terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Doria é o prefeito que conseguiu deixar São Paulo mais cinza e mais burra
João Doria passará para a história como o prefeito que conseguiu a proeza de deixar São Paulo mais feia e mais estúpida.
Não há dia em que Doria não faça alguma idiotice midiática em sua hiperatividade estéril. Esgotou o guarda roupa com seu fetiche por uniformes de operários.
Já se fantasiou de gari, pedreiro, jardineiro, operador de motor de compressão. A última jogada populista foi sair de cadeirante, uma ofensa a quem não tem como se locomover com as pernas.
Doria é deficiente, mas de sensibilidade e de caráter. Seu estilo não tem nada a ver com privatizar a capital paulista e dar uma “eficiência” à máquina estatal. Isso é blablabla.
Ele é um lobista. À frente do grupo Lide, especializou-se em organizar almoços e jantares juntando políticos e empresários — o que tentou fazer na prefeitura e recuou — e gincanas em resorts baianos.
Parece que ele está “trabalhando”. À frente de uma megalópole, o resultado é um palhaço pagando mico para gente que não aguenta mais assistir a um show vagabundo que não leva a nada.
A ideia de descolorir a Avenida 23 de Maio é antológica. O secretário de Cultura se confessou abismado pelo fato de a via ter ficado “muito cinza”.
Temos que conviver com “gestores” — palavra que foi destruída pelo mau uso dos marqueteiros — que ficam embasbacados diante de uma lei universal e inegável, por enquanto: se você jogar tinta cinza sobre uma superfície, ela vai ficar cinza.
Doria, de quebra, está chamando a atenção para a obra de seu antecessor. Quem não tinha notado como a 23 havia ficado colorida e até bonita agora depara com um pesadelo da cor da poluição de um lugar inóspito. A sensação, agora, é de desolação.
A grande ideia desses farsantes é criar um museu da arte urbana. Ora, se você vai confinar pinturas de rua, está desfigurando-as. É como vender um zoológico como um safári na África.
É uma administração permanentemente voltada para os baixos instintos e a subestimação da inteligência da população.
Nem o guru de Doria, citado por ele em seu discurso de posse, o leva a sério. Em boa entrevista à BBC Brasil, Robert Greene, autor de “As 48 Leis do Poder”, criticou aqueles que se elegem com o discurso do “não político”.
“Não acho que pessoas assim vão ter muito sucesso porque a política é um ofício, uma profissão e envolve compromisso e anos de aprendizado sobre como construir alianças”, afirmou, referindo-se também a Donald Trump.
Sobre o alcaide paulistano, deu-lhe um conselho.
“Diria que em vez de se fantasiar de gari, de pedreiro, que ele entregue mais. Se fantasie menos e entregue mais. Precisa se comprometer e ser muito prático – e não viciar na atenção que você acaba tendo ao dizer coisas ousadas”, declarou.
“Eu tendo a pensar que pessoas assim não tem o controle de suas ousadias”.
João Doria sequer entendeu o livro de Greene — se é que leu, mesmo. Em se tratando desse personagem, tudo é mentira e mistificação. A única verdade é que ele se acabou antes do que se esperava.
Kiko Nogueira - DCM
ISRAEL DESOBEDECE ONU E CONTINUA DESTRUIÇÃO DE CASAS PALESTINAS
Por Júlia Dolce, do Brasil de Fato, e Victor Labaki, da Revista Fórum, direto da Cisjordânia
O governo de Israel aprovou, neste domingo (22), a construção de 566 novas casas em três assentamentos israelenses em território palestino, localizados no leste da cidade de Jerusalém. A decisão é contrária ao que definiu o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), no último dia 23 de dezembro, quando o órgão aprovou uma resolução que considera ilegal os novos assentamentos israelenses em territórios ocupados.
O anúncio da ampliação das colônias havia sido programado para dezembro, mas foi adiado após a abstenção dos Estados Unidos, então governado pelo presidente Barack Obama, durante a reunião do Conselho de Segurança. Foi a primeira negação de veto do governo estadunidense sobre o tema desde 1979.
Na época da decisão da ONU, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, classificou a atitude do Conselho como “anti-israelense” e disse que “não iria tolerar os termos da decisão”. Segundo a Agência France Presse, Netanyahu congelou o anúncio da ampliação dos assentamentos até a posse do novo presidente americano, Donald Trump, que ocorreu na última sexta-feira (20).
Apesar de ser avaliada como um marco histórico importante, a medida do Conselho da ONU é considerada “praticamente nula” por ativistas que defendem a causa palestina, uma vez que o Estado sionista vem ignorando as resoluções das Nações Unidas.
“As leis internacionais só fazem sentido se um país que constantemente as viola seja punido por isso. No momento em que há mais benefícios em violar as leis internacionais do que prejuízos, Israel nunca vai voltar atrás. Eles estão ganhando muito com a situação ilegal atual, explorando os recursos palestinos e ganhando mais e mais terras”, afirmou o palestino Amjad Alqasis, membro da Badil, uma organização que pesquisa os direitos dos refugiados na Palestina.
Demolições e expulsões
A construção dos assentamentos israelenses, na maioria das vezes, envolve diretamente a demolição de residências palestinas. Mesmo após a decisão da ONU, entre 27 de dezembro do último ano e 16 de janeiro de 2017, já foram realizadas 43 demolições de casas palestinas dentro da Cisjordânia. Somente neste período, 184 pessoas ficaram desalojadas, incluindo 104 crianças, e afetando 4.500 palestinos que vivem nas proximidades. Os dados são do escritório das Nações Unidas para Coordenação de Assuntos Humanitários nos Territórios Palestinos Ocupados (OCHA OPT).
As demolições, na opinião de organizações e ativistas palestinos, fazem parte do projeto contínuo de colonização na Cisjordânia, com o objetivo de expansão dos territórios controlados por Israel, caracterizados como “Área C”, a qual os palestinos não têm acesso.
Outra finalidade dessas ações seria o aumento da população israelense, causando uma inversão no balanço demográfico da região. Segundo dados da Badil, 85% da população palestina já foi expulsa do território ou se tornou refugiada, enquanto apenas 15% das casas palestinas originais permanecem intactas.
De acordo com a pesquisadora Lubna Shomali, também membro da Badil, “a colonização acontece de diversas formas”. “O processo começa com a retirada de palestinos da terra e com a tomada de controle, baseada em leis que foram criadas com esse propósito. Depois, começam a construir assentamentos e recrutam moradores judeus do mundo todo, financiados por organizações sionistas internacionais”, diz.
Para construir casas nessas áreas, os palestinos precisam de uma permissão do governo israelense, que custa cerca de 40 mil dólares. Por conta do alto valor e da burocracia, a maioria das casas palestinas são consideradas ilegais por Israel e podem, pela lei deste país, ser destruídas. Em alguns casos, os palestinos chegam até mesmo a demolir suas próprias casas, já que são obrigados inclusive a pagar uma taxa de demolição para o governo de Israel.
Assim, só aumenta a quantidade de israelenses vivendo na região. De acordo com informações do B’Tselem, Centro Israelita de Informação para Direitos Humanos nos Territórios Ocupados, o número oficial de assentamentos construídos na Cisjordânia, entre 1967 e 2013, é de 125. E o número total de colonos, como são chamados os israelenses que vivem nos assentamentos, é de cerca de 540 mil pessoas.
Resoluções
Separados por muros, por falta de acesso a estradas ou mesmo a recursos básicos, como a água, o ativista Amajd Alqasis comenta que, ainda que os assentamentos sejam considerados ilegais internacionalmente, “Israel isola as comunidades palestinas para segregá-las, tornando a sobrevivência muito difícil”.
O palestino acrescenta que “isso é considerado um crime de guerra por apropriação”. O crime ao qual ele se refere está definido no artigo 49 da IV Convenção de Genebra, realizada em 1949, que proíbe um país ocupante de transferir sua própria população para um território ocupado.
Alqasis também destaca que os Acordos de Paz de Oslo já haviam proibido Israel de construir novos assentamentos e diz que, portanto, a nova resolução da ONU “não causou nenhum efeito na mentalidade israelense”.
“Os Acordos de Oslo, que foram assinados entre 1992 e 1994, dizem que Israel deveria parar de construir assentamentos, e essa era uma das principais condições que Israel aceitou voluntariamente. Mas, desde 1994 até hoje, foram construídos mais assentamentos do que jamais haviam sido construídos em qualquer período antes do acordo. E isso, diferentemente da decisão da ONU – que foi algo imposto a Israel –, foi elaborado e assinado pelo governo israelense da época”, completa.
Críticas à colonização
A política de assentamentos já foi alvo de críticas da comunidade internacional outras vezes. Em abril de 2012, o então secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que qualquer assentamento na Cisjordânia era ilegal e pediu pessoalmente para Benjamin Netanyahu frear a ocupação judaica nos territórios palestinos. No entanto, “o país já se retirou de qualquer discussão legal sobre a questão palestina”, indica Alqasis.
Para Amjad Alqasis, todas as situações de ilegalidade perante as leis internacionais, desde a transferência de população para um território ocupado e o alto índice de refugiados palestinos, até a desigualdade na distribuição da água, deveriam ter alguma consequência na legitimidade internacional do Estado de Israel.
“O que é importante dizer é que as leis internacionais foram criadas pelos mesmos poderes que hoje as negam para os palestinos. Israel não delimita seu território, porque uma vez que você determina o que pertence a você, também determina o que não pertence, e eles não querem isso. Estão em um processo eterno de colonização”, concluiu.
Foto: Julia Dolce/Brasil de Fato
OTAN é 'incapaz de desafiar a ameaça real do terrorismo internacional'
A OTAN se mostra incapaz de lidar com ameaças como o terrorismo internacional e em vez disso, se foca na ilusória "ameaça russa", opina o analista político russo Aleksandr Perendzhiev.
Perendzhiev, que é professor da Universidade de Economia Plekhanov, deu uma entrevista ao serviço russo da rádio Sputnik.
"O que a OTAN representa hoje? O bloco nem sequer é um projeto comercial, mas uma fraude. Essencialmente, ele visa assegurar que certas pessoas se tornam mais ricas enquanto falam de uma ameaça que não existe. Ao mesmo tempo, a OTAN é incapaz de desafiar a ameaça real do terrorismo internacional. Além disso, quando um atentado terrorista ocorre, cada Estado-membro é obrigado a lidar com essa ameaça sozinho", explica Perendzhiev.
Na opinião dele, a OTAN está construindo suas estratégias em torno do conceito de que a Rússia é cada vez mais "firme" e, consequentemente, representa uma ameaça aos seus vizinhos. Moscou tem negado tais argumentos repetidamente.
Segundo o analista político, "existem elites europeias que tiram proveito de projetos como o da OTAN".
Perendzhiev destaca que Washington não beneficia do fato de a OTAN continuar flutuando, acrescentando que a Aliança é mais um fardo do que um ativo.
Ao mesmo tempo, o especialista aponta que "os EUA sofreram perdas imensas para manter esse projeto" e que a OTAN "não corresponde aos interesses nacionais americanos". Além disso, a Aliança contribuiu para o crescimento da dívida nacional dos EUA, aponta.
Anteriormente, o presidente dos EUA Donald Trump qualificou de "obsoleta" a organização por ser incapaz de combater o terrorismo. Trump criticou os integrantes da OTAN por não terem destinado dois por cento de seu PIB à área da defesa. No ano passado, apenas os EUA, Grécia, Reino Unido, Estônia e Polônia cumpriram essa exigência.
No entanto, Trump destacou que a Aliança é "muito importante" para ele. O novo secretário da Defesa dos EUA, James Mattis, também confirmou seus compromissos perante a OTAN.
Sputniknews
20 anos sem Edmundo Moniz
Por Sergio Caldieri
O escritor e jornalista Edmundo Moniz faleceu aos 86 anos em 22 de janeiro de 1997, no Rio de Janeiro. Nasceu em Salvador, em 2 de novembro de 1911. Filho do ex-governador e senador Antonio Moniz, um dos primeiros professores a falar em Karl Marx numa sala de aula em 1910. Sua família veio de Portugal com Tomé de Souza, em 1530, através de Egas Moniz e dominaram durante vários anos os poderes politicos das classes dominantes da Bahia.
Mas Edmundo sempre foi um garoto estudioso e passou a vida toda lendo e pesquisando. No início dos anos 30, aos 19 anos, foi estudar Direito no Rio de Janeiro, e já entrosou no movimento estudantil que organizavam o 1º Congresso da Juventude Operária-Estudantil, cuja comissão era formada por Jorge Amado, Ivan Pedro Martins, Carlos Lacerda, Irun Santana, Medeiros Lima e Edmundo Moniz. Segundo Irun Santana, era uma espécie de precursor da Aliança Nacional Libertadora, de 1935.
Nesta mesma década, Edmundo Moniz conheceu o intelectual Mário Pedrosa e fundaram o jornal A Luta de Classe em 1934, e a A Vanguarda Socialista, em 1945, como também fundaram o movimento trotskista com Livio Xavier, Hilcar Leite, Fulvio Abramo, Aristide Lobo, Rodolfo Coutinho, que conheceu Ho Chi Min em Moscou, Benjamin Peret e tantos outros.
Edmundo começou a dar aulas de história e filosofia no Colégio Dom Pedro II, escrever artigos para jornais e peças teatrais. No governo dos presidentes Juscelino Kubitschek e João Goulart dirigiu o Serviço Nacional do Teatro no Rio de Janeiro. Quando Juscelino foi eleito presidente, perguntou ao Edmundo em qual embaixada do Brasil na Europa gostaria de ser embaixador ou adido cultural, Roma? Paris? Londres? Lisboa? Madri? Berlim? Edmundo respondeu que queria ser diretor do Serviço Nacional de Teatro no Rio de Janeiro!
Foi diretor do Correio da Manhã durante vários anos e na noite tenebrosa do AI-5 de 13 de dezembro de 1968, foram prendê-lo, mas conseguiu fugir pelos telhados dos fundos que dava para uma pensão da rua do Lavradio. No dia seguinte, na troca de turma, Edmundo vestiu um macacão de operário e saiu direto para o consulado do México onde pediu asilo e ficou durante nove anos pela Argentina, Uruguai, México, Argélia e Paris.
No exílio uruguaio, Edmundo foi o intelecutor do encontro da Frente Ampla entre os ex-presidentes João Goulart e Juscelino Kubitschek e o golpista corvo da Lavradio Carlos Lacerda, para a formação de uma oposição contra a ditadura militar no Brasil. Edmundo participou do último aniversário do presidente João Goulart na sua fazenda em 1º de março de 1975. Depois de vários anos, acharam fotos nos arquivos do SNI, no governo Dilma Rousseff, devolveram várias fotos do Jango, entre elas, do seu aniversário, e Edmundo aparece na comemoração.
Edmundo escreveu 16 livros mas nunca recebeu uma linha nas colunas literárias, pois seu nome era proibido de sair nos jornais desde a ditadura. A sua obra Canudos: A Guerra Social, segundo João Pedro Stédile, foi muito importante nos estudos para formação do MST. Edmundo tinha uma biblioteca de uns 25 mil livros, considerada a maior de livros marxistas. Foi secretário estadual de cultura nos dois governos do Leonel Brizola, ex-conselheiro da ABI, MAM, IHGB e PEN Clube.
O líder comunista Luiz Carlos Prestes considerava Edmundo Moniz o maior teórico marxista da América Latina. De fato, Edmundo deixou um herdeiro, seu sobrinho Luiz Alberto Moniz Bandeira, aos 81 anos, radicado em Heidelberg-Alemanha, escreveu 30 livros, alguns publicados na China e União Soviética. Seus livros são recomendados aos alunos dos cursos de diplomacia do Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
Sergio Caldieri – Jornalista e escritor
¿Alerta a Trump?: China envía misiles nucleares a frontera rusa
Sistemas de misiles intercontinentales del Ejército chino tipo DF-41 en un desfile militar.
China ha desplegado una poderosa brigada de misiles balísticos capaces de portar ojivas nucleares en la frontera con Rusia, afirman este martes medios locales.
De acuerdo con el diario oficial chino Global Times, las unidades en cuestión se tratan de misiles DF-41, considerados uno de los sistemas más avanzados de misiles del que dispone Pekín y que ahora están instalados en la provincia de Heilongjiang, limítrofe con Rusia.
Expertos militares citados por el rotativo chino alegan que es la segunda brigada equipada con los referidos misiles del Ejército chino que se encuentra en servicio y que han sido desplegados en el noreste del gigante asiático.
Global Times achaca la medida militar china a la recién investidura del nuevo presidente de Estados Unidos, Donald Trump, y la califican como una respuesta a las “provocadoras declaraciones de Trump respecto a China”.
Según indica la publicación, “EE.UU. no ha mostrado el suficiente respeto por el Ejército de China” y que algunos altos mandos militares norteamericanos buscaron “con arrogancia” una y otra vez “mostrar su intención de medir fuerzas”.
“El potencial nuclear chino debería ser tan fuerte que ningún país se atreviera a pensar en un enfrentamiento militar bajo ninguna circunstancia y que otorgara a China la capacidad de responder a cualquier provocación”, advierte Global Times.
La relación entre Trump y Pekín comenzó con mal pie debido a una conversación telefónica que el magnate neoyorquino sostuvo con la presidenta de Taiwán, Tsai Ing-wen (el primer contacto a ese nivel desde 1979), amén de la política económica defendida por el próximo jefe de la Casa Blanca respecto al gigante asiático.
Por otro lado, el candidato de Trump para la Diplomacia estadounidense, Rex Tillerson afirmó que EE.UU. debe bloquear el acceso de China a las islas artificiales en el mar de China Meridional y dijo que la única vía para alcanzar este objetivo sería imponer un bloqueo naval, lo que significa un acto de guerra.
mjs/rha/nal/HispanTv
Chile cancela integración al TPP luego de la salida de EEUU
El ministro de Relaciones Exteriores de Chile, Heraldo Muñoz, reconoció que el Acuerdo Estratégico Transpacífico (TPP) ya no es parte de la agenda del Palacio de La Moneda, luego que Estados Unidos abandonara este proyecto de asociación económica.
Muñoz precisó que "el TPP tal cual lo conocíamos ya no está sobre la mesa. Eso no significa, sin embargo, que Chile cambie de rumbo. Nos interesa seguir avanzando en la integración con países de la región Asia-Pacífico".
El titular chileno de Relaciones Exteriores anunció que el texto ya no será enviado para su aprobación al Congreso, aunque aclaró que Chile persistirá en el camino de la integración y apertura al mundo".
"Es absurdo que el Gobierno chileno persista en este tratado" tras la salida de EEUU, dijo el vocero de "Chile Mejor Sin TPP", Carlos Figueroa Figueroa.
"El Gobierno de Chile ha sido completamente negligente e irresponsable al negociar un tratado sin consulta a la población, sin consulta indígena y con peligrosas consecuencias para Chile", señaló Figueroa.
El presidente estadounidense, Donald Trump, firmó una orden ejecutiva para iniciar el retiro de EE.UU. del TPP firmado en febrero de 2016 por 12 países de la cuenca del océano Pacífico.
Esta acción, según la plataforma que critica las bases del Tratado Transpacífico, marcaría "un hito en la tramitación internacional que realizan los 11 países restantes" firmantes de la iniciativa, entre ellos México, Perú y Chile, debido a que el convenio no puede aprobarse sin la participación de Estados Unidos, pues la nación norteamericana aporta más de la mitad del Producto Interno Bruto que el TPP necesita para entrar en vigor.
TeleSUR
Madonna es investigada tras declarar que podría “hacer explotar la Casa Blanca”
La cantante Madonna fue una de las participantes en la multitudinaria Marcha de las Mujeres de Washington, donde intervino para ofrecer un discurso que no ha dejado indiferente a nadie, así como para interpretar dos canciones, entre ellas Express Yourself, con un claro mensaje contra el nuevo presidente estadounidense Donald Trump y a favor del empoderamiento de las mujeres.
La artista llamó a los asistentes a la protesta a participar en “la revolución del amor, la rebelión de mujeres que nos negamos a aceptar una nueva era de tiranía”. “Tengo rabia y estoy indignada. He pensado en hacer explotar la Casa Blanca, pero escojo el amor”, dijo en su discurso.
Además, le dedicó un “fuck you” (“jódete”) al propio Donald Trump y a todos a quienes auguraban que la marcha sería un fracaso en cuanto a poder de convocatoria e impacto mediático.
El sitio The Gateway Pundit, citó a un miembro del servicio secreto que indicó que la agencia está al tanto de las palabras de la llamada “reina del pop” y que estarían abriendo una investigación en su contra por sus palabras.
El Presidente Trump se quejó de la red social Twitter y criticó a las celebridades. En su mensaje dijo que “que daba la impresión de que apenas habían culminado las elecciones. ¿Porqué estas personas no votaron?, criticó.
Aporrea
Maduro sobre EEUU: Obama es historia pasada ya, llegó Trump
"Este hombre que está aquí, presidente de la República Bolivariana de Venezuela, en pleno ejercicio de su cargo, hará todo lo que esté a mi alcance para que, ojalá, la nueva administración en EEUU rectifique los errores y fracasos que han sido las políticas de George W. Bush y Barak Obama y se inicie una nueva etapa de comunicación, diálogo, respeto y no intervencionismo en los asuntos internos de nuestros Estados".
Así lo ratificó, textualmente, el Presidente Nicolás Maduro Moros, al expresar su disposición permanente de diálogo y buenas relaciones con todos los países del mundo, en especial con la potencia mundial norteamericana, que este viernes 20 de enero inauguró una nueva presidencia a cargo del magnate Donald Trump.
Durante el programa semanal Los Domingos con Maduro, realizado desde Cotiza en Caracas, el Jefe de Estado hizo un repaso de las prácticas imperialistas de los gobiernos que antecedieron a Trump, y las ilegales intervenciones contra Venezuela.
Recordó que el presidente Chávez fue agredido permanentemente por el gobierno de George W. Bush y el de Obama, y ambos mandatarios habían expresado públicamente que no estaban interesados en afectar a Venezuela, pero la realidad descubrió sus mentiras.
"Vamos a acabar el intervencionismo en América Latina, dijo Obama y Chávez le dijo: muy bien, excelente. Seguiremos con nuestras diferencias…pero una cosa es eso y otra que se meta en asuntos internos", explicó Maduro, relatando la experiencia como canciller de Chávez en aquellas conversaciones que se dieron el 17 de abril de 2009, en una Cumbre de Trinidad y Tobago.
Pero, las decepciones y las mentiras cayeron rápido: el 28 de junio de ese año impulsaron el Golpe de Estado en Honduras, el 30 de septiembre de 2010 intento de asesinato del presidente Rafael Correa con el golpe frustrado en Ecuador, el 21 de junio 2011 con el golpe de Paraguay y en 2016 el golpe de Estado en Brasil contra Dilma Rousseff.
"Y tengo las pruebas en mi mano y estoy seguro que más temprano que tarde se desclasificarán los documentos donde, lamentablemente, el gobierno de Barak Obama superó al gobierno de George W. Bush en el intento de intervencionismo y querer arrodillar a Venezuela a los intereses de EEUU".
"No pudo Obama. Venezuela salió victoriosa de esas conspiraciones. Y del coletazo brutal de diciembre-enero salimos victoriosos", recordó sobre el secuestro de los billetes de cien y el contragolpe que la Revolución Bolivariana efectuó contra las mafias colombianas.
Recordó también que, como presidente de Venezuela, habló personalmente con Obama el 11 de abril de 2015 en Panamá, cuando le dijo todas las verdades a su cara, entre otras cosas.
"Tengo que decirlo, por iniciativa de él, porque me llamó y fui a su encuentro con humildad, porque quien está aquí parado es un obrero de a pie, no me creo más que nadie ni me creo emperador ni predestinado a nada. Soy un revolucionario, con una misión que me dejó Chávez y la cumpliré hasta las últimas consecuencias. Que nadie se llame a engaño conmigo ni con nosotros".
Maduro recordó que Obama prometió que todos esos temas serían resueltos e incluso enviaba a Thomas Shanon para solucionarlos, pero al poco tiempo decidió firmar el decreto infame que declaraba a Venezuela como amenaza inusual y extraordinaria para EEUU.
"Y los 33 países de América Latina y el Caribe le pidieron, le exigieron, que derogara ese decreto. La ONU se lo pidió y al final se impuso la soberbia y el desprecio".
El Jefe de Estado se preguntó qué pasaba en la cabeza de Obama para odiar tanto a Venezuela y porqué hizo tanto daño al país en lo que ahora es su perverso legado al dejar la presidencia de EEUU.
"Ahora, paso la página; Obama es historia pasada ya, llegó Trump. No nos apresuremos ni para lo malo ni para lo bueno pero no nos hagamos falsas expectativas", exhortó el Presidente Maduro.
"Mientras tanto sigamos como vamos, caminando, avanzando, trabajando, luchando con la tarea económica de recuperar las fuerzas productiva y avanzar en 2017", invitó, enumerando las tareas y el desarrollo del trabajo que se inició para salir de los males causados por la injerencia imperial y sus lacayos internos.
Aporrea
Obama envió 221 millones de dólares a Palestina en las últimas horas de su mandato
La Administración saliente de EE.UU. notificó formalmente al Congreso el envío a Palestina de la ayuda apenas unas horas antes de la investidura del presidente electo Donald Trump.
En las últimas horas de la presidencia de Barack Obama, su Administración desafió al Congreso enviando 221 millones de dólares al Gobierno de Palestina, suma que los congresistas republicanos venían bloqueado, informa AP que cita a un funcionario del Departamento de Estado y a varios asesores del Congreso.
Según fuentes de la agencia, la Administración saliente notificó formalmente el envío al Congreso apenas unas horas antes de que el presidente electo, Donald Trump, jurara su cargo el pasado viernes.
La financiación que podría "desatar la ira"
Además de los 221 millones de dólares para Palestina, el Gobierno de Obama también informó al Congreso el pasado viernes que iba a enviar otros 6 millones de dólares en concepto de gastos para asuntos exteriores, incluidos 4 millones para programas de cambio climático y 1,25 millones para organizaciones de la ONU, señalan las fuentes.
Asimismo, la agencia indica que es probable que la financiación palestina "desate la ira" de algunos miembros del Congreso, así como de la Casa Blanca lideraba por Donald Trump, que durante su mandato ha prometido ser un fuerte partidario de Israel.
De hecho, ha invitado al primer ministro israelí, Benjamin Netanyahu, a visitar Washington el mes próximo.
Actualidad RT
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
A Conferência de Paz em Paris foi completamente inútil: todos sabem que sabem que se tornou impossível a Solução dos Dois Estados para Israelenses e Palestinos .
Robert Fisk, The Independent (UK) 16/01/2017
Tradução livre Abu Hana Cairus
Trump não enviou ninguém. Netanyahu chamou o evento de “o ultimo espasmo do mundo que acabou”, o autocrático Mahmoud Abbas nem se incomodou em aparecer e Theresa May, a secretaria britânica de estado para trapalhadas, se contentou em mandar um bando de funcionários subalternos. Jonh Kerry, o mesmo que disse há 2 anos que a paz entre palestinos e israelenses tinha 18 meses para acontecer “ou estaria acabada”, anunciou desajeitadamente que o encontro de 70 nações em Paris tinha que “fazer a bolar rolar”, seja lá o que isso quer dizer.
Então, para que serviu isso tudo? Para o novo pateta a ocupar a embaixada norte-americana em Israel, nomeado por Trump, saber se vai residir em Tel Aviv ou em Jerusalém? Para Benjamin Netanyahu, o Colonizador/Colono-em-chefe parar de fazer exigências territoriais? Para os palestinos, que perdem terras diariamente para os ladrões de terra israelenses e são liderados por alguém cuja legitimidade depende de Israel reiniciar as negociações com os invasores? E isto, como foi anunciado pelo porta-voz francês, foi uma “mensagem subliminar” a Trump.
Meu Deus! Trump não recebe “mensagens subliminares. ” Ele tuita, como tuitou um “Seja forte Israel! ” Como responder a isso? Talvez, os garotos e garotas em Paris tenham recebido a mensagem pois nem uma única vez eles mencionaram a palavra “ocupação” e quanto a “apartheid” então, nem pensar. Quiçá, esperar que fosse mencionado algo simbólico como a mudança da capital norte-americana para Jerusalém? Não. Isto seria “inapropriado”, diria o poderoso Kerry. E pensar que tudo foi organizado para mandar uma “mensagem clara” para o Primeiro-Ministro de Israel (Trump, é claro) e para o Presidente dos EUA (Netanyahu, é obvio), que a solução dos dois estados era a única opção disponível.
E assim a tragédia palestina continua a ser negligenciada, em detrimento de agendas domesticas, para deleite dos israelenses, em meio as mortes em hospitais ingleses, a entrega de prêmios cinematográficos e muito aquém do destaque dado a Trump/Putin, aos russos no Oriente Médio, ao Isis, ao Brexit, aos refugiados na Europa e ao aquecimento global. O maior vulcão do planeta fumegando na Palestina e um dos maiores icebergs do mundo se descolando na Antártica. Adivinhem qual dos dois será a maior manchete? O que deu em nossas líderes? Os charlatães que cercam Theresa May estão preocupados porque a conferencia em Paris pode encorajar os palestinos a “endurecer” suas posições. Os palestinos podem “endurecer” suas posições? Pelo amor de Deus! Enquanto isso na Austrália, se pensa que o primeiro veto norte-americano na ONU na resolução anti-assentamento contra Israel tenha sido algo “profundamente inquietante. ” Parece que Malcom Turnbull, primeiro-ministro australiano, acha inquietante debater os assentamentos israelenses enquanto o resto do mundo acha os assentamentos inquietantes. O que será pior? A atitude pusilânime de Thurnbull ou a adulação de Theresa May a Trump, o futuro espião número 1 do Kremlin na Casa Branca? É, ela não ganhará um novo mandato britânico na Palestina.
Sejamos sérios, para que tudo isso? Qualquer um que tenha visitado a Margem Ocidental nos últimos anos – olhado as colônias judaicas construídas em terras árabes roubadas, testemunhado a situação deplorável em Gaza e a brutalidade da liderança do Hamas – sabe muito bem que a “solução dos dois-estados” se esgotou há muito tempo. Por que nos enganamos em pensar que a solução dos dois estados sobreviveria a cirurgia política operada no Oriente Médio pelo nosso grande líder, Tony Blair? Ele diria, se fosse honesto, que a charada está “completamente” e “irrevogavelmente” acabada.
E quanto ao resto dos árabes? Oh meu Senhor! Para nós, ocidentais, restam os cortadores-de-cabeça do Golfo, o ditador do Egito e os “rebeldes” da Síria. Nós vendemos armas para os sauditas para bombardear os iemenitas – o que também poderia encoraja-los a “endurecer” posições, como os palestinos. Nós mandamos dinheiro para manter os refugiados no Líbano porque a presença deles na Europa seria, para nós, “profundamente inquietante”. Nós amamos os rebeldes de Aleppo, mas odiamos os rebeldes de Mosul e qualquer comparação entre os dois seria, não tenham dúvida, muito inapropriada. Agora sim, esta é a verdadeira “mensagem subliminar” que teria sido enviada pela Conferência de Paz, em Paris, caso tivesse havido uma e se chamaria: “vamos fazer a bola rolar”.
Oriente Mídia
Em segredo, Brasil volta a negociar Base de Alcântara com os EUA
Iniciativa partiu do chanceler Serra. A primeira oferta brasileira teria sido recusada
Carta Capital - Brasil e Estados Unidos retomaram secretamente as negociações de um acordo sobre o uso de uma base militar brasileira no Maranhão para o lançamento de foguetes norte-americanos. Encerradas em 2003, início do governo Lula, as conversas voltaram por iniciativa do ministro das Relações Exteriores, José Serra, interessado em uma relação mais carnal entre os dois países.
O embaixador do Brasil em Washington, Sérgio Amaral, conversou sobre o assunto com o subsecretário de Assuntos Políticos do Departamento de Estado norte-americano, Thomas Shannon, ex-embaixador em Brasília. Uma proposta mantida até aqui em sigilo foi elaborada e apresentada pelo Itamaraty a autoridades dos EUA. Teria sido rejeitada, segundo CartaCapital apurou.
A Base de Alcântara é tida como a mais bem localizada do mundo. Dali foguetes conseguem colocar satélites em órbita mais rapidamente, uma economia de combustível e dinheiro.
No fim do governo neoliberal de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), de quem Sérgio Amaral era porta-voz, houve um acordo entre os dois países. Foi enviado ao Congresso brasileiro, para a necessária aprovação. Logo ao herdar a faixa do tucano em 2003, o petista Lula enterrou o caso.
Um dos ministros a defender o arquivamento naquela época foi o hoje colunista de CartaCapital Roberto Amaral, então na Ciência e Tecnologia. Por seus termos, relembra ele, era um “crime de lesa-pátria”.
Os EUA impunham várias proibições ao Brasil: lançar foguetes próprios da base, firmar cooperação tecnológica espacial com outras nações, apoderar-se de tecnologia norte-americana usada em Alcântara, direcionar para o desenvolvimento de satélites nacionais dinheiro obtido com a base. Além disso, só pessoal norte-americano teria acesso às instalações.
“O acordo contrariava os interesses nacionais e afetava nossa soberania”, afirma Amaral. “Os EUA não queriam nosso programa espacial, isso foi dito por eles à Ucrânia.”
Enterrada a negociação com Washington, a Ucrânia foi a parceiro escolhido em 2003 para um acordo espacial. Herdeira da União Soviética, tinha tecnologia para fornecer. Brasil e Ucrânia desenvolveriam conjuntamente foguetes para lançamentos em Alcântara, com o compromisso de transferência de tecnologia de lá para cá.
Um telegrama escrito em 2009 pelo então embaixador dos EUA em Brasília, Clifford Sobel, e divulgado pelo WikiLeaks, relata uma conversa tida por ele com o então representante ucraniano na cidade e mostra a desaprovação do Tio Sam ao entendimento Ucrânia-Brasil. Os EUA não queriam “que resultasse em transferência de tecnologia de foguetes para o Brasil”.
O entendimento do Brasil com a Ucrânia foi desfeito em 2015, após consolidar-se lá um governo pró-EUA.
Na proposta sigilosa de agora, o Brasil teria oferecido a base em troca de grana e tecnologia. As proibições do acerto de 2002, chamadas “salvaguardas”, seriam flexibilizadas. Teria sido esse o motivo da recusa norte-americana.
Hackers advierten de que Rusia atacará con misiles a EEUU
Han hackeado la cuenta de New York Times en Twitter, y puesto la advertencia de que Rusia lanzará un ataque misilístico contra Estados Unidos.
La cuenta de @NYTvideo tuiteó el domingo: “ÚLTIMO MOMENTO: Un comunicado infiltrado de (presidente ruso) Vladimir Putin dice: Rusia atacará Estados Unidos con misiles”, según recoge el diario estadounidense The Hill.
Al parecer, la cuenta sufrió posiblemente dos ataques cibernéticos. El primer mensaje fue retirado a las 10 de la mañana hora local, pero fue reemplazado pronto con los comunicados del grupo de hackers OurMine, donde decía que se había apropiado de la cuenta para avisar que el mensaje de Putin fue subido por otro grupo de piratería informática.
Unos 15 minutos después, The New York Times dejó un mensaje en su cuenta en la red social, que decía: “Hemos eliminado un serie de tuits publicados desde esa cuenta horas antes en la misma jornada sin nuestra autorización”.
El NYT también prometió abrir una investigación sobre el caso registrado en una cuenta que tiene 250 000 seguidores.
Una serie de hechos han coadyuvado al enrarecimiento de las relaciones entre Moscú y Washington, entre ellos la crisis en Ucrania y la presencia militar rusa en Siria para luchar contra el terrorismo.
En abril del 2013 la cuenta de Twitter de la agencia estadounidense de noticias The Associated Press (AP) también fue 'hackeada'. Un tuit 'informaba' sobre dos explosiones en la Casa Blanca que dejaron herido al ya expresidente de EE.UU. Barack Obama.
Sin embargo, el mensaje de los piratas informáticos que poco después fue borrado, logró sembrar el pánico en Wall Street. Apenas unos minutos después de su publicación, el índice Dow Jones cayó más de 150 puntos.
ask/nii/HispanTv
Unos 134 terroristas abatidos desde el aire en Siria
Un combatiente del Ejército Libre Sirio (ELS) ayuda a un compañero herido durante los combates en Alepo, en noroeste de Siria.
Al menos 134 combatientes y comandantes de los grupos terroristas han sido abatidos en los bombardeos aéreos en Siria.
En un periodo de 22 días —del 1 al 22 de enero de 2017— unos 134 combatientes y cabecillas de los grupos extremistas fueron eliminados en diferentes puntos de Siria por los bombardeos de la llamada coalición internacional, dirigida por EE.UU., y los ataques aéreos de la aviación rusa y siria, y de otros aviones de combate cuya filiación desconocemos, ha informado este lunes el opositor Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH).
Un avión desconocido mató a unos cinco cabecillas del grupo terrorista Yund al-Aqsa, vinculado con la red Al-Qaeda, en el este de la provincia de Idlib, ha precisado la ONG. En otro ataque similar, un dron desconocido acabó con la vida de cinco terroristas de la agrupación extremista Frente Al-Nusra (autodenominado Frente Fath Al-Sham) en la localidad de Al-Nayreb, en el norte de Idlib.
Además, 76 integrantes del Frente Al-Nusra murieron al ser alcanzados por los bombardeos aéreos rusos, sirios y de la coalición anti-EIIL en el campo militar de Sheij Salman, al oeste de Alepo. Entre los abatidos, se encuentran algunos de nacionalidad extranjera, ha agregado el OSDH.
Asimismo, otros 16 integrantes del Frente Fath Al-Sham murieron en los bombardeos de la aviación siria en la región de Saraqib, ubicada en el este de la provincia de Idlib. También, los aviones de combates de la coalición internacional dieron muerte a otros 32 combatientes de Al-Nusra en el norte de Idlib.
Desde 2011 Siria está inmersa en un conflicto bélico debido a la presencia de grupos terroristas apoyados desde el exterior cuyo objetivo es derrocar al Gobierno de Damasco. La brutalidad y ensañamiento en suelo sirio han dejado unos 400 000 muertos y provocado el mayor éxodo de refugiados desde el final de la Segunda Guerra Mundial.
mkh/nii/HispanTv
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