sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Advogados de Lula divulgam nota sobre acusações de Moro
Lula não atacou a Polícia Federal, afirmam advogados
Nota de posicionamento
Não é correta a afirmação constante no despacho proferido pelo juiz Sergio Moro na data de ontem (08/12/2016) de que o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva promove demanda contra todo o “serviço policial federal”. A verdade é que Lula moveu uma ação de reparação de danos morais contra um agente policial federal que usou de seu cargo para satisfazer seu intento pessoal de promover um verdadeiro ataque à imagem, à reputação e à honra do ex-Presidente.
Sergio Moro, que insiste em julgar Lula a despeito de todas as provas já apresentadas de que perdeu a imparcialidade, mais uma vez se transforma em acusador de Lula ao classificar a ação judicial por este proposta como “lamentável”. A demanda proposta pelo ex-Presidente contra o agente policial federal é cível e não tem qualquer relação com Moro, e por mais este motivo não cabia a ele emitir qualquer juízo sobre o tema.
A conduta do magistrado do Paraná, além de mais uma vez reformar a sua parcialidade, também pode implicar, em tese, desvios funcionais, razão pela qual o tema foi submetido na data de hoje ao Conselho Nacional de Justiça.
Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira
Parlamento de Corea del Sur destituye a la presidenta Park
El Parlamento de Corea del Sur ha aprobado este viernes, con más de dos tercios de los votos, la destitución de la presidenta del país, Park Geun-hye, implicada en el grave escándalo de la "Rasputina coreana". El "sí" al proceso de destitución ganó con 234 papeletas a favor, 56 en contra y 9 abstenciones en una sesión en la que votaron 299 de los 300 representantes de la Asamblea Nacional. La pelota cae ahora en el tejado del Tribunal Constitucional, donde al menos 6 de sus 9 jueces deben dar el visto bueno a la decisión del Parlamento, en un proceso que llevaría 180 días como máximo.
A la espera de la decisión del Constitucional, la presidenta será desposeída inmediatamente de todos sus poderes al frente del Estado, desde el control del Ejército hasta el derecho a veto o decisiones sobre política exterior. Después de recibir oficialmente la resolución de la Asamblea Nacional, Park deberá ceder los poderes al primer ministro, Hwang Kyo-ahn, que tomará provisionalmente las riendas del país. La histórica decisión del Parlamento fue celebrada efusivamente por cientos de detractores de la presidenta concentrados a las puertas de la Asamblea Nacional. Millones de personas han salido a las calles en las últimas semanas para exigir la destitución de la presidenta.
La jefa de Estado fue señalada por los fiscales como "cómplice" de su amiga Choi Soon-sil, que presuntamente creó una red para recaudar decenas de millones de dólares de grandes empresas del país -mediante extorsión o a cambio de favores- y posteriormente se apropió parte de los fondos. La "Rasputina", hija del controvertido líder de una secta religiosa fascista que fue mentor de Park, también editaba discursos de la presidenta, decidía su vestuario y se cree que pudo intervenir en asuntos de Estado a pesar de no tener cargo alguno, informa eldiario.es.
Fiscalía de Corea del Sur registra, por corrupción del gobierno, a los grupos SK y Lotte
La fiscalía de Corea del Sur llevó a cabo una redada el jueves en el ministerio de finanzas y las sedes centrales de los grupos surcoreanos SK y Lotte para confiscar documentos sobre las operaciones de exención de impuestos ligadas a la corrupción del gobierno. Las dos compañías más poderosas del país han sido atrapadas en medio del escándalo de corrupción que envuelve a la presidenta Park Geun-Hye, acusadas de hacer ingentes donaciones a fundaciones que se encuentran bajo el control de la confidente secreta de la presidenta, Choi Soon-Sil, con el objetivo de conseguir licencias estatales lucrativas para negocios libres de impuestos.
Agencia Catalana Alternativa de Notícies
ODEBRECHT DELATA CAIXA 2 EM DINHEIRO VIVO PARA ALCKMIN, O SANTO
Em seu acordo de delação premiada, a Odebrecht afirmou que pagou caixa dois em dinheiro vivo para as campanhas de 2010 e 2014 do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Executivos da empreiteira mencionam duas pessoas próximas ao governador como as intermediárias dos repasses e afirmam que não chegaram a discutir o assunto diretamente com Alckmin. R$ 2 milhões em espécie foram repassados ao empresário Adhemar Ribeiro, irmão da primeira-dama, Lu Alckmin. A entrega do recurso teria ocorrido no escritório de Ribeiro, na capital paulista.
As informações são da Folha de S.Paulo.
"Em 2014, o caixa dois para a campanha de reeleição de Alckmin teve como um dos operadores, segundo a empreiteira, o hoje secretário de Planejamento do governo paulista, Marcos Monteiro, político de confiança do governador.
Na época das negociações dos recursos, ele seria chamado de "MM" pelos funcionários da Odebrecht. A Folha não obteve os valores que teriam sido pagos na campanha para a reeleição.
Um dos executivos que delataram o caixa dois é Carlos Armando Paschoal, o CAP, ex-diretor da Odebrecht em São Paulo e um dos responsáveis por negociar doações eleitorais para políticos.
CAP, como é conhecido, também fez afirmações sobre o suposto repasse, revelado pela Folha, de R$ 23 milhões via caixa dois para a campanha presidencial de 2010 do atual ministro das Relações Exteriores, José Serra (PSDB).
Dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) indicam que não há doações diretas da Odebrecht à conta da candidatura de Alckmin em 2010 e 2014.
O tribunal registra, em 2010, apenas uma doação oficial de R$ 100 mil da Braskem, braço petroquímico da empreiteira, à direção do PSDB em São Paulo."
Brasil 247
Dilma é eleita mulher do ano pelo Financial Times
A ex-presidente Dilma Rousseff entrou para a lista das mulheres do ano organizada pelo jornal britânico Financial Times.
A petista foi acompanhada no rol pela candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, pela primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, pela cantora Beyoncé, pela presidente da Coreia do Sul, Park Geun-hye (que enfrenta um escândalo de corrupção em seu país), e também pela ginasta Simone Biles, entre outras.
Para o periódico, Dilma deu uma extensa entrevista onde afirma que uma mulher com autoridade é considerada “dura, seca e insensível”, enquanto um homem de mesma posição é visto como “forte, firme e encantador”.
Manifestando sua indignação diante do governo que a substituiu, a ex-presidente disse que a atual gestão do peemedebista Michel Temer é um governo “de velhos brancos e ricos” e citou casos de corrupção que atingem tanto o presidente quanto os seus aliados mais próximos.
Na entrevista, Dilma voltou a dizer que seu impeachment foi político - um golpe, enquanto o jornal lembrou sua popularidade entre os mais pobres. “A oligarquia tradicional brasileira ficou chateada com essa pequena distribuição de riqueza”, pontuou.
A petista aproveitou para criticar uma das principais cartas na manga de Temer para a crise que o Brasil passa: a PEC do Teto, que congelará os gastos públicos por 20 anos. “Durante uma recessão, uma política de austeridade como essa é suicídio”, definiu Dilma.
Sobre o futuro, a mandatária afastada afirmou que não pretende mais se candidatar à cargos políticos, mas quer continuar ativa na política.
Por fim, Dilma afirmou que gostaria de ter deixado um legado de presidência bem sucedida, ao invés de um impeachment, para as mulheres de sua geração. “De qualquer forma, deixo um legado para elas. Sempre digo que nós [mulheres] não somos de desistir, mas de nos esforçamos mais ainda diante das adversidades.”
Band
Documentos revelam o apoio israelense ao Estado Islâmico na Síria
Transporte de armamentos para o Daesh ou Estado Islâmico na Síria
O regime israelense fornece apoio militar a grupos takfires como o ISIS (Daesh em árabe) que operam contra o governo sírio, de acordo com um documento.
Hackers anônimos invadiram computadores e telefones de funcionários de segurança do regime de Tel Aviv e puderam obter informações que demonstram como equiparam aos grupos terroristas na Síria com armamento sofisticado, além de fornecer apoio logístico.
Mnedi Safdi é uma das autoridades israelenses que foi monitorada por hackers. Ele é membro do parlamento israelense e atua como um mediador entre o regime de Israel e os grupos armados na Síria.
De acordo com os documentos, há meses, os hackers têm monitorado o telefone e o computador Safdi, e conseguiram obter os nomes dos sírios e libaneses envolvidos no trânsito de armas a grupos terroristas.
As mensagens e gravações de áudio obtidas mostram como Safdi tentava recrutar espiões libaneses e sírios, para que cooperem com o regime israelense no envio de cargas de armamento para o ISIS e também, coletar dados sobre o Movimento da Resistência no Líbano (o Hezbollah).
Eles também revelaram que Safdi e um oficial do exército do regime israelense chamado Moti Cohen e outros militares dos EUA participavam de reuniões com takfires na Jordânia, com o objetivo de apoiar esses grupos terroristas contra o governo do presidente sírio, Bashar al-Assad.
Com o dinheiro do Catar e da Arábia Saudita, o regime israelense comprou armas para os terroristas sírios
Os documentos também revelaram que o regime israelense, com o apoio financeiro da Arábia Saudita e Qatar, vem oferecendo armas e equipamentos militares aos grupos extremistas ISIS /Daesh/Estado Islâmico e, Frente Al-Nusra, um ramo da Al-Qaeda na Síria.
Deve notar-se que, desde 2011, quando a crise começou na Síria, o regime de Tel Aviv oferece serviços médicos para os terroristas, que são feridos no campo de batalha contra o exército sírio.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, visitando um hospital nos territórios ocupados, onde os terroristas feridos recebam tratamento médico na Síria.
Além disso, o ministro israelense de assuntos militares, Moshe Yaalon, anunciou o apoio do regime em Tel Aviv, incluindo o fornecimento de medicamentos para a auto nomeada oposição armada na Síria, muitos dos quais lutam com o grupo terrorista Frente Al-Nusra na Síria .
Além disso, o apoio aos terroristas israelense ficou evidente novamente em março passado, quando o canal de notícias iraniana Press TV publicou imagens o tema.
Por sua parte, o embaixador da Síria na Índia, Riyadh Abbas, acusou a Turquia, Arábia Saudita e Qatar de dar apoio armamentístico e financeiro a membros estrangeiros do grupo terrorista ISIS;Daesh no país.
A violência na Síria já matou mais de 230 mil pessoas e cerca de 4 milhões de deslocados internos.
Hispan TV
Tradução Oriente Mídia
Maduro: Temer hace en Brasil “lo que no hizo” Pinochet en Chile
El mandatario venezolano, Nicolás Maduro, calificó el jueves a su homólogo brasileño, Michel Temer, de ‘sicario’ por quitarle a los brasileños sus derechos.
Durante un acto celebrado en Caracas, el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, comparó al presidente brasileño, Michel Temer con el exdictador chileno Augusto Pinochet (1973-1990) y lo tachó de “sicario” por privar al pueblo de Brasil de sus derechos básicos.
Según dijo, Temer hace en Brasil “lo que no hizo” el dictador chileno. “Eso se llama un crimen, eso es un crimen social, en Brasil se está cometiendo un crimen social por este sicario Michel Temer contra nuestro hermano pueblo de Brasil”, aseveró.
Maduro reiteró que Pinochet no se atrevió a "quitarle al pueblo el derecho al empleo, al aumento salarial, al aumento de pensiones, a la salud pública, a la educación y a la vivienda” como lo ha hecho Temer.
“Estamos ante una amenaza imperialista, estamos ante una amenaza de que le quiten todo al pueblo, donde ellos son gobierno, represión, y le roban todos sus derechos, (…)”, declaró el mandatario.
Maduro ha sido un crítico acérrimo de Temer desde que la expresidenta de Brasil Dilma Rousseff fuera destituida de su cargo en agosto pasado.
Las palabras del presidente venezolano hacia su par brasileño se producen, cuando han transcurrido unos días de la suspensión de Venezuela del Mercado Común del Sur (Mercosur) por parte de los miembros fundadores: Brasil, Argentina, Paraguay y Uruguay.
Mientras tanto en Brasil, un grupo de legisladores y juristas, junto a representantes de movimientos sociales brasileños, entregaron el jueves un pedido de impeachment contra el mandatario de ese país, sobre el que pesan acusaciones relacionadas con su supuesta responsabilidad al tráfico de influencias.
lvs/ktg/nal/HispanTv
Líder de Daesh dirige batalla para proteger feudo cerca de Mosul
Integrantes del grupo terrorista EIIL en un campo de batalla en Tal Afar, Irak.
El líder de Daesh, Abu Bakr al-Baghdadi, acude a frente de batalla para inspeccionar una operación militar desarrollada por los terroristas en el norte de Irak.
Un alto comandante de las fuerzas populares iraquíes de Al-Hashad al-Shabi (Movilización Popular), Jawad al-Tleibawi, comunicó el jueves que el máximo responsable del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), Ibrahim al-Samarrai, alias Abu Bakr al-Baghdadi, “intervino personalmente para evitar la caída de Tal Abta”, una ciudad sita en la provincia norteña de Nínive.
“La liberación de esa zona constituiría una conquista militar de otras 25 aldeas en las inmediaciones de Tal Afar, y decenas de kilómetros de avance hacia el centro de esta ciudad”, ubicada al oeste de Mosul, la principal plaza y el último núcleo urbano iraquí en manos de Daesh, agregó, según recoge Iraqi News.
Desde que el Ejército iraquí inició a mediados de octubre las operaciones para liberar la ciudad norteña de Mosul, la principal plaza y el último núcleo urbano en las manos de Daesh, la agrupación terrorista ha sufrido grandes pérdidas que han provocado pánico y choques internos en las filas de los terroristas.
La Movilización Popular, que toma parte de las ofensivas, comunicó el jueves de que logró abortar un ataque con tres vehículos bomba de los terroristas, que intentaban de esta forma obstaculizar el avance de sus miembros en la aldea de Tal Abta, al suroeste de Mosul, recuperada el miércoles por esas fuerzas.
Con este avance, se completa el cerco a la ciudad de Tal Afar, que sirve como una importante fortificación del grupo ultraviolento y un punto crucial en las rutas de abastecimiento desde Siria.
En las últimas semanas, ha habido informes que indican la huida de los líderes de Daesh de Mosul con rumbo a Al-Raqa, la “capital” autoproclamada de la banda terrorista en Siria.
También se ha informado de que la banda trata de elegir a un sucesor para su actual líder ante la posible recuperación de Mosul.
mjs/ktg/nal/HispanTv
EE.UU. levanta las restricciones al suministro de armas a terroristas en Siria
La decisión incluye el "suministro de bienes y servicios a las fuerzas extranjeras, grupos e individuos que participan en las operaciones de apoyo" en conjunto con EE.UU.
Este jueves, el presidente de EE.UU., Barack Obama, ha informado en un comunicado oficial dirigido al Ministerio de Defensa el levantamiento de las restricciones al suministro de armas, municiones y equipos militares a sus aliados en la lucha contra el terrorismo en Siria, según señaló el secretario de Prensa de la Casa Blanca.
De acuerdo con el documento la decisión incluye el "suministro de bienes y servicios a las fuerzas extranjeras, grupos e individuos que participan en las operaciones de apoyo" en conjunto con EE.UU. para "facilitar las operaciones militares" encaminadas a combatir el terrorismo en Siria. "Es esencial para los intereses de seguridad nacional de los Estados Unidos", asevera la publicación.
De esta manera el mandatario estadounidense anuló las prohibiciones establecidas hasta el momento relacionadas con este tipo de suministros dando los permisos necesarios para que el Departamento de Defensa reactive las exportaciones de armamento. No obstante, subraya que deberá proporcionarse información detallada al Congreso para obtener la aprobación.
Una resolución similar fue anunciada en 2013 por Obama tras el ataque con armas químicas contra la población civil en el suburbio de Ghouta (Damasco), en agosto de ese mismo año, y cuya responsabilidad EE.UU. atribuye al Ejército sirio. Esa orden facilitó la transferencia de armamento militar estadounidense a algunos miembros de las fuerzas de la oposición que luchaban contra el Gobierno de Al Assad.
Desde el 2014, y luego de que el Estado Islámico publicara vídeos de ejecuciones de rehenes estadounidenses, Washington ha llevado a cabo acciones militares en contra de los yihadistas en Siria sin la aprobación del Gobierno local y ha prestado ayuda en la lucha contra el terrorismo a las Fuerzas Democráticas Sirias, una milicia formada por combatientes árabes y kurdos, así como a otros grupos armados de la región.
Actualidad RT
Cabecilla terrorista agradece a Israel por atacar a Ejército sirio
El cabecilla de un grupo extremista sirio muestra su gratitud al régimen de Israel por bombardear un aeródromo militar del Ejército sirio cerca de Damasco.
En una conversación en exclusiva con la edición árabe de la agencia israelí i24news, Jalde Jalaf, el responsable de uno de los grupos armados sirios, ha alabado el ataque aéreo israelí, la madrugada de este miércoles, contra el aeropuerto militar de Mezzeh, suroeste de Damasco (capital de Siria), que golpeó un depósito de armas y misiles de la Fuerza Aérea siria.
Al calificar la incursión de un “gran acto humanitario”, Jalaf ha subrayado que si continúan los ataques israelíes contra el Ejército sirio, los grupos armados “ganarán” la guerra siria.
“La oposición (siria) no ha perdido el apoyo desde Turquía, Catar o Arabia Saudí (…) habrá muchas victorias si vuelve a ocurrir lo que Israel hizo esta mañana. Gracias a Tel Aviv por haber bombardeado las bases de misiles en el aeropuerto de Mezzeh”, prosigue el jefe de un grupo terrorista radicado en la ciudad septentrional de Alepo.
El aeropuerto en cuestión ha sido descrito por la cadena británica BBC como “una instalación estratégica de gran importancia”; está actualmente en uso por la Fuerza Aérea siria, la Guardia Republicana y las Fuerzas Especiales del Ejército Sirio, además de ser el aeródromo usado por el presidente sirio, Bashar al-Asad.
Desde el estallido del conflicto en Siria en 2011, las autoridades sirias han denunciado un sinfín de ataques aéreos israelíes contra las posiciones del Ejército sirio, sobre todo en la provincia sureña de Quneitra y la parte siria de los altos de Golán, ocupados por Israel desde 1967.
Los sirios consideran este tipo de agresiones como un apoyo del enemigo israelí a los grupos terroristas, en un intento desesperado por elevar su derrumbada moral.
mjs/anz/mpv/rba/HispanTv
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Brasil: Oposição protocola pedido de impeachment contra Temer
A líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali, juntamente com deputados, senadores, juristas e organizações da sociedade civil, como MST, CUT, UNE e MTST, protocolaram nesta quinta-feira, na Câmara dos Deputados, um pedido de impeachment do presidente Michel Temer.
Os autores do texto alegam que Temer cometeu crime de responsabilidade quando não tomou providências contra o então ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) quando este pressionou o então ministro da Cultura Marcelo Calero a liberar, por meio de uma intervenção no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a obra de um edifício em área vizinha a edifícios tombados, em Salvador.
Leia a íntegra do documento em http://www.ptnacamara.org.br/images/documentos/CONSOLIDADOIMPEACHMENTTEMER.pdf
De acordo com a página do PT na Câmara, o pedido de impeachment é embasado juridicamente nos artigos 85 e 86 da Constituição Federal que tratam sobre crime de responsabilidade e afastamento do presidente da República, respectivamente, e com a Lei 1079/50 (lei do impeachment).
Deputados e senadores da oposição participaram do ato mas, nenhum integrante da Mesa Diretora recebeu o grupo de mais de 50 pessoas que se posicionou no gabinete do presidente Rodrigo Maia, diante da cadeira vazia.
Sputniknews
Toma lá dá cá: Renan suspende votação de projeto de lei do abuso de autoridade
Agradecido por ter sido mantido no cargo pelo Supremo Tribunal Federal, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desistiu de colocar em votação o projeto de lei que pune com mais rigor o crime de abuso de autoridade. O projeto, que está pronto para ser votado em plenário, era a principal reclamação de procuradores e magistrados que acusavam Renan de liderar uma retaliação por vários parlamentares ao Judiciário.
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), ele também investigado pelo Supremo, disse que as prioridades do Planalto para as votações até o final do ano é aprovar a proposta de emenda à Constituição que limita pela inflação do ano anterior, e pelos próximos 20 anos, os gastos primários da União, estados e municípios, além do Orçamento de 2017. Não será necessário um ato formal para a retirada da tramitação do projeto que amplia os casos de abuso de autoridade. Basta que o texto seja retirado da pauta.
Instrumento de disputa política com o Judiciário, o projeto que amplia os crimes de abuso de autoridade é do próprio Renan e tinha recebido o selo de urgência para ser votado antes das demais propostas. O projeto (PL 280) que tramita desde 2009 no Senado foi resultado do pacto federativo articulado entre os chefes dos três poderes. Mas utilizado nos últimos meses por Renan em respostas às investigações da Operação Lava Jato.
Mesmo para o próximo ano, a votação do projeto que amplia os casos de abuso de autoridade só deverá entrar novamente na pauta do colégio de líderes do Senado no final de fevereiro, após as eleições internas para escolher o novo presidente da casa e os membros da Mesa Diretora, marcadas para o dia 2 de fevereiro.
A vitória de hoje de Renan não foi a primeira. No final de maio, o procurador-geral da República pediu a prisão do senador e de Romero Jucá. No mesmo pedido, solicitou ao STF a detenção do ex-senador José Sarney e do então deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os pedidos foram negados pelo ministro Teori Zavaski. O PGR também tinha pedido o afastamento de Renan do cargo. Também foi rejeitado. Agora, o pleno do STF derrubou a decisão liminar de Marco Aurélio Mello que mandou Renan deixar o posto.
Jornal DCM
Senadores da oposição: Decisão do STF sobre Renan é para manter PEC 55
Vermelho
Os senadores Vanessa Grazziotin, Randolfe Rodrigues, Lídice da Mata, Roberto Requião, Fátima Bezerra e Lindbergh Farias indignados com o resultado da votação em plenário do STF de manter o presidente do Senado, Renan Calheiros no cargo, acreditam que a decisão é um acordão para manter a votação da PEC 55 na semana que vem. "É um escândalo que as necessidades do mercado ditem as regras no país e sujeitem a Constituição a toda sorte de gambiarras interpretativas".
Assista entrevista em https://www.facebook.com/oposicaonosenado/
Autoridades russas acusam dois ucranianos de sequestro de militares russos na Crimeia
Dois ucranianos envolvidos no sequestro de militares russos na Crimeia enfrentam uma acusação à revelia na Rússia, informou a vice-chefe da assessoria do Comitê de Investigação da Rússia, Svetlana Petrenko.
"A direção de investigação de crimes ligados ao uso de meios e métodos proibidos de guerra <…> detectou no âmbito do processo judicial sobre o sequestro de dois militares russos — Aleksandr Baranov e Maksim Odintsov — que os cidadãos ucranianos Roman Tkachenko e Sergei Pavlenko estiveram envolvidos na organização deste crime. Em função do papel de cada um deles, são acusados à revelia de 'apoio ao sequestro de uma pessoa'", diz-se no comunicado.
Mais cedo, o Ministério da Defesa da Rússia informou que oficiais do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, na sigla ucraniana) detiveram de forma ilegal e depois levaram da Crimeia para a Ucrânia dois militares russos. As autoridades ucranianas tentam fabricar um processo judicial contra estes militares russos. A fonte da agência russa RIA Novosti informou mais tarde que os funcionários do SBU atraíram os dois militares russos, que prestam serviço como contratados, para o posto de controle fronteiriço em Dzhankoy fingindo que lhes queriam entregar documentos sobre sua formação superior. Um tribunal local ucraniano deteve os militares russos para dois meses. Segundo o chefe do SBU, Vasily Gritsak, estes militares, que antes da reunificação da Crimeia com a Rússia pertenciam às Forças Armadas ucranianas, foram detidos por deserção e alta traição.
Sputniknews
Assinar:
Comentários (Atom)















