terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Ataque terrorista em Damasco: JE SUI DAMASCO ( e você?)


Por que os jornais e TVs não dão cobertura digna aos ataques terroristas que acontecem contra os sírios, os iraquianos, os libaneses e os palestinos? Por que os dirigentes imperialistas não fazem declarações contundentes e suas ONGs não promovem campanhas de combate ao terror, como fizeram quando a vítima foi o povo francês.

Não fazem porque os povos árabes são considerados cidadãos de segunda categoria, ao lado dos latinos e dos africanos. Não fazem por que não se interessam por combater atos terroristas que não lhes rendam o fortalecimento de suas estratégias genocidas, atrás de resolver a crise do capital.

O ataque terrorista da qual a Síria foi vítima neste domingo e que causou a morte de 50 sírios , ferindo gravemente mais de 105 pessoas é tão repulsivo como todos os ataques terrorista, mas são tratados sob outro ponto de vista.

Vivemos uma época em que a destruição dos Estados nacionais e sua infraestrutura, pelos bombardeamentos do imperialismo americano, da OTAN e dos aliados, como a França, são levados a cabo em nome da democracia e do humanismo.

Uma época imoral para toda humanidade.

Sob estas bandeiras o império-sionista executa o genocídio dos povos e provoca uma trágica onda migratória daqueles seres humanos que conseguem fugir de seus históricos espaços destruídos. Foi assim que o império-sionista destruiu a Iugoslávia, a Líbia, o Iraque e tenta fazer o mesmo com a Síria, cujo povo resiste apesar de todos os ataques terroristas que sofrem do DAESH (ISIS), dos EUA e os aliados , e de Israel.

SOMOS TODOS SÍRIOS
JE SUI DAMASCO.

Blog somostodospalestinos

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Informativo da Embaixada da Síria sobre a situação na Síria - Atentados terroristas ocorridos em 31/01/2016 - 01/02/2016


Grupos terroristas armados explodiram um carro-bomba, na tarde de 31/01/2016, próximo à uma estação rodoviária, no bairro residencial de “Kou Elsoudan”, localizado na área de “Saida Zainab”, na Zona Rural de Damasco. Outros dois atentados suicidas ocorreram, com a explosão de dois homens-bomba, enquanto as equipes de socorro faziam o seu trabalho para salvar as vidas dos civis atingidos pela primeira explosão, vitimando um total de 50 civis e ferindo outros 105 civis, alguns em estado grave, além de relevantes danos materiais nas casas e prédios da região.

Estes ataques terroristas, covardes e condenáveis, vêm na esteira das tentativas dos grupos terroristas armados, apoiados por governos externos como a Turquia, a Arábia Saudita e o Qatar, de sabotar os esforços atuais que buscam um diálogo sírio-sírio, sob uma liderança síria, aterrorizam os cidadãos sírios inocentes e levantam a moral dos grupos terroristas armados, que vêm sofrendo seguidas derrotas frente aos sucessivos êxitos do Exército Árabe Sírio, para restaurar a segurança e a paz nas áreas onde estes grupos terroristas armados mantêm suas atividades. O que nos chama a atenção é que os responsáveis por este crime citaram em suas declarações que esta explosão ocorreu em apoio à delegação da oposição, vinda de Riad, para discutir, em Genebra, com a delegação governamental sob os auspícios do Sr. Staffan de Mistura.

O Governo da República Árabe da Síria reafirma a necessidade de adoção, por parte do Conselho de Segurança, de medidas dissuasivas contra os países que apoiam e financiam o terrorismo, em cumprimento das resoluções do Conselho No. 2170 (2014), 2178 (2014), No. 2199 (2015) e No. 2253 (2015). Assim como reafirma a necessidade de manter distância das politizações, das políticas de dois pesos e duas medidas nos esforços de combate ao terrorismo, o respeito aos princípios do Direito Internacional relativos ao tema e o apoio aos esforços do Governo da República Árabe da Síria no combate ao terrorismo.

O Governo da República Árabe da Síria exorta o Secretário Geral das Nações Unidas e o Conselho de Segurança a condenar as explosões ocorridas em 31/01/2015 e as demais explosões covardes que vitimaram civis inocentes nos bairros e nas cidades sírias.

Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar

Epidemia de zica vírus pode ser erro genético da britânica Oxitec


O Zika vírus pode ser um mosquito geneticamente modificada pela empresa britânica Oxitec, empresa pioneira no controle de insetos transmissores de doenças e causadores de danos nas culturas agrícolas. Os críticos à ação da empresa afirmam que a área onde os mosquitos geneticamente modificados foram liberados em 2012 para controlar a epidemia de dengue é justamente o local onde a propagação do vírus começou. Na época os grandes veículos de comunicação elogiaram a liberação de mosquitos geneticamente modificados na região que hoje apresenta os maiores índices epidemiológicos do mundo.

A propagação dramática do vírus Zika ameaça principalmente as mulheres, por causa dos potenciais danos causados ao feto durante a gravidez. Esta pode ter sido a causa da presença no Brasil de mosquitos geneticamente modificados (MMG ).

Especialistas internacionais de saúde convidados a participar de conferência em Genebra para discutir o surto e possíveis curas de vírus Zika, lembraram que fato semelhante ocorreu na Colômbia quando liberaram mosquitos geneticamente modificados (MMG), causando uma epidemia que já infectou 20.000 pessoas.


Em meados de 2012, a empresa de biotecnologia britânica Oxitec lançou mosquitos geneticamente modificados, a fim de reduzir a população de mosquitos da dengue, Chikungunya e Zika vírus, em cidades do nordeste do Brasil.

As preocupações surgiram sobre o curto tempo de estudos realizados para a liberação desses mosquitos geneticamente modificados, sem a realização de mais estudos sobre possíveis efeitos colaterais.

"É uma abordagem muito experimental, e em não sendo bem sucedida pode causar mais mal do que bem", disse o Dr, Helen Wallace, diretor do instituto GeneWatch ao jornal britânico The Guardian.

Os primeiros casos humanos de Zika foram documentados no Brasil em maio passado, mas hoje estima-se que 1,5 milhões de pessoas estariam infectadas.

Os críticos da Oxitec apontam que a área onde os mosquitos geneticamente modificados (MMG) foram liberados é o mesmo onde a propagação do vírus começou.


Desde o início do surto foram reportados no Brasil mais de 4.000 casos de bebês nascidos com microcefalia.

O programa da Oxitec GM foi lançado utilizando unicamente mosquitos machos da subespécie Aedes aegypti, conhecidos como portadores da dengue e zika para que, ao cruzar com a fêmea portadora do vírus, gerasse descendentes que morreriam antes de atingir a idade de reprodução.

Mas as vozes contra as práticas da britânica Oxitec afirmam que está provado que, se os mosquitos têm acesso ao antibiótico tetraciclina, que pode ser encontrado no solo, água de superfície, e alguns alimentos, a taxa de sobrevivência dos mosquitos poderia potencialmente aumentar até 15%, contribuindo para a propagação do vírus.

Caso as autoridades decidam investigar essas denúncias, comprovando tratar-se de um erro genético, a empresa será obrigada a indenizar as vítimas da maior epidemia já vista no Brasil em toda sua história.

No momento em que os olhos da comunidade internacional estão voltados para a Oxitec, a chamada grande imprensa procura desviar a atenção de todos para uma fazenda em Uganda onde teria surgido o zica vírus. É a prática nociva da imprensa venal.

Redação com informe do The Guardian

O eixo secreto Estados Unidos-Arábia Saudita


Nos anos setenta e oitenta, a Arábia Saudita ajudou a CIA numa série de operações secretas. Uma reportagem investigativa mostrou que esse apoio continua.

Manlio Dinucci, Il Manifesto, de Roma. (Tradução de Ricardo Cavalcanti-Schiel) - Jornal GGN

Codinome “Timber Sycamore” [Lenho de Figueira-doida %u215 ou Sicômoro, uma árvore várias vezes citada na Bíblia]: assim se chama a operação de armamento e treinamento de “rebeldes” na Síria, “autorizada secretamente pelo presidente Obama em 2013”. O registro é de uma reportagem investigativa [realizada por Mark Mazzetti e Matt Apuzzojan] publicada pelo New York Times no domingo passado, dia 24 de janeiro.

Quando recebeu a delegação do presidente para realizar essa operação encoberta, “a CIA já sabia que tinha um parceiro disposto a financiá-la: a Arábia Saudita”. Junto com o Catar, “esse país forneceu armas e vários bilhões de dólares, enquanto a CIA dirigia o treinamento dos rebeldes”. O fornecimento de armas a eles %u215 incluindo aí os “grupos radicais, como a Al-Qaeda” %u215 foi iniciado no verão de 2012, quando, através de uma rede montada pela CIA, agentes secretos sauditas compraram na Croácia e na Europa Oriental milhares de fuzis de assalto AK-47, acompanhados de milhões de cartuchos de munição, enquanto agentes do Catar infiltravam na Síria, através da Turquia, mísseis portáteis chineses FN-6 comprados no mercado internacional.


Uma vez que o fornecimento de armas ocorria sem empecilhos, ao final de 2012 o diretor da CIA, David Petraeus, convocou seus aliados na Jordânia com a finalidade de estabelecer um controle mais estrito da Agência para a totalidade da operação. Poucos meses depois, na primavera de 2013, Obama autorizou a CIA a treinar “rebeldes” em uma base na Jordânia, apoiada por outra no Catar, e a fornecer-lhes armas, incluindo os mísseis anti-tanque TOW. Sempre por meio dos bilhões do “contribuidor maior”, a Arábia Saudita. Nenhuma novidade nesse tipo de operação.

Nos anos setenta e oitenta, a Arábia Saudita ajudou a CIA numa série de operações secretas. Na África, especialmente em Angola, foi graças ao financiamento saudita que a CIA apoiou os rebeldes contra o governo, aliado da URSS. No Afeganistão, “para armar os mujahedins contra os soviéticos, os Estados Unidos lançaram uma operação de custo anual de alguns milhões de dólares, que os sauditas pagaram tostão por tostão, por meio de uma conta da CIA em um banco suíço”. Na Nicarágua, quando a administração Reagan lançou o plano secreto para ajudar os Contras, os sauditas financiaram a operação da CIA com 32 bilhões de dólares, através de um banco nas Ilhas Cayman.

Por meio dessas e outras operações secretas, até o momento atual na Síria, foi-se cimentando “o extenso relacionamento entre os serviços secretos dos Estados Unidos e da Arábia Saudita”. Apesar da “reaproximação diplomática” de Washington com o Irã, que em nada agrada a Riad, “a aliança persiste, mantida à tona sobre um mar de dinheiro saudita e sobre o reconhecimento de interesses mútuos”. Isso explica por que “os Estados Unidos estão tão relutantes em criticar a Arábia Saudita pela violação de direitos humanos, pelo tratamento dado às mulheres e pelo apoio do reino à ala extremista do Islam, o wahabismo, que inspira muitos grupos terroristas”, assim como explica porque “Obama não condenou a Arábia Saudita pela decapitação do sheik Nimr al-Nimr, o dissidente religioso xiita que havia desafiado a família real”.

Junte-se a isso o fato, do qual o New York Times não fala, de que o Secretário de Estado, John Kerry, em visita a Riad em 23 de janeiro, reafirmou que “no Iêmen, onde a insurgência Houthi ameaça a Arábia Saudita, os EUA estão do lado dos amigos sauditas”; amigos que há quase um ano massacram civis no Iêmen, bombardeando até mesmo os hospitais, ajudados pelos mesmos Estados Unidos que lhes proporcionam informações de inteligência (ou seja, indicação de alvos a abater), armas (incluindo bombas de fragmentação) e apoio logístico (incluindo reabastecimento aéreo de caças-bombardeiros sauditas); os mesmos amigos com quem o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi se encontrou oficialmente em novembro passado, em Riad, garantindo-lhes o apoio e as bombas italianas na “luta comum contra o terrorismo”.


EUA são os autores da guerra nuclear na Península Coreana, aponta Rodong Sinmun


Os Estados Unidos não podem encobrir sua natureza suja como o mais brutal e atroz criminoso nuclear. Os EUA anunciaram oficialmente em 29 de janeiro de 1958 a introdução das armas nucleares no Sul da Coreia e a converteu no maior barril de pólvora nuclear do mundo e na origem da perigosa guerra nuclear contra a República Popular Democrática da Coreia.

Assim destacou o diário Rodong Sinmun em um artigo publicado neste sábado. E prossegue:

Os EUA ameaçaram a vida e a segurança dos coreanos e impediu atrozmente a causa da reunificação da pátria aumentando sistematicamente o perigo da guerra nuclear na Península Coreana, o que é um crime imperdoável.

O problema nuclear da Península Coreana foi engendrado pela política anti-RPDC dos estadunidenses, baseada na ameaça nuclear.

Os Estados Unidos converteram o sul da Coreia no maior barril de pólvora do Extremo Oriente e base disso, recorrer freneticamente às manobras de provocação da guerra nuclear contra a RPDC, juntamente com os títeres sul-coreanos, ameaçando a soberania e o direito a viver sob ela.

Por esta razão, a RPDC se viu obrigada a dispor do dissuasivo nuclear para defender o supremo interesse do país, a paz da Península Coreana e a estabilidade da nação.

Os Estados Unidos e suas forças aliadas que impulsionaram a Coreia Popular em direção a possessão das armas nucleares não têm a qualidade nem as obrigações para censurar o dissuasivo nuclear de autodefesa desta. Os estadunidenses são os autores que geraram o problema nuclear e aumentaram o perigo da guerra nuclear violando a paz.

Blog de Solidariedade à Coreia Popular

Forças sírias se aproximam da maior fortificação terrorista em Latakia


O Exército sírio e as forças populares retomaram a montanha estratégica e o portão para a maior fortificação terrorista no norte da província síria de Latakia.

No sábado (30), depois de uma série de combates violentos, o Exército sírio e as Forças de Defesa Nacional (FDN) continuaram o seu avanço contra os militantes jihadistas nas montanhas do norte da província síria de Latakia, tomando a montanha al-Rous perto da fronteira com a Turquia, informou a agência noticiosa iraniana FARS.

O controle total desta montanha ajudará as Forças Armadas sírias a tomar a cidade estratégica de Kansba que é a base mais importante do grupo terrorista Jeish al-Fatah na província.

Mais antes, as tropas governamentais apoiadas pela Força Aérea síria e unidades de artilharia expulsaram grupos de militantes da cidade estratégica de Taouma permitindo as forças terrestres de penetrar nas linhas de defesa do inimigo.

Ao mesmo tempo, as forças governamentais continuaram realizando a sua ofensiva contra grupos terroristas em varias partes da cidade causando grandes perdas entre militantes.

Durante a semana passada, o Exército sírio e as forças aliadas têm avançado no noroeste do país libertando dos terroristas várias áreas na região.

Sputniknews

Rússia não quer confrontação absurda imposta pela OTAN


O secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, disse, em uma entrevista à agência noticiosa Associated Press, que a Rússia está pronta para cooperar com a OTAN.

Patrushev afirmou que a hipótese de instalar elementos do sistema de defesa antimíssil dos EUA na Europa desestabiliza a situação na região.

“A falta de boa vontade da aliança de corrigir o seu programa de defesa antimíssil tendo em conta os acordos sobre o programa nuclear iraniano é muito demonstrativo”, disse Patrushev.

Entre as ameaças à Rússia o secretário do Conselho de Segurança russo nomeou o reforço do potencial militar da OTAN, a expansão das suas funções até globais, que são realizadas em detrimento de normas do direito internacional, expansão da aliança e a aproximação de infraestruturas militares da OTAN à fronteira russa.

“A OTAN promete, mas não cumpre nenhumas promessas em relação ao nosso país, não toma em consideração os nossos interesses nacionais”, afirmou.

Patrushev sublinhou que a Rússia não pretende se envolver em uma confrontação sem sentido. A Rússia está prestes a desenvolver relações com a OTAN, mas somente em caso que a aliança respeite interesses russos e o direito internacional.

Ao mesmo tempo, o secretário do Conselho de Segurança russo frisou que os êxitos da operação aérea russa na Síria aumentaram o interesse da OTAN na cooperação com a Rússia na luta contra o terrorismo.

Patrushev acrescentou que a participação russa permitiu atingir progresso na consolidação dos esforços da comunidade internacional. Os parceiros estrangeiros da Rússia precisam de se recusar de condições preliminares em relação à criação de uma única frente da luta contra o terrorismo.

Sputniknews

Advierten sobre guerra sucia de oposición boliviana antes del referendo


El ministro del Gobierno boliviano, Carlos Romero, aseveró que la oposición tiene previsto intensificar su “guerra sucia” antes del referendo del 21 de febrero que busca la repostulación de Evo Morales.

“No descartamos que la guerra sucia se multiplique en estas dos semanas, especialmente sobre todo que las encuestas son claras y las tendencias de opinión son favorables”, manifestó el domingo Romero durante una entrevista con los medios locales.

Según este funcionario del país andino, su guerra está marcada por una serie de mentiras que tienen como objetivo impedir la reelección del presidente boliviano, Evo Morales, argumentando que, como los políticos opositores no tienen propuestas ni alternativas electorales, lanzan insultos sin respetar a los bolivianos.

Asimismo, denunció que los opositores, a través de las redes sociales, fotografías montadas, mentiras y rumores, intentan desacreditar la gestión del máximo responsable boliviano y su actuación política.

Sin embargo, Romero aseguró que el referéndum se realizará en el marco de la Constitución y añadió, además, que el Gobierno tiene como propósito respetar la decisión del pueblo boliviano y su voto.

Los bolivianos participarán en el referéndum sobre la reforma del artículo 169 de la Carta Magna del Estado con el objetivo de habilitar o no una nueva postulación de Morales y del vicepresidente Álvaro García Linera a fin de la reelección en los comicios de 2019 para el periodo 2020-2025.

Morales se ha mostrado convencido de que ganará el referéndum por un amplio porcentaje, es más, aspira a superar los votos obtenidos en las tres últimas elecciones presidenciales desde 2005.

Por su parte, el ministro boliviano de la Presidencia, Juan Ramón Quintana, calificó el referendo que se celebrará en el mes en curso de un “reto histórico” a fin de continuar alcanzando logros para su país.

“Estamos frente a un reto histórico el 21 de febrero para continuar este gran proyecto de construcción del este Estado Plurinacional de esperanza y de optimismo”, dijo el mismo domingo por la noche durante una entrevista concedida a la cadena Gigavisión.

Quintana también recalcó que la oposición es errática, con ideas dispersas y no tiene ningún proyecto político para el futuro del pueblo.

ftn/nii/HispanTv

Espías de EEUU y el Reino Unido viajan a Libia con vistas a una intervención militar


Soldados del Cuerpo de Inteligencia Militar (MI, por sus siglas en Inglés) del Ejército de Estados Unidos.

Espías de Estados Unidos, Francia y el Reino Unido viajaron a Libia para evaluar la situación y reunir información en vistas a una futura intervención militar en dicho país.

Fuentes militares citadas el domingo por el rotativo británico The Sunday Times revelaron que al menos seis oficiales británicos de la Fuerza Aérea de ese país y expertos militares y agentes de organismos de inteligencia del Reino Unido, de EE.UU. y de Francia ya están en Libia y realizan labores de reconocimiento.

Según las fuentes, la tarea principal de esos espías y uniformados es identificar a los grupos armados a los que el Occidente podría apoyar, también estarían diseñando un mapa sobre las zonas en control del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en Libia.

Los ataques aéreos contra el EIIL en Libia, que comenzarán en un futuro próximo en el marco de la llamada coalición anti-Daesh, liderada por EE.UU., se inaugurarán en la ciudad costera de Tobruk (este), donde se ubica el Parlamento libio internacionalmente reconocido.

El Ejército británico podría desplegar unos 1000 soldados en Libia y Estados Unidos se plantea enviar a cientos de sus uniformados al país árabe para participar en una eventual intervención occidental, según las fuentes.

En 2011, otra intervención occidental en Libia provocó la caída del exdictador libio Muamar Gadafi y dejó tal vacío de poder que distintos grupos armados se aprovecharon para aumentar su poder en el país.

Además, la total anarquía subsiguiente ha propiciado el terreno para las actividades terroristas y el grupo extremista EIIL, que opera generalmente en Irak y Siria, actualmente apunta como objetivo contra Libia.

Mirar: https://youtu.be/9TsI3MVny2s

HispanTv

Netanyahu amenaza a Gaza con una guerra más devastadora que la de 2014


El primer ministro del régimen de Israel, Benyamin Netanyahu, ha amenazado este domingo a la Franja de Gaza con librar una guerra más devastadora que la de 2014.

En declaraciones en Al-Quds (Jersualén), ante los embajadores del régimen de Tel en el mundo, Netanyahu advirtió que la nueva ofensiva “tendrá mayor intensidad que la última operación” israelí contra el enclave costero.

Esta amenaza tiene lugar apenas dos días después de que el líder del Movimiento de Resistencia Islámica Palestina (HAMAS), Ismail Hanie, insistiera en seguir con la resistencia hasta la liberación de los lugares santos en Al-Quds.

Entre julio y agosto de 2014, el régimen de Tel Aviv lanzó ataques aéreos contra el asediado enclave costero, que dejaron al menos 2310 palestinos muertos, en su mayoría civiles, y devastaron unas 11 mil viviendas, mezquitas y hospitales, según cifras de autoridades palestinas.

mjs/rha/hnb/ HispanTv

Ejercicios militares en frontera colombo-venezolana con apoyo de EEUU


El exvicepresidente venezolano José Vicente Rangel reveló que en la frontera colombo-venezolana se están realizando ejercicios militares y que cuentan con el apoyo por la Fuerza Aérea de EE.UU.

En los ejercicios participan pilotos de combate número dos del departamento de Meta en Colombia, que se rigen por los protocolos de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), dijo Rangel durante su programa semanal Jose Vicente Hoy emitido el domingo.

Denunció, asimismo, que "bajo instrucciones similares usan las bases aéreas de Apia y las tripulaciones del Comando de Combate 3 (Cancom) en el Atlántico y el Camcom 4 en Melgar-Tolima", con el apoyo de la Fuerza Aérea estadounidense.

Al mismo tiempo, criticó las declaraciones y acciones intervencionistas de los ministros de Relaciones Exteriores de la Unión Europea (UE) que, de hecho, discuten sobre la situación del país bolivariano tras la instalación del nuevo Parlamento con mayoría derechista.

“La Unión Europea ha ido más allá de las funciones establecidas en lo que se refiere al papel que debe ejercer en Venezuela, bajo el argumento del respeto a las instituciones y gobiernos democráticos a nivel mundial”, aseveró.

Rangel también informó de que la Agencia Central de Inteligencia de Estados Unidos (CIA, por sus siglas en inglés), el Pentágono y la Agencia Antidrogas de EE.UU. (DEA, por sus siglas en inglés), según las revelaciones de los servicios venezolanos de Inteligencia, tienen la intención de desacreditar la gestión del Gobierno de Caracas.

Por otro lado, afirmó que el senador demócrata estadounidense Robert “Bob” Menéndez es “uno de los más tenaces y agresivos enemigos de Venezuela” por sus afirmaciones injerencistas.

Además, en otra parte de sus declaraciones, rechazó la actitud asumida por los parlamentarios ante el decreto de emergencia económica propuesto por el presidente venezolano, Nicolás Maduro, con el objetivo de impulsar la economía nacional a través de la producción y garantizar la estabilidad del país y el bienestar de toda la nación.

El pasado 15 de enero, Maduro decretó 60 días de “estado de emergencia” para atender la crisis económica que vive actualmente Venezuela, sin embargo, la iniciativa fue rechazada el 22 de enero por el Parlamento venezolano, de mayoría opositora.

Tras la victoria de la coalición opositora Mesa de la Unidad Democrática (MUD) en las elecciones parlamentarias del pasado mes de diciembre en Venezuela, la oposición ha hecho lo imposible para boicotear al Poder Ejecutivo.

ftn/nii/ HispanTv

Siria: atentados en Damasco buscan abortar diálogos intersirios


Residentes sirios observan la destrucción que dejó un triple atentado, reivindicado por Daesh, en Damasco, capital siria, 31 de enero de 2016.

Siria adujo el domingo que el triple atentado con bomba en Damasco (capital) es, en realidad, un intento de frustrar el diálogo “sirio-sirio” que se celebra en la ciudad suiza de Ginebra.

El Ministerio sirio de Asuntos Exteriores enfatizó que estos ataques terroristas tratan de “interrumpir los esfuerzos de paz en curso y aterrorizar a la población civil”.

La Cancillería siria manifestó su condena en dos cartas: una enviada al secretario general de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Ban Ki-moon, y la otra, al presidente del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU).

Un triple atentado con bomba perpetrado cerca del santuario de la Hazrat Zeinab (P) en Damasco dejó el domingo al menos 71 muertos y más de 100 heridos. Los ataques fueron reivindicados por el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).

Los ataques en Damasco coinciden con las conversaciones de paz para Siria en Ginebra con la mediación de la ONU, cuyo objetivo es encontrar una solución pacífica para la crisis de casi cinco años en el país árabe, de la que son exclusivos responsables los grupos terroristas patrocinados por ciertos países extranjeros.

Las cartas insisten en que estos ataques tenían también como propósito elevar la moral de los grupos terroristas, que están sufriendo grandes derrotas sobre el terreno, ya que el Ejército sirio continúa recuperando zonas que estaban en control de las bandas terroristas.

“Lo que nos llamó la atención es que el autor de los ataques especificara, en un comunicado, que su objetivo era apoyar a la delegación de la oposición que, procedente de Riad, participa en las conversaciones con la delegación del Gobierno (sirio) en Ginebra”, dice la carta.

El Ministerio de Exteriores de Siria exige a la ONU y al CSNU que condenen los atentados del domingo, al mismo tiempo que solicita a este último organismo que adopte medidas disuasorias contra los países que patrocinan el terrorismo.

El jefe de la delegación gubernamental en los diálogos en Ginebra, Bashar al-Yafari, aseguró en una conferencia de prensa que los terribles atentados de Damasco muestran la vinculación entre los llamados delegados de la oposición y los terroristas que operan dentro de Siria.

Por su parte, la Alta Representante de Política Exterior y de Seguridad Común de la Unión Europea (UE), Federica Mogherini, declaró en un comunicado que dichos ataques “tienen el claro objetivo de perturbar el inicio de un proceso político” para que Siria salga del conflicto armado.

La crisis Siria, desde su comienzo en marzo de 2011, ya se ha cobrado la vida de al menos 260 000 personas, en su mayoría civiles, según estadísticas del opositor Observatorio Sirio de Derechos Humanos (OSDH) con la sede en Londres, capital británica.

zss/nii/ HispanTv

'The Independent': El derribo del caza ruso por Turquía fue una "emboscada bien preparada"


Militantes kurdos de Unidades de Protección Popular a la entrada de la presa Tishrin arrebatada al EI. Kobani, 27 de diciembre de 2015. / Reuters / Rodi Said

Si llegó tan lejos como para derribar un avión ruso, el "impredicible" presidente turco puede invadir a Siria para frenar los avances de los kurdos.

El derribo de un bombardero ruso por Turquía el pasado 24 de noviembre demuestra lo lejos puede llegar este país, opina 'The Independent'. De hecho, se trata de la primera vez que un país miembro de la OTAN derriba un avión militar ruso o soviético desde la guerra en Corea, recuerda el rotativo británico.

Mientras Turquía insiste en que el ataque fue una repuesta a la violación de su espacio aéreo por el avión ruso, que duró 17 segundos, en realidad este ataque reunía todos los rasgos de una "emboscada bien preparada", según el diario.

Parece que los cazas turcos realizaban una misión especial de destruir el bombardero ruso y por eso 'se escondían' en alturas bajas antes del ataque. Es más, según el diario, la Inteligencia rusa advirtió este plan antes del ataque, pero, al parecer, el presidente ruso no podía creer que Turquía llegaría a ponerlo en marcha.

Turquía puede invadir Siria para frenar la "humillación" del avance de los kurdos

El verdadero problema para Turquía son los éxitos del ejército kurdo, que, gracias al apoyo de EE.UU. y Rusia, logró serios avances en la frontera entre Siria y Turquía, privando al Estado Islámico (EI) del abastecimiento que llegaba de varios puntos fronterizos. Turquía ha presionado a la ONU para que los kurdos no sean invitados a la nueva ronda de negociaciones de la paz sobre Siria, la Ginebra III.

Según 'The Independent', la guerra en Siria entra en su fase decisiva, cuando tal vez se estén definiendo quiénes serán los ganadores y perdedores para las próximas décadas. Las fuerzas gubernamentales pudieron prevalecer en varios frentes, gracias al apoyo de Rusia, Irán y Líbano, mientras que los intentos turcos de destituir al presidente sirio Bashar al Asad, que ya duran cinco años, estar cerca del fracaso, destaca la publicación.

Mientras tanto, las Unidades de Protección Popular kurdas han podido arrebatar al EI el control de más de la mitad de la frontera entre Siria y Turquía gracias al apoyo de EE.UU. El avance de los kurdos para el presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, es algo tan "humillante", que pese a las inminentes objeciones de parte de Rusia y EE.UU., el mandatario puede llegar a enviar sus tropas a Siria. "Si Erdogán no fuera líder de Turquía, diría que este país no intervendría militarmente, pero como lo es, creo que lo hará", opina el experto francés Gerard Chaliand, citado por 'The Independent'.

Por otro lado, si Turquía hubiera querido intervenir de verdad en el norte de Siria, tendría que haberlo hecho antes de derribar el bombardero ruso y provocar de esta forma el refuerzo de las posiciones militares rusas en Siria. El problema con Turquía es que, según las palabras de uno de ex líderes kurdos Omar Sheikhmous, las reacciones del presidente Erdogan son "impredecibles".

Actualidad RT