sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Cabecilla terrorista agradece a Israel por atacar a Ejército sirio


El cabecilla de un grupo extremista sirio muestra su gratitud al régimen de Israel por bombardear un aeródromo militar del Ejército sirio cerca de Damasco.

En una conversación en exclusiva con la edición árabe de la agencia israelí i24news, Jalde Jalaf, el responsable de uno de los grupos armados sirios, ha alabado el ataque aéreo israelí, la madrugada de este miércoles, contra el aeropuerto militar de Mezzeh, suroeste de Damasco (capital de Siria), que golpeó un depósito de armas y misiles de la Fuerza Aérea siria.

Al calificar la incursión de un “gran acto humanitario”, Jalaf ha subrayado que si continúan los ataques israelíes contra el Ejército sirio, los grupos armados “ganarán” la guerra siria.

“La oposición (siria) no ha perdido el apoyo desde Turquía, Catar o Arabia Saudí (…) habrá muchas victorias si vuelve a ocurrir lo que Israel hizo esta mañana. Gracias a Tel Aviv por haber bombardeado las bases de misiles en el aeropuerto de Mezzeh”, prosigue el jefe de un grupo terrorista radicado en la ciudad septentrional de Alepo.

El aeropuerto en cuestión ha sido descrito por la cadena británica BBC como “una instalación estratégica de gran importancia”; está actualmente en uso por la Fuerza Aérea siria, la Guardia Republicana y las Fuerzas Especiales del Ejército Sirio, además de ser el aeródromo usado por el presidente sirio, Bashar al-Asad.

Desde el estallido del conflicto en Siria en 2011, las autoridades sirias han denunciado un sinfín de ataques aéreos israelíes contra las posiciones del Ejército sirio, sobre todo en la provincia sureña de Quneitra y la parte siria de los altos de Golán, ocupados por Israel desde 1967.

Los sirios consideran este tipo de agresiones como un apoyo del enemigo israelí a los grupos terroristas, en un intento desesperado por elevar su derrumbada moral.

mjs/anz/mpv/rba/HispanTv


quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Brasil: Oposição protocola pedido de impeachment contra Temer


A líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Jandira Feghali, juntamente com deputados, senadores, juristas e organizações da sociedade civil, como MST, CUT, UNE e MTST, protocolaram nesta quinta-feira, na Câmara dos Deputados, um pedido de impeachment do presidente Michel Temer.

Os autores do texto alegam que Temer cometeu crime de responsabilidade quando não tomou providências contra o então ministro da Secretaria de Governo Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) quando este pressionou o então ministro da Cultura Marcelo Calero a liberar, por meio de uma intervenção no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a obra de um edifício em área vizinha a edifícios tombados, em Salvador.

Leia a íntegra do documento em http://www.ptnacamara.org.br/images/documentos/CONSOLIDADOIMPEACHMENTTEMER.pdf

De acordo com a página do PT na Câmara, o pedido de impeachment é embasado juridicamente nos artigos 85 e 86 da Constituição Federal que tratam sobre crime de responsabilidade e afastamento do presidente da República, respectivamente, e com a Lei 1079/50 (lei do impeachment).

Deputados e senadores da oposição participaram do ato mas, nenhum integrante da Mesa Diretora recebeu o grupo de mais de 50 pessoas que se posicionou no gabinete do presidente Rodrigo Maia, diante da cadeira vazia.

Sputniknews

Toma lá dá cá: Renan suspende votação de projeto de lei do abuso de autoridade


Agradecido por ter sido mantido no cargo pelo Supremo Tribunal Federal, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desistiu de colocar em votação o projeto de lei que pune com mais rigor o crime de abuso de autoridade. O projeto, que está pronto para ser votado em plenário, era a principal reclamação de procuradores e magistrados que acusavam Renan de liderar uma retaliação por vários parlamentares ao Judiciário.

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), ele também investigado pelo Supremo, disse que as prioridades do Planalto para as votações até o final do ano é aprovar a proposta de emenda à Constituição que limita pela inflação do ano anterior, e pelos próximos 20 anos, os gastos primários da União, estados e municípios, além do Orçamento de 2017. Não será necessário um ato formal para a retirada da tramitação do projeto que amplia os casos de abuso de autoridade. Basta que o texto seja retirado da pauta.

Instrumento de disputa política com o Judiciário, o projeto que amplia os crimes de abuso de autoridade é do próprio Renan e tinha recebido o selo de urgência para ser votado antes das demais propostas. O projeto (PL 280) que tramita desde 2009 no Senado foi resultado do pacto federativo articulado entre os chefes dos três poderes. Mas utilizado nos últimos meses por Renan em respostas às investigações da Operação Lava Jato.

Mesmo para o próximo ano, a votação do projeto que amplia os casos de abuso de autoridade só deverá entrar novamente na pauta do colégio de líderes do Senado no final de fevereiro, após as eleições internas para escolher o novo presidente da casa e os membros da Mesa Diretora, marcadas para o dia 2 de fevereiro.

A vitória de hoje de Renan não foi a primeira. No final de maio, o procurador-geral da República pediu a prisão do senador e de Romero Jucá. No mesmo pedido, solicitou ao STF a detenção do ex-senador José Sarney e do então deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os pedidos foram negados pelo ministro Teori Zavaski. O PGR também tinha pedido o afastamento de Renan do cargo. Também foi rejeitado. Agora, o pleno do STF derrubou a decisão liminar de Marco Aurélio Mello que mandou Renan deixar o posto.

Jornal DCM

Senadores da oposição: Decisão do STF sobre Renan é para manter PEC 55


Vermelho

Os senadores Vanessa Grazziotin, Randolfe Rodrigues, Lídice da Mata, Roberto Requião, Fátima Bezerra e Lindbergh Farias indignados com o resultado da votação em plenário do STF de manter o presidente do Senado, Renan Calheiros no cargo, acreditam que a decisão é um acordão para manter a votação da PEC 55 na semana que vem. "É um escândalo que as necessidades do mercado ditem as regras no país e sujeitem a Constituição a toda sorte de gambiarras interpretativas".

Assista entrevista em https://www.facebook.com/oposicaonosenado/

Autoridades russas acusam dois ucranianos de sequestro de militares russos na Crimeia


Dois ucranianos envolvidos no sequestro de militares russos na Crimeia enfrentam uma acusação à revelia na Rússia, informou a vice-chefe da assessoria do Comitê de Investigação da Rússia, Svetlana Petrenko.

"A direção de investigação de crimes ligados ao uso de meios e métodos proibidos de guerra <…> detectou no âmbito do processo judicial sobre o sequestro de dois militares russos — Aleksandr Baranov e Maksim Odintsov — que os cidadãos ucranianos Roman Tkachenko e Sergei Pavlenko estiveram envolvidos na organização deste crime. Em função do papel de cada um deles, são acusados à revelia de 'apoio ao sequestro de uma pessoa'", diz-se no comunicado.

Mais cedo, o Ministério da Defesa da Rússia informou que oficiais do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU, na sigla ucraniana) detiveram de forma ilegal e depois levaram da Crimeia para a Ucrânia dois militares russos. As autoridades ucranianas tentam fabricar um processo judicial contra estes militares russos. A fonte da agência russa RIA Novosti informou mais tarde que os funcionários do SBU atraíram os dois militares russos, que prestam serviço como contratados, para o posto de controle fronteiriço em Dzhankoy fingindo que lhes queriam entregar documentos sobre sua formação superior. Um tribunal local ucraniano deteve os militares russos para dois meses. Segundo o chefe do SBU, Vasily Gritsak, estes militares, que antes da reunificação da Crimeia com a Rússia pertenciam às Forças Armadas ucranianas, foram detidos por deserção e alta traição.

Sputniknews


Trump nombraría al mejor amigo de Rusia como secretario de Estado


El presidente de la petrolera estadounidense Exxon Mobil, Rex Tillerson (izqda.), y el entonces primer ministro ruso, Vladimir Putin, 30 de agosto de 2011.

El nuevo presidente de EE.UU., Donald Trump, busca nombrar al petrolero, Rex Tillerson, considerado mejor amigo de Rusia, como su futuro secretario de Estado.

El texano presidente ejecutivo de la petrolera Exxon Mobil, Rex Tillerson, un experimentado negociador con estrechos vínculos con el presidente ruso, Vladimir Putin, se reunió el martes con Trump con el fin de discutir su nombramiento para tomar las riendas del Departamento de Estado de EE.UU., según informó el diario The Wall Street Journal.

"Si Trump realmente quisiera perseguir los objetivos de su campaña para mejorar las relaciones de EE.UU. con Rusia, Tillerson sería alguien que probablemente podría llevar a cabo eso. Está en muy buenas condiciones con Rusia”, aseveró Jim Krane, un experto en la geopolítica energética en la Universidad de Rice en Houston.

Amigos y asociados del directivo de Exxon aseguran que pocos ciudadanos estadounidenses tienen más vínculos con Putin que él, que conoce al líder ruso desde que representaba los intereses de Exxon en Rusia durante el mandato de Borís Yeltsin en la década de los 90.

"Ha interactuado con Vladimir Putin más que probablemente ningún otro estadounidense, con la excepción de Henry Kissinger (ex secretario de Estado estadounidense)", dijo John Hamre, exsubsecretario de Defensa de EE.UU.

La asociación de Putin con Tillerson se remonta a los años noventa, cuando Tillerson dirigió las operaciones rusas de Exxon. En 2011, Tillerson logró un acuerdo que permitía a Exxon acceder a los valiosos recursos del Ártico en Rusia, además de posibilitar a la petrolera estatal rusa, Rosneft, invertir en concesiones de Exxon en todo el mundo.

En 2013, el presidente ruso galardonó a Tillerson con la Orden de la Amistad, uno de los más altos honores de Rusia para los extranjeros.

Por otra parte, en la reunión anual de Exxon en 2014, Tillerson se posicionó en contra de las sanciones antirrusas por la crisis ucraniana tras ver en riesgo los intereses de Exxon.

Durante su campaña, Trump ha alabado en numerosas ocasiones la figura del presidente ruso, y se ha mostrado muy interesado en mejorar las relaciones de Washington con Moscú. En una entrevista hasta aseguró que, de ser presidente, reconocería Crimea como parte de Rusia.

En una conversación telefónica mantenida el 14 de noviembre, ambos políticos coincidieron en que en estos momentos, las relaciones ruso-estadounidenses son muy poco satisfactorias y se comprometieron a trabajar de manera conjunta para que la situación mejore.

Tanto Putin como Trump insistieron en la necesidad de unir esfuerzos para combatir el enemigo común, que es el terrorismo y hablaron sobre las distintas vías para solucionar la crisis de Siria.

tmv/ktg/bhr/msf/HispanTv

Crucero nuclear ruso llega al puerto sirio de Tartus


El crucero nuclear ruso Pedro el Grande.

El crucero nuclear ruso Pedro el Grande ha llegado al puerto sirio de Tartus (oeste) mientras Rusia sigue luchando contra los terroristas en Siria.

La noticia se ha dado a conocer este jueves por los testigos locales, pero los oficiales rusos o sirios todavía no han comentado a este respecto.

El último avance del navío Pedro el Grande fue informado el pasado sábado por la agencia rusa de noticias RT que, citando a las autoridades rusas, aseguró que este crucero se quedará en las aguas del mar Mediterráneo.

Esto viene mientras el presidente del comité de Defensa del Consejo de la Federación de Rusia o la Cámara alta del Parlamento ruso, Viktor Ozerov, informó ayer miércoles que Moscú está a punto de finalizar un acuerdo para establecer una base naval en el puerto sirio de Tartus.

zss/ktg/bhr/msf/HispanTv

El Ejército sirio retoma el 70 % de Alepo oriental y evacúa a más de 1.200 civiles


Aumenta a 50 el número de barrios bajo el control del Ejército en la parte este de la ciudad.

Las tropas gubernamentales sirias han logrado reconquistar 15 nuevos barrios de Alepo durante el 7 de diciembre, según informa TASS citando al Centro ruso para Reconciliación de las Partes del Conflicto. "De este modo, el número total de barrios liberados de los radicales asciende a 50, lo que equivale a un 70 % del territorio de la parte oriental de la ciudad", apuntan los militares rusos.

En la misma jornada, 1.224 civiles han huido de los barrios controlados por los rebeldes y se han dirigido a los zonas seguras de la ciudad. Todos ellos reciben comida caliente y artículos de primera necesidad en los centros humanitarios rusos.

Además, 66 militantes han depuesto sus armas y han abandonado las áreas orientales de Alepo. Siguiendo la decisión del presidente Bashar al Assad, esos extremistas han sido amnistiados por las autoridades sirias.

La diplomacia, sin acuerdo


Todavía no existe un acuerdo entre Rusia y EE.UU. para terminar de expulsar a los rebeldes del este de Alepo. El 2 de diciembre el Departamento de Estado norteamericano entregó al Ministerio de Relaciones Exteriores ruso unas propuestas para liberar la ciudad que "están en línea" con la postura de los especialistas rusos, pero posteriormente retiró sus propuestas.

La noche del 7 de diciembre el ministro de Exteriores de Rusia, Serguéi Lavrov, se ha reunido en la ciudad alemana de Hamburgo con su homólogo estadounidense, John Kerry, para discutir la situación en los barrios orientales de Alepo. Los altos diplomáticos no han cerrado ningún acuerdo pero continuarán las negociaciones el jueves 8 de diciembre.

Las tropas gubernamentales sirias iniciaron una nueva etapa de la ofensiva contra los yihadistas en Alepo en noviembre de 2016. El avance del Ejército sirio ha sido posible gracias a la asistencia de los aviones de combate rusos.

Sin embargo, los terroristas continúan sus ataques. Este 5 de diciembre dos médicas rusas fallecieron en el bombardeo del nuevo hospital de campaña abierto en Alepo. Asimismo, un consejero militar ruso murió en la ciudad siria por las heridas recibidas en un bombardeo perpetrado por combatientes de la oposición esta semana.

Según ha informado la agencia SANA este miércoles, 12 personas han muerto y al menos 64 han resultado heridas después de que grupos radicales bombardearan varias zonas de Alepo controladas por el Gobierno sirio.

Actualidad RT

Una muerte por linchamiento cada dos días en Brasil


Cada vez es más frecuente en Brasil que una masa enfurecida con un delincuente decida hacer justicia por su cuenta. El resultado suele ser fatal.

Según un estudio llevado a cabo el diario británico 'The Guardian', 173 personas han muerto durante este 2016 en Brasil a causa de un linchamiento; podría decirse que en Brasil cada dos días una masa enfurecida mata a golpes a un criminal, casi siempre por un delito menor; en una ocasión, incluso, fue por robar un par de sandalias.

El reportaje del diario británico comienza contando la durísima historia de la muerte de Clayton Sousa, un joven de 21 años al que una niña de 8 acusó de haber abusado sexualmente de ella durante la pasada Nochevieja. La niña lo contó a su familia y se corrió la voz. Poco después, un grupo de personas lo golpeó violentamente, mientras otros miraban y grababan la escena -que terminó siendo compartida en las redes sociales-. Seguidamente, dos motoristas pasaron por encima de su cuerpo. Clayton murió al día siguente. Ocurrió en Fortaleza, que es la región del país con más muertes por linchamiento: 14 en lo que va de año. El siguiente video, de cuya extrema dureza advertimos al lector, muestra un linchamiento en esa región, en el que un asaltante a un autobús acaba muerto a manos de los ciudadanos que lograron reducirle.

Según el estudio de The Guardian, que ha consistido en recopilar este tipo de noticias en la prensa local y elaborar las estadísticas correspondientes, "los presuntos ladrones representan más de la mitad de las muertes reportadas en 2016 por linchamiento; los presuntos homicidas representan el 20% de este tipo de muertes y los sospechosos de abusar de los niños un 7%".

Un fenómeno con raíces profundas

En artículo de 2015 del diario español 'El País', que reflejaba ya la relevancia social que estaba adquiriendo este asunto, se menciona el origen remoto de esta práctica, a través de un sociólogo experto en la materia: "Jose de Souza Martins investiga desde hace 20 años los linchamientos en Brasil, y ha escrito un libro publicado este año titulado 'Linchamentos: a justiça popular no Brasil' [Linchamientos: la justicia popular en Brasil], que cuenta que la primera de estas muertes ocurrió en 1585 cuando un indio cristiano hizo algo que ofendió a los fieles en Salvador de Bahía".

"A juicio de este especialista -continúa el artículo de El País'-, la mayoría de los linchamientos en Brasil repiten este mismo patrón macabro, con el muerto a golpes atado a un poste de la luz. Este experto constata una variante aún más cruel: en su investigación ha descubierto que cuando la víctima es negra, además de la muerte a puñetazos y patadas, lo agreden con otras formas de violencia que el blanco no sufre, como mutilaciones o quemaduras".

Actualidad RT

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

"La toma de Alepo es la victoria de Putin, Asad y los iraníes"


Funcionarios de la Administración de Barack Obama, así como algunos especialistas en política exterior, declararon que el hecho de que el Ejército sirio haya tomado el control sobre Alepo es la prueba inequívoca de la derrota de EEUU, informa Reuters.

La derrota de la oposición moderada en Alepo oriental infligida por las tropas leales a Asad, apoyadas por Rusia e Irán, va a significar el fracaso de los esfuerzos del presidente saliente de EEUU, Barack Obama, de "establecer la democracia y eliminar el terrorismo en Oriente Próximo". Al menos eso afirmaron los funcionarios norteamericanos en el contexto de la reciente liberación de numerosos barrios de la urbe llevado a cabo por las tropas gubernamentales.

"La caída de Alepo oriental hará que EEUU asuma la realidad: la esperanza de que la oposición moderada se convierta en el futuro Gobierno sirio sigue aminorándose", señaló un antiguo alto cargo de la CIA, Paul Pillar.


El artículo de Reuters agrega que esto se convertirá en una prueba más de que el mandatario ruso, Vladímir Putin, ha logrado defender al viejo aliado de Moscú mediante el uso de su aviación, artillería y consejeros militares. "¿Quién ganó? Putin, los iraníes y Asad. ¿Quién perdió? Nosotros. Y Jordania —donde la CIA entrenó y armó a los opositores moderados—, los saudíes y los países del golfo Pérsico", manifestó a Reuters de manera anónima un representante del Gobierno de EEUU.

El medio también subraya que lo que ha venido ocurriendo en Siria es otro fracaso más de Barack Obama.

"A medida que Obama se está preparando para dejar el cargo de mandatario del país el 20 de enero de 2017, su estrategia en el mundo islámico ha hecho aguas en numerosas ocasiones. […] En 2011 retiró las tropas de Irak, pero más tarde tuvo que desplegar de nuevo un contingente en este país para luchar contra Daesh —proscrito en Rusia y otros países—. En Afganistán, el movimiento de los talibanes retoma el control sobre el territorio anteriormente dominado por EEUU. Libia, donde Washington orquestó el derrocamiento de Gadafi, se halla sumida en el caos", concluyó Reuters.

Sputniknews

Congreso de EE.UU. aprueba ley para perseguir a estudiantes críticos de Israel


En una acción que incrementa notablemente la capacidad del Departamento de Educación para investigar a los estudiantes que critiquen a Israel en las universidades, el Senado de EE.UU. ha aprobado El Acta de Consciencia sobre el “Antisemitismo”. (Recordemos que “antisemitismo” es un concepto muy diferente al de “anti-sionismo” y se utiliza en muchos casos como excusa para atacar a quienes son críticos de las políticas del régimen israelí).

Los senadores Bob Casey (Demócrata por Pensilvania) y Tim Scott (Republicano por Carolina del Sur) presentaron el proyecto justificándolo en el creciente número de “crímenes de odio motivados por la religión” y advirtiendo que el Departamento de Educación necesitaba adoptar “acciones urgentes” para investigar todos los crímenes “antisemitas” en los centros educativos.

Sin embargo, esto sólo era una fachada. La mayoría de los crímenes de odio motivados por la religión en EE.UU. afectan a los musulmanes. Sin embargo, ninguna medida legal ha sido adoptada para protegerlos, ni dentro de esta ley ni en otra.


El propósito real de la norma sería crear una suerte de mecanismo de censura y reprimir a aquellos estudiantes que critiquen los crímenes del régimen sionista contra el pueblo palestino. De hecho, la ley incluye en su definición de “antisemitismo” las críticas a Israel o los intentos de “deslegitimar” el estatus de Israel como “estado judío”, definición racista que intenta excluir del “estado israelí” a los árabes israelíes de religión musulmana o cristiana. La ley incluye incluso dentro de esta definición el hecho de “dirigir la atención hacia Israel” en las investigaciones sobre las violaciones de los derechos humanos.

Cualquier universidad donde se realicen tales actividades podría ser blanco de “quejas sobre discriminación” en base al Título VI de la norma.

El Congreso estadounidense está dominado en gran parte por congresistas pro-sionistas o a sueldo del lobby pro-israelí, incluyendo el AIPAC y otras organizaciones similares que intentan influenciar la vida política en EE.UU. y ejercer una censura sobre las manifestaciones del pueblo norteamericano.

Fuente: Al Manar

“Minha bandeira nunca será vermelha!”, será? Na verdade, etimologicamente a cor vermelha teria muito mais sentido.


Por Minerva, no Voyager

Como a família real, o gosto pelo velho e a falsa simbologia moldaram as cores nacionais. Bônus: seria o Brasil a mítica ilha celta no Oceano Atlântico?

Se te perguntarem quais são as cores nacionais brasileiras, você certamente teria a resposta na ponta da língua: verde, amarelo e azul. E, muito provavelmente, você, assim como eu, aprendeu na escola o que estas cores significam: o verde representa as florestas, a flora brasileira; o amarelo representa o ouro e as riquezas naturais; já o azul representa o nosso céu.

Esta bonita simbologia nos cativa e nos faz ter orgulho das nossas cores, que supostamente representam tão bem o nosso país… Nesse apego aos símbolos nacionais, você já deve também ter ouvido também, daquele amigo mais “patriota”, o poderoso bordão: “minha bandeira jamais será vermelha!” Um grito afirmativo, de que as cores nacionais jamais seriam usurpadas de sua importância pela cor “ comunista”.

Contudo, será que a cor vermelha seria uma afronta assim tão grave à identidade do nosso país? Vamos descobrir tentando saber um pouco mais sobre a origem da palavra Brasil e de sua bandeira.

Desde bem cedo em nossa vida escolar nos deparamos com essa pergunta: por que o Brasil recebeu este nome? Novamente, tínhamos a resposta fácil!: por causa do pau-brasil, uma das primeiras riquezas naturais a serem extraídas pelos portugueses. Tá, mas e esse termo pau-brasil, qual a origem etimológica da palavra “brasil” afinal? Se pesquisarmos sobre sua origem, chegaremos a duas influências distintas: o Latim e o Celta.

A origem Celta (e vermelha) da palavra Brasil

A Ilha de Hy-Brasil aparece em mapas cartográficos desde 1325 até meados dos anos 1800. Na maior parte dos mapas, a Ilha aparece na costa oeste da Irlanda, no Norte Atlântico.


Os contos e lendas sobre Hy-Brasil circularam pela Europa por séculos, tendo a Ilha aparecido em mapas, cartas e documentos de países como Itália e Espanha, sob nomes como Isola di Brasil e Isla de Brasil, chegando a ser documentada inclusive em Atlas e documentos mercantes já nos anos 1500s.

As expedições que “afirmavam” ter visitado a Ilha (o mais curioso é que esses caras ou realmente chegaram nesta Terra lendária ou sabiam mentir bem e em conjunto, pois os relatos costumavam confirmar vários outros!), relataram-na sendo habitada por gigantes coelhos negros, monges de sabedoria milenar, um mago que vivia sozinho em seu castelo, abundância de ouro e prata e também a presença de outras criaturas lendárias. Hy-Brasil foi até mesmo apelidada de “Atlantis Irlandesa”.

Ao final dos anos 1800s, Hy-Brasil passou a aparecer cada vez menor nos mapas, até se tornar apenas um “pontinho” chamado Rocha de Brasil e, por fim, desapareceu por completo das cartas oficiais e passou ao mundo das lendas definitivamente.

Hy-Brasil significa “descendentes dos reis supremos” em celta, e, apesar de sua história parecer um pouco com os primeiros relatos sobre o Brasil no seu descobrimento, não há nenhuma ligação linguística entre o Brasil celta e o Brasil em latim.

Em latim, Brasil significa: vermelho como brasa ou vermelho das brasas.

As cores da nossa bandeira são de origem monárquica

O fato é que mesmo se nossa bandeira fosse vermelha, ela ainda poderia representar o Brasil e a nós brasileiros, mais até do que as cores verde, amarelo e azul, até porque estas cores nunca representaram o que sempre nos foi dito que representavam: na verdade, o verde louro representa a cor da família real Portuguesa (Casa de Bragança) e o amarelo-ouro representa a cor da nobreza austríaca (Casa de Habsburgo), que formavam o Brasil Império pelo casa mento de Dom Pedro I e Maria Leopoldina.


A bandeira do Brasil Império, criada (e costurada a mão!) pelo próprio D. Pedro I, trazia no centro o brasão verde, amarelo e azul, desenhado pelo francês Jean-Baptiste Debret. Nem mesmo o posicionamento e o formato dos elementos da bandeira diziam respeito ao Brasil: o losango amarelo foi referência às bandeiras militares francesas, sutil homenagem de D. Pedro I a Napoleão Bonaparte, a quem ele muito admirava e havia tornado parente distant e quando de seu casamento com Leopoldina.

Após a queda do Império, diversas propostas para a nova bandeira da República foram apresentadas, tentando deixar para trás tudo que nos ligasse ainda ao Império e à Portugal. Por fim optou-se em manter o retângulo verde louro e o losango amarelo, trocando o brasão imperial pelo círculo estrelado e incluindo o lema positivista “Ordem e Progresso”. As cores foram mantidas, porém tiveram sua simbologia “ro mantizada”, num esforço de dar ares novos ao que era velho, que remetia ao nosso passado monárquico.

O maior símbolo da República já começara não representando a identidade brasileira. Apesar do nome Brasil (vermelho por natureza e origem), sua bandeira permaneceu verde e amarela.

Conclusão

A cor vermelha, quando aplicada em bandeiras, está longe de representar apenas o socialismo ou o comunismo, ela também é a cor adotada por 148 países no mundo para representar valor, honra, batalhas, luta, revolução, flores, Sol, terra/solo e dezenas de outros significados. Fosse exclusividade comunista, o vermelho não apareceria nas bandeiras de países como a Alemanha, os EUA, o Reino Unido…

Portanto, apesar do medo irracional que a cor vermelha desperta em muita gente, fosse nossa bandeira brasileira vermelha como sangue, ainda assim, poderia ser uma melhor representação do nosso povo, origem, história, cultura e identidade até melhor do que o trio “canarinho”, além de definitivamente possuir mais sentido.

(Re)conhecer a história da nossa bandeira e das suas cores, sabendo o que elas realmente significam, já é um importante passo para aprender mais sobre a nossa história e abandonar bordões simplistas e preconceituosos no lugar onde eles deveriam ficar, sem jamais terem saído: o passado.

Brasil: Os dias em que ficamos menores


Fernando Brito - Tijolaço

Eu mal tinha completado 18 anos, misturado com um bando de meninas e meninas que, em geral, tínhamos idade bem mais gentil do que esta que já nos castiga as juntas, hoje.

Vivíamos numa ditadura, embora, em 1977, já havia passado tempo suficiente para que soubéssemos que não era prudente a chamar assim.

Mal correram os dias de euforia e trotes – nada desta miséria humilhante que vemos agora – veio o “Pacote de Abril”.

Como já passou o tempo, vale lembrar: o general Ernesto Geisel suspendeu as atividades do Congresso e passou a legislar apenas por Decretos-Lei, porque a lei era mesmo o que se decretava que ela era.

Dou um doce se alguém for capaz de recordar de alguma reação do STF ao atropelo de Poder sobre Poder.

Só ali, na velha sala da Escola de Comunicação da UFRJ, não por acaso um asilo de loucos no reinado de Pedro II, ouvi algumas vozes quase infantis dizerem que pior que um restinho de democracia e institucionalidade era melhor que o arbítrio total.

De lá para cá, tanta água passou sob a ponte que todos achávamos que jamais iríamos ver aflorarem, outra vez, as pedras pontiagudas do autoritarismo do “a minha vontade é a lei”.

Hoje, qualquer que seja o resultado da sessão do Supremo Tribunal Federal, o Brasil ficará menor.

Aliás, já ficou. A decisão de Marco Aurélio, a uma semana do fim do mandato de Renan Calheiros, apenas um dia depois das manifestações “moristas” que exibiam o presidente do Senado como um rato, esqueceu a máxima de Cícero justamente sobre os atos dos juízes, o famoso “cui prodest”:

O famoso Lúcio Cássio, a quem os romanos consideravam um juiz muito honesto e sábio, tinha o hábito de perguntar frequentemente: A quem beneficia?

Vai ficando cada vez mais irônica e cômica, até, a frase da miúda – favor não ver nisso sentido além do físico – Carmem Lúcia ao dizer que o Judiciário era um “pacificador”.

A confirmar-se o que adianta a Folha, dizendo que já há maioria para fazer uma “conta de chegar” para dizer que Renan, réu, pode presidir o Senado, mas não poderia assumir a cadeira presidencial como substituto, vai passar, com a ajuda de uma mídia descompensada, uma imagem de desmoralização quase tão grande quanto a que impôs a Renan.

E se, ao revés, a mantiver, teremos o imprevisível.

O Brasil está um caco e as chamas no monturo que vão tornando o país já exala, como no Rio de Janeiro, seu fogos e fumaças.

A menos que seja pelo espírito de Nero, não vejo do que riem os nossos césares.