terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Inteligencia Argelina Desarticula Gran Red de Espionaje Vinculada al MOSSAD israelí
Los servicios de seguridad del Departamento de Ghardaya en el sur de Argelia desarticularon una red de espionaje de 10 miembros que trabajan a favor del régimen israelí, reportó el corresponsal de Al Mayadeen.
Según la Agencia Noticiosa Ahlul Bait (ABNA) - La fuente agregó que los arrestados son de nacionalidad libia, maliense, etíope, liberiana, nigeriana y keniana, y les fueron decomisados aparatos y equipos sofisticados de telecomunicación utilizados para labores de espionaje.
Añadió que la red fue detectada al hallarse números relacionados con el MOSSAD israeli en poder de un miembro de la red, y aseguró que hay una otra red fuera de Argelia que tiene socios dentro del país. Ambas redes trabajan para sembrar la intriga y la discordia en la sociedad argelina.
Por su parte, el comentarista de asuntos de seguridad israelí, Robert Aman, dijo en entrevista al canal 10 que la institución de seguridad da seguimiento y estudia el tema del grupo descubierto en Argelia.
ABNA24
Corea del Norte a Obama: "No pierda tiempo con los derechos humanos, haga sus maletas"
"Debería estar apenado por el sufrimiento y desgracia que causó a tantos norteamericanos", respondió el régimen de Kim Jong-Un a una nueva imposición de sanciones por parte del Gobierno de Obama.
Corea del Norte respondió de forma tajante a la decisión del presidente estadounidense, Barack Obama, de sancionar a la hermana del líder Kim Jong-Un y recomendó al mandatario ocuparse de su salida de la presidencia, según reporta AFP citando a la agencia estatal norcoreana KCNA.
"Obama haría mejor en no perder tiempo ocupándose de los derechos humanos de los demás y dedicarse en cambio a hacer sus maletas en la Casa Blanca", dijo la agencia norcoreana este lunes, refiriéndose a la decisión del Departamento del Tesoro de EE.UU. de agregar a siete ciudadanos norcoreanos –incluida Kim Yo-Jong, hermana del presidente– a la lista negra por violaciones a los derechos humanos.
Durante su presidencia, Obama "creó la peor situación de derechos humanos en Estados Unidos", agrega la agencia norcoreana. "Debería estar apenado por el sufrimiento y desgracia que causó a tantos norteamericanos y a otra gente en el resto del mundo".
Donald Trump ha expresado solamente de forma parcial su política hacia el país asiático, diciendo, sobre el programa nuclear norcoreano, que "no sucederá".
Por su parte, Pyongyang había expresado recientemente que Washington busca aislar a la república popular e intensificar la confrontación entre las dos Coreas.
Actualidad RT
Celular apreendido de Eduardo Cunha tem provas que podem derrubar Temer
Aparelho em desuso foi encontrado, em dezembro de 2015, na residência do então presidente da Câmara e revelou intensa troca de mensagens
Um aparelho celular em desuso encontrado, em dezembro de 2015, na casa do então presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), levou à deflagração da Operação Cui Bono. Esta investigação é um desdobramento da Operação Catilinárias, realizada em 15 de dezembro de 2015.
Naquela oportunidade, segundo a Federal, os policiais federais encontraram um aparelho celular em desuso na residência de Eduardo Cunha.
“Submetido a perícia e mediante autorização judicial de acesso aos dados do dispositivo, a Polícia Federal extraiu uma intensa troca de mensagens eletrônicas entre o Presidente da Câmara à época e o Vice-Presidente da Caixa Econômica Federal de Pessoa Jurídica entre 2011 e 2013. As mensagens indicavam a possível obtenção de vantagens indevidas pelos investigados em troca da liberação para grandes empresas de créditos junto à Caixa Econômica Federal, o que pode indicar a prática dos crimes de corrupção, quadrilha e lavagem de dinheiro”, diz nota da PF.
Diante destes indícios os policiais passaram então a investigar o caso, que tramitava no Supremo Tribunal Federal em razão de se tratar de investigação contra pessoas detentoras de prerrogativa de foro por função. Porém, em virtude dos afastamentos dos investigados dos cargos e funções públicas que exerciam, o Supremo Tribunal Federal decidiu declinar da competência e encaminhar o inquérito à Justiça Federal do DF.
As 7 medidas de busca e apreensão foram determinadas pelo Juiz da 10ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal para investigar um esquema de fraudes na liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal que teria ocorrido pelo menos entre 2011 e 2013.
COM A PALAVRA, A CAIXA
Alvo da Polícia Federal, que fez buscas no edifício-sede da instituição, em Brasília, a Caixa informou, em nota, que ‘presta irrestrita colaboração com as investigações’.
“Em relação à Operação da Polícia Federal realizada nesta sexta-feira (13 de janeiro) e no que diz respeito à CAIXA, esclarecemos que o banco está em contato permanente com as autoridades, prestando irrestrita colaboração com as investigações, procedimento que continuará sendo adotado pela CAIXA.”
COM A PALAVRA, A J&F
“Todas as relações da J&F e de suas empresas com a Caixa Econômica Federal e com bancos públicos em geral são feitas sempre de forma profissional e na mesma forma de concorrência e tratamento com instituições privadas — ou seja, relações comerciais transparentes, abertas e legais.
A J&F tem o máximo interesse no esclarecimento de todos os fatos que por vezes colocam em dúvida a transparência e lisura de seus negócios. Pois, afinal, tais acusações provocam imensos danos às nossas marcas e reputação.”
Sobre o diálogo entre Geddel Vieira Lima e Eduardo Cunha a J&F esclarece que:
Dado que a Companhia nunca procurou os políticos para pedir facilidade ou intermediação em quaisquer de suas operações financeiras, causam estranheza o conteúdo exposto na conversa e o imenso interesse de ambos em interferir nas relações entre a Caixa Econômica Federal e a J&F. Sendo assim, a Companhia considera fundamental que as autoridades deem celeridade para o completo esclarecimento dos fatos.
COM A PALAVRA, A JBS
“A JBS informa que não foi alvo da operação Cui Bono? realizada hoje pela Polícia Federal e não foi notificada sobre a decisão judicial referente à essa operação. A empresa pauta suas relações na ética e profissionalismo e tem convicção da regularidade das suas práticas. A Companhia ressalta ainda que sempre atuou de forma transparente e todas as suas atividades são realizadas dentro da legalidade.”
COM A PALAVRA, A MARFRIG
“Diante das notícias veiculadas hoje pela imprensa, a Marfrig informa que não foi alvo de qualquer medida da Polícia Federal, que a Caixa Econômica Federal ou qualquer um de seus fundos não são acionistas relevantes da Companhia e esclarece que as operações com tal instituição financeira sempre foram feitas em condições de mercado, com custos equivalentes aos dos bancos privados, com garantias reais e sem qualquer tipo de privilégio. Ainda informa que todas as operações contratadas durante o período apurado nas investigações (2011-2013) foram devidamente liquidadas no prazo e condições, não restando em relação a estas quaisquer débitos em aberto.”
Plantão Brasil
Detido em Istambul confessa ser autor de massacre no Ano Novo
O suspeito foi detido em um apartamento do bairro de Esenyurt, no lado europeu de Istambul
O suspeito detido pelos serviços de segurança turcos confessou ser o autor do massacre do Ano Novo em uma boate de Istambul, anunciou nesta terça-feira o governador da cidade, confirmando que o homem tem nacionalidade uzbeque.
"O terrorista admitiu o crime", declarou o governador Vasip Sahin à imprensa, identificando o homem como Abdulgadir Masharipov, nascido no Uzbequistão em 1983.
"Foi treinado no Afeganistão e fala quatro idiomas. É um terrorista bem treinado", afirmou o governador.
O suspeito foi detido em um apartamento do bairro de Esenyurt, no lado europeu de Istambul.
Esteve em paradeiro desconhecido por mais de duas semanas, depois de matar 39 pessoas na boate Reina durante uma festa de Ano Novo, em um atentado reivindicado posteriormente pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Um homem iraquiano e três mulheres originárias da África também foram detidos no mesmo apartamento, declarou o governador.
"Está claro que o ataque foi cometido em nome do EI", acrescentou.
A imprensa local havia anunciado anteriormente que o homem havia sido detido na companhia de seu filho de quatro anos, mas o governador desmentiu que o menino estivesse presente no momento da operação.
Dois mil policiais foram mobilizados para esta operação, com o apoio dos serviços de inteligência turcos, disse Sahin.
A polícia realizou buscas em 152 casas e deteve um total de 50 pessoas.
Cumplicidade do governo turco
Enquanto o Estado Islâmcio não atacava a Turquia, o governo turco agiu em cumplicidade com o movimento terrorista, permitindo que instalassem em território turco as indústrias e fábricas roubadas de Alepo, na Síria.
Grande número de veículos, obras de arte, equipamentos eletrônicos roubados do povo sírio pelos terroristas foram livremente comercializados na Turquia, com apoio do governo Erdogan.
TEMER DIZ QUE SUA CASSAÇÃO PODE TRAZER INSTABILIDADE
Por Lisandra Paraguassu e Maria Pia Palermo
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Michel Temer admitiu nesta segunda-feira preocupação com a instabilidade que uma eventual nova mudança de governo poderia trazer ao país caso o Tribunal Superior Eleitoral decida pela cassação do seu mandato.
Questionado se o país teria condições de passar por uma nova troca de presidente, Temer foi cauteloso ao responder, ressalvando que uma manifestação poderia parecer que estaria falando em causa própria, mas reconheceu que a decisão traria impacto para o país.
"A pergunta já induz a uma preocupação. Imagine, uma nova eleição, um novo presidente em um mandato de quatro anos", disse. "Realmente há uma preocupação... com a qual eu concordo", disse o presidente em entrevista à Reuters no Palácio do Planalto.
A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije), um dos processos movidos pelo PSDB no TSE contra a chapa Dilma-Temer, pode resultar na cassação da chapa, o que afetaria o atual presidente, que assumiu o cargo após o impeachment da petista em agosto.
O presidente ressalvou, no entanto, que "há muito pela frente", já que mesmo que haja uma decisão por parte do TSE, podem ser impetrados vários recursos. Lembrou, ainda, que não está descartada a possibilidade de que as contas das campanhas para Presidência e para vice-presidência sejam separadas.
Uma das linhas de defesa de Temer é a que a tesouraria das duas campanhas seria separada, apesar de já ter sido comprovado que a campanha de Dilma pagou despesas e salários de auxiliares do peemedebista.
Temer expressou, ainda, a expectativa de que a ação seja simplesmente arquivada. "Não é improvável que em um dado momento o tribunal decida julgar improcedente a ação", disse.
Na eventualidade de Temer perder o mandato em uma decisão da Justiça eleitoral este ano, uma eleição indireta será convocada e realizada pelo Congresso Nacional.
PRESIDÊNCIA DA CÂMARA
A poucos dias da eleição da Câmara, em que três nomes da base governista estão na disputa --o atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o líder do PSD, Rogério Rosso (DF), e o líder do PTB, Jovair Arantes (GO)--, o presidente tenta se manter pessoalmente distante da disputa, apesar de auxiliares próximos admitirem que ministros têm se envolvido na defesa da candidatura de Maia.
Questionado se a disputa poderia rachar a base em um ano em que o governo precisa aprovar duras medidas, como a reforma da Previdência, Temer nega o risco.
"Não vai rachar a base por uma razão singela: nós não temos tomado posição. Como a base é muito ampla, a disputa principal se dá dentro da base governista. Nós não temos tomado posição", disse.
Até mesmo mudanças na equipe ministerial têm aguardado a solução da disputa na Câmara. A Secretaria de Governo, vaga desde a saída de Geddel Vieira Lima, só terá uma nomeação depois da eleição. Temer confirma a indicação do deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), mas não que o tucano será nomeado.
"É um nome indicado. Estou deixando isso para depois das eleições. Eu quero ver qual o panorama que se desenha na Câmara. É um nome indicado, não há dúvida", afirmou. "Se nomeasse alguém nesse momento iria parecer que a Presidência está trabalhando com o candidato A ou B. Então estou deixando."
Nos bastidores, o governo trabalha pela candidatura de Maia, mesmo que o democrata, em tese, não pudesse concorrer a uma reeleição dentro da mesma Legislatura. No entanto, armado de pareceres jurídicos afirmando que a legislação não se refere a mandatos-tampão, Maia, e o Planalto, apostam nos sinais de que o Supremo Tribunal Federal não planeja interferir em assuntos internos da Câmara.
De acordo com uma fonte, o Planalto conseguiu convencer o ministro da Ciência, Tecnologia e Comunicações, Gilberto Kassab, do PSD, a pressionar Rosso a desistir da candidatura. O deputado não retirou, mas nesta segunda-feira divulgou uma nota "liberando a bancada" para votar em quem quisesse.
(Reportagem adicional de Anthony Boadle e Daniel Flynn)
Lançamento bem-sucedido: Rússia testa míssil balístico Topol-M
A Força Aeroespacial da Rússia realizou na segunda (16) um lançamento experimental do míssil balístico intercontinental hipersónico Topol-M da base de Plessetsk, situada na região norte da Rússia central.
"No dia 16 de janeiro de 2017 a Força Estratégica de Mísseis e Força Aeroespacial lançaram um míssil balístico intercontinental Topol-M. O míssil destruiu um alvo convencional sobre o polígono na região de Kamchatka", comunicou o Ministério da Defesa da Rússia.
No dia 10 de janeiro, o Ministério da Defesa da Rússia tinha anunciado que durante o ano a Força Estratégica de Mísseis da Rússia pretende realizar mais de 10 lançamentos experimentais.
"Para 2017 se prevê a realização de mais de 10 lançamentos de mísseis balísticos intercontinentais para testar os modelos de armas do futuro", indicou o Ministério. A Força Estratégica de Mísseis (RVSN, em russo) efetuou dois lançamentos – um de Plessetsk em direção a Kamchatka e outro de Kapustin Yar (base de desenvolvimento e lançamento de mísseis e foguetes, situada no Sul da Rússia).
Sputniknews
Trump llama "filtrador de noticias falsas" al jefe de la CIA
El presidente electo de EE.UU. Donald Trump ha calificado al jefe saliente de la CIA, John Brennan de "filtrador de noticias falsas" después de que este instara a Trump a comprender "la amenaza de Rusia" en lugar de "hablar y tuitear", informa Bloomberg.
Las tensiones entre Trump y la comunidad de Inteligencia estadounidense se intensificaron una vez más este fin de semana. "No creo que tenga una comprensión completa de las capacidades rusas y de las acciones que están realizando en el mundo", afirmó Brennan en una entrevista a Fox News Sunday. El todavía director de la CIA aconsejó a Trump que piense mejor lo que vaya a decir cuando asuma el poder el próximo 20 de enero.
"Va a tener la oportunidad de hacer algo por la seguridad nacional en lugar de hablar y tuitear", ironizó Brennan.
El informe, ¿un ataque de la CIA?
En cuestión de horas, Trump respondió en Twitter insinuando que fue el director de la CIA quien filtró a la prensa el polémico informe divulgado sobre unas supuestas informaciones comprometedoras que Moscú tendría sobre él: "Basta con mirar a Siria (línea roja), Crimea, Ucrania y el aumento de armas nucleares rusas. Mal. ¿Fue él el filtrador de las noticias falsas?", escribió.
El pasado miércoles, el presidente electo destacaba en un polémico mensaje que "las agencias de Inteligencia nunca deberían haber permitido que esta falsa noticia 'se filtrara' al público". "¿Vivimos en la Alemania nazi?", añadió.
Brennan dijo que este comentario fue un "insulto" a los oficiales de Inteligencia. "Siento una gran indignación por eso", confesó. Asimismo, Brennan se pregunta si es correcto que Trump declare abiertamente su falta de confianza hacia los propios servicios de Inteligencia de su país.
Actualidad RT
Inminente victoria en Mosul: liberan complejo presidencial
Soldados iraquíes posan con la bandera de su país frente a la iglesia de Bartella, situada a menos de 10 kilómetros del este de Mosul
Fuerzas iraquíes informan de la liberación de los palacios presidenciales en Mosul; fruto de su rápido avance en el último baluarte terrorista en Irak.
Según comunicaron el lunes fuentes militares en la zona, las fuerzas iraquíes avanzaron esa misma jornada en el norte de Mosul y lograron hacerse con el control del complejo de palacios presidenciales.
El siguiente paso de la lucha contra el grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe), agregaron, será extender su ofensiva hacia la región de Al-Qaabat, distrito vecino a los palacios.
Irak inició una amplia ofensiva militar el 17 de octubre de 2016 para recuperar la gran ciudad iraquí de Mosul —que cayó en poder del EIIL en junio de 2014— y tras cosechar grandes avances anunciaron a finales del diciembre pasado el comienzo de la segunda fase de sus operaciones contra los terroristas.
tas/ncl/nal/HispanTv
‘Levantar muro de Trump beneficiaría a los carteles de drogas’
Un tramo de la frontera estadounidense-mexicana. Ciudad Juárez (sur de México), 9 de mayo de 2016
Activista mexicano advierte de que el muro del presidente electo de EE.UU., Donald Trump, podría beneficiar al narcotráfico organizado.
El padre Alejandro Solalinde Guerra, un reconocido activista mexicano por los derechos migrantes, explicó el lunes que el efecto de la subida de Trump al poder, tendrá dos graves consecuencias: la criminalización del migrante centroamericano en México y el fortalecimiento de los cárteles de drogas, que sacarán provecho de las personas que queden varadas en la frontera.
"Desgraciadamente ya están empezando brotes de criminalización contra los migrantes. Ahorita el foco está en (el estado suroriental de) Tapachula, al menos ocho migrantes hondureños que vieron la revuelta al parecer participaron en los saqueos, aunque la mayoría no hizo nada", dijo el también fundador del albergue Hermanos en el Camino, de la ciudad de Ixtepec, en el estado sureño de Oaxaca.
A continuación, el activista urgió al Gobierno de Enrique Peña Nieto a tomar acciones para la defensa de los tres millones de mexicanos que podrían ser deportados por el nuevo presidente estadounidense. Agregó que la deportación beneficiaría a los carteles del narcotráfico, en particular a Los Zetas y El Golfo que son los que tienen mayor presencia en las zonas de paso hacia EE.UU.
A su juicio, la falta de oportunidades de trabajo en México y las estrictas medidas migratorias pueden influir para que muchos migrantes se unan voluntariamente a estas dos bandas narcotraficantes.
La Organización Internacional para las Migraciones (OIM), el principal organismo intergubernamental en el ámbito de la migración, cifra en 12,2 millones el número de personas que cada año tratan de cruzar la frontera norteña de México para enviar remesas a sus países de origen.
Trump ha prometido en reiteradas ocasiones construir un muro para cerrar la frontera mexicana e insiste en que México pague el costo de esa obra, según algunas estimaciones, de unos 25.000 millones de dólares.
Por su parte, las autoridades y el pueblo de México se oponen categóricamente a la iniciativa de Trump. De hecho, Peña Nieto recalcó el miércoles que su país no pagará por el muro fronterizo con EE.UU.
El futuro jefe de la Casa Blanca arrecia medidas contra su vecino sureño y ya ha amenazado con abandonar la Alianza de Libre Comercio de América del Norte (TLCAN), que tiene con México y Canadá desde el primer día de su mandato, además de sancionar a las empresas estadounidenses que lleven sus fábricas al sur de la frontera.
alg/ncl/nal/HispanTv
Los titiriteros de EE.UU. contemplan un "nuevo gran juego" con China y Rusia
El 'gran tablero mundial' se vuelve cada vez más concurrido y estrategas como Zbiegnew Brzezinski y Henry Kissinger están forjando nuevos planes ambiciosos, revela un analista internacional.
El escenario del juego entre EE.UU., China y Rusia se está trasladando a Asia Central, sostiene el analista geopolítico Pepe Escobar. En un artículo de opinión que ha publicado el renombrado periódico 'Asia Times' asegura que dicha región es un "teatro privilegiado", donde se podrá observar "en acción la asociación estratégica entre Rusia y China o una divergencia en su trabajo".
La influencia china sobre los países del sufijo '-stán' proviene de su inversión incesante dentro del programa 'Un cinturón, una ruta' ('One Belt, One Road' en inglés), asociado con las nuevas Rutas de la Seda, explica el analista. Mientras tanto, Rusia se centra en la cooperación política y en materia de seguridad.
Escobar espera que los políticos estadounidenses apliquen esfuerzos para que los gigantes del continente Euroasiático se enfrenten allí e impedir que se conviertan en socios estratégicos.
Objetivo: desavenir a los gigantes
El exsecretario de Estado Henry Kissinger "privilegia a Rusia", destaca el autor. Por su parte, el autor de 'El gran tablero mundial' Zbigniew Brzezinski simpatiza con China, "pintándola como una amenaza para Rusia".
Al mismo tiempo, la doctrina predominante en Rusia, de orientación euroasiática "en una oposición frontal con el atlantismo", busca una igualdad geopolítica entre Estados Unidos, China y Rusia. Los rusos no perciben a China como una amenaza por mucho que lo quieran los titiriteros de EE.UU.", recalca Escobar.
El analista aborda el plan de Kissinger de levantar las sanciones a Moscú y reconocer oficialmente a Crimea como parte de la Federación Rusa. A su juicio, ese plan cabe dentro de la conocida estrategia general de equilibrio de poder, un enfoque que contempla sacar a Rusia del "frente euroasiático", integrado también por China e Irán. Para conseguir ese equilibrio deseado, EE.UU. podría conspirar contra la Organización de Cooperación de Shanghái, que une a Moscú, Pekín y los países 'stán'.
Políticas de sombras
Para matizar su visión de la futura política de la Administración de EE.UU. el columnista Escobar acude a la dicotomía clave de los ritos de Bali (una isla de Indonesia): los términos de 'sekala' y 'niskala'. El "nuevo gran juego" en Eurasia será un "juego de sombras", donde toda la divergencia de intereses se encuentra en el área de lo tangible ('sekala'), mientras que la acción real se va a desarrollar "en el reino del 'niskala', o sea en las sombras invisibles de gris".
En un momento crítico de elección entre las posibles jugadas ha entrado en el juego el fundador del gigante del comercio en Internet Alibaba, Jack Ma, quien ha visitado recientemente al presidente electo de Estados Unidos en la Torre Trump de Nueva York para ofrecerle un millón de empleos para ciudadanos estadounidenses.
Escobar supone que la misión de un "alto embajador del negocio" fue encargada a Ma por el presidente chino, Xi Jinping: "¿Quién podría desempeñar mejor este papel?". Y también pronostica: Donald Trump "hará el negocio y los apretones" con China al tiempo que su gabinete mantendrá una retórica antichina.
Actualidad RT
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Hezbollah bombardeia base militar israelense de Jatzor
A noite de 14 de janeiro de 2017 foi de pânico para os israelenses ao assistirem pela televisão uma série de explosões na base aérea de Jatzor. O ataque foi realizado com mísseis pelo Hezbollah e destruiu diversas aeronaves israelenses. Segundo observadores, foi uma retaliação ao ataque israelense a uma base aérea síria nas proximidades de Damasco.
O silêncio da mídia continuou a reinar durante toda a noite enquanto várias fotos foram enviadas para redes sociais na internet, obrigando o governo de Israel a ser manifestar sobre o caso.
O governo israelense finalmente admitiu que houve explosões nesta base militar, mas que não eram de um ataque com mísseis ou foguetes da Síria e do Líbano, mas apenas um acidente dentro da base que causou a explosão em um dos tanques de combustível, sem relatar mortes, ferimentos ou danos materiais.
As explicações vagas do governo israelense não convenceram a opinião pública porque é norma daquele governo mentir sobre as derrotas sofridas em todas as guerras e ataques palestinos e do Hezbollah. Os jornalistas foram proibidos de entrar na base.
Ontem jornais de Israel publicaram matéria acusando a Coreia do Norte de fornecer mísseis sofisticados para o Hezbollah. As acusações não apresentam provas, mas teriam sido feitas após as primeiras investigações nos destroços dos mísseis que acertaram a base aérea de Jatzor. De qualquer forma, nas últimas semanas o governo de Israel recebeu informações de que o Hezbollah havia recebido dezenas de mísseis avançados, capazes de atingir instalações militares com precisão e alto poder de destruição.
Setores de oposição ao presidente Benjamin Netaniahu afirmam que a atual política israelense de apoiar os terroristas na Síria vai custar muito caro ao povo hebreu.
Líbia, sepultada no crime e no silêncio, afirma Higino Polo
Grupos terroristas continuam lutando pelo poder na líbia
Completam-se em março próximo 6 anos do início da agressão à Líbia pela Otan. O país foi destruído. O povo líbio vive no inferno. Mas deixou de ser assunto para as grandes mídias internacionais, até porque operações semelhantes prosseguem noutros lugares, nomeadamente na Síria.
Por Higino Polo, no La Haine
Enquanto Obama se despede da presidência dos EUA, é indispensável não deixar esquecer nenhuma peça do seu criminoso currículo. O imperialismo, do qual os EUA constituem a mais agressiva potência, é o pior inimigo de toda a humanidade.
Não sabemos quantas pessoas morreram na Líbia em consequência da brutal intervenção da Otan em 2011. Algumas fontes falam de uns trinta mil mortos; outras aumentam esse número. A Cruz Vermelha, por seu lado, calcula uns cento e vinte mil mortos, mas não há dúvida de que essa guerra que a Otan iniciou destruiu o país e afundou os seus seis milhões de habitantes num pesadelo sinistro.
Em março próximo passam seis anos sobre o início da matança: os EUA, França e Reino Unido lançaram a partir de navios e aviões um diluvio de bombas e de misseis de cruzeiro. Justificaram a guerra e a carniçaria com a resolução 1973 do Conselho de Segurança da ONU, que apenas falava de utilizar as “medidas necessárias” para proteger a população civil que “estivesse ameaçada”, e que autorizou uma zona de exclusão aérea, mas não a invasão do país. Não havia autorização alguma para iniciar uma intervenção militar, nem muito menos um ataque para derrubar o governo. China e Rússia, bem como a India e a Alemanha, abstiveram-se naquela votação do Conselho de Segurança e, posteriormente, perante a guerra imposta, tanto Moscou como Pequim denunciaram a abusiva interpretação que Washington, os seus aliados europeus e a Otan tinham feito da resolução do Conselho. A África do Sul, que também tinha votado a favor da resolução, denunciou depois o uso desmesurado do acordo para forçar uma “mudança de regime e a ocupação militar do país”.
Foi tal a hipocrisia de Washington, Londres e Paris, que os seus aviões chegaram a bombardear a população civil em Bengasi e Misrata, entre outras cidades líbias, matando centenas de pessoas, apesar de supostamente intervirem em sua defesa. Previamente, as “forças rebeldes” foram treinadas por instrutores militares norte-americanos e de outros países da Otan, ao mesmo tempo que lhes forneceram armamento sofisticado e informação, e o Departamento de Estado norte-americano trabalhou para criar um Conselho Nacional de Transição para o impor como novo governo após a derrota de Kadafi. De fato, desde antes do início da agressão militar, comandos militares britânicos e norte-americanos (em operações aprovadas por Cameron e Obama, violando a legalidade internacional) infiltraram-se na Líbia e levavam a cabo ações de sabotagem e assassinatos seletivos. Os militares ocidentais chegaram ao extremo de utilizar vestimenta similar aos milicianos do bando rebelde, para camuflar a sua intervenção ante as instituições internacionais: eram militares da Otan, mas nunca reconheceram a sua condição, e treinaram os rebeldes e lutaram junto a eles.
Durante o verão de 2011, a Otan lançou milhares de missões de combate, e enviou comandos de “operações especiais” para reforçar os ataques dos rebeldes, armados e apoiados pela aliança ocidental. Em 20 de outubro, sem forças para resistir, Kadafi fugiu de Sirte, a coluna em que se deslocava foi atacada por aviões norte-americanos e franceses e, finalmente, foi detido por destacamentos rebeldes, ajudados por esses “comandos de operações especiais” norte-americanos. Depois assassinaram-no a sangue frio. Cinco dias antes do assassinato de Kadafi o primeiro-ministro britânico, Cameron, e o presidente francês, Sarkozy, voaram até à Líbia, para a zona controlada pelos rebeldes, enquanto as equipas da CIA norte-americana trabalhavam para localizar Kadafi e assassiná-lo. A sua morte foi celebrada por Obama, Cameron e Sarkozy.
Violando a resolução da ONU, utilizando de novo a guerra como instrumento da sua política externa, os EUA e seus aliados alcançaram os seus propósitos. Os bombardeios da Otan destruíram aeroportos, infra-estruturas e portos do país, instalações oficiais, quartéis, estradas e, segundo estimativas da ONU, centenas de milhares de pessoas foram forçadas a fugir, convertendo-se em refugiados na sua própria terra. As reservas e recursos do país no estrangeiro foram objecto de intervenção pelos governos ocidentais. Hoje, a economia do país é apenas um terço parte do que era antes da intervenção da Otan em 2011. Depois, estalou a luta de bandos entre os diferentes grupos armados (como sucedeu no Afeganistão após o triunfo dos “senhores da guerra”, apoiados também pelos EUA); chegaram ao país o caos, a devastação, os milicianos fanáticos e bandidos armados que se apoderaram de tudo. A Líbia passou a ser um pesadelo, onde os sequestros, os centros clandestinos de tortura, os assassínios, as violações de mulheres tomaram conta da vida cotidiana no inferno; e onde inclusivamente faltam alimentos e remédio, a ponto de em muitas cidades, como em Bengasi, os habitantes se verem obrigados a comer alimentos podres e ratos.
A essa paisagem de inferno une-se a destruição de centros públicos, de praças, parques e lugares onde a população acorria antes da guerra; junta-se o roubo de propriedades, os fuzilamentos e decapitações públicas organizadas pelos grupos jihadistas, que passaram a ser moeda corrente da nova Líbia. Fontes independentes falam de centenas de pessoas, talvez milhares, decapitadas pelos destacamentos armados de fanáticos milicianos religiosos. Grupos salafistas e jihadistas continuam a controlar importantes áreas do território e, embora Washington tenha tentado erguer um cenário democrático, nas eleições de junho de 2014, sobre um censo de três milhões e meio de personas, apenas 18% da população votou. Muitas cidades ficaram convertidas em ruinas, e as minas antipessoa são um perigo mortal para os sobreviventes.
Várias centenas de grupos armados, enfrentados entre si, pugnam pelo controlo do território e da riqueza do país, juntamente com as mafias que traficam pessoas, que condenam emigrantes a trabalhos forçados, que matam com total impunidade, enquanto dois governos e dois “parlamentos”, em Trípoli e em Tobruk, (este, apoiado então pela Otan), tentavam derrotar o adversário e obter o reconhecimento exterior. Para sair do caos, os governos ocidentais impulsionaram o chamado “governo de unidade nacional”, criado em Marrocos em dezembro de 2015, presidido por Fayez al-Sarraj, embora este continue sem estabelecer sua autoridade em todo el país, e seja inclusivamente incapaz de controlar Trípoli, onde existem varias dezenas de milícias armadas cuja agenda se centra em apoderar-se do petróleo para o exportar, em extorsão à população, aos imigrantes, e em traficar pessoas.
Em outras importantes cidades líbias, como Sirte, Misrata, Tobruk, sucede o mesmo. Por seu lado, o general Jalifa Haftar controla agora Tobruk, com ajuda militar e financeira do Egito e Emiratos Árabes Unidos. Haftar é um militar líbio que, após romper com Kadafi, foi transferido pela CIA para os EUA nos anos 1990, para, posteriormente, encabeçar a milícia armada que a agência norte-americana financiou. A estes há que acrescentar as forças controladas pelo Daesh, o autodenominado Estado Islâmico, que conta com importantes conivências nas monarquias do golfo Pérsico.
Nesse caos infernal, Washington continua enviando “grupos de operações especiais” (como o que chegou em Dezembro de 2015 à base militar de Al-Watiya, no distrito de An Nuqat al Khams, junto à fronteira tunisina, comando que foi bloqueado por grupos armados e obrigado depois a sair do país), e utiliza a sua aviação para bombardear milícias que não são do seu agrado, enquanto apoia o governo de Fayez al-Sarraj, embora continue a contar com o trunfo de Haftar, velho empregado da CIA. Na prática, as diferentes milícias bloqueiam-se entre si, e o caos é tal que não existe um bando capaz de se impor aos demais. Os EUA tentam estabilizar a situação através do governo de Fayez al-Sarraj, embora não desdenhassem apoiar um governo de Haftar se este conseguisse impor-se na maior parte do país: querem contar com um governo cliente que assegure os seus interesses, e o Departamento de Estado é capaz de tornar apresentável qualquer governo de bandidos.
Os EUA e seus aliados europeus (Reino Unido, França) responsáveis pela tragédia do país, estão interessados em questões diferentes: Bruxelas tenta conter a chegada de emigrantes vindos da Líbia, que algumas fontes calculam em 150.000 anuais, assunto que preocupa especialmente a Alemanha; Washington pretende controlar o Daesh (com quem contemporiza na Síria onde, de fato, é visto como um aliado na guerra para derrubar o governo de Damasco), desactivar as centenas de milícias, e recuperar a produção de petróleo. Por seu lado, o enviado especial da ONU para a Líbia, Martin Kobler, tenta, sem sucesso, mídiasr no meio do caos.
Entretanto, as televisões e a grande imprensa internacional há tempo que deixaram de mostrar interesse pela Líbia, seguindo um guião utilizado com êxito muitas vezes. A Líbia, convertida num estado falhado, com presença do Daesh (que acaba de perder Sirte), onde todos os grupos e milícias cometem crimes de guerra ante a indiferença ocidental, é hoje um país pelo qual nenhuma potência da Otan assume responsabilidade, embora uma terça parte da população necessite de ajuda alimentar urgente, embora os líbios tenham que comer ratos e beber águas pestilentas, embora se vejam obrigados a contemplar constantes assassínios e decapitações, embora ali a vida não valha nada, e os governos dessas potências sejam conscientes de que os líbios foram condenados a viver num inferno.
Fonte: Diário.Info, do original no La Haine
http://www.lahaine.org/libia-sepultada-en-el-crimen
El vicecanciller alemán promete un "mal despertar" para los fabricantes de coches en Norteamérica
Sigmar Gabriel reaccionó a la crítica de Donald Trump sobre la política migratoria y comercial de Alemania.
Alemania ha plantado una firme defensa ante las críticas del presidente electo estadounidense Donald Trump sobre la política migratoria del Gobierno de Merkel y su amenaza de imponer una tarifa del 35% sobre las importaciones de coches alemanes a EE.UU.
Sigmar Gabriel, vicecanciller y ministro de Economía alemán, afirmó este lunes que imponer un impuesto a las importaciones desde Alemania conllevaría peligrosas consecuencias para los fabricantes de automóviles de EE.UU., que dependen de las cadenas de suministro transatlánticas.
"Creo que la mayor planta de BMW ya se encuentra en EE.UU., en Spartanburg [Carolina del Sur]", indicó Gabriel, líder del Partido Socialdemócrata (SPD), al periódico Bild.
Al mismo tiempo, señaló que "la industria automotriz estadounidense tendrá un mal despertar si todas las piezas de repuesto que se producen fuera de EE.UU. de repente se gravaran con un impuesto del 35%".
"Creo que esto debilitaría, empeoraría y, sobre todo, encarecería la industria automotriz estadounidense", advirtió.
A la pregunta de qué puede hacer Trump para asegurar que los clientes alemanes compren más coches estadounidenses, Gabriel respondió con contundencia: "Construir mejores coches".
En una entrevista concedida a 'The Times', el presidente electo estadounidense había afirmado que iba a arreglar el desequilibrio en el comercio de automóviles entre Alemania y EE.UU.
"¿Cuántos Chevrolets ven ustedes en Alemania? No muchos, tal vez, ni uno solo. Es una calle de sentido único", se quejaba Trump.
"Error" de Merkel
En la misma entrevista al diario británico, Trump declaró que la canciller alemana Angela Merkel cometió un "error catastrófico" al permitir que más de un millón de inmigrantes ingresaran en su país.
"Existe una clara relación entre la fracasada política intervensionista de EE.UU., en particular la guerra de Irak, y la crisis de refugiados", criticó Gabriel.
"Por lo tanto, mi consejo es que no enseñemos uno a otro qué hemos hecho correcto y qué incorrecto, sino que tratemos de establecer la paz en aquella región y hagamos todo lo posible para que la gente vuelva a tener hogares allí", sentenció el vicecanciller.
Actualidad RT
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