quinta-feira, 21 de setembro de 2017
Pionyang: "Las amenazas de Trump suenan como el ladrido de un perro"
El ministro de Exteriores de Corea del Norte, Ri Yong-ho, ha respondido con dureza al presidente de EE.UU. , que aseguró ante la Asamblea General de la ONU que podría "destruir por completo" el país asiático.
El ministro de Exteriores de Corea del Norte, Ri Yong-ho, se ha referido contundentemente este miércoles al discurso que el presidente de EE.UU., Donald Trump, pronunció un día antes durante ante la Asamblea General de la ONU.
Después de que el mandatario amenazara en aquella ocasión con "destruir por completo" Corea del Norte si Pionyang prosigue con sus ensayos nucleares, Ri Yong-ho afirmó que "si [Trump] pensaba que podía asustarnos con el sonido del ladrido de un perro, esto era un sueño del perro", recoge la Yonhap. La agencia precisa que la última expresión significa 'absurdo' en coreano.
En el mismo discurso Trump se refirió al líder norcoreano Kim Jong-un como "el hombre misil" por llevar a cabo "una misión suicida para sí mismo y para su régimen". Respecto a este 'apodo' el canciller del Estado comunista se limitó a decir: "Lo siento por sus asistentes".
El portal estatal norcoreano Uriminzokkiri había reaccionado ante las palabras de Trump advirtiendo que si Washington decide comenzar "una confrontación y una guerra" contra Corea del Norte "sufrirá un ataque nuclear horrible y una ruina miserable y final".
Por su parte, la embajadora de EE.UU. ante la ONU, Nikki Haley, afirmó que el inquilino de la Casa Blanca no quiere una guerra con Corea del Norte y que Washington no rechaza los esfuerzos diplomáticos para resolver la situación en la península coreana.
Actualidad RT
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Militares rusos: La ofensiva terrorista en Idlib fue iniciada por los servicios especiales de EE.UU.
La ofensiva de los combatientes en la zona de Idlib fue iniciada por los servicios especiales de EE.UU. para detener el avance de las tropas sirias al este de Deir ez Zor, según el Estado Mayor ruso.
Este martes, combatientes del Frente al Nusra y otros grupos que no están dispuestos a cumplir con los términos del cese de las hostilidades en Siria lanzaron un ataque a gran escala contra las fuerzas del Gobierno sirio al norte y noreste de la ciudad de Hama, en la zona de distensión de Idlib.
De acuerdo con los datos de los que disponen los militares rusos, la ofensiva fue iniciada por los servicios especiales de EE.UU. para detener el avance de las tropas sirias al este de Deir ez Zor, según ha declarado el jefe del principal mando operativo del Estado mayor de las Fuerzas Armadas de Rusia, Serguéi Rudskói.
Tres militares rusos heridos
Como resultado de la ofensiva, tres militares rusos han resultado heridos después de que su unidad, que contaba con 29 militares, se viera rodeada por los terroristas, si bien logró repeler los ataques "durante varias horas" junto con fuerzas locales.
La ofensiva de los terroristas ha sido detenida por las tropas rusas y sirias, y los agresores han sufrido "un daño significativo", ha subrayado Rudskói.
La situación en el frente en Idlib está casi completamente restaurada
En estos momentos, las tropas sirias, con el apoyo de la Fuerza Aérea rusa, han restaurado casi completamente la situación en la zona de distensión de Idlib, ha informado Rudskói.
"La operación para la destrucción de los terroristas continuará", ha prometido el alto mando ruso.
850 terroristas eliminados
Por otro lado, la aviación rusa en Siria ha eliminado en un día cerca de 850 terroristas, según ha comunicado Rudskói.
Además, los aviones rusos han destruido 11 tanques, 38 almacenes de armas, cuatro vehículos de combate de infantería, 46 camionetas, cinco morteros y 20 camiones, ha precisado.
Actualidad RT
MONIZ BANDEIRA VOLTA A PREGAR AÇÃO MILITAR CONTRA O DESMONTE NACIONAL
O professor Moniz Bandeira, da Universidade de Brasília e primeiro intelectual nacionalista e de esquerda a defender uma intervenção militar para derrubar o golpe representado por Michel Temer, que, além de denunciado por corrupção, obstrução judicial e organização criminosa, é aprovado por apenas 3,4% dos brasileiros, voltou a sustentar sua posição; "O importante é impedir que o patrimônio nacional - Eletrobrás, Eletronuclear, Petrobrás e pré-sal, bancos estatais - seja dilapidado, entregue aos gringos: é evitar que o desenvolvimento do Brasil, com a inclusão, não seja interrompido; é impedir a entrega aos gringos de uma parte da Amazônia maior que a Dinamarca", diz ele, enfatizando que não deseja um regime de exceção
Brasil 247 – O professor de política exterior Luiz Alberto Moniz Bandeira, primeiro intelectual de esquerda a defender uma intervenção militar para derrubar o golpe representado por Michel Temer, que, além de denunciado por corrupção, obstrução judicial e organização criminosa, é aprovado por apenas 3,4% dos brasileiros, voltou a sustentar sua posição.
"O importante é impedir que o patrimônio nacional – Eletrobrás, Eletronuclear, Petrobrás e pré-sal, bancos estatais – seja dilapidado, entregue aos gringos: é evitar que o desenvolvimento do Brasil, com a inclusão, não seja interrompido; é impedir a entrega aos gringos de uma parte da Amazônia maior que a Dinamarca", diz ele, enfatizando que não deseja um regime de exceção.
Moniz Bandeira se manifestou em resposta a Valter Pomar, que, em artigo, criticou sua suposta ilusão em relação aos militares.
Leia, abaixo, a carta de Moniz Bandeira a Valter Pomar:
Meu querido Valter,
insisto, em nada tenho ilusão. Sei que tudo pode acontecer, se houver uma intervenção militar. Mas o fato é que, se Dilma Rousseff foi deposta por um golpe de Estado, e de fato foi, não mais existe Estado de Direito nem democracia no Brasil. Acabou a Constituição. O governo, que só conta com a simpatia de cerca de 3% da população, realiza reformas para as quais não teve mandato. O Congresso, corrompido e desmoralizado, assumiu poderes constituintes para os quais não foi eleito. Nada do que ocorreu e está a ocorrer é constitucional. Nada tem legitimidade. E o golpe de Estado foi dado exatamente para a execução de tais reformas: trabalhista, previdenciária, terceirização, redução do Estado, com a venda das empresas públicas, impedir os gastos públicos por 20 anos etc. E as forças econômicas, nacionais e estrangeiras, que estão por trás do presidente de fato Michel Temer e do seu sinistro ministro da Fazenda, o banqueiro Henrique Meirelles, farão tudo para que não haja retrocesso na execução do seu projeto, modelado pelo Consenso de Washington.
Falar em Constituição, agora, é que é uma grande ilusão. As liberdades são relativas, como durante o regime militar, porém nem imprensa alternativa existe mais como naquele tempo. Toda a mídia repete o mesmo e o alvo é o ex-presidente Lula, com judiciária a condená-lo, sem provas, apenas para efeito de repercussão na imprensa e desmoralizá-lo. Quanto mais ele cresce nas pesquisas mais me parece que as poderosas forças econômicas nacionais e estrangeiras, que sustentaram o golpe do impeachment da presidente Dilma Rousseff, tentarão tirá-lo de qualquer forma das eleições. Tenho até dúvidas de que as eleições ocorrerão. Temer e demais cúmplices sabem que, ao descer a rampa do Planalto, sem imunidade, podem ser presos e enviado para a Papuda. A insatisfação no meio militar é enorme, conforme exprimiu o Antônio Olímpio Mourão. E teve toda razão o deputado Aldo Rebelo, do PC do B, quando recomendou o diálogo com os militares. O proto-nazifascista Jair Bolsonaro não é representativo das Forças Armadas. É minoria.
A intervenção militar pode ocorrer. Como se desdobrará é difícil imaginar. O ideal seria que fosse como a do general Henrique Teixeira Lott em 1955. Mas não creio, em face do Congresso que aí está. O importante é impedir que o patrimônio nacional - Eletrobrás, Eletronuclear, Petrobrás e pré-sal, bancos estatais - seja dilapidado, entregue aos gringos: é evitar que o desenvolvimento do Brasil, com a inclusão, não seja interrompido; é impedir a entrega aos gringos de uma parte da Amazônia maior que a Dinamarca. Claro que não defendo regime de exceção, mas regime de exceção é o que já existe no Brasil, com um verniz de legalidade. O que ocorreu no Brasil, com a derrubada da presidente Dilma, foi golpe de Estado, como, na Ucrânia, com a destituição do presidente Wiktor Yanukovytch, na madrugada de 21 para 22 de fevereiro de 2014, por uma decisão de um Congresso comprado. A Constituição deixou de existir. Ilusão é pensar que, após realizar as reformas pretendidas pelo capital financeiro e o empresariado nacional, as forças, que se apossaram do poder, vão deixá-lo sem ser por um golpe de força. E, infelizmente, as forças populares já demonstraram a sua impotência. A nada reagiram.
Não desejaria que ocorresse intervenção. Todos sabem como começa, mas não quando termina. Porém, não estou a ver outra perspectiva no Brasil. É necessário impedir o desmonte do Estados nacional. E há-de chegar um momento em que o impasse político, com o agravamento da situação econômica e social, terá de ser pela força.
Com afetuoso abraço, Moniz
Coreia do Norte ameaça EUA com 'ataque nuclear terrível e colapso miserável e final'
A Coreia do Norte ameaça de novo os EUA acrescentando que está pronta para "destruir as bases do inimigo" com um ataque preventivo se eles mostrarem "qualquer pequeno sinal de provocação".
"A Coreia do Norte, que se tornou o país nuclear mais potente apesar das dificuldades e desafios sem precedentes, não tem medo das sanções, da pressão e da guerra", declararam as autoridades norte-coreanas citadas pela agência KCNA.
Pyongyang diz estar pronta para "destruir as bases inimigas com um ataque preventivo e resoluto", informa o RT citando a publicação da agência central norte-coreana.
"Se os EUA optarem pela confrontação…enfrentarão um ataque nuclear terrível e um colapso miserável e final", afirma Pyongyang.
De acordo com a KCNA, a Coreia do Norte teve acesso a tudo e obteve tudo o que podia apesar das sanções e do bloqueio por parte das forças hostis.
Anteriormente na terça (19) o presidente norte-americano Donald Trump, falando perante a ONU, havia ameaçado Pyongyang da "destruição total" no caso de um ataque aos EUA ou aos seus aliados.
"Podemos não ter outra opção que não seja destruir totalmente a Coreia do Norte", disse Trump, apelidando o líder norte-coreano Kim Jong-un de "homem-foguete" em missão suicida.
No mesmo dia, o secretário de Defesa norte-americano James Mattis comunicou que Washington e Seul estavam "discutindo a opção" de instalação de mísseis nucleares na Coreia do Sul.
Sputnik Brasil
La Policía española ocupa más centros del Ejecutivo de Cataluña
Un hombre porta un cartel en defensa al referéndum separatista en Cataluña frente a policías españoles en Barcelona, 20 de septiembre de 2017.
La Policía española ha ocupado más centros del Ejecutivo de Cataluña, pero este reitera su firmeza en celebrar un referéndum separatista el 1 de octubre.
Agentes uniformados de la Guardia Civil de España han llevado a cabo una veintena de registros desde las primeras horas de este miércoles en distintas sedes de la Generalitat (Gobierno regional catalán), como las de la Vicepresidencia, de Economía y Hacienda, de Exteriores etc.
Además, han detenido a una docena personas, entre ellas Josep Maria Jové, secretario general del Departamento de Economía y Hacienda y número dos del vicepresidente Oriol Junqueras, según ha informado la agencia local de noticias Europa Press citando a los medios catalanes.
Por su parte, la consellera y sindicalista, Dolors Bassa, ha denunciado en un mensaje emitido en su cuenta en la red social Twitter que Cataluña está “en un estado de asedio” por las fuerzas de la Policía.
La medida forma parte de la operación, iniciada el martes, en busca de encontrar pruebas contra la inminente celebración del referendo. La Policía realizó la víspera registros en la ciudad de Girona, feudo político del presidente independentista catalán, Carles Puigdemont.
A pesar del referido golpe, la Generalitat ha aseverado que habrá referéndum en Cataluña y ninguna medida podrá impedirlo, ignorando una vez más la prohibición del Tribunal Constitucional de España (TC).
En una entrevista concedida a Catalunya Ràdio, Junqueras se ha mostrado “convencido” de que los catalanes podrán votar a pesar de la aceleración de las acciones del Estado contra el referendo previsto para el venidero primero de octubre. “Ya pueden confiscar todo lo que sea”, que al final “lo más importante” en cualquier proceso electoral es la gente que va a votar, destaca.
Además, denuncia que esa situación de “estado policial” pone en peligro “los derechos civiles” y causa “un menosprecio total hacia la voluntad de los ciudadanos”, por este motivo cree que eso sobrepasa la lucha por la República Catalana.
Por su parte, Jordi Sánchez, presidente de la Asamblea Nacional Catalana (ANC) —organismo que ha convocado una concentración ante las puertas de la consejería para protestar por el inicio de la operación policial—, ha pedido “resistencia pacífica”.
bhr/ktg/ftn/msf/HispanTv
Cuba expresa enérgica protesta ante declaraciones agresivas de Trump
La directora general de EE.UU. de la Cancillería de Cuba, Josefina Vidal, en una rueda de prensa en La Habana
Cuba expresó ‘una enérgica protesta’ ante las declaraciones agresivas e insólitas del presidente de EE.UU., Donald Trump, en contra de La Habana.
“A raíz de las declaraciones irrespetuosas, injerencistas e inaceptables del presidente Donald Trump durante su discurso en la Asamblea General de las Naciones Unidas (AGNU), realizadas cuando transcurría la comisión bilateral, la delegación cubana expresó una enérgica protesta”, subrayó la embajada cubana en Washington DC (capital estadounidense) mediante una nota publicada el martes.
La isla caribeña expresó, de esa manera, su rechazo al discurso que presentó Trump en la misma jornada en Nueva York (EE.UU.), donde reiteró sus amenazas ante Cuba, enfatizó en continuar el bloqueo y llamó al Gobierno cubano “corrupto y desestabilizador”.
Por su parte, el canciller cubano, Bruno Rodríguez Parrilla, también tildó de “insólito, agresivo, de dominación, descarnadamente imperialista” la alocución del mandatario norteamericano, en la cual, a su juicio, hizo una “manipulación del tema de la soberanía, que significa soberanía para Estados Unidos y avasallamiento para todos los demás”.
Así, Cuba denunció el “retroceso en las relaciones bilaterales, a las medidas de recrudecimiento del bloqueo y de injerencia en los asuntos internos, a la retórica confrontacional y a la manipulación política del tema de los derechos humanos” por Washington.
Según el comunicado, la delegación cubana, presidida por Josefina Vidal Ferreiro, directora general de la Cancillería cubana para Estados Unidos, denunció el mismo martes durante la sexta reunión de la Comisión Bilateral con Washington la nueva medida hostil de Trump contra la isla.
Los representantes de Cuba, prosiguió el texto, trasladaron la disposición a implementar activamente los acuerdos bilaterales suscritos en los dos últimos años y trasladaron propuestas de acciones concretas de varias entidades cubanas para avanzar en la cooperación en áreas de beneficio mutuo.
Por otra parte, rechazó los alegatos de presuntos ataques acústicos sufridos por al menos 21 funcionarios estadounidenses y sus familiares en La Habana (capital cubana), y reiteró que cumple rigurosamente sus obligaciones en lo referente a la protección de diplomáticos.
“Jamás ha perpetrado ni perpetrará acciones de esta naturaleza”, indicó, al destacar “el gran interés” de las autoridades cubanas de “esclarecer este asunto y concluir la investigación que está curso (...) para lo cual es esencial la cooperación de las autoridades estadounidenses”.
bhr/ktg/ftn/msf/HispanTv
Morales a EEUU: Deja fracasadas sanciones contra Cuba y Venezuela
Evo Morales instó a EE.UU. a eliminar las sanciones ‘fracasadas’ contra Cuba y Venezuela, al recordar que la región ya ‘no es patio trasero de nadie’.
“Bolivia condena categóricamente las sanciones unilaterales y las amenazas de invasión del Gobierno de EE.UU. en contra de la República Bolivariana de Venezuela, esa región no es patio trasero de nadie”, destacó el martes el presidente boliviano, Evo Morales, en su intervención en la 72ª Asamblea General de las Naciones Unidas (AGNU).
Además, rechazó la polémica conducta del secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, al respecto, mientras expresó su solidaridad con el presidente venezolano, Nicolás Maduro, e insistió en el diálogo entre las partes para acabar con los disturbios en Venezuela.
Por otra parte, instó al presidente estadounidense, Donald Trump, a poner fin de manera “incondicional” al bloqueo “injusto y fracasado” contra Cuba. “EE.UU. no solo debe levantar ese bloqueo criminal, sino que reparar económicamente por los daños provocados y restituir Guantánamo a la soberanía cubana”, agregó.
Causa palestina
El jefe boliviano de Estado calificó también de “irrenunciable” la causa palestina: “Condenamos la criminal ocupación israelí sobre los territorios palestinos, condenamos la construcción de nuevos asentamientos, condenamos las agresiones militares en contra del pueblo palestino”.
De igual modo, exigió una solución al respecto e insistió en el establecimiento de un Estado palestino con las fronteras previas al año 1967 y con la ciudad de Al-Quds (Jerusalén), como su capital.
La peor crisis humanitaria
Denunció que la humanidad se enfrenta a la peor crisis humanitaria por las guerras y los conflictos violentos en todo el mundo que han generado muchos desplazados forzados y refugiados, en un número más alto de toda la historia de la humanidad.
La historia, prosiguió Morales, ha demostrado que con el objetivo de apropiarse de recursos naturales y de controlar geopolíticamente al mundo se despliegan las bases militares, se organizan invasiones y se provocan la caída de gobiernos para crear caos y beneficiarse de esa situación. Muchas de esas invasiones han alimentado la aparición de grupos terroristas y atentados con víctimas inocentes, denunció.
Se refirió además a la crisis de Irak, Siria, Libia y Yemen y denunció las intervenciones extranjeras en dichos países, si bien saludó los esfuerzos de Irán, Turquía, Rusia y Kazajistán en promover un alto el fuego en Siria.
Condena construcción de muros
“Los muros van en contra de la historia de la humanidad (…) Los muros van en contra de la humanidad, encienden el odio, ahogan la libertad”, así expresó Morales su rechazo a las restricciones impuestas contra los migrantes por la Administración estadounidense.
Diferendo con Chile
Al final, aludió a las demandas de La Paz ante la Corte Internacional de Justicia (CIJ) para una acceso al océano Pacífico y su disputa con Chile por la soberanía de las aguas del Silala.
“Aprovecho para solicitar a todos los participante en esta Asamblea nos acompañen en este propósito de paz, justicia. Es un desafío irrenunciable para la confraternidad de nuestros pueblos y las próximas generaciones”, afirmó.
bhr/ktg/ftn/msf/HispanTv
terça-feira, 19 de setembro de 2017
Donald Trump falou merda na ONU - como era de se esperar
Vergonha para a nação militarmente mais poderosa da Terra: seu presidente, o canastrão Donald Trump, ocupou a tribuna da Assembléia Geral das Nações Unidas para falar merda.
O discurso de Trump foi vergonhoso e ridículo em todos os sentidos. Ameaçou destruir totalmente a Coreia do Norte, como se fosse um Deus todo poderoso para determinar a extinção ou eliminação de um povo. Desde a Guerra da Coreia, em 1950, os sucessivos governos norte-americanos tentam destruir a Coreia do Norte. A Guerra da Coreia foi um genocídio promovido pelos EUA, assassinando 1 em cada 3 coreanos, de forma covarde, traiçoeira, na maioria através de bombardeios noturnos a vilas, cidades e aldeias norte-coreanas. Mas o povo coreano, liderado pelo imortal Kim Il Sung, venceu a maior potência militar do planeta e seus países aliados. E desde a Guerra da Coreia, anualmente o governo dos EUA promove exercícios militares com a Coreia do Sul para ameaçar e chantagear a Coreia do Norte.
Durante os "exercícios militares" os norte-americanos sobrevoam a fronteira das Coreias com aeronaves transportando ogivas nucleares, fazendo chantagem nuclear contra uma nação que não se submete ao imperialismo norte-americano.
A resposta da Coreia do Norte é legítima e prevista nos Estatutos das Nações Unidas. Trata-se de uma nação sob forte ameaça externa e deve recorrer a todos os meios - incluindo tecnologia nuclear - para defender seu povo e seu território.
No passado os EUA não conseguiram vencer a Coreia do Norte. Agora que o país desenvolveu bombas atômicas e foguetes de longo alcance, uma vitória dos EUA é uma mentira deslavada contada por um presidente canastrão que só sabe falar e falar, enquanto coleciona derrotas na Síria, Afeganistão, Iraque, entre outros países.
Em seu discurso raivoso, histriônico e lunático oo presidente norte-americano atacou o Irã, um país que combate o terrorismo na Síria e Iraque, enquanto o governo norte-americano financia os grupos terroristas na região. Na presença do presidente Benjamin Netaniahu, Trump se comportou com um cãozinho dócil falando aquilo que o primeiro ministro israelense desejava ouvir, afinal, são os judeus sionistas que dominam o sistema financeiro internacional, e como tal mantém as rédeas curtas de Trump e dos EUA na política local e internacional.
A crítica de Trump ao presidente Nicolás Maduro, da Venezuela, foi outra gafe melancólica do presidente canastrão. A Venezuela era a queridinha dos EUA quando os governos anteriores a Hugo Chávez entregaram o controle da empresa petrolífera venezuelana - PDVSA - aos norte-americanos. Com a vitória de Chávez, a empresa foi nacionalizada e os EUA fazem campanhas, financiam terroristas e tentam desestabilizar o país de todas as formas para colocar as mãos em uma das maiores reservas petrolíferas do planeta. Entretanto, o povo venezuelano não está à venda, não vende a soberania do país aos norte-americanos, e justamente por isso o país sofre com recessão e boicote promovido pelo governo dos EUA e governantes latino-americanos covardes.
Após discursar nas Nações Unidas, Hugo Chávez passou por Bush filho e afirmou que sentiu cheiro de enxofre. Hoje, um diplomata árabe que passou perto de Trump falou que sentiu cheiro de merda.
É a decadência do império norte-americano a passos largos. Vergonha, vergonha, vergonha!
Comitê Brasileiro de Solidariedade à RPD Coreia
Movimento Marcha Verde - Brasil
Tiro de Moro contra Lula saiu pela culatra, diz especialista baseado em nova pesquisa
Por Fernando Brito, do Tijolaço
Os jornais destacam os 3,4% de aprovação a que se reduziu Michel Temer.
É notícia, sabemos, antiga.
Mas a pesquisa CNT/MDA, divulgada hoje, é a primeira pesquisa do “setor empresarial” divulgada desde que Sérgio Moro condenou o ex-presidente Lula à prisão, no dia 12 de julho.
E o tiro saiu pela culatra.
Lula, não perdeu, continuou subindo e Bolsonaro firmou-se como adversário, coisa que os tucanos não conseguiram, enquanto Marina Silva permanece em seu constante estado de animação suspensa.
Veja os três cenários propostos pela pesquisa.
CENÁRIO 1: Lula 32,4%, Jair Bolsonaro 19,8%, Marina Silva 12,1%, Ciro Gomes 5,3%, Aécio Neves 3,2%, Branco/Nulo 21,9%, Indecisos 5,3%.
CENÁRIO 2: Lula 32,0%, Jair Bolsonaro 19,4%, Marina Silva 11,4%, Geraldo Alckmin 8,7%, Ciro Gomes 4,6%, Branco/Nulo 19,0%, Indecisos 4,9%.
CENÁRIO 3: Lula 32,7%, Jair Bolsonaro 18,4%, Marina Silva 12,0%, João Doria 9,4%, Ciro Gomes 5,2%, Branco/Nulo 17,6%, Indecisos 4,7%.
Mesmo no quesito rejeição, sempre brandido contra Lula, ele agora é o antepenúltimo colocado, na lista liderada por Aécio Neves, com 69,5% de “não votaria de jeito nenhum”, seguido por Ciro Gomes (54,8%), Geraldo Alckmin (52,3%), Marina Silva (51,5%). Abaixo dos 50,5% de rejeição a Lula, estão Jair Bolsonaro (45,4%) e João Doria (42,9%), mas ambos com um grau de desconhecimento que interfere neste número.
Isso se reflete nos cenários de 2° turno, nos quais, em todos, Lula vence com folgadas vantagens.
CENÁRIO 1: Lula 41,8%, Aécio Neves 14,8%, Branco/Nulo: 39,6%,
Indecisos: 3,8%.
CENÁRIO 2: Lula 40,6%, Geraldo Alckmin 23,2%, Branco/Nulo: 31,9%, Indecisos: 4,3%.
CENÁRIO 3: Lula 41,6%, João Doria 25,2%, Branco/Nulo: 28,8%,
Indecisos: 4,4%.
CENÁRIO 4: Lula 40,5%, Jair Bolsonaro 28,5%, Branco/Nulo: 27,0%,
Indecisos: 4,0%.
CENÁRIO 5: Lula 39,8%, Marina Silva 25,8%, Branco/Nulo: 31,3%,
Indecisos: 3,1%.
Nos demais cenários, Marina ganha de todos os demais, exceto Lula e Bolsonaro perde apenas para o ex-presidente e, por muito pouco (2%) para a candidata da Rede.
Alckmin e Doria não vencem ninguém.
O importante, porém, é que – para os que ainda duvidam, excluir Lula do processo eleitoral significa abrir caminho para um destino que é impensável para o Brasil do século 21.
Trump amenaza con destruir a Corea del Norte: "El 'hombre misil' lleva a cabo una misión suicida"
En su primer discurso ante la Asamblea General de la ONU, el presidente estadounidense ha asegurado que siempre colocará en primer lugar a EE.UU.
En su primer discurso ante la Asamblea General de la ONU, el presidente de EE.UU., Donald Trump, ha arremetido contra el líder norcoreano, Kim Jong-un, a quien se ha referido como "el hombre misil" que -dijo- lleva a cabo "una misión suicida para sí mismo y para su régimen".
El mandatario norteamericano ha acusado al "régimen depravado" de Corea del Norte de ser "responsable de la muerte por inanición de millones de sus habitantes", así como de amenazar "al mundo entero" con "una pérdida impensable de vidas humanas".
"Es hora de aislar al régimen de Kim", ha asegurado Trump, advirtiendo que, si Washington se ve obligado a defenderse, no tendrá "otra opción que la destrucción total de Corea del Norte". "Ojalá no sea necesario", deseó.
"EE.UU. siempre será un gran amigo del mundo entero y, en especial, de sus aliados"
"EE.UU. siempre será un gran amigo del mundo entero y, en especial, de sus aliados", ha afirmado el presidente estadounidense.
Por otro lado, el mandatario ha aseverado que, como presidente de EE.UU., "siempre colocará en primer lugar a EE.UU.", subrayando que eso es lo que deberían hacer todos los demás líderes del resto de naciones.
"El acuerdo nuclear con Irán es una vergüenza para EE.UU."
Por otro lado, el presidente de EE.UU., que tachó a Irán de "dictadura corrupta" y de "Estado canalla" que exporta violencia, ha calificado el acuerdo nuclear con este país de "vergüenza" para su país.
"Créanme, es hora de que el mundo entero se una a nosotros en la exigencia de que el Gobierno de Irán termine su búsqueda de muerte y destrucción", ha recalcado Trump.
Trump sobre Venezuela: "No podemos quedarnos al margen y mirar"
En su discurso, Trump también se ha referido a Venezuela, contra cuyo Gobierno -dijo- su país tomará medidas, "como vecino responsable y amigo", si Caracas no cambia de rumbo.
"No podemos quedarnos al margen y mirar", ha sentenciado.
En cuanto a Cuba, el mandatario ha anunciado que no levantará las sanciones contra el Gobierno cubano "hasta que adopte las reformas necesarias".
"Nuestro ejército pronto será más fuerte que nunca"
Durante su intervención, el mandatario ha repasado los avances experimentados por EE.UU. desde que asumió las riendas del país.
Asimismo, Trump ha prometido que el Ejército estadounidense "pronto será más fuerte de lo que ha sido nunca".
Alrededor de cien jefes de Estado y Gobierno se reúnen esta semana en el marco de la 72.ª sesión de la Asamblea General de la ONU en su sede en Nueva York (EE.UU.). Esta sesión es la primera con el portugués António Guterres como secretario general de la organización.
Actualidad RTR
2018 sem candidatura Lula é “ilegitimidade” pré-urna
Fernando Brito - Tijolaço
Na BBC, a senadora Gleisi Hoffman levanta a questão.
Pressionado pela constatação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dificilmente poderá ser candidato a presidente, o PT trabalha com um plano C para as eleições de 2018: o boicote.
Nesse caso, além de não disputar a Presidência, um dos maiores partidos brasileiros também não lançaria candidatos ao Senado ou à Câmara dos Deputados e se dedicaria a uma corrida internacional para propalar o que considera mais uma rachadura na democracia do país.
“O que estamos denunciando é que o impedimento de Lula seria uma fraude nas eleições. (O boicote) é uma coisa que não está sendo oficialmente discutida ainda, mas vai caminhar para isso se ele for impedido de ser candidato. É um processo que não tem base jurídica”, afirmou à BBC Brasil a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann.
E não fala a partir do nada. O Instituto Paraná Pesquisas, insuspeito de “lulismos”, diz, segundo o site Poder360, que 62,8% dos brasileiros ouvidos em pesquisa dizem que não concordam com que Lula seja “substituído” por alguém como candidato em 2018.
Claro que há aí alguns adversários do ex-presidente, em busca do prazer supremo de derrotá-lo eleitoralmente. Ainda assim, seja por amor ou ódio é sinal claro de que há uma ampla maioria que que não quer um processo eleitoral com sua substituição.
Dificilmente a ideia de boicote prosperará, é claro. Nem na ditadura, com seu “Cacareco” – um rinoceronte do Zoológico do Rio que se tornou símbolo do voto nulo – ela empolgou maiorias. O povo preferiu votar no “possível” e, assim, até uma figura inexpressiva como Francisco Negrão de Lima, cuja marca na história foi seu chapéu gelot, acabou por vencer as eleições para o Governo da Guanabara, então a de maior repercussão nacional.
Esta é a regra básica: não se decide – sejam juízes, sejam partidos – pelo povo.
Quem a descumpre, cria um governo perigoso, porque ilegítimo. Porque, das duas uma: ou vai ser imprudente, correndo atrás de legitimar-se rápido e a todo custo, ou vai viver acuado pela própria ilegitimidade, o que nem precisa ser demonstrado, basta olhar para o que temos, é rota certa para o desastre.
DILMA LIDERA PESQUISA PARA O SENADO EM MINAS
Minas 247 – Uma pesquisa realizada pelo instituto Quaest, com 2,2 mil eleitores em 189 municípios mineiros, aponta: a presidente deposta Dilma Rousseff lidera as intenções de voto para o Senado em Minas Gerais, com 12% dos intenções espontâneas de votos.
Caso decida concorrer por Minas, ela poderá bater, mais uma vez, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que, após ser derrotado por ela na disputa presidencial de 2014, se uniu ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para golpear a democracia brasileira.
Dilma tem 12% e aparece à frente de Aécio, com 10%, que ainda pode desabar com a divulgação de seus grampos com a JBS, em que ele fala em matar o primo Fred Pacheco, que recebeu malas de R$ 2 milhões.
Outro senador que concorreria com Dilma seria Zezé Perrela (SD-MG), também envolvido no escândalo JBS, uma vez que o dinheiro das malas foi encaminhado a uma das suas empresas.
"A ex-presidente Dilma Rousseff pode ser candidata ao Senado por Minas Gerais. Nascida em Belo Horizonte, mas com atuação política em Porto Alegre (RS), Dilma já foi oficialmente procurada pela direção do PT mineiro para tratar do assunto. De acordo com a presidente da legenda no estado, Cida de Jesus, a ex-presidente tem pontuado bem para a disputa pelo Senado nas pesquisas internas", aponta reportagem do Estado de Minas. "Para disputar um cargo em Minas, Dilma tem que mudar o domicílio eleitoral para o estado, já que seu título está registrado em Porto Alegre, cidade onde ela mora desde o impeachment, em agosto do ano passado."
PORTAVOZ DEL MINREX CRITICA INTENCIÓN DE EE.UU. DE JUSTIFICAR LA SANCIÓN ANTI-RPDC
Pyongyang, 18 de septiembre (ACNC) -- El portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores de la República Popular Democrática de Corea publicó el día 18 una declaración que sigue:
Recientemente, EE.UU. y sus satélites inventaron contra la RPDC la "resolución de sanción" No.2375, la peor de la historia, describiendo el aumento de fuerzas armadas nucleares de nuestro país como "amenaza" a la paz y seguridad internacionales y publicaron seguidamente un comunicado del Consejo de Seguridad de la ONU que reclama la ejecución de ese documento.
Ahora, la campaña de sanción anti-RPDC de EE.UU. llegó a la etapa imprudente de bloquear totalmente no sólo las relaciones económicas con el extranjero, sino también los espacios directamente relacionados con la vida del pueblo.
Este acto hostil más bárbaro y antiético tiene por su objetivo eliminar física y totalmente nuestro régimen y poder y hasta a nuestro pueblo.
El problema es que EE.UU. engaña la opinión pública difundiendo el sofisma de que la sanción y presión anti-RPDC son para la solución pacífica.
¿Cómo puede ser la solución pacífica y diplomática el intento de una parte de doblegar la voluntad de la contraparte e imponerle su mandato al estrangularla y sofocarla?
EE.UU. insiste en que la sanción significa la solución pacífica diciendo por otra parte que no descarta la "opción militar", lo cual deviene el chantaje abierto de desatar la guerra nuclear en la Península Coreana si la sociedad internacional no se suma a la sanción patrocinada por él.
Su intención reside en calmar la repulsión de varios países del mundo, que no desean la agravación de tensión y el estallido de guerra en la Península Coreana y la región, e involucrarlos a toda costa en la sanción y presión anti-RPDC.
EE.UU. no puede engañar a nadie aunque actúa descarada y ladinamente para justificar su campaña de sanción y presión.
Sería muy absurdo pensar que vacilaría ante la sanción la RPDC que logra un desarrollo vertiginoso en la construcción de potencia económica ocupando dignamente la innegable posición de potencia nuclear a pesar de la sanción de más de medio siglo.
Cuanto más recurran EE.UU. y sus satélites a la sanción y presión anti-RPDC, tanto más crecerá la velocidad de ella que marcha a galopes para completar las fuerzas armadas nucleares del Estado.
Sería bueno que los países partidarios de la sanción anti-RPDC de EE.UU. piensen ya lo que dirán cuando se logre realmente el equilibro de fuerzas entre la RPDC y EE.UU.
Assinar:
Comentários (Atom)













