segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Ex-senador boliviano golpista sofre grave acidente em Goiás
O ex-senador boliviano Roger Pinto Molina, golpista refugiado no Brasil, sofreu um acidente de ultraleve em Goiás. Segundo informações do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer), a aeronave Excel, de matrícula PUMON, caiu na cabeceira do aeródromo de Luziânia por volta das 17h. Ele foi levado com vida ao Hospital de Base de Brasília. Segue o hospital, seu estado é grave.
Após ingressar no Hospital de Base, o ex-senador foi atendido no centro de traumas e passou por exames de raio X, tomografia e exames laboratoriais para definir a conduta médica indicada. De acordo com o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, o primeiro atendimento foi feito no local do acidente pela corporação de Goiás, mas, como Luziânia é próxima ao DF e é nele que haveria estrutura melhor de atendimento, um helicóptero foi enviado de Brasília para a remoção.
Molina, de 57 anos, sofreu traumatismo craniano grave, trauma de face e abdômem. Ainda no local do acidente, sofreu uma parada cardiorespiratória, mas os bombeiros conseguiram revertê-la e realizar o transportaram até Brasília. Ele chegou ao hospital inconsciente e em estado grave. O ultraleve ficou bastante danificado.
Em 2012, Molina recebeu asilo na Embaixada brasileira na Bolívia, onde passou mais de um ano, alegando ser perseguido político, por ter feito denúncias contra o governo de Evo Morales. Molina, então senador de oposição ao governo boliviano, na verdade foi um dos organizadores do levante de mercenários apoiados pelos EUA em Santa Cruz de La Sierra, para tentar derrubar Moralez. Ele foi condenado à prisão pela Justiça boliviana mas fugiu para o Brasil em 2013, com o apoio do diplomata brasileiro Eduardo Saboia, que agiu sem autorização do Itamaraty.
Com a ajuda de Saboia, Molina percorreu mais de 1.600 km em um carro da Embaixada rumo ao Brasil. Saboia, que assumiu ter comandado a operação de fuga sem o aval do Itamaraty, foi punido com 20 dias de suspensão.
Na época da fuga do ex-senador, o governo boliviano acusou o Brasil de descumprir normas de direito internacional. Em agosto de 2015, O Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) aprovou a concessão de refúgio a Molina. Assim, conseguiu o registro nacional de estrangeiro, podendo permanecer no país. Em janeiro do ano passado, a coluna de Lauro Jardim noticiou que o ex-senador passou a trabalhar como piloto de helicóptero.
Caso o ex-senador boliviano escape com vida desse acidente, é muito provável que sofra graves sequelas no cérebro.
APÓS COMPRAR DEPUTADOS, TEMER DEIXA FORÇAS ARMADAS À MÍNGUA
Brasil 247 - Sob o comando de Michel Temer, as Forças Armadas do Brasil vivem seu pior momento.
Segundo o comando das Forças, neste ano, houve um contingenciamento de 40%, e o recurso só é suficiente para cobrir os gastos até setembro. Se não houver liberação de mais verba, o plano é reduzir expediente e antecipar a baixa dos recrutas. Atualmente, já há substituição do quadro de efetivos por temporários para reduzir o custo previdenciário. Integrantes do Alto Comando do Exército, Marinha e Aeronáutica avaliam que há um risco de “colapso”.
A Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) do Exército, responsável por monitorar o uso de explosivos, está sendo atingida. Perdeu parte da capacidade operacional para impedir o acesso a dinamites por facções como Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho, que roubam bancos e caixas eletrônicos.
O Comando do Exército confirmou que o contingenciamento reduz “drasticamente” a fiscalização do uso de explosivos, abrindo caminho para o aumento de explosões de caixas. A DFPC é um dos órgãos das Forças Armadas de apoio ao sistema de segurança pública atingidos pela falta de recursos.
A diretoria está tendo dificuldades de manter operações e combater desvios de explosivos para o crime organizado. No mês passado, a Federação Nacional dos Bancos (Febraban) esteve na Comissão de Segurança Pública da Câmara para pedir maior combate ao crime organizado. Há 23 mil agências e 170 mil terminais de autoatendimentos no País. Só neste mês, quadrilhas destruíram com dinamites agências em Lindoia (SP), em Indaiatuba (SP) e em Capelinha (MG). Em junho, os bandidos agiram em Brasília – são 22 ações desde 2016 no Distrito Federal.
As informações são de reportagem de Tania Monteiro e Leonencio Nossa no Estado de S.Paulo.
Temer quer o fim das eleições para Presidente da República já em 2018
Temer concedeu entrevista ao jornalista Reinaldo Azevedo para falar sobre a reforma política e surpreendeu a todos ao defender a implantação do parlamentarismo já em 2018:
“Vou me atrever um pouco aqui, […] acho que nós poderíamos pensar, mera hipótese, no parlamentarismo para [as eleições de] 2018, né? Eu acho que não seria despropositado”, declarou Temer.
A ideia também é defendida pelos tucanos, que perderam quatro eleições presidenciais seguidas. Um dos principais defensores é o senador José Serra (PSDB-SP)
Plantão Brasil
O que há por trás do alarmismo de algumas mídias quanto a uma possível guerra mundial?
Por trás das publicações alarmistas em várias mídias ocidentais, na sequência das ameaças trocadas pelos EUA e Coreia do Norte, podem estar interesses comerciais, opina o especialista em assuntos internacionais Nikolai Topornin.
Há poucos dias, o jornal britânico The Sun publicou instruções para sobreviver caso comece uma Terceira Guerra Mundial.
"É possível que por trás das publicações em tabloides sobre este tema estejam alguns interesses comerciais. Já ouvimos dizer que a demanda por instalações subterrâneas como bunkers cresceu notavelmente. E está claro a que se deve: os líderes dos EUA e da Coreia do Norte veem trocando declarações muito duras", disse à Sputnik Nikolai Topornin, professor do Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou (MGIMO).
Ao mesmo tempo, continua o especialista, "há um certo fundamento para tais publicações alarmistas".
"Há pouco, na imprensa apareceu a informação de que o exército dos EUA tem um plano de efetuar ataques pontuais contra instalações de produção nuclear e relacionadas às tecnologias de mísseis na Coreia do Norte", explicou.
O especialista sublinhou que, por enquanto, "não se trata de um conflito nuclear em grande escala".
"Mas, ao mesmo tempo, não se pode excluir a possibilidade de um conflito com uso de armas convencionais. Além disso, os líderes dos dois países fazem declarações muito duras. Podemos constatar que os EUA e a Coreia do Norte estão atravessando agora uma fase muito 'quente'", advertiu.
A situação na Península da Coreia tem se agravado nos últimos meses após uma série de lançamentos de mísseis e testes nucleares, realizados por Pyongyang, que foram interpretados como uma violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un ameaçou tomar "ações físicas" contra os Estados Unidos depois do Conselho de Segurança ter aprovado novas sanções econômicas contra Pyongyang.
O presidente norte-americano, Donald Trump, por sua parte, respondeu que a Coreia do Norte receberá "fogo e fúria" sem precedentes caso continue ameaçando os EUA.
Sputnik Brasil
John Pilger: "Si Venezuela cae, la humanidad cae"
En entrevista para teleSUR, Noam Chomsky y John Pilger definieron el trato del Gobierno estadounidense hacia Venezuela como "irrespetuoso".
En entrevista exclusiva para teleSUR, los intelectuales progresistas Noam Chomksy y John Pilger califican el trato del presidente Donald Trump, hacia Venezuela como "irresponsable", pero "típico" según el comportamiento de los anteriores presidentes de EE.UU.
El lingüista e intelectual Noam Chomsky definió las pasadas declaraciones de Trump como "chocantes y peligrosas". Agregó que vale la pena recordar que problablemente -siguiendo su práctica habitual- estaba hablándole a su base (de votos) y tratando de asegurarse de permanecer en el centro de atención, no preocupándose mucho de las consecuencias en el mundo real, (excepto en su bolsillo e imagen).
"La mejor esperanza es que algunos de los generales a su alrededor, que presumiblemente entiendan las consecuencias, logren controlarlo", dijo.
Por su parte, el periodista John Pilger comentó que la sugerencia de Trump de un curso de acción agresiva coincide con la historia de EE.UU. en el siglo pasado. "La amenaza de una invasión militar a Venezuela por Donald Trump es típica de las amenazas estadounidenses al mundo en los últimos 70 años", afirmó.
"Estados Unidos ya ha invadido Venezuela con grupos subversivos como la NED, que respaldan a una denominada 'oposición', que busca derrocar por la fuerza a un gobierno electo: un alto crimen bajo el derecho internacional", añadió Pilger.
"Es improbable que EE.UU invada Venezuela. Washington solo invade países indefensos, y Venezuela no está indefensa. Pero al menos, el mundo decente debe apoyar a Venezuela, ahora sometida a una propaganda virulenta que es la guerra a través lo medios de comunicación. Si Venezuela cae, la humanidad cae", declaró el periodista.
Telesur
Más de 600.000 sirios retornan a sus casas, en su mayoría en Alepo
Más de 600.000 sirios volvieron a sus hogares en los primeros siete meses del año, en su mayoría a la provincia norteña de Alepo.
Según cifras dadas a conocer el viernes por la Organización Internacional para las Migraciones (OIM), unas 602.759 personas, de las que un 84 % eran desplazados internos, han regresado a sus casas entre enero y julio de 2017. El 16 % restante corresponde a regresos desde El Líbano, Jordania, Irak y Turquía.
El informe indicó que Alepo (cuya capital homónima está en manos de las autoridades) ha sido el lugar al que más personas han retornado en ese periodo, en concreto, dos de cada tres retornados. Cerca de 75.000 volvieron a la provincia central de Hama, mientras que otras 45.000 regresaron al punto de la provincia de Al-Raqa (norte) que habían huido.
Un 27 % de los retornados afirmaron que fueron para proteger sus propiedades, teniendo en cuenta que un 97 % que abogaron por regresar a sus ciudades de origen tenían una casa donde vivir.
De acuerdo a la OIM, los entrevistados aclararon que el motivo del regreso ha sido la mejora del contexto económico en sus lugares de origen (25 %), el empeoramiento de la situación económica en la zona donde habían buscado refugio (14 %), los problemas de integración (11 %) y la mejora de la seguridad en las áreas de origen (11 %).
No obstante, el organismo recalcó que el retorno no puede ser definitivo, ya que, recordó, de las 685.000 personas que regresaron en 2016 a las zonas de las que habían huido, alrededor de 21.000 volvieron a escapar. En este sentido, estimó que uno de cada diez retornos termina en un nuevo desplazamiento.
De igual modo, el estudio advirtió de que las condiciones de vivienda a las que retornaron los sirios no son perfectas, pues el acceso a los servicios de salud, agua limpia y alimentos sigue siendo un problema en muchas áreas.
Desde 2011, Siria vive sumida en un conflicto desencadenado por grupos armados y terroristas, alimentados desde el extranjero, que ha dejado más de 465.000 muertos y desaparecidos, según ha calculado el opositor Observatorio Sirio de Derechos Humanos (OSDH).
mjs/ktg/zss/mkh/HispanTv
Corea del Norte convoca a sus embajadores de los países principales para una reunión conjunta
El país asiático ha instado a sus embajadores en esos lugares a regresar a Pionyang para mantener un encuentro.
Este lunes, Corea del Norte ha instado a sus embajadores en Rusia, China y ONU a regresar a Pionyang para mantener una reunión conjunta, informa la agencia Yonhap.
De esta manera, en ese encuentro participarían Kim Hyong-jun, Ji Jae-ryong y Ja Song-nam, los embajadores de Corea del Norte en Rusia, China y las Naciones Unidas, respectivamente.
Sin embargo, en ese encuentro también podrían participar embajadores norcoreanos en otros países, aunque se desconoce su número exacto.
Aunque esta medida se ha producido en mitad de la escalada de tensiones en la península coreana, el portavoz del Ministerio de la Unificación de Corea del Sur, Baik Tae-hyun, ha indicado que ese evento podría ser una reunión regular de diplomáticos de su país vecino.
Ese vocero surcoreano ha recordado que Corea del Norte reunió a "43 embajadores en julio de 2015" y ha estimado que este nuevo encuentro podría "estar en consonancia", aunque pionyang podría haber tomado esa medida para que sus diplomáticos aborden el aislamiento internacional en el que se encuentra su país debido a las dos últimas pruebas de misiles balísticos que efectuó los pasados 4 y 28 de julio.
Actualidad RT
sexta-feira, 11 de agosto de 2017
"Brasil é outro mundo", diz ex-ministra da Justiça alemã
Em entrevista à DW, jurista e ex-deputada Herta Däubler-Gmelin afirma que nunca aconteceria na Alemanha de um presidente sob suspeita de corrupção e alvo de denúncia não renunciar imediatamente ao cargo.
Para Herta Däubler-Gmelin, que ocupou o cargo de ministra da Justiça na Alemanha entre 1998 e 2002, é inconcebível manter um político na liderança do país quando suspeitas de corrupção são apontadas pela Procuradoria-Geral. Mas isso é na Alemanha. O Brasil, segundo ela, "é outro mundo".
A advogada, deputada federal por mais de 30 anos pelo Partido Social-Democrata (SPD), é professora na Universidade Livre de Berlim e veio ao Brasil participar de um debate público sobre democracia. Na visão de Däubler-Gmelin, magistrados não devem se intrometer nos conflitos políticos cotidianos. "Isso compromete a neutralidade e a independência do juiz", afirma, em entrevista à DW.
DW Brasil: A senhora veio ao Brasil participar de um debate ao lado do ex-ministro Tarso Genro que, pelo título – "Política x Justiça: Qual o futuro da democracia?" –, coloca Justiça e política em lados opostos.
Herta Däubler-Gmelin: A intenção é refletir sobre a democracia que queremos. É uma democracia em que as decisões são tomadas de cima para baixo, em que algumas pessoas não são consideradas cidadãs, em que o sistema judiciário é usado apenas para privilegiar ricos e poderosos, para preservar privilégios? Ou queremos uma democracia participativa? Quais elementos precisam pertencer a essa democracia? Há bons exemplos, mas há exemplos muito ruins nesse sentido.
DW: Dentro dessas reflexões, qual é a tendência do Brasil?
Eu ouço que existem muitos acontecimentos preocupantes. Sob a perspectiva alemã, devo dizer que não é comum ver juízes interferirem nas disputas políticas cotidianas na Alemanha. Esse comportamento é, absolutamente, um "no go". Isso não pode acontecer de forma alguma. Isso compromete a neutralidade do juiz, sua independência e até jurisdição. Isso coloca também a confiança da população na instituição em xeque.
Por outro lado, nunca aconteceria na Alemanha de um presidente sob suspeita de corrupção, com denúncia apresentada pela própria Procuradoria-Geral da República, não renunciar imediatamente ao cargo.
Tivemos um caso notório na Alemanha [renúncia do presidente Christian Wulff, em fevereiro de 2012]. Tratava-se de 700 Euros. Mas, obviamente, assim que o procurador-geral apresentou a denúncia, estava claro para a opinião pública que o presidente tinha que renunciar. E foi o que ele fez.
Aqui é outro mundo. Então eu posso entender a certa descrença que há aqui no atual desempenho do Judiciário, de alguns juízes e juízas – mas é claro que não estamos falando de todos, também há tendências completamente diferente, como sabemos.
DW: Como a senhora acompanha e avalia a atual crise política no Brasil?
Os acontecimentos políticos no Brasil estão sendo noticiados pela imprensa alemã e internacional. E depois de tudo o que vi e li nestes últimos dias, temo que esteja havendo um retrocesso cruel com impactos para a população mais pobre. É lamentável.
DW: O Brasil tem um sistema presidencialista, e, atualmente, boa parte do Congresso está sendo investigada. Como a senhora avalia o desempenho do Judiciário em garantir o bom funcionamento da democracia?
Quando o objetivo é garantir uma democracia participativa, os elementos que pude observar na Justiça daqui nem sempre são favoráveis. Existem muitas possibilidades de que alguns atores influenciem e conduzam processos de maneira parcial. E nessa interação, quando também se considera o papel do presidente, vemos uma estranha parcialidade entre Judiciário e Legislativo, ou até uma cegueira em relação às suspeitas de corrupção envolvendo políticos que precisam ser investigadas. Isso é muito preocupante e não é de se admirar a queda extraordinária da confiança nas instituições.
DW: Quão importante é investigar suspeitas de corrupção para manter a democracia fortalecida?
A corrupção parece ser um problema muito grave no Brasil. Por isso eu apoio muito o combate a corrupção. Mas é necessária uma luta ampla, em todas as direções, independentemente do partido. Se um presidente governa pelos interesses de poucos poderosos e recebe um tratamento diferente, mesmo anteriormente tendo se posicionado a favor de uma democracia participativa e da inclusão dos mais pobres, então é uma catástrofe.
DW: O autoritarismo e extremismo político parecem estar se espalhando pelo mundo. Como a senhora avalia essa tendência?
Há diferentes ameaças à democracia. As correntes mais autoritárias e conservadoras estão mais fortes não apenas na América Latina, mas também na Europa. Lá também vemos uma queda significativa da confiança na democracia, por motivos diferentes. Também há a questão do autoritarismo, como alguns partidos na Polônia ou na Hungria, que pregam de maneira muito forte elementos antidemocráticos e que tentam, dessa forma, se estabilizar como um poder. Pessoalmente, não acho que isso possa se concretizar em médio prazo.
Por outro lado, naturalmente há também problemas relacionados à globalização que têm um efeito muito negativo sobre a democracia. Pois muitas pessoas têm a impressão de que as decisões não acontecem mais na política, mas no campo da economia. Então elas ficam inquietas quando têm a sensação de que os políticos não cuidam mais de seus interesses ou de suas necessidades.
DW Brasil
Em visita ao Rio, Michel Temer recebe bênção do pastor Marcos Pereira que estuprou menina de 15 anos
Aline Macedo -Extra
No Rio de Janeiro para o Enaex (Encontro Nacional de Comércio Exterior), Michel Temer (PMDB), recebeu uma bênção que mais parecia um check-up completo.
O pastor Marcos Pereira da Silva, líder da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, pediu para Deus "visitar o coração, a coluna, o rim, o intestino, o fígado", entre outros órgãos do presidente.
O polêmico pastor chegou a ser preso pelo crime de estupro em 2013, condenado pela 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, em primeira instância, a 15 anos de reclusão pelo crime de atentado violento ao pudor.
Em dezembro de 2014, após 19 meses encarcerado, ele obteve liberdade após habeas corpus concedido pelo STF.
E o presidente não foi o primeiro político abençoado pelo líder religioso. Em 2016, ele aproveitou também para orar pelo vice-governador, Francisco Dornelles (PP).
Rousseff: EEUU convertirá Venezuela en Irak suramericano
La expresidenta de Brasil, Dilma Rousseff, asegura que EE.UU. está creando un conflicto armado en Venezuela para convertirlo en un Irak en América Latina.
“Van a crear aquí en América Latina, después de 140 años de paz, lo que ya crearon en Irak y Afganistán. Pueden crear un gran conflicto armado”, ha asegurado Rousseff al conglomerado mediático británico BBC sobre la situación de Venezuela.
La exmandataria ha considerado “irresponsable” la actitud del Occidente respecto a la coyuntura de Venezuela, y como “absurdo” el tratamiento que da la prensa internacional a este país.
En este sentido, Rousseff ha recordado lo ocurrido con el antiguo dictador iraquí Saddam Husein y su brutal muerte, y ha responsabilizado a EE.UU. de la crisis de Irak aseverando que las acciones de EE.UU. llevaron al surgimiento del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en ese país.
Asimismo, la política brasileña ha arremetido contra el injerencismo del Gobierno del presidente Michel Temer —quien ha pedido suspender a Venezuela del Mercado Común del Sur (Mercosur)— considerando que no tiene derecho a hablar de la cláusula democrática del Mercosur.
“En Brasil la situación no es la misma que en Venezuela. Hubo un golpe de Estado. Al menos, en Venezuela, (los actuales dirigentes) llegaron al poder mediante el voto”, ha señalado Rousseff.
El presidente de Venezulea, Nicolás Maduro, está gobernando en circunstancias extremas y lo que necesita su país es acabar con los enfrentamientos y conflictos “sin derramamiento de sangre”, ha señalado la expresidenta brasileña en referencia a las más de cien muertes ocurridas en las protestas violentas de la oposición durante los últimos cuatro meses.
tmv/mla/zss/tas/hispanTv
EEUU erige barreras en torno a sus bases por amenazas norcoreanas
EE.UU. erige kilómetros de barreras alrededor de sus bases militares de Corea del Sur, poco después del aumento de las tensiones entre Washington y Pyongyang.
Las barreras protectoras se colocaron el miércoles, ha informado hoy viernes la agencia rusa de noticias Sputnik, por lo que parece ser la seria preocupación del Pentágono ante las amenazas formuladas por Corea del Norte respecto a un posible uso de misiles contra las bases militares estadounidenses de la isla de Guam, de acuerdo con el experto ruso Vladimir Ardayev.
Guam, un pequeño territorio del océano Pacífico que alberga varias bases militares estadounidenses, se ha convertido en el centro de las amenazas de Pyongyang. Las autoridades del país asiático presentan su política militar como una respuesta al aventurerismo de EE.UU. en Asia oriental.
Las barreras consisten en contenedores metálicos llenos de tierra, grava o arena con capacidad de proteger frente a proyectiles de artillería, incluso en el caso de impactos directos de gran potencia.
Aunque Corea del Norte posee más de 10.000 piezas de artillería y varios lanzadores de cohetes alineados a lo largo de la zona desmilitarizada que separa al país de su vecino sureño, EE.UU. tiene poco de qué preocuparse (a diferencia de Corea del Sur), sostiene Ardayev.
Situada a sólo 24 kilómetros de la frontera, la principal base militar de EE.UU. está ubicada en el corazón de Seúl (la capital de Corea del Sur), al alcance de los lanzadores de cohetes del Ejército norcoreano.
Conscientes de la amenaza, los cuarteles generales del 8º Cuerpo de Ejército de EE.UU. han sido trasladados a la base militar de Camp Humphreys, una guarnición estadounidense convertida hoy en una gigantesca base, tres veces mayor de lo que fue anteriormente.
La instalación, que se extiende por 14 kilómetros cuadrados, cuenta con helicópteros CH-47 Chinook y AH-64D Apache y dispone de una pista de aterrizaje de dos kilómetros para aviones C-130 y otros vehículos (sin incluir aviones de combate).
Estados Unidos mantiene fuerzas en Corea del Sur de manera rotativa con el pretexto de proveer de protección al país frente a la amenaza norcoreana.
Aunque la preocupación reciente por Corea del Norte se ha centrado en su capacidad balística, Pyongyang posee gran cantidad de artillería que podría infligir daños significativos tanto a Seúl como a otros aliados de Washington en la región.
alg/mla/zss/tas/HispanTv
Pekín no permitirá que Washington y Seúl ataquen Pionyang primero
China permanecerá neutral si Corea del Norte ataca antes, pero no permitirá que Estados Unidos y Corea del Sur 'golpeen' primero, informa el periódico estatal chino 'The Global Times'.
En su texto, ese diario ha destacado que su país "debería dejar claro" que, si Corea del Norte lanza misiles que amenazan territorio norteamericano y EE.UU. responde, "China se mantendrá neutral".
Sin embargo, "si EE.UU. y Corea del Sur llevan a cabo un ataque e intentan derrocar el régimen norcoreano o cambiar el esquema político en la peninsula coreana, China no se lo permitirá", detalla el periódico chino.
Tras admitir que Pekín no puede persuadir a Washington o Pionyang para que cedan en sus posiciones, ese medio ha subrayado que las autoridades chinas "necesitan dejar clara su postura a todas las partes" para "hacerlas entender que, cuando sus acciones pongan en peligro los intereses de China, responderán con mano dura".
Para finalizar, el rotativo ha aseverado que Pekín "se opondrá firmemente" a cualquier país que quiera cambiar el 'statu quo' en zonas relevantes para China, incluida la península coreana, una región "donde convergen los intereses estratégicos de todas las partes y ninguna debe tratar de dominar de manera absoluta".
Con estas palabras, el socio comercial más importante de Corea del Norte ha reiterado sus llamamientos a la calma durante esta escalada de tensión, debido a que China desaprueba tanto los lanzamientos de misiles y el programa nuclear de Corea del Norte y condena las acciones de EE.UU. y Corea del Sur.
Dos de las mayores preocupaciones de Pekín son la posible ola de refugiados que llegaría al nordeste de su territorio si comenzara un conflicto bélico y compartir frontera con una posible Corea reunificada y aliada de EE.UU.
Actualidad RT
Coreia do Norte diz que usará 4 mísseis para atacar Guam, ilha dos EUA no oceano Pacífico
Plano 'será finalizado em meados de agosto e será reportado ao comandante-em-chefe', Kim Jong-un; Donald Trump é 'desprovido de razão, e apenas a força bruta pode funcionar com ele', diz Pyongyang
A Coreia do Norte reiterou nesta quinta-feira (10/08) sua ameaça de atacar a ilha de Guam e disse ter quatro mísseis de alcance médio preparados e apontados na direção do território no oceano Pacífico para serem lançados após a ordem do líder norte-coreano, Kim Jong-un.
Pyongyang manteve assim sua queda de braço dialética com Washington, depois que na véspera a tensão entre os dois países aumentou com a ameaça por parte da Coreia do Norte de atacar Guam após a advertência lançada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, na terça-feira (08/08).
Trump disse que o país asiático "vai se deparar com um fogo e uma fúria nunca vistos" se continuar ameaçando os EUA.
“É melhor que a Coreia do Norte não faça mais ameaças aos EUA. Eles vão se deparar com um fogo e uma fúria nunca vistos no mundo”, disse Trump em declarações a jornalistas feitas depois de a imprensa dos EUA ter afirmado que a Coreia do Norte teria conseguido miniaturizar uma ogiva nuclear, que poderia ser colocada em um dos seus mísseis balísticos intercontinentais.
“Ele está fazendo muitas ameaças, mais do que o normal”, disse Trump, em uma aparente referência ao líder norte-coreano, Kim Jong-un. “E, como eu disse, eles vão se deparar com fogo e fúria e, francamente, com um poder que este mundo nunca viu antes”, completou o presidente norte-americano.
Após a resposta norte-coreana, o Pentágono decidiu enviar dois bombardeiros estratégicos B-1B (estacionados em Guam) para as proximidades da península coreana.
Opera Mundi
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