis na Síria.
"Estamos cientes dos relatórios alegando as baixas civis perto Manbij, na Síria, recentemente. Tal como acontece com qualquer alegação que recebemos, vamos analisar todas as informações que temos sobre o incidente ", disse Matthew Allen em um comunicado.
"Tomamos todas as medidas durante o processo de focalização para evitar ou minimizar as baixas civis ou danos colaterais, em conformidade com os princípios da Lei de Conflito Armado", acrescentou.

A coalizão liderada pelos Estados Unidos têm proporcionado apoio aéreo aos grupos "rebeldes" próximo a cidade de Manbij, atualmente sob o controle do Estado Islâmico.
O grupo terrorista tem estado no controle da cidade, desde que tomou boa parte da Síria e do Iraque no Verão de 2014.
Em entrevista à NBC News na semana passada, o presidente sírio, Bashar Assad, afirmou que os EUA não estão interessados em derrotar os terroristas na Síria, mas quer de fato controla-los e usá-los.

"A realidade é que, desde o início dos ataques aéreos americanos, o terrorismo tem se expandido e prevalecido", declarou o Presidente da Síria à NBC, especificando que "durante os ataques aéreos americanos e da aliança, o ISIS (DAESH) se expandiu e assumiu novas áreas na Síria."
"Se trata de ser sério, ter a vontade . Os Estados Unidos não têm a vontade de derrotar os terroristas. Querem controlá-los e usá-los como uma carta, como fizeram no Afeganistão. Isso irá refletir no aspecto militar do problema ", disse Assad.

Somos Todos Palestinos

Francia bombardeó una localidad siria en represalia por el atentado de Niza


Según el representante permanente de Siria ante la ONU, Bashar Jaafari, las autoridades francesas querían castigar al Estado islámico, pero calcularon mal.

El ataque de la Fuerza Aérea francesa sobre una pequeña localidad en el norte de Siria el 19 de julio pasado -y que se cobró la vida de 164 personas- fue realizado en represalia por el atentado en Niza, ha revelado el representante permanente de Siria ante la ONU, Bashar Jaafari citado por TASS.

Según el diplomático, las autoridades francesas querían castigar al Estado islámico, pero calcularon mal. Los terroristas usaron a los habitantes de la aldea de Tokhar, en las afueras de la ciudad de Manbij, como "escudo humano". Sin embargo, abandonaron la localidad poco antes del bombardeo al enterarse de que el presidente François Hollande "prometió vengarse de lo sucedido en Niza".

"La Fuerza Aérea francesa bombardeó la localidad y causó múltiples víctimas: dos veces más que las que murieron en el ataque de Niza. El presidente francés quiso vengarse de lo sucedido allí y mató a 164 civiles", ha señalado Jaafari en una reunión del Consejo de Seguridad de la ONU.

¿Qué sucedió en la aldea siria?

La semana pasada, el Ministerio de Asuntos Exteriores de Siria exigió a la ONU condenar el ataque aéreo perpetrado el 19 de julio cerca de la ciudad de Manbij que, según las autoridades del país, mató a niños y mujeres, entre otros. Entonces, la Secretaría de la ONU anunció que no podía comprobar quién era responsable del ataque.

Actualidad RT

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Cunha organizou encontros de Temer com Andrade Gutierrez. Não dá 1ª pagina?


Fernando Brito - Tijolaço

Os encontros entre Michel Temer e o principal executivo da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, secretos e intermediados por Eduardo Cunha, não deram nem chamada na primeira página, como você pode conferir na imagem da capa de O Globo de hoje.

O texto está lá, nas páginas internas, mas claríssimo:

Entre 2012 e 2014, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) organizou pelo menos três encontros do então presidente do grupo Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, com o então vice-presidente Michel Temer. Os encontros não constaram da agenda oficial do vice. As mensagens em que Cunha e Azevedo combinam as reuniões foram registradas em anexos do relatório sobre a perícia que a Polícia Federal fez em um celular do executivo, e incluídas em inquérito público da Operação Lava-Jato.

A assessoria do presidente interino, Michel Temer, confirmou um dos encontros, realizado em 2014, a três meses das eleições, e alegou “razões técnicas” para não inclusão do ato na agenda oficial do então vice-presidente.

De acordo com as mensagens, a reunião ocorreu no gabinete da Vice-Presidência, no anexo do Palácio do Planalto, em Brasília. Pelos textos, não é possível saber o tema tratado. A assessoria de Temer afirma que Azevedo informou, no encontro, que faria uma doação eleitoral ao PMDB. Em 2014, a Andrade Gutierrez doou R$ 11,4 milhões ao PMDB.

Se o assunto dos encontros, um deles apenas três meses antes das eleições de 2014, não era pedido de dinheiro (será que seria um culto religioso presidido por Cunha?), o que seriam as “razões técnicas” para não se publicar na agenda a “visita de cortesia”.

Tudo, aliás, nos diálogos revelados na transcrição das mensagens, mostra que Cunha era o canal de Temer: “Você pode sair e ir ao Jaburu me encontrar e ao michel se quiser”, diz o ex-presidente da Câmara.

Como assim um encontro com o então Vice-Presidente da República, depois remarcado para seu próprio gabinete, é na base do “se quiser”?

Diz a assessoria de Temer que ele e Azevedo tinham “relacionamento institucional e não precisariam de intermediários para marcar encontros”.

Então, para que a intermediação de Cunha?

Para tratar daquilo que não pode ser dito expressamente por alguém que quer conservar a fleugma e não pode, pelo cargo, entrar no “varejo” dos acertos de dinheiro para a política e para os políticos?

Em outra mensagem, segundo o jornal, Eduardo Cunha escreveu a Azevedo: “O michel cansou de te esperar e foi embora. fiquei só eu”.

“O executivo respondeu: “Você é que me interessa. O Michel é um grande líder e eu não poderia incomodá-lo. Mas na verdade não sabia que ele estaria aguardando com você. Estou chegando mas tem alguma merda acontecendo na cidade. abs”. Cunha deu risadas: “Rsrsrsrs abs”

Deu mesmo, mas só quem está dando risadas é Michel Temer. Os outros dois não têm motivos para rir. Com eles, veio ao caso.

EUA e França prontos a atacar cidade de Mossul


O porta-voz do governo francês Stephane Le Foll afirmou que os EUA e a França estão preparando um ataque conjunto contra Mossul (Iraque), que permanece sob o controle do grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia), informou a agência Reuters nesta quarta (20).

Anteriormente, a agência relatou que em 20 – 21 de julho em Washington vai passar a conferência com a participação de chanceleres e ministros da Defesa da coalizão internacional liderada pelos EUA, durante o qual será discutida a operação de libertação de Mossul.

​"O ministro da Defesa francês Jean-Yves Le Drian já está em Washington. Ele, junto com seu homólogo estadunidense, prepara o ataque conjunto em Mossul", comunicou Reuters, citando a declaração de Le Foll.

Mossul é a segunda maior cidade do Iraque, a sua população é superior a 500 mil pessoas. A partir do verão de 2014, os militantes do Daesh consideram a cidade como sua capital no Iraque. Combatentes curdos Peshmerga (forças armadas do Curdistão iraquiano), o exército iraquiano e vários grupos xiitas têm tentado retomar a cidade.
A coalizão liderada pelos EUA é composta por mais de 60 nações e vem realizando ataques aéreos na Síria e no Iraque desde 2014. Na Síria, a campanha é feita sem o consentimento do governo local.

Sputniknews

Maduro denuncia ‘obsesión fatal’ de EEUU con Venezuela desde inicio del mandato de Chávez


El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, (dcha.) participa en el festejo del 37º aniversario del triunfo de la Revolución Popular Sandinista de Nicaragua en Managua junto a su homólogo nicaragüense, Daniel Ortega, 19 de julio de 2016.


El presidente venezolano, Nicolás Maduro, rechaza la ‘obsesión fatal’ de EE.UU. con Venezuela desde el inicio del mandato del mandatario fallecido Hugo Chávez.

"La élite imperialista de los Estados Unidos tiene una verdadera obsesión fatal, férrea contra la Revolución Bolivariana", aseguró durante el festejo del 37. º aniversario de la Revolución Popular Sandinista en Nicaragua al que fue invitado y en el que subrayó los intentos de “factores nacionales e internacionales” por acabar con el chavismo.

A este respecto, dejó claro que la intención de la derecha venezolana –a su parecer apoyada por EE.UU.– para acabar con la Revolución Bolivariana ha fracasado y que ciertamente se frustrarán en el futuro. “Venezuela podrá con las dificultades y enrumbará el camino de la victoria”, agregó.

Asimismo, aprovechó la ocasión para hacer una referencia a las revoluciones de su país, Cuba y Nicaragua que a su juicio han sido un “renacimiento” de la unión de América Latina y El Caribe y han hecho que dichas naciones sean “una sola bandera, un solo pueblo y un mismo camino”.

En otra parte de su discurso se dedicó a alabar el triunfo de la revolución nicaragüense (1979) que puso fin a 45 años del régimen dictatorial de la familia Somoza que, indicó, “permitió el despertar rebelde de los pueblos de América Latina, en favor de los valores independentistas.

Las nuevas declaraciones del jefe de Estado venezolano, reiteran sus anteriores críticas a Washington de realizar una campaña desestabilizadora en el país suramericano a través de agresiones mediáticas, financieras y económicas y apoyar a la oposición en sus intentos para derrocar a Maduro y asumir el poder.

En un caso más reciente, la Cancillería de Venezuela emitió el jueves un comunicado en el que acusó al presidente estadounidense, Barack Obama, de tener una “obsesión intervencionista” luego de que este último instara al Gobierno de Caracas a liberar a “los presos políticos” y a que se respete el revocatorio que promueve la oposición contra Maduro.

tqi/ktg/hnb/hispantv

20.000 terroristas, decenas de suicidas, atacan al Ejército sirio para romper cerco a Alepo


Unos 20.000 terroristas, incluidos decenas de suicidas, lanzaron una ofensiva contra el Ejército sirio para romper el cerco en Alepo, aunque fracasaron.

“Nunca había visto a grupos militantes tan listos como ahora, cuando intentaron lanzar un ataque para acabar con el asedio del Ejército sirio sobre sus compañeros en Alepo (norte)”, afirmó el martes el muftí religioso del grupo terrorista Jaish al-Fatah, Adbollah al-Moheiseni, en un mensaje publicado en Twitter.

El domingo, las unidades militares sirias cosecharon un importante triunfo estratégico al apoderarse de la carretera de Castelo, considerada la última ruta de suministros y de escape de los barrios que están bajo control de los grupos armados en el este de Alepo, que ahora se encuentra bajo el asedio de las fuerzas gubernamentales.

De acuerdo con fuentes militares sobre el terreno citadas por la agencia iraní de noticias Fars, fracasó el fuerte ataque de los integrantes de la referida banda contra las líneas defensivas del Ejército sirio a lo largo de la carretera de Castelo, las granjas de Al-Malaah, en el norte de Alepo.

“Las fuerzas del Ejército y sus aliados contrarrestaron los ataques de los terroristas de Jaish al-Fatah contra sus posiciones en las granjas recién liberadas en el lado occidental de la carretera de Castello, y obligaron a los militantes a retirarse del campo de batalla”, subrayaron las fuentes.

Por otro lado, desmintieron cualquier avance de los grupos armados en las localidades de Bani Zeid y las granjas de Al-Malaah, donde decenas de terroristas resultaron muertos y varios de sus vehículos militares destruidos.

En los últimos días, las tropas gubernamentales han intensificado sus ataques en la periferia de Alepo, la segunda ciudad en importancia del país, para debilitar a las bandas terroristas que operan en la zona.

En un informe publicado el lunes, la agencia Fars auguró una eventual liberación de esta estratégica urbe por el Ejército sirio, hecho que constituirá “un golpe decisivo” contra los grupos “rebeldes”.

mjs/ktg/hnb/HispanTv

Israel ataca posiciones del Ejército sirio cerca de los Altos del Golán


Según el reporte inicial, se ha producido un ataque de bombarderos israelíes sobre una posición del Ejército sirio cercana a los Altos del Golán.

Aviones de combate, presumiblemente israelíes, han atacado un puesto de mando del Ejército sirio cercano al territorio de los Altos del Golán controlado por Tel Aviv, según 'The Jerusalem Post'. El reporte preliminar no detalla el objetivo específico del ataque, aunque se cree que estaba dirigido contra posiciones de la organización libanesa Hezbolá.


El Observatorio Sirio de los Derechos Humanos ha informado sobre una gran explosión registrada en la ciudad de Baath. Israel lleva a cabo una operación especial en esta zona contra la organización Hezbolá desde 2006.

Por su parte, miembros de Hezbolán ha negado la versión de que el ataque haya sido perpetrado contra ellos y aseguran que no han sufrido bombardeo alguno por parte del Ejército israelí, informa TASS.

Los Altos del Golán es una zona de más de 1.800 km cuadrados, cuya soberanía se la reparten cuatro Estados: Israel, Líbano, Jordán y Siria.

Actualidad RT

terça-feira, 19 de julho de 2016

BRASIL PÓS-GOLPE CHEGA DE MAU HUMOR À RIO 2016


Conflagrado por um golpe parlamentar que afastou, sem crime de responsabilidade, a presidente eleita Dilma Rousseff e levou ao poder o interino Michel Temer, o Brasil chega àquele que seria o maior evento de sua história, a Rio 2016, de mau humor; é o que mostra uma pesquisa do Datafolha: ela aponta que, para 63% dos brasileiros, ela trará mais prejuízos do que benefícios ao País; três anos atrás, o percentual dos descontentes era de apenas 38%; numa entrevista recente, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou que o evento foi uma "oportunidade perdida" e lamentou que o País tenha chegado ao evento com uma combinação de crises política e econômica

Brasil 247 – O golpe parlamentar que afastou, sem crime de responsabilidade, a presidente eleita Dilma Rousseff e levou ao poder o interino Michel Temer contribui para que o brasileiro chegue aos Jogos Olímpicos de 2016 de baixo astral.

É o que mostra pesquisa Datafolha publicada nesta terça-feira. Para 63% dos brasileiros, o evento trará mais prejuízos do que benefícios. Em 2013, esse percentual era de apenas 38%. Além disso, 50% dos brasileiros são contrários à realização da Rio 2016 – dois anos atrás, 64% eram favoráveis.

Numa entrevista recente, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou que o evento foi uma "oportunidade perdida" e lamentou que o País tenha chegado ao evento com uma combinação de crises política e econômica.

Quando, em 2008, o ex-presidente Lula obteve o direito de sediar as primeiras olimpíadas na América do Sul, a conquista foi saudada, pela imprensa do Brasil e do mundo, como um momento de afirmação nacional.

Passados seis anos, vários chefes de estado não devem vir ao Rio (leia mais aqui), porque não reconhecem o governo interino de Michel Temer, que também teme atentados terroristas e grandes manifestações políticas durante o evento.

"Para 57% dos brasileiros, a segurança representará mais vergonha do que admiração. Apenas 32% dos pesquisados citaram o inverso", diz reportagem da Folha sobre a pesquisa.

Theresa May está disposta a usar armas nucleares para proteger Reino Unido


A primeira-ministra britânica Theresa May declarou que está pronta para utilizar armas nucleares para assegurar a proteção do Reino Unido.

Em seu discurso no parlamento, a primeira-ministra britânica Theresa May disse que as armas nucleares se tornarão na base da segurança do país.
A questão da segurança foi o objeto principal da intervenção da chefe do gabinete de ministros.

Ela também anunciou que vai permitir a realização de um ataque nuclear capaz de matar milhares de pessoas se isso garantir a segurança do Reino Unido, comunica o jornal the Telegraph.

Anteriormente ela tinha declarado que o Reino Unido tem que modernizar seu escudo nuclear, devido à ameaça por parte da Coreia do Norte e da Rússia. O programa de modernização, segundo ela, deve consistir na criação de uma nova frota de submarinos equipada com sistemas de misseis Trident.

Na segunda-feira (11), Theresa May se tornou a única candidata ao posto de primeiro-ministro britânico depois de sua rival, Andrea Leadsom, ter retirado a candidatura. No mesmo dia, Cameron antecipou sua renúncia para quarta-feira.

Uma das declarações mais importantes de May foi de que ela é contrária a qualquer tentativa de congelamento do processo de saída da Grã-Bretanha da UE ou à realização de um novo referendo sobre o tema. Segundo May, o processo de saída da UE levará alguns anos e o artigo 50 do Tratado de Lisboa não será acionado até o fim do ano. Ou seja, a situação dos britânicos residentes na EU, e dos cidadãos da UE residentes na Grã-Bretanha, não será afetada no futuro próximo.

Sputniknews

EEUU pretende construir 5 bases militares en Kurdistán iraquí


Estados Unidos busca reforzar su presencia militar en Irak con la construcción de cinco bases militares en la región del Kurdistán iraquí.

De acuerdo con una fuente kurda citada el lunes por el portal Web local de noticias Almaloma, el pacto de seguridad firmado recientemente entre el Departamento de Defensa (el Pentágono) de EE.UU. y las autoridades del Gobierno Regional del Kurdistán iraquí (GRK) incluye el establecimiento de cinco bases militares estadounidenses en la región.

“Una de las bases será construida en la región de Atroush, dos en la región de Harid, mientras otras dos grandes bases se establecerán en Erbil y Duhok”, precisó la fuente, que prefirió permanecer en el anonimato.

Con base en el memorando de entendimiento, apostilló, Washington tendrá que pagar los salarios de las fuerzas kurdas (los Peshmerga) y entrenarlas y equiparlas durante los próximos diez años.

Hace dos semanas, el presidente de región semiautónoma del Kurdistán iraquí, Masud Barzani, recibió a una delegación militar estadounidense, encabezada por la secretaria adjunta de Defensa de EE.UU. para asuntos internacionales, Elissa Slotkin, con quien abordó temas de seguridad y la liberación de la ciudad norteña de Mosul de las garras del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).

Esta reunión se produjo luego de una conversación telefónica entre Barzani y el secretario de Defensa estadounidense, Ashton Carter, quien, propuso durante su viaje a Irak el pasado 11 de julio el despliegue de 560 militares estadounidenses adicionales a este país árabe bajo el alegato de apoyar los operativos contra Daesh.

Sin embargo, las fuerzas populares iraquíes, conocidas como Al-Hashad al-Shabi, se manifenstaron en contra de la decisión del Pentágono al recordar que “Irak no es un lugar ni para los estadounidenses ni para el EIIL”.

Por su parte, el líder del Movimiento Sadr de Irak, Muqtada al-Sadr, advirtió el domingo que si EE.UU. envía más soldados a Irak, sus fuerzas “serán uno de nuestros blancos”.

mjs/rha/nal/HispanTv