segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Se realiza con éxito la prueba de bomba H para cargar en el ICBM


Pyongyang (ACNC) -- En relación con que se realizó con éxito la prueba de la bomba H. para instalar en el cohete balístico intercontinental el Instituto de Investigación de Armas Nucleares de la República Popular Democrática de Corea hizo pública la declaración siguiente:

Según el proyecto del Partido del Trabajo de Corea por la construcción de las fuerzas armadas nucleares estratégicas, nuestros científicos nucleares realizaron con éxito a las 12 del 3 de septiembre la prueba de bomba de hidrógeno para instalar en el cohete balístico intercontinental en el campo de ensayo nuclear enclavado en la zona septentrional de nuestro país.
La presente prueba de bomba H se efectuó con el objeto de revisar y comprobar la certeza y confianza de la técnica de control de la potencialidad y del proyecto de diseño de la estructura interna, investigados e introducidos nuevamente en la fabricación de la bomba H a ser instalada en la ojiva del ICBM.

Como resultado de la medición de prueba, los índices de potencialidad de la ojiva nuclear incluyendo la potencia explosiva general y la proporción de la potencia de fisión y fusión y otros índices físicos que reflejan el nivel cualitativo del arma termonuclear de 2 etapas llegaron con suficiencia a las exigencias de diseño. Y se afirmó que en la presente prueba realizada con envergadura sin precedente no se registró ninguna efusión en la superficie territorial, ni la salida de las substancias radiactivas, ni dio ninguna influencia negativa al ecosistema alrededor.

A través de la prueba, se reafirmó la precisión de la técnica de presión de primer sistema de la bomba H. y la técnica de control iniciativo de la reacción sucesiva de fisión y volvió a probar que el porcentaje de uso de materiales nucleares de los sistemas primero y segundo satisface el nivel reflejado en el diseño.

Fue confirmado el hecho de que se realizan en nivel elevado la comprensión simétrica de la carga nuclear, que es la técnica medular en elevar la potencia de fusión nuclear del segundo sistema de la bomba H., la detonación de fisión y la ignición por la fusión nuclear en alta temperatura y el proceso de la intensificación mutua entre las reacciones de fisión y fusión que realizan muy rápidamente. De esta manera, fue comprobado el hecho de que son muy correctos los diseños de la estructura de combinación direccional del primer y segundo sistemas y de la estructura de explosión mediante la radiación de varias capas, utilizados en la producción de la bomba H, y que fueron seleccionadas de modo racional las materias aligeradas para bloquear la radiación térmica y el neutrón.

A través de esta prueba, se llegaron a la conclusión de que están en alto nivel el método de análisis y los programas de calculación de estilo coreano sobre los complicados procesos físicos en el primer y segundo sistemas y que es confiable la estructura tecnológica de la bomba H. como ojiva nuclear diseñada de modo autóctono inclusive la estructura de carga nuclear del segundo sistema.
La prueba volvió a confirmar la confianza del sistema de control de explosión nuclear en forma de disposición concentrada que había sido examinado con suficiencia a través de la prueba de explosión de ojiva nuclear y el lanzamiento de prueba de los cohetes balísticos de varios tipos.

El pleno éxito logrado en la prueba de la bomba H. para cargar en el cohete balístico intercontinental manifestó claramente que son muy precisos los proyectiles nucleares de la RPDC, y se asegura firmemente la confianza del funcionamiento de la ojiva nuclear, así como la técnica del diseño y producción de armas nucleares de la RPDC llegó al nivel avanzado capaz de controlar libremente la potencia del proyectil nuclear según el blanco y propósito de golpe. Y sirve de una oportunidad muy significante en alcanzar la meta de la etapa final del perfeccionamiento de las fuerzas armadas nucleares del Estado.

En relación con la exitosa efectuación de la prueba, el Comité Central del Partido del Trabajo de Corea envió felicitaciones a los científicos y técnicos nucleares del campo de prueba nuclear en la región norteña.

domingo, 3 de setembro de 2017

Venezuela: Mensagem aos povos do mundo


PELA PAZ, A SOBERANIA E A DEMOCRACIA NA VENEZUELA

Nós, cidadãos do mundo, trabalhadores, membros de movimentos sociais, organizações de direitos civis, partidos políticos, acadêmicos, intelectuais e criadores, denunciamos ante a humanidade a conspiração internacional encabeçada pelo Governo de Donald Trump contra o povo da República Bolivariana da Venezuela, seu Governo e suas legítimas autoridades.

Ao amparo um discurso de supremacia racial, intolerância e de guerra que rememora os mais escuros tempos do fascismo, o Governo de Donald Trump, executa uma agressão política, diplomática, econômica e midiática, incluindo a

opção militar, para desestabilizar a democracia venezuelana, derrocar ao Presidente Nicolás Maduro, e instaurar um Governo submetido aos interesses de Washington. O projeto de restauração neocolonial na Venezuela pretende despojar ao povo venezuelano de sua soberania e devolver aos poderes globais o controle sobre as imensas riquezas e recursos do país.

Esta conspiração contra um país soberano, abertamente violatória do direito internacional, avança com o maciço apoio das grandes transnacionais da informação, e o vergonhoso respaldo de governos neoliberais e antipopulares.

Desde abril passado, com financiamento e apoio americano – através da oposição venezuelana- iniciou-se uma campanha de violência política apresentada ao mundo como protestos civis e pacíficos. A esta campanha de desinformação se somou a desqualificação midiática da democracia venezuelana ante a opinião pública mundial apresentando a Venezuela como uma ditadura que viola os direitos humanos e que tem afundado o país em uma suposta crise humanitária.

A verdade é que a única intenção desta campanha é derrocar ao Governo legítimo da Venezuela mediante a propagação da morte, o caos e a violência, ao estilo das chamadas “Revoluções Coloridas”. Desde então, mais de cem pessoas faleceram e mais de dois mil resultaram feridas. A violência política impulsionada por Washington gerou abundantes danos materiais e sofrimentos ao povo venezuelano.

A mais recente manifestação deste complô é o desconhecimento do processo eleitoral levado a cabo em 30 de julho, no que mais de oito milhões de venezuelanos elegeram uma Assembleia Nacional Constituinte. Com a eleição da Assembleia Nacional Constituinte, o povo venezuelano derrotou a violência nas ruas e tem recuperado a paz. Desde 30 de julho têm começado um processo de normalização da vida civil e política, mediante a participação de todos os partidos políticos nas próximas eleições de Governadores, convocadas para outubro.

Com a recente ameaça do uso da força militar emitida por Donald Trump, e a imposição de um bloqueio financeiro à Venezuela, o Governo supremacista de Washington tem escalado o conflito, declarando abertamente a intenção de “afogar” a economia venezuelana.

Repudiamos a perigosa escalada de agressões contra Venezuela por parte da administração estadunidense.


Venezuela é uma nação que há 18 anos constrói pacificamente uma democracia popular. A democracia bolivariana devolveu ao país o controle sobre os recursos naturais, redistribuiu a riqueza em favor dos trabalhadores e dos setores humildes, e garantiu os direitos sociais para todos seus habitantes.

Os logros sociais da Venezuela em educação, saúde, proteção social, universalização da segurança social e direitos das comunidades originárias, demonstram que é possível fazer mais democrática a democracia. Sua visão ecossocialista desafia a quem impõe o saqueio dos bens comuns da humanidade por parte das elites transnacionais.

Venezuela não é uma ameaça para nenhum país do mundo. Desde sua independência, há mais de 200 anos, nunca manteve um conflito militar, nem participou de guerras ou agressões contra outras nações.

Para os amantes da paz, e para os povos do mundo, Venezuela é um farol de esperança. Essa esperança está hoje ameaçada pela ideologia supremacista instalada em Washington. A decisão da elite governante dos EUA é bloquear o diálogo político na Venezuela e lançar ao país a um conflito fratricida para justificar assim seus planos de intervenção.

Alertamos ao mundo sobre a grave ameaça para a paz mundial derivada da obsessão de guerra de Donald Trump. Uma agressão militar a Venezuela, ou o derrocamento da Revolução Bolivariana, provocará no hemisfério uma crise de dimensões históricas em todas as ordens e quebrará o esforço integracionista, deixando de lado o objetivo de todas as nações da região, que tem declarado a América Latina e o Caribe uma zona de paz.

O mundo deve deter a loucura de Washington. Em nome da humanidade, exigimos a Donald Trump que retire a ameaça de agressão militar e derrogue as sanções econômicas e o bloqueio financeiro contra o povo venezuelano.

Por todas estas razões, convocamos aos homens e mulheres de bem, de todos

os lugares, ideologias e crenças, aos que sonham com um mundo de justiça e igualdade, a somar-se à JORNADA MUNDIAL TODOS SOMOS VENEZUELA. DIÁLOGO PELA PAZ, A SOBERANIA E A DEMOCRACIA BOLIVARIANA a realizar-se em Caracas, Venezuela, nos dias 16 e 17 de setembro, e a partir dessa data, em diversos lugares do mundo. Esta jornada de mobilização mundial aglutinará a resposta solidária dos povos com a Pátria de Simón Bolívar.

Venezuela não está sozinha. Hoje honramos ao bravo povo venezuelano em sua luta pela paz, o diálogo e sua defesa da dignidade e a soberania nacional.

Mahatma Gandhi disse “não há caminhos à paz. A paz é o caminho” e Ché Guevara, com seu exemplo de humanidade, afirmou “a solidariedade é a ternura dos povos”.

Frente à ameaça imperial e de guerra, digamos hoje com o gigante Pablo Neruda, nossa bandeira e nossa vitória será a paz.

“Paz para os crepúsculos que vêm (…) para a cidade na manhã, quando acorda o pão…”

Paz para que a Venezuela siga iluminando o futuro.

Caracas

JOESLEY ENTREGA MAIS CINCO GRAVAÇÕES À PGR


Brasil 247 - O empresário Joesley Batista entregou aos investigadores da Operação Lava Jato mais cinco áudios gravados pelo dono da JBS. Todos de conversas com políticos.

Delegados da Polícia Federal ficaram intrigados por que Joesley levou as gravações apenas agora, depois de a PF ter informado que havia recuperado gravações apagadas de seu equipamento.

Eles avaliam que se o empresário levou os mesmos áudios que a PF já recuperou, terá entregue "gato por lebre".

A defesa do dono da JBS apagou diversas outras conversas do gravador, avaliando não teriam validade para as investigações, por tratarem de assuntos como mulheres e futebol.

Informações de bastidores dão conta de que os advogados teriam pedido à PF sigilo absoluto sobre os áudios recuperados.

Coreia do Norte realiza teste com bomba de hidrogênio




Um teste com uma bomba de hidrogênio foi realizado pelo governo da Coreia do Norte na madrugada deste domingo (3).
Segundo as agências internacionais, o país asiático anunciou o teste por meio de sua imprensa oficial e afirmou que obteve êxito na operação. Este seria o sexto teste nuclear realizado pelo governo do líder Kim Jong-un.

Após analisar dados de um forte tremor detectado às 0h36 (no horário de Brasília), o governo japonês declarou - antes do anúncio oficial norte-coreano -, que havia sido detectado um novo teste atômico na região que abriga as instalações nucleares da Coreia do Norte, a nordeste do país.

O tremor de 6,1 graus de intensidade na escala Richter foi identificado na província de Hamgyong do Norte, que faz fronteira com a China, e onde fica situada a base de testes nucleares de Punggye-ri.
"Chegamos à conclusão de que a Coreia do Norte realizou seu sexto teste nuclear", disse o ministro de Assuntos Exteriores do Japão, Taro Kono, para a imprensa do país.

Como resposta, aviões de reconhecimento da Força Aérea japonesa foram enviados à área para identificar possíveis variações do nível de radioatividade no ar. Já a Coreia do Sul, elevou ao máximo seu nível de alerta contra o vizinho.



Bomba de grande poder destrutivo

Na noite de sábado (2), o govrno da RPD Coreia – Coreia do Norte - anunciou que havia desenvolvido uma bomba de hidrogênio com "grande poder destrutivo" e poderia ser colocada em mísseis intercontinentais.

Analistas viram a declaração como um possível novo elemento de tensão entre Kim Jong-un e os Estados Unidos, que realiza exercícios militares com a Coreia do Sul para ameaçar e chantagear a Coreia do Norte.

A agência de notícias KCNA mostrou imagens de Kim inspecionando o carregamento da bomba de hidrogênio em um míssil intercontinental e, em seu texto, afirma que todo o processo foi feito dentro do país.

"O poder explosivo da bomba foi ajustado de dezenas para centenas de quilotons e pode ser detonada de grandes altitudes. Como seus componentes foram produzidos localmente, isso permite que o país possa fazer quantas armas nucleares quiser."

Esta é a segunda vez que a Coreia do Norte realiza testes com bombas de hidrogênio. A primeira foi depois de seu quarto teste nuclear, em janeiro de 2016, quando o governo declarou ter usado uma ogiva desse tipo no exercício.

A escalada da tensão na península coreana é causada unicamente pela irresponsabilidade do governo de Donald Trump. Ao aprovar sanções econômicas nas Nações Unidas contra a Coreia do Norte, tentando enfraquecer o país – exatamente como fez contra o Iraque e a Líbia antes das guerras de ocupação -, o governo norte-americano dá continuidade à estratégia suicida de ameaçar e chantagear a Coreia do Norte, na tentativa de impedir a evolução de sua tecnologia nuclear. Ora, nas últimas décadas o governo dos EUA ameaçaram a Coreia do Norte com exercícios militares anuais, sobrevoando a fronteira com aviões portando bombas atômicas, o que levou a Coreia do Norte a investir seus recursos na construção de armamentos de dissuasão nuclear, par afazer frente às ameaças norte-americanas.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou à imprensa na semana passada que o governo dos EUA continua errando em sua estratégia de ameaçar a Coreia do Norte, o que pode levar à eclosão de uma guerra nuclear sem precedentes na região, vitimando milhões de pessoas. Para Putin, somente o diálogo e a boa vontade poderão impedir uma guerra nuclear.

Vídeo: Ejército sirio libera cordillera estratégica en Deir Al-Zur



El Ejército sirio consiguió un importante avance ante el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), liberando una cordillera estratégica cerca de Deir Al-Zur.

En una operación liderada por las Fuerzas Tigre, la unidad especial del Ejército sirio y la 5ª Legión, las fuerzas sirias liberaron el sábado la cadena de montañas Al-Bishri, allanando así el camino para su avance hacia la ciudad clave de Al-Shula y desde allí a la capital provincial de Deir Al-Zur.

Los periodistas locales que acompañaron al Ejército Árabe Sirio captaron las imágenes de este avance, como resultado del cual ahora el Ejército está a tan solo 25 kilómetros de la ciudad de Deir Al-Zur, lo que significa que el asedio en esta ciudad podría llegar a su fin pronto.

Así, se aproxima “la madre de todas las batallas” contra Daesh, ya que varias unidades del Ejército y las Unidades de Movilización Popular de Irak (también conocidas como Al-Hashad Al-Shabi) avanzan hacia Deir Al-Zur. En esta operación, los militares sirios gozan del apoyo aéreo de la Fuerza Aérea de Rusia.

Actualmente, las fuerzas sirias y sus aliados tienen posiciones dentro de los 16 kilómetros de Al-Shula, la última gran ciudad situada directamente al oeste de Deir Al-Zur. Una vez reconquistada Al-Shula, el Ejército sirio estaría en pleno control de la carretera Sujna-Deir Al-Zur por primera vez en años.

En las próximas semanas, la batalla por Deir Al-Zur llegará a una coyuntura crítica, ya que ambos lados se involucran en algunos de los combates más intensos que veremos desde el inicio de la crisis en Siria en 2012.

El Ejército sirio y las fuerzas aliadas lograron el pasado 12 de agosto liberar por completo la localidad de Al-Sujna, considerado el último bastión de Daesh en la provincia central de Homs, con lo que se facilitó el lanzamiento de ofensivas que rompieran el cerco sobre Deir Al-Zur.

Por su parte, el Ministerio de Defensa de Rusia emitió un comunicado el sábado, en el que anunció que un avión de combate ruso modelo Sujoi Su-35 había destruido durante sus incursiones antiterroristas dos tanques, dos depósitos de municiones, armas y combustible pertenecientes a la banda terrorista takfirí.

Según el Ministerio de Defensa ruso, la banda terrorista ha estado concentrado últimamente sus unidades más fuertes en Deir Al-Zur, preparándose para dar la última batalla a fin de mantener su feudo más importante en Siria.

zss/ctl/tqi/msf/HispanTv

Fuerzas yemeníes atacan puesto militar saudí


Un misil balístico tipo Zelzal-1.

Las fuerzas yemeníes lanzaron el sábado un misil balístico contra las milicias saudíes en un puesto militar en Hajjah (noroeste de Yemen).

Como respuesta a la continua agresión saudí contra Yemen, el Ejército y las fuerzas de los comités populares de Yemen dispararon un misil balístico tipo Zelzal-1 contra la zona fronteriza Midi, en Hajjah, donde están estacionadas las milicias bajo el mando de Arabia Saudí.

Los medios de comunicación locales informaron, citando a fuentes militares, que el misil Zelzal-1 golpeó con precisión el puesto del enemigo, pero no ofrecieron detalles sobre las posibles bajas en este ataque.

Esto viene mientras en la misma jornada del sábado, las fuerzas yemeníes lanzaron un misil balístico de medio alcance Qaher M-2 contra un puesto militar en Jizan (suroeste de Arabia Saudí), matando o hiriendo a un gran número de militares saudíes.

zss/ctl/tqi/msf/HispanTv

Argentina adquirirá buque de guerra de EEUU, desafiando a Londres


El buque de guerra estadounidense USS Ponce.

EE.UU. venderá a Argentina un buque de guerra valorado en 40 millones de libras esterlinas, el cual sería ideal para restaurar la soberanía de islas Malvinas.

Las fuentes del Departamento de Defensa de EE.UU. (el Pentágono) confirmaron el sábado que los oficiales estadounidenses están conversando con los argentinos para vender este barco, probablemente un USS Ponce.

Este buque de guerra, según las fuentes, tiene una plataforma de aterrizaje capaz de desplazar 800 fuerzas, seis helicópteros y 2000 toneladas de equipo militares en una zona de guerra.

Estas características le equiparán al buque que está retirando la Marina Real británica de servicio activo como parte de las medidas de ahorro de costes. El desmantelamiento del HMS Ocean está previsto para el próximo año.

En este sentido, el exjefe de la Armada Real británica, el almirante Lord West, denunció la intención de Washington para vender un buque de guerra a Buenos Aires, considerándolo como una amenaza para los intereses de Londres.

“En un momento en que el Gobierno argentino todavía se niega a aceptar que la soberanía británica de las islas Falklands (Malvinas) no está en discusión, preferiría que nuestros amigos, como EE.UU., no le vendiera un buque de desembarco capaz de desplegar helicópteros y un gran número de fuerzas”, señaló el almirante West.

Además, criticó la decisión de las autoridades militares británicas de desmantelar el HMS Ocean sin un reemplazo directo, para después advertir que la embarcación que pretende adquirir Argentina se trata de un arma ofensiva y que podría desempeñar un papel significativo en una eventual confrontación militar.

El Gobierno argentino trató de concluir un acuerdo el mes pasado durante una visita al país suramericano del vicepresidente estadounidense, Mike Pence, quien aparentemente estaba de acuerdo con su solicitud. Se cree que los argentinos quieren comprar un USS Ponce, que será presentado por la Marina de EE.UU. en 2018.

Argentina y el Reino Unido se enfrentaron del 2 de abril al 14 de junio de 1982 en una confrontación bélica por la soberanía de las islas Malvinas, que acabó con la vida de 649 militares argentinos, 255 británicos y tres civiles isleños.

Desde entonces, Buenos Aires ha reivindicado en distintos foros internacionales la soberanía de las Malvinas e instado a Londres sentarse a la mesa de negociaciones para resolver esta disputa.

zss/ctl/tqi/msf/HispanTv

Hezbolá iraquí: EEUU y kurdos facilitan fuga de terroristas de Daesh


El portavoz del Movimiento de Resistencia Islámica de Irak (Kataib Hezbolá), Yafar al-Huseini, habla con un corresponsal de guerra en Irak.

Hezbolá de Irak dice que EE.UU. ha permitido a los cabecillas de Daesh desplazarse desde Tal Afar hacia los campos de Nínive, en el norte de Irak.

El portavoz del Movimiento de Resistencia Islámica de Irak (Kataib Hezbolá), Yafar al-Huseini, informa este domingo que los altos mandos del grupo terrorista Daesh (acrónimo de EIIL en árabe) abandonaron Tal Afar (norte) para dirigirse hacia la provincia de Nínive.

Los extremistas salieron de Tal Afar en una caravana de once autobuses rumbo a Al-Ayadia, y esto ha sido posible por un acuerdo alcanzado entre Washington y el presidente de la región semiautónoma del Kurdistán iraquí, Masud Barzani, ha afirmado Al-Huseini.

Hace unos días, el premier iraquí, Haidar al-Abadi, anunció la liberación total de Tal Afar de los elementos radicales, y por ello, los remanentes extremistas se han visto obligados a abandonarla. Tal Afar fue considerada el último bastión de Daesh en la provincia de Nínive

El portavoz de Kataib Hezbolá también ha apostillado que desde hace seis meses están monitoreando la colaboración entre Barzani y los terroristas.

Del mismo modo, ha desmentido las recientes declaraciones hechas por los estadounidenses en que aseguran haber matado a más de 1200 extremistas takfiríes durante la campaña de liberación de Tal Afar.

El Kataib Hezbolá opera en esta región y hasta el momento no se ha reportado ninguna víctima mortal del lado terrorista, ha subrayado.

Tras la liberación de Tal Afar, ubicada a unos 70 kilómetros al oeste de la ciudad norteña de Mosul, liberada en julio, el Ejército iraquí está ultimando preparativos para lanzar un ataque contra la ciudad de Al-Hawija, en la provincia septentrional de Kirkuk.

Los terroristas también mantienen bajo su poder otras tres ciudades en la región desértica cercana a la frontera siria: Al-Qaem, Rawa y Anna.

krd/ctl/tqi/msf/HispanTv

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Putin: "Es erróneo e inviable el cálculo de la presión sobre Pionyang para resolver la crisis"



A la luz de la próxima cumbre de los BRICS, el líder ruso señala los principales desafíos a los que se enfrenta la comunidad mundial.

En vísperas de la novena cumbre del grupo BRICS, que se celebrará en la ciudad china de Xiamen del 3 al 5 de septiembre, el presidente ruso Vladímir Putin ha evaluado en un artículo los logros y retos claves de esa agrupación de naciones y del mundo actual.

El mandatario destaca que los cinco países integrantes de esa alianza "han reforzado de forma significativa sus posiciones en el mundo", a la vez que han logrado "hacer un avance serio en áreas claves de cooperación: política, económica y humanitaria".

En el artículo, Putin pone de relieve el hecho de que la cooperación del grupo internacional se basa en los principios de "igualdad, respeto y consideración de las opiniones", y manifiesta que "en el BRICS nadie impone nada a nadie". Por ello, califica de "constructiva" esa cooperación, que considera dirigida a formar "un orden mundial multipolar y justo" y a crear "posibilidades iguales para el desarrollo de todos los países".

"Frente antiterrorista"

El presidente ruso señala asimismo que con la unidad de esfuerzos de todas las naciones se puede "asegurar la estabilidad en el planeta" y encontrar modos para "resolver conflictos intensos", entre ellos los de Oriente Medio. Putin subraya que, gracias a las acciones de Rusia y otros países, se han logrado últimamente "premisas para la mejora de la situación en Siria".

Por su parte, Rusia "insta a empezar a formar un amplio frenteantiterrorista, con base en el derecho internacional y bajo el papel central de la ONU". Es esencial que esta medida "no se tome con palabras, sino con acciones".

Política "errónea" sobre Pionyang

Putin reconoce que la situación actual en la península coreana "se ha exacerbado y se está balanceando al borde de un conflicto de gran envergadura". El presidente ruso tacha de "erróneo e inviable" el cálculo de que se podrían detener los programas nucleares y de misiles de Corea del Norte "exclusivamente a través de la presión sobre Pionyang". Asevera, por el contrario, que "las provocaciones, la presión, la retórica beligerante e insultante llevan a un callejón sin salida".

De otra parte informó que, junto con China, Rusia ha elaborado una 'hoja de ruta' para la resolución del conflicto en la península coreana, que tiene como objetivos "contribuir a una reducción por etapas de las tensiones" y crear "un mecanismo de paz sólida y seguridad".

La arquitectura económica

Rusia, añade el mandatario, "comparte las preocupaciones" de los países miembros del grupo BRICS sobre "la injusticia de la moderna arquitectura financiera y económica global", que "no toma en cuenta el creciente peso económico de los países en desarrollo".

Finalmente, afirma su certeza de que los BRICS "seguirán abogando, de forma consolidada, contra el proteccionismo y las nuevas barreras en el comercio mundial".

Actualidad RT


quinta-feira, 31 de agosto de 2017

MÍSSIL NORTE-COREANO HWASONG-12 VOA MAIS LONGE DO QUE NUNCA


Por Lucas rubio

A Coreia do Norte "comemorou" o 107º aniversário da trágica anexação da Coreia pelo Japão lançando um míssil que voou sobre o território japonês.
O Marechal KIM JONG UN, líder da RPD da Coreia, dirigiu no dia 29 de agosto de 2017 um treinamento de lançamento com um foguete Hwasong-12, um míssil estratégico de alcance médio e longo das Forças Estratégicas do Exército Popular da Coreia. Na ocasião, estiveram presentes diversos outros oficiais e representantes do Exército e do Partido do Trabalho da Coreia. No local do teste, o Marechal KIM JONG UN foi recebido pelo General Kim Rak Gyom, comandante das Forças Estratégicas do EPC.
O evento não foi um simples lançamento de míssil. Foi um exercício militar em que foram mobilizadas as unidades de artilharia Hwasong, que se encarregam do dever de atacar as bases das tropas agressoras dos Estados Unidos na zona operacional do Oceano Pacífico e a arma principal utilizada foi um míssil de médio/longo alcance Hwasong de tipo 12.
Como já está conhedido por todo o mundo, esse treinamento foi realizado como uma severa manifestação das forças armadas populares da Coreia contra o exercício militar conjunto "Ulji Freedom Guardian", que é realizado entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos e conta com a participação de milhares de soldados e vários países aliados. O lançamento de míssil realizado pela Coreia Juche foi uma importante advertência contra essa agressão.
O exercício de lançamento foi realizado com a combinação de mobilização e ataque inesperados para julgar e inspecionar as condições das Forças Estratégicas de reagirem rapidamente à tempo em caso de alguma emergência na Península Coreana, além de confirmar a capacidade da gestão prática do foguete balístico estratégico, equipado com uma poderosa ogiva nuclear.
Seguindo a ordem do Comandante Supremo, os militares realizaram pela primeira vez na História um lançamento na capital do Estado da Coreia, Pyongyang, no aeródromo do principal aeroporto do País.
O Marechal KIM JONG UN chegou na escuridão da madrugada ao local para observar os movimentos de manejo do foguete e colocação do mesmo em posição de ataque, analisando a rapidez de operação da plataforma de lançamento do Hwasong-12; o líder elogiou as rápidas e exatas manobras de operação dos militares.
KIM JONG UN examinou detalhadamente os planos de lançamento, a órbita de voo planejada, a zona marítima a ser atingida como alvo e deu a ordem de disparo em seguida.
Ao mesmo tempo, após a contagem de 5 segundos, o Hwasong-12 subiu imponentemente, demonstrando a dignidade da Coreia e poderio militar da potência nuclear do Juche, colorindo de vermelho o céu de Pyongyang.


O míssil balístico voou segundo a órbita pré-estabelecida, cruzando o céu da Península de Oshima, da ilha de Hokkaido, no Japão, além de passar pelo Cabo Erimo, atacando em seguida com total exatidão a zona marítima demarcada como alvo no Oceano Pacífico do Norte. O disparo não colocou em risco a segurança dos países vizinhos, como errononeamente alertou a mídia ocidental.
O míssil voou por aproximadamente 2.700 quilômetros, a maior distância já percorrida por um míssil norte-coreano em teste! Até então, todos os mísseis eram testados apenas no Mar do Leste da Coreia, mas dessa vez o projétil passou por cima do Japão e avançou para mais de 1.000 quilômetros além da costa japonesa.


Após receber a confirmação de que o Hwasong havia atingido o alvo com sucesso, o Marechal KIM JONG UN expressou grande satisfação e alegria. Ele disse que os militares responsáveis pela artilharia Hwasong já dominam totalmente o foguete, além de manejá-lo muito bem; prosseguiu dizendo que através desse teste eles adquiriram boa experiência para agir em condições reais de combate. O Marechal também destacou que essa simulação de ataque real é o primeiro passo da operação militar da Coreia no Oceano Pacífico e que tudo isso é um prelúdio muito significativo para manter a ilha de Guam dentro do raio de alcance do poder de fogo norte-coreano. A ilha de Guam é o posto avançado do imperialismo e é de onde provavelmente partiriam parte dos mísseis contra a Coreia em caso de guerra.
O camarada KIM JONG UN sublinhou também a necessidade da realização de muitos outros mais testes como esse, tendo como alvo o Oceano Pacífico, e a conversão das Forças Estratégicas em forças também combativas, passando por forte preparação e modernização para o combate real.


Ele também disse severamente que os Estados Unidos responderam militarmente contra a advertência da Coreia e, portanto, o povo coreano lança uma nova advertência militar; além disso, disse que esse teste é um ensaio para uma contra-medida resoluta contra as agressões conjuntas comandadas pelos EUA contra a Coreia Juche. Dessa vez, ele lembrou que o povo coreano não deve tratar com educação os EUA porque os imperialistas americanos agem descaradamente contra a soberania da Coreia.
No fim, expressou grande esperança e convicção de que os oficiais e soldados das Forças Estratégicas do Exército Popular da Coreia fortaleçam ainda mais a preparação de batalha e que preparem ataques surpresas para serem lançados a qualquer momento sem qualquer aviso prévio afim de deter as manobras militares agressivas dos imperialistas estadunidenses, garantindo a segurança da Pátria e a felicidade do povo.


Esse gigantesco e poderoso exercício militar não foi realizado no dia 29 de agosto sem nenhum motivo. Há 107 anos, em 29 de agosto de 1905, era assinado um tratado de anexação da Coreia pelo Império Japonês. A partir daí, por 40 anos, a Coreia viveu dias ensanguentados de vergonha e tragédia nacional, sob o bruto domínio colonial japonês. E justamente no aniversário de assinatura desse triste fato para o povo coreano, seu Líder Supremo, o Marechal KIM JONG UN, valentemente conduziu um teste que amedrontou o Japão e o mundo, mostrando a força da História e da luta popular, demonstrando que a situação agora é inversa e que o povo coreano jamais aceitará novamente qualquer intervenção externa. Os cruéis reacionários japoneses tremeram de medo e o lançamento do míssil, desde a capital da Coreia, foi uma forma de externalizar o rancor acumulado do povo coreano por mais de 100 anos. Por esse grande ato de coragem e patriotismo, os oficiais do Exército parabenizaram KIM JONG UN com grande alegria.


Os soldados envolvidos na operação juraram a si mesmos e ao Comitê Central do Partido do Trabalho da Coreia que irão cumprir a ordem e a missão sagrada de suas forças armadas nucleares, colocando-se na frente do combate final sagrado para destruir totalmente as forças ianques e imperialistas.
Nem a pressão internacional, nem sanções e nem ações militares provocadoras irão tirar a Coreia Socialista de seu caminho de independência, força, honra e socialismo!
Glórias às poderosas forças balísticas e nucleares dos operários e camponeses da Coreia!
Vida longa ao Marechal KIM JONG UN!!!
MANSE!

FUNARO CONFIRMA JOESLEY E COMPLICA TEMER


Brasil 247 - Apontado como operador de propinas em esquemas de corrupção do PMDB, o doleiro Lucio Funaro disse, em um de seus depoimentos constantes da sua delação premiada, que recebeu dinheiro do empresário Joesley Batista, do grupo JBS, para ficar em silêncio e não revelar o que sabia acerca dos esquemas de propinas envolvendo políticos e partidos. A delação deverá reforçar a segunda denúncia contra Michel Temer que está sendo preparada pela Procuradoria Geral da República com base na delação de executivos da JBS.

A delação de Funaro complica ainda mais a situação de Michel Temer, já que confirma as acusações feitas pelo empresário Joesley Batista e outros executivos do grupo JBS que implicam diretamente o peemedebista em diversos esquemas investigados.

Temer, que conseguiu barrar na Câmara o prosseguimento da denúncia de corrupção passiva, deverá ser denunciado pela PGR pelos crimes de obstrução da Justiça e por envolvimento em organização criminosa, com base nas delações da JBS.

Em sua delação, Joesley Batista, afirmou que Temer conhecimento dos esquemas de corrupção e implicou o peemedebista diretamente ao gravar, em uma reunião fora da agenda, realizada no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-presidência da República, Temer avalizando a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha no âmbito da Operação Lava Jato.

Temer x Amazônia: ameaça ao meio ambiente ou à soberania nacional?


O governo brasileiro publicou um decreto há poucos dias extinguindo a Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca) e autorizando a iniciativa privada a explorar partes dessa região, o que antes era restrito ao Estado. Embora a decisão tenha uma relação mais direta com a soberania, a preocupação ambiental acabou tomando conta da discussão.

Ocupando uma área de 46.450 km² entre os estados do Pará e Amapá, em plena Floresta Amazônica, a Renca foi instituída em 1984 pelos militares, com o objetivo de promover pesquisas públicas sobre a incidência de minerais naquela zona. Essas avaliações, segundo o decreto 89.404, seriam feitas exclusivamente pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), enquanto as concessões para exploração seriam dadas a empresas parceiras. A ideia, em termos soberanos, era a de guardar para o Estado o máximo dos benefícios provenientes da extração desses recursos. A preocupação com o meio ambiente não era uma prioridade na época. Mas, de lá pra cá, as pesquisas pouco avançaram.
Após anos de lentidão, o governo do presidente Michel Temer, ignorando parecer contrário do Ministério do Meio Ambiente, decidiu agilizar os trabalhos na região acabando com a reserva. Com decretos publicados nos dias 22 e 28 de agosto, o Planalto retirou a obrigatoriedade de ter o Estado como explorador único dos recursos daquela área, abrindo espaço para companhias privadas nacionais e também estrangeiras.

Nos mais de 4 milhões de hectares da Renca, estima-se que haja uma imensa quantidade de ouro, ferro, manganês, titânio e outros minerais de interesse estratégico. Atualmente, a mineração corresponde a cerca de 4% do PIB do Brasil, tendo produzido 25 bilhões de dólares em riqueza no último ano. Com essa nova abertura, o governo espera incrementar ainda mais o setor, atraindo novos investimentos, gerando mais empregos e mais renda. Alguns críticos, no entanto, afirmam que os ganhos seriam maiores se esses recursos permanecessem nas mãos do Estado.

A recente manobra realizada pela atual administração, que ainda esbarra em obstáculos jurídicos, se insere em uma tendência neoliberal que tem se apresentado como uma das principais marcas da gestão Temer. Outra marca também presente é a da flexibilização das políticas de meio ambiente, como destacou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AM) em entrevista à Sputnik:

"O governo caminha para uma ação de entrega do patrimônio nacional e desmedida desregulação e de exposição, na seara do lucro fácil de atividades que necessitariam da proteção do Estado, como seria a defesa da própria floresta", disse ele, expressando o sentimento de muitos outros políticos também.


As duas implicações se confundem nas inúmeras manifestações de desaprovação vistas até agora, dentro e fora do Brasil. Nas redes sociais, várias personalidades conhecidas e usuários em geral vêm demonstrando sua aversão à medida, principalmente sob a hashtag #TodosPelaAmazonia.

A princípio, a abertura à atividade minerária só afetaria cerca de 30% de toda a Renca. Mas, quatro dessas unidades de conservação são classificadas como "áreas de uso sustentável dos recursos". Em duas, a mineração já foi descartada, mas uma (Floresta Estadual do Paru) libera a atividade em algumas partes e a outra (Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Irataputu) ainda não tem um plano de manejo definido.

Fora essas exceções, ambientalistas também apontam para o risco das consequências de outras ações que vêm sendo adotadas ou discutidas na área ambiental, que, em conjunto, podem fazer grandes estragos, como o projeto de lei, de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), que pretende autorizar a atividade mineradora em terras indígenas, e a chamada MP da grilagem, que, de acordo com críticos, estimula invasões e desmatamentos.

Temer quer destruir a Amazônia?

O presidente Michel Temer está sendo acusado por seus opositores de acabar com reservas ambientais e territórios indígenas para agradar a bancada ruralista no Congresso, uma das principais forças da sua base. Na verdade, o segundo decreto do governo (9.147), que revoga o primeiro, menos detalhado, não prevê a extinção de nenhuma das sete unidades de conservação da natureza ou das duas terras indígenas demarcadas que estão dentro da Renca e que respondem pela maior parte da reserva. No entanto — e aí está a preocupação de muitos especialistas —, abre brechas para a exploração em alguns desses locais, ao dizer, no seu artigo 3º, que podem ocorrer "autorização de pesquisa mineral, concessão de lavra, permissão de lavra garimpeira, licenciamento e qualquer outro tipo de direito de exploração minerária" quando previstos nos planos de manejo.

Sputnik Brasil

¿Qué ha pasado en Brasil tras un año del golpe de Estado?


La entonces presidenta brasileña Dilma Roussef y su vicepresidente Michel Temer en una ceremonia en Army Club, Brasilia

Este jueves se cumplió un año desde que la expresidenta brasileña, Dilma Rousseff fue destituida, y sustituida por entonces su aliado de Gobierno, Michel Temer.

El “golpe de Estado” contra Rousseff comenzó a gestarse en 2015 por haber supuestamente “maquillado” cuentas públicas a través de las llamadas “pedaladas fiscales”. Al final, el 31 de agosto de 2016, el Senado de Brasil declaró a Rousseff culpable de corrupción, con 61 votos a favor y 20 en contra, y ordenó su destitución definitiva.

Temer, que acaba de cumplir un año frente al Gobierno tras el juicio político que sacó del poder a Dilma Rousseff, ha recibido constantes críticas por sus medidas económicas y polémicas decisiones, actualmente disfruta de una pésima aprobación por parte de los brasileños, ya que, de cada diez, ocho ciudadanos desaprueban la gestión del presidente interino.

Acusaciones de corrupción e impopularidad

La Procuraduría General de la República acusó a Temer de integrar una asociación ilícita, corrupción y obstrucción de la Justicia, con base en la grabación de un diálogo entre el mandatario y el dueño del frigorífico JBS. Igualmente, al menos ocho ministros de Temer están bajo investigación por sospechas de corrupción en el caso Lava Jato, que investiga una masiva red de corrupción en la estatal Petrobras. Casi un tercio del Senado y unos 40 diputados, de prácticamente todos los partidos, también están bajo la mira de la Justicia.

Ataques al Partido de los Trabajadores (PT)


Después de los resultados electorales que reeligieron a la presidenta Rousseff en Brasil, una fuerte polarización marca desde 2015 el escenario político en el país suramericano. Tanto la jefa de Estado como el expresidente y líder PT Lula da Silva enfrentan una campaña de desprestigio por parte de sectores opositores, que los acusan por ser los responsables del fraude masivo en Petrobras.

En este sentido, la clausura del sexto Congreso Nacional del PT, los militantes exigieron el sábado en uno de sus documentos que "cese" la "persecución judicial" a su fundador, Luiz Inácio Lula da Silva, quien es procesado en cinco causas penales.

El pronunciamiento de la formación política se produjo después de que el Ministerio Público de Brasil pidiera prisión para Lula por supuestos cargos de corrupción pasiva y lavado de dinero en el marco de la causa Lava Jato.

Sin embargo, según los últimos sondeos, el pueblo brasileño votaría a Lula, en caso de presentarse como candidato. Pese a las acusaciones que enfrenta por presunta corrupción, el exmandatario, que gobernó de 2003 a 2010, sería votado, según Datafolha, por el 30 por ciento de la población, frente al 15 por ciento cosechado por el segundo candidato, el populista de derecha Jair Bolsonaro.

aaf/ktg/ftn/mkh/HispanTv