quarta-feira, 15 de novembro de 2017
PRIMERAS IMÁGENES: Seis bombarderos rusos atacan al Estado Islámico en Siria
Los blancos del bombardeo fueron "puntos de apoyo, concentración de efectivos y vehículos blindados de los terroristas".
Seis bombarderos pesados de la Fuerza Aérea de Rusia han lanzado ataques aéreos este miércoles en la zona de la ciudad siria de Abu Kamal, que se encuentra en la provincia de Deir ez Zor, informa el Ministerio de Defensa ruso.
"Seis bombarderos Tu-22M3 de largo alcance que despegaron de Rusia, sobrevolaron el territorio de Irán e Irak y lanzaron un ataque conjunto contra terroristas del EI", ha afirmado el organismo.
Los blancos del bombardeo fueron "puntos de apoyo, concentración de efectivos y vehículos blindados de los terroristas", señaló el ministerio, agregando que los aviones rusos alcanzaron todos los blancos designados.
Los bombarderos fueron escoltados por cazas Su-30SM de la base aérea rusa de Jmeimim, en Latakia. Tras completar la misión de combate, todos los aviones regresaron a sus respectivas bases, indicó el ministerio.
Actualidad RT
LATUFF CRIA UM NOVO BRASÃO PARA A “REPÚBLICA”
Brasil 247 - No dia em que se comemora mais um ano da Proclamação da República no Brasil, o chargista Carlos Latuff propôs um novo brasão para simbolizar a república que se transformou o Brasil.
Charge retrata o País depois do golpe parlamentar de 2016, que destituiu sem comprovação de crime uma presidente legítima e honesta e pôs em seu lugar um político acusado de chefiar uma quadrilha que assaltou os cofres do estado e está entregando o patrimônio público a preço de banana.
Nessa terça-feira, 14, os jornalistas Leonardo Stoppa e Leonardo Attuch debateram sobre a "desrepública" no programa Leo ao Quadrado.
Inscreva-se na TV 247 e assista ao programa:
Documentos do Exército sobre a expulsão de Bolsonaro após plano terrorista
Por Eduardo Reina – Dos 11 inquéritos, ações penais, mandados de injunção e petições sobre o deputado federal Jair Bolsonaro que estão ou já passaram pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nenhum foi mais explosivo e preocupante para suas pretensões políticas do que o julgamento no dia 16 de junho de 1988 no Superior Tribunal Militar (STM).
Bolsonaro era acusado de transgressão grave ao Regulamento Disciplinar do Exército (RDE). Ele dera entrevista e publicou artigo na revista Veja, em 1986, com comentários nada amigáveis ao governo federal.
Também planejou ações terroristas. Iria explodir bombas em quartéis do Exército e outros locais do Rio de Janeiro, como na principal adutora de água da capital fluminense, para demonstrar insatisfação sobre índice de reajuste salarial do Exército.
Diz o relatório secreto do Centro de Inteligência do Exército (CIE), nº 394, de 1990, com 96 páginas, ao qual o DCM teve acesso, e que é publicado pela primeira vez (veja abaixo):
“Punido por ter elaborado e feito publicar, em uma revista semanal, de tiragem nacional, sem conhecimento e autorização de seus superiores, artigo em que tece comentários sobre a política de remuneração do pessoal civil e militar da União: ter abordado aspectos da política econômica e financeira fora de sua esfera de atribuição e sem possuir um nível de conhecimento global que lhe facultasse a correta análise; por ter sido indiscreto na abordagem de assuntos de caráter oficial, comprometendo a disciplina; por ter censurado a política governamental; por ter ferido a ética, gerando clima de inquietação no âmbito da OM (Organização Militar) e da Força e por ter contribuído para prejudicar o excelente conceito da tropa paraquedista no âmbito do Exército e da Nação (NR 63, 65, 66, 68 e 106 do anexo I, com agravantes do NR 2 e letra “C” NR 6 do artigo 18, tudo do RDE, fica preso por 15 (quinze) dias”.
O ato grave de indisciplina provocado por verborragia sua e de sua esposa, que falou à repórter da Veja sobre o plano de explodir bombas, culminou em 15 dias de cadeia para o então capitão. Mas só.
Sua carreira foi posta à prova no STM, a maior instância jurídica das Forças Armadas. Aconteceu no período inicial de redemocratização do Brasil, depois de 21 anos de ditadura. Poderia se tornar o maior problema da vida para Jair Bolsonaro.
Mas não foi.
O STM, por nove votos a quatro, considerou–o inocente, mesmo depois de uma comissão interna do Exército, chamada de Conselho de Justificação, tê-lo excluído do quadro da Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO), na zona norte do Rio de Janeiro, e também de o Conselho ter considerado que as explicações dadas não foram satisfatórias.
Em 1988, o general Sérgio de Ari Pires, ministro do STM, relator do processo contra Bolsonaro, concordou com o parecer do Conselho de Justificação e considerou o então capitão “não justificado”, ou seja, culpado.
No dia 16 de junho de 1988, o STM realizou reunião para julgar Bolsonaro e o inocentou. Ato diametralmente oposto ao que acontecia dentro do mesmo Tribunal quando do julgamento de ações envolvendo qualquer cidadão acusado de ser contra o regime militar; mesmo que essa pessoa tenha apenas escrito uma carta endereçada a seus colegas de profissão.
Anos depois desse episódio sobre os planos terroristas de Bolsonaro no STM, o próprio disse à imprensa que todo esse imbróglio jurídico interno da caserna apenas o ajudou a ganhar fama e se eleger.
“Eu nem pensava em entrar na política, mas isso me ajudou porque fiquei conhecido e então eu fui eleito no ano seguinte”, declarou para a imprensa em 2014. No ano de 1988, Bolsonaro foi eleito vereador no Rio de Janeiro com 11 062 votos, quando passou para a reserva não remunerada da corporação.
As declarações de Bolsonaro, à época, foram bem pesadas se comparadas com ações políticas de qualquer cidadão brasileiro comum, obrigado a se calar diante da recém acabada ditadura militar que oprimiu o Brasil por duas décadas.
“Como capitão do Exército brasileiro, da ativa, sou obrigado pela minha consciência a confessar que a tropa vive uma situação crítica no que se refere a vencimentos. Uma rápida passada de olhos na tabela de salários do contingente que inclui de terceiros-sargentos a capitães demonstra, por exemplo, que um capitão com oito a nove anos de permanência no posto recebe – incluindo soldo, quinquênio, habitação militar, indenização de tropa, representação e moradia, descontados o fundo de saúde e a pensão militar – exatos 10.433 cruzados por mês”, escreveu no artigo publicado pelo semanário em 3 de setembro de 1986.
Paralelamente, para pressionar o comando do Exército, Bolsonaro e outros militares planejaram explodir bombas em quartéis do Exército no Rio de Janeiro e outras localidades como a adutora de água Guandu, que abastece a cidade do Rio. Alguns dos alvos seriam a Vila Militar e a Academia de Agulhas Negras.
O plano seria acionado caso o governo concedesse aumentos salariais inferiores a 60%.
Batizado de “Beco sem Saída”, a ideia tinha o objetivo de deixar clara a insatisfação dos oficiais com o índice de reajuste salarial que seria anunciado em poucos dias pelo ministro do Exército Leônidas Pires Gonçalves.
Os atentados a bomba iriam ferir seriamente a autoridade do ministro e colocariam o Brasil em polvorosa.
Mas havia dois pesos e duas medidas. No mesmo ano de 1987, por exemplo, os trabalhadores da hidrelétrica de Itaipu, em Foz do Iguaçu (PR), realizaram uma manifestação reivindicando aumento salarial. Foram dispersados por tropas do Exército. Um trabalhador foi ferido pela repressão ao ato.
A economia brasileira estava em frangalhos. A inflação muito alta. Fracassou o Plano Cruzado, lançado pelo então presidente José Sarney. Havia muita insatisfação dentro dos quartéis devido à perda de poder aquisitivo e político que os militares gozavam.
“Serão apenas explosões pequenas, para assustar o ministro. Só o suficiente para o presidente José Sarney entender que o Leônidas não exerce nenhum controle sobre a tropa”, disse uma esposa de oficial à repórter da revista semanal que fez a matéria sobre o “Beco sem Saída”.
“Temos um ministro incompetente a até racista”, disse à época Bolsonaro. Seria usada TNT, a popular dinamite.
Apesar de ferir dois sustentáculos básicos da carreira militar, a disciplina e a hierarquia, e de ter sido punido inicialmente com 15 dias de prisão, Bolsonaro só ganhou reconhecimento desde então.
Na sua justificativa ao STM, ele disse que a matéria tinha como objetivo fazer vender a revista com publicação sobre assunto sensacionalista, e que não havia falado com a repórter.
O Conselho de Justificação do Exército reconheceu que Bolsonaro havia mentido, mesmo porque a revista publicou croqui desenhado pelo próprio punho de Bolsonaro sobre as bombas e locais onde seriam detonadas.
Por unanimidade, o Conselho considerou, em 19 de abril de 1988, que Bolsonaro era culpado e que fosse “declarada sua incompatibilidade para o oficialato e consequente perda do posto e patente, nos termos do artigo 16, inciso I da lei nº 5836/72”.
Fatos esses desconsiderados no julgamento do STM, assim como a ameaça de morte feita pelo réu à repórter da revista, durante seu depoimento.
Bolsonaro foi considerado “não culpado” por nove a quatro. Em 1990, chegou a ter entrada proibida nas instalações das Organizações Militares. Proibição suspensa posteriormente.
Desde então só fez crescer sua atuação política. Foi eleito vereador no município do Rio com votos de militares e seus familiares; e chegou a deputado federal, cargo que ocupa há 26 anos.
Agora é pré-candidato à Presidência da República e percorre o Brasil em campanha arcada pelo agronegócio, pela indústria bélica e pela cota parlamentar.
Possui mais de 4,4 milhões de seguidores em sua página oficial na internet e ganha destaque com polêmicas nas redes sociais e brigas no Parlamento, ocasiões em que destila seu preconceito, homofobia, ultra-conservadorismo e ignorância.
O comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, disse em entrevista à Folha de S.Paulo que “é a população quem vai julgar partidos e os candidatos, devendo, para tanto, conhecer os projetos e ideias de cada um. Destaco que o Exército, como instituição permanente, serve ao Estado e não a pessoas, estando acima de interesses partidários e de anseios pessoais”.
Já Bolsonaro continua usando o Exército como trampolim.
“A partir desta data, na reserva não remunerada, inicia um intenso trabalho como defensor dos interesses da classe militar, sem que para isso tenha representatividade ou delegação, arguindo, contrapondo e acusando de forma descabida autoridades constituídas nos mais diversos níveis”, aponta o relatório secreto do CIE no item 14, página 2, informação nº 394, de 27 de julho de 1990.
Tão antigo e tão presente.
Resultado de testes norte-coreanos? Sismo de magnitude 5,5 atinge Coreia do Sul
Na costa sudeste da Coreia do Sul foi registrado um terremoto de magnitude 5,5, informa a Yonhap.
Os sismólogos sul-coreanos registaram um tremor de terra de magnitude 5,5, a 6 km a norte da cidade de Pohag na província de Gyeongsang do Norte, na parte sudeste da Coreia do Sul, informou a agência Yonhap.
De acordo com a Administração Meteorológica da Coreia do Sul, um outro terremoto de 5,4 ocorreu em seguida.
O Serviço Geológico dos EUA (USGS, em inglês) registrou um terremoto de magnitude 5,4, com o epicentro localizado a 9 km de Pohang e a uma profundidade de 10 km.
Sputnik Brasil
Maduro a Santos: ‘Trágate tus medicinas, las compraremos de La India’
El presidente venezolano, Nicolás Maduro, arremete una vez más contra su par colombiano por no vender medicamentos al país bolivariano.
Las medicinas “no las compraremos en Colombia, Santos. Trágate tus medicinas, las estamos comprando en La India y van a llegar muy pronto a Venezuela. Trágate tus medicinas y tu droga y tu cocaína. Hay que ser bien malvado, vale (…) Trágate los productos que no le quieras vender a Venezuela”, lamentó el mandatario bolivariano.
Maduro hizo estas declaraciones durante el Congreso de Consejos Productivos de Trabajadores realizado el martes en el Centro Industrial Tiuna, en Caracas, la capital venezolana.
Del mismo modo, subrayó que en Venezuela hay problemas con la industria farmacéutica debido a la dependencia de los productos importados del exterior, así como, de “sabotaje tremendo” que han causado, a su juicio, las sanciones económicas de Estados Unidos y Colombia contra la nación caribeña.
En otra parte de sus afirmaciones, el jefe de Estado bolivariano se refirió a las palabras del presidente colombiano, Juan Manuel Santos, quien dijo el pasado jueves que su “peor pesadilla” es que ocurra un éxodo masivo de venezolanos hacia su país, considerándolo como un “problema tremendo” para el proceso de paz en Bogotá.
A este respecto, deseó a Santos una larga vida para que la Revolución Bolivariana sea “su pesadilla” por 100 años, “Se la pasa hablando de Venezuela por el mundo y que Venezuela es su pesadilla. Prepárate, Santos. Ojalá puedas vivir 100 años para ser la pesadilla tuya 100 años, porque aquí la revolución va a seguir mandando, gobernando, trabajando, construyendo el socialismo”, recalcó.
El Gobierno de Caracas ha denunciado en infinidad de veces la implicación directa de Bogotá en promover una “campaña de agresión”, y ha denunciado los intentos de Santos para golpear la economía del país bolivariano, mientras ha asegurado que Venezuela tiene el poder y la capacidad para derrotar todas estas “pretendidas sanciones” en su contra.
fmk/ktg/mkh/HispanTv
Pyongyang sentencia a pena de muerte a Trump por insultar a Kim
Corea del Norte ha sentenciado este miércoles al presidente de EE.UU., Donald Trump, a muerte por insultar al líder norcoreano, Kim Jong-un.
“Él debe saber que él es solo un horrible criminal condenado a muerte por el pueblo coreano”, ha subrayado el diario estatal norcoreano Rodong Sinmun.
El artículo del rotativo norcoreano asegura que el peor crimen que cometió Trump fue el hecho de que “se haya atrevido a dañar malignamente la dignidad del liderazgo supremo”, por lo que “nunca puede ser indultado”.
La guerra verbal entre Trump y Kim entró hace unos días en una nueva fase cuando los norcoreanos llamaron en reiteradas ocasiones al presidente norteamericano un “anciano lunático” a lo que respondió Trump llamando a Kim “bajo y gordo”.
“¿Por qué Kim Jong-un me insulta llamándome ‘viejo’ cuando nunca le llamaría ‘bajo y gordo’? Me esfuerzo mucho para ser su amigo y tal vez algún día pase”, tuiteó el inquilino de la Casa Blanca.
El periódico norcoreano ha criticado, asimismo, la gira asiática del jefe de Estado estadounidense, durante la cual denunció la “dictadura cruel” de Corea del Norte en un discurso a los legisladores surcoreanos en Seúl.
A continuación, ha hecho referencia a la cancelada visita de Trump a Zona Desmilitarizada de Corea debido al mal tiempo, aduciendo que la cancelación “no era por el clima. Estaba demasiado asustado para enfrentar los ojos deslumbrantes de nuestras tropas”, pues lo llama “cobarde”.
Corea del Norte, ya una nación nuclear, hace hincapié en que los ataques verbales por parte de Washington y sus actividades militares como ejercicios militares conjuntos con Seúl en la región son razones por las cuales Pyongyang no puede detener su programa nuclear y de misiles, ya que se siente amenazado por una potencia nuclear.
zss/ktg/mkh/HispanTv
Aoun: Detención de Hariri es un acto hostil saudí contra El Líbano
El presidente de El Líbano, Michel Aoun.
El presidente libanés, Michel Aoun, considera la detención del premier Saad Hariri por parte de Arabia Saudí como un acto hostil contra El Líbano.
El mandatario libanés ha denunciado este miércoles que la retención del jefe del Gabinete del país árabe representa una flagrante violación de la Convención de los Derechos Humanos de Viena, y añade que ninguna circunstancia justifica que Hariri no regrese a El Líbano.
“Nada justifica que Hariri no haya vuelto después de 12 días. Nosotros consideramos que está en cautividad, detenido, una situación contraria a la Convención de Viena”, argumenta el presidente Aoun a través de su cuenta de Twitter.
Del mismo modo, ha advertido en otro tuit que el Gobierno libanés no puede esperar más tiempo, porque los asuntos de Estado no se pueden detener.
El primer ministro libanés viajó el 4 de noviembre a Riad y un día después dio a conocer desde allí su renuncia alegando que existía un plan para asesinarlo en El Líbano.
Las autoridades libanesas, no obstante, acusan a los saudíes de retener a Hariri y han destacado que la renuncia de este fue una decisión dictada por Arabia Saudí para desestabilizar El Líbano e injerir en los asuntos internos de dicho país.
Entre tanto, Aoun, que se niega a aceptar la renuncia de su primer ministro hasta que regrese al país, dio un plazo de una semana a Riad para que facilite la vuelta de Hariri a El Líbano. En respuesta a esta exigencia, la contra parte saudí permitió a Hariri anunciar su posible regreso en los próximos días a Beirut.
krd/ktg/mkh/hispanTv
Mossos habló con atacante de Barcelona antes del atentado
Imagen del autor del atentado terrorista de Barcelona, Yunes Abu Yakub, cuyo acto está bajo investigación de las fuerzas de seguridad españolas.
Un agente de la Policía catalana conversó durante 4 minutos con el terrorista que atropelló y asesinó a 14 personas en Barcelona, dos horas antes del atentado.
La llamada del funcionario de los Mossos de Escuadra (Policía regional catalana) al móvil del autor de la matanza, Yunes Abu Yakub, marroquí de 22 años, se realizó sobre las tres de la tarde del 17 de agosto desde una extensión de la centralita de una delegación del mencionado Cuerpo policial en Barcelona, según reporta este miércoles el periódico local Okdiario.
Dos horas después, el sujeto en cuestión realizó un atropelló masivo con una furgoneta alquilada al recorrer durante 500 metros la transcurrida y céntrica calle de la Rambla barcelonesa. Un atentado que el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) se atribuyó su autoría.
Los agentes de las fuerzas de seguridad españolas, que investigan el atentado bajo la dirección de la Audiencia Nacional, se percataron de la llamada realizada desde la comisaría de la policía autonómica tras repasar el registro de últimos movimientos telefónicos del móvil del terrorista.
El texto señala que esta práctica policial es muy común cuando se trata de reconstruir los pasos que dieron antes y después los autores de atentados con el fin de identificar a las personas que hubieran estado en contacto con los terroristas.
De allí que los investigadores se llevaron una sorpresa al verificar que una de las llamadas recibidas por el móvil de Abu Yakub pertenecía a un número del terminal fijo de la telefonía de la citada comisaría policial situada en el centro de Barcelona.
Los agentes iniciaron, por orden judicial, sus pesquisas a expensas de los Mossos, pero no obstante, las investigaciones no se encarrilaron como se deseaba al no poder dar con la extensión del funcionario policial de donde supuestamente se realizó la llamada al terrorista, ya que el sistema de centralita no facilitaba dicha función requerida.
Por ello, los investigadores barajan la hipótesis de que el número del terroristas figurara entre los papeles encontrados en un chalé de Alcanar, en Tarragona, tras la explosión registrada accidentalmente el 16 de agosto, donde fallecieron cuatros integrantes de la célula terrorista cuando manejaban material explosivo para su posterior detonación en Barcelona.
En tanto para investigar este incidente, los agentes creen que un funcionario de la policía local mandó a un subordinado a que realizara una llamada de chequeo al número que contestaría el propio Abu Yakub, previo a llevar a cabo el atentado de la Ciudad Condal.
Con el abatimiento del terrorista a mano de la Policía local catalana, no se podrá saber en realidad que intercambiaron este marroquí con el agente que le llamó antes de los atentados.
krd/ktg/mkh/HispanTv
¿Un golpe de Estado en Zimbabue?
El Ejército de Zimbabue ha tomado el control de la capital, aunque asegura que no se trata de un golpe de Estado. Medios locales afirman que se prepara la dimisión del presidente Mugabe.
El presidente de Zimbabue, Robert Mugabe, se encuentra bajo el arresto domiciliario después de que el Ejército del país africano tomara el control de la capital, Harare, informan este miércoles medios locales. Asimismo, afirman que se prepara la dimisión del mandatario. Los medios precisan que estas informaciones no han sido confirmadas por el propio Mugabe.
Asimismo, la Unión Nacional Africana de Zimbabue-Frente Patriótico (ZANU-PF, por sus siglas en inglés), el partido gobernante, ha anunciado a través de Twitter que "no hubo golpe de Estado, sino una transición pacífica y sin sangre" que resultó en "el arresto de personas corruptas y deshonestas y en la detención de un hombre de la tercera edad del que se ha aprovechado su esposa". Asimismo, ha informado que la situación en Zimbabue es "estable" y que el país está "abierto para el negocio".
"Ha sido quebrantada nuestra Constitución", reza otro tuit del partido, que anuncia que el exvicepresidente de Zimbabue, Emmerson Mnangagwa, será presidente de la ZANU-PF "de acuerdo con la Constitución de nuestra organización revolucionaria".
El Ejército toma el control de la capital
Horas antes, varias explosiones resonaron en el centro de Harare, después de que las tropas se desplegaran en las calles de la ciudad y tomaran el control de la sede de la televisión estatal, informa Reuters.
Los acontecimientos en Harare intensificaron la especulación de que se estaba produciendo un golpe de Estado contra el presidente Robert Mugabe, después de que el jefe de las Fuerzas Armadas de Zimbabue, el general Constantine Chiwenga, amenazara con "intervenir" tras el despido del vicepresidente, Emmerson Mnangagwa.
Tras la declaración por parte de Chiwenga, varios medios difundieron distintos videos en los que se aprecia cómo tanques y blindados se desplazan en las cercanías de Harare y dentro de la capital del país. Por su parte, el partido gobernante de Zimbabue, la ZANU-PF acusó a Chiwenga de traición por sus comentarios.
Movilización militar en la capital
Según testigos, en las primeras horas del miércoles estallaron disparos cerca de la residencia privada de Mugabe en Harare. Soldados armados asaltaban a los transeúntes en las primeras horas de la mañana en la ciudad, según AP, mientras que oficiales fueron vistos cargando municiones cerca de un grupo de cuatro vehículos militares.
Dos horas más tarde, los soldados invadieron la sede de ZBC, la emisora estatal de Zimbabue, y ordenaron al personal que abandonara la oficina. Varios empleados de ZBC fueron maltratados, según testigos. Poco después, tres explosiones sacudieron el centro de la capital de la nación africana, cerca del campus de la Universidad de Zimbabue.
"No es un golpe"
A través de una declaración transmitida desde ZBC, el teniente general S. B. Moyo, portavoz del Ejército de Zimbabue, ha anunciado que no se trata de un golpe de Estado y ha aclarado que el presidente Mugabe está sano y salvo y que su seguridad está garantizada. Además, ha afirmado que el Ejército encontrará a los "criminales que rodean" al presidente para atajar "el sufrimiento del país".
En este sentido, se ha dirigido a los funcionarios del país subrayando su disposición a "proteger a cada uno de ustedes" contra el plan de las mencionadas personas que prevé "influir en la purga que tiene lugar actualmente en la esfera política", recoge 'The Guardian'. "Una vez hayamos cumplido nuestra misión, esperamos que la situación vuelva a la normalidad", dijo.
Además, ha pedido a los partidos políticos de Zimbabue que disuadan a sus miembros de cualquier "comportamiento violento" y se ha dirigido a los veteranos de guerras del país africano pidiéndoles que "jueguen un papel positivo en garantizar la paz, estabilidad y unidad" del país. "Estamos dispuestos a abordar las amenazas a la seguridad humana en nuestro país. Por lo tanto, daremos una respuesta apropiada a cualquiera provocación", ha advertido.
La crisis de sucesión
Las tensiones se han ido acumulando en Zimbabue desde que el vicepresidente Emmerson Mnangagwa, una poderosa figura del gobernante partido Zanu-PF, huyera a Sudáfrica la semana pasada, luego de ser despedido y despojado de su membresía de por vida en el partido.
La medida fue ampliamente vista como parte de una batalla entre Mnangagwa y Grace Mugabe, la primera dama del país, sobre la sucesión presidencial. El presidente de Zimbabue, de 93 años, participará en sus últimas elecciones el próximo año. Muchos esperan que su esposa sea nombrada vicepresidenta en lugar de Mnangagwa en el congreso especial de Zanu-PF el próximo mes.
Chiwenga, un aliado de Mnangagwa, exigió el lunes que Mugabe deje de "purgar" inmediatamente a los aliados del vicepresidente en el partido y en el gobierno.
Los hitos de la carrera de Robert Mugabe
El actual mandatario de Zimbabue nació en 1924 y encabeza la ZANU-PF desde 1974. En 1980, cuando el país africano consiguió su independencia del Reino Unido y se convirtió en una república, Mugabe pasó a ser su primer ministro y en 1987 su presidente. En 2015 fue nombrado presidente de la Unión Africana. El pasado 21 de febrero Mugabe, el mandatario de más edad del mundo, cumplió 93 años, recoge AFP.
En el año 2000 Mugabe lanzó una controvertida reforma agraria que estipulaba la incautación de territorios pertenecientes a personas de piel blanca. En este sentido, Reuters asegura que, según documentos de Inteligencia a los que ha tenido acceso, el despedido vicepresidente Emmerson Mnangagwa planeaba revitalizar la economía de Zimbabue volviendo a atraer a agricultores blancos al país africano, mejorando las relaciones con las organizaciones como el Banco Mundial y el Fondo Monetario Internacional.
Actualidad RT
terça-feira, 14 de novembro de 2017
PF PRENDE FILHO DE PICCIANI, PRESIDENTE DA ALERJ
Rio 247 - Na mais importante ofensiva contra a corrupção no Rio de Janeiro desde a prisão do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), em novembro do ano passado, a Procuradoria Regional da República da 2ª Região (PRR-2), em parceria com a Polícia Federal (PF), desencadeou na manhã desta terça-feira a operação "Cadeia Velha". A PF está nas ruas para cumprir mandados de prisão contra Felipe Picciani, filho do presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani, e também gerente da Agrobilara, a empresa que conduz os negócios da família. Há ainda mandados de busca e apreensão nos gabinetes da presidência da Alerj e de Picciani, e dos deputados Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB. Os procuradores também vão pedir a prisão dos parlamentares.
Os mandados de prisão se estendem ainda a Jorge Luiz Ribeiro, braço direito do presidente da Alerj; a Sávio Mafra, assessor especial do gabinete da Presidência; Andréia Cardoso do Nascimento, chefe de gabinete do deputado Paulo Melo; e do irmão dela, Fábio, também assessor de Melo. E também contra empresários ligados a Fetranspor, Lélis Teixeira, José Carlos Lavouras e Jacob Barata.
Jorge Picciani, Melo e Albertassi só não serão presos neste momento porque a Constituição estadual, no Artigo 120, estabelece como única possibilidade de prisão provisória o flagrante de crime inafiançável, à exceção de casos com licença prévia da Alerj. Mas as três prisões não estão descartadas. No mesmo instante em que operação ocorre, os procuradores regionais da República responsáveis vão pedir ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), fórum competente para o caso, que considere flagrantes os crimes atribuídos a Picciani, Melo e Albertassi.
As informações são de reportagem de Chico Otavio e Daniel Biasetto em O Globo.
Chefe do Pentágono designa condição para saída das tropas norte-americanas da Síria
Os Estados Unidos não planejam sair da Síria até que as negociações sobre o país em Genebra alcancem sucesso, declarou o chefe do pentágono, James Mattis.
O secretário de Defesa estadunidense sublinhou que tal decisão ainda não foi tomada.
"Isso não significa que todas [as tropas] permanecerão no país. Mas também não significa de modo algum que determinadas tropas sairão", acrescentou.
Segundo ele, Washington está disposto a fazer todo o possível para regular o conflito diplomaticamente, pois é preciso resolver o problema dos refugiados.
Os Estados Unidos atacam na Síria as posições do Daesh (grupo terrorista proibido na Rússia), mas sem permissão das autoridades do país. No país árabe permanecem algumas centenas de agentes de forças especiais norte-americanas que ajudam à milícia local.
Sputnik Brasil
‘Sucio secreto’: Terroristas escapan de Siria con ayuda de EEUU
Imagen facilitada el 13 de noviembre de 2017 por la agencia de noticias BBC muestra que los elementos del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) escapan de la ciudad Al-Raqa, Siria.
Ante la pronta liberación por el Ejército sirio de la ciudad de Al-Raqa, EE.UU. y sus aliados facilitan la huida de los terroristas de la zona.
En un artículo —publicado el lunes por la agencia británica de noticias BBC en inglés y escrito por Quentin Sommerville y Riam Dalati—, se confirma que existen pruebas de que la llamada coalición liderada por Estados Unidos está ayudando a escapar a los terroristas del EIIL (Daesh, en árabe) de la ciudad norteña de Al-Raqa, a punto de ser liberada por el Ejército sirio.
“La BBC ha revelado detalles de un acuerdo secreto, según el cual cientos de miembros del ISIS (acrónimo en inglés del EIIL) y sus familias escapan de Al-Raqa, bajo la atenta mirada y la protección de la coalición liderada por Estados Unidos y el Reino Unido y las fuerzas lideradas por los kurdos que controlan la ciudad”, indica el artículo titulado “El sucio secreto de Al-Raqa”.
Asimismo, detalla que el convoy terrorista que ha logrado escapar de la referida ciudad “incluía a algunos de los miembros más notables” de Daesh, junto a decenas de combatientes extranjeros. En general, se permitió que unos 250 terroristas de Daesh abandonaran la urbe, con 3500 de sus familiares, agrega.
La caravana incluía, además, 50 camiones, 13 autobuses y más de 100 vehículos de dicha banda takfirí, dice el artículo, precisando que, “a pesar de un acuerdo para llevar solo armas personales, los combatientes de ISIS tomaron todo lo que podían transportar. Diez camiones cargados con armas y municiones”.
Tras escapar de la ciudad —escribe el artículo—, algunos de los extremistas se han repartido por toda Siria y otros han logrado abandonar el país y llegar hasta Turquía. “Solo esta semana supervisé personalmente el contrabando de 20 familias “, dice Imad, un contrabandista en la frontera turco-siria.
De acuerdo con el texto, a cambio de facilitar la huida de los terroristas, estos podrían liberar a varios de sus rehenes, en su mayoría miembros de las llamadas Fuerzas Democráticas Sirias (FDS), que lucharon por casi cuatro meses contra Daesh en la zona.
Recordemos que la coalición liderada por Washington aseguró que no permitiría la salida de los terroristas de Daesh de Al-Raqa y que los obligaría a rendirse. Como ya se ha demostrado entre los dichos y hechos de EE.UU. hay una evidente contradicción. De hecho, el Gobierno sirio ha denunciado de constante que las intervenciones de EE.UU., en muchos casos en defensa de Daesh, han perjudicado al país árabe y su lucha contra el terrorismo.
bhr/nii/HispanTv
Venezuela denuncia ‘acto hostil’ de EEUU en el CSNU
Caracas califica de ‘acto hostil’ la reunión del lunes del Consejo de Seguridad de la ONU, organizada por EE.UU. para abordar la situación política en Venezuela.
El representante del Gobierno venezolano ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Rafael Ramírez, denunció en la misma jornada que dicha reunión informal responde meramente a la “agenda política” de la misión estadounidense ante esa organización internacional.
“Es un acto hostil de Estados Unidos y a todas luces un acto injerencista que vulnera el principio de soberanía” y representa una “clara violación de los principios de la Carta de las Naciones Unidas”, dijo el diplomático venezolano a los periodistas en la ONU.
China, Rusia, Bolivia y Egipto boicotearon esa reunión, en la que la embajadora estadounidense ante la ONU, Nikki Haley, llegó a decir que “la situación en Venezuela es más que una tragedia humana” y “plantea una amenaza directa a la paz y la seguridad internacional”.
En contraposición, el embajador de Rusia ante la ONU, Vassily Nebenzia, que no asistió al encuentro, criticó la medida ante los periodistas: “No creemos que el Consejo de Seguridad deba involucrarse en este tema en este momento, de ninguna manera”, explicó.
Ramírez comentó al respecto que EE.UU. trata de llevar ante instancias multilaterales, es decir, el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU), temas con Venezuela, que son meramente bilaterales. “No aceptamos injerencias ni tutelajes de ningún tipo.”, dijo por último.
Washington ya había pedido anteriormente al CSNU que se centrara en Venezuela tras una reunión a puerta cerrada en mayo sobre la crisis de dicho país. Hasta ahora, el Consejo sigue planteando que las organizaciones regionales son las más indicadas para intentar resolver el tema.
aaf/nii/HispanTv
Assinar:
Comentários (Atom)












