quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Rusia acusa a EEUU y sus aliados de colaborar con el terrorismo en Siria
MOSCÚ (Sputnik) — La defensa abierta de las formaciones armadas en Siria por las autoridades de EEUU es parte de la colaboración con el terrorismo, comentó la portavoz de la Cancillería rusa, María Zajárova.
"Suponemos que este apoyo sincero por la Administración estadounidense presente y sus aliados de (…) las formaciones armadas a las que vienen patrocinando desde hace muchos años (…) solo es parte de la colaboración con el terrorismo internacional", declaró en rueda de prensa en Moscú. La conducta adoptada por tres de los miembros permanentes del Consejo de Seguridad de la ONU, EEUU, el Reino Unido y Francia, está "políticamente motivada" y "no se inscribe en los esfuerzos conjuntos para contrarrestar la amenaza del terrorismo", explicó.
Estos países —agregó— volvieron a mostrar una "inclinación hacia un enfoque selectivo, coyuntural al calificar la actividad de individuos y organizaciones como terroristas".
Zajárova expresó su desesperación por esa "política de doble rasero" y manipulación en los ámbitos de la eficiencia de los regímenes de sanciones antiterroristas del Consejo de Seguridad de la ONU. "Es una internacional terrorista, no tiene fronteras ni nacionalidades y es por eso que todos nosotros debemos contrarrestarla", zanjó.
Además el Ministerio ruso de Defensa destacó al respecto que el llamado del Departamento de Estado de EEUU a no apoyar los buques petroleros rusos que suministran combustible para las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia en Siria confirma que la lucha contra el terrorismo nunca ha sido objetivo de la Administración del presidente saliente Barack Obama.
Con anterioridad, un portavoz del Departamento de Estado, Mark Toner, llamó a los países del Mediterráneo a no ayudar a los petroleros que suministran combustible al contingente ruso en Siria.
Según el portavoz ruso, Toner "instó abiertamente a otros países a impedir la lucha librada por el grupo aéreo ruso contra el terrorismo internacional en Siria". La operación aérea rusa en Siria logró hacer en un año "lo que la llamada coalición internacional liderada por EEUU hasta la fecha solo puede ansiar": más de 2.000 localidades volvieron a vivir en paz, 86 grupos armados cesaron las hostilidades y cientos de miles de sirios en todo el país regresaron a sus casas, subrayó. "Por tanto, si ustedes no pueden o no quieren luchar contra Daesh (el denominado Estado Islámico) y el Frente al Nusra, por lo menos no molesten", remató.
El 30 de septiembre de 2015, Moscú lanzó una ofensiva aérea en Siria a petición del presidente Bashar Asad para detener la expansión de grupos terroristas como Daesh y el Frente al Nusra (que recientemente cambió este nombre por Fatah al Sham), proscritos en Rusia y otros países.
ALIADO DE GEDDEL TENTOU ESVAZIAR IPHAN E FOI PEDIR CARGOS AO MINISTRO
Brasília 247 - No mesmo dia em protocolou um projeto de lei para reduzir o poder do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional) para embargar obras no país, o deputado federal Nilson Leitão (PSDB-MT) aparece na agenda do ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo) para audiência. Em sua proposta contra a instrução normativa do Iphan, o deputado Leitão afirma que os processos de licenciamento adotados pelo órgão têm "contribuído para o excesso de burocracia e consequente morosidade do procedimento". Além deste encontro, em 10 de outubro, a agenda de Geddel menciona mais três reuniões com o mesmo deputado: dias 11 e 18 de outubro e 24 de agosto.
As informações são da Folha de S.Paulo.
O projeto de Leitão quer sustar a Instrução Normativa nº 1, publicada em março de 2015, que estabelece procedimento para que o Iphan, subordinado ao Ministério da Cultura, participe da análise de licenciamento de obras.
Geddel é pivô de uma crise desde que o ex-ministro da Cultura Marcelo Calero o acusou, em entrevista à Folha, de pressionar contra parecer do Iphan que embargou construção de um prédio em área tombada de Salvador.
Geddel tem um apartamento no empreendimento. Ele admite ter conversado sobre o tema com Calero, mas nega a pressão. Reportagem da Folha revelou que um sobrinho e um primo do ministro representam os interesses do projeto imobiliário em processo que tramita no Iphan.
Segundo o parlamentar tucano, as exigências da instrução normativa do órgão "são absolutamente inviáveis e extrapolam aquilo tido como razoável, invariavelmente demandando estudos arqueológicos e outros procedimentos que trazem um altíssimo custo financeiro".
Segundo o Iphan, sem a normativa, o órgão "não terá como avaliar, por exemplo, se a construção de um determinado empreendimento estará ou não destruindo o patrimônio cultural brasileiro".
O instituto ressalta ainda que atrasos maiores poderão ocorrer nas obras devido a processos judiciais em defesa do patrimônio histórico.
Macacos no Planalto
Macacos costumam tirar piolhos uns de outros, prendendo seus rabos.
No Cerrado não é comum grandes primatas demostrarem essas aptidões uns com os outros, mas acontece seguidamente entre as tribos de macacos micos, aqueles que roubam guloseimas de turistas, passageiros viajantes, esperanças dos mais fracos, e deleitantes da Praça dos Três Poderes.
Eles assaltam o habitat do lobo Guará e se reportam ao falar com seus donos, do Circo Internacional, com mesóclises e dedinhos harmoniosos, orquestrando arranjos na cresta alheia e submetendo-se, pois, precisam engolir os piolhos da confraria e emprestarem o rabo para a grande maioria da manada, dividida entre baianos e troianos, que querem morar encima das copas em árvores proibidas.
Morar no alto, em uma árvore de cacau privilegiada, é só atribuição do macaco Alfa, que ameaça o ecossistema e a “organização armada sem-vergonha” (OAS), da tribo em pauta.
O galho pode quebrar, no alto, e produzir uma queda maior do que um macaco pode aguentar em um palácio de Niemayer, feito não para tirar piolhos de macacos, e nem sequer para abrigar símios golpistas advindos de outras maracutaias, que traem, que tem medo de piolhos, e aceitam serem os seus rabos presos por outros macacos.
João Vicente Goulart
Diretor IPG-Instituto João Goulart
China aspira ao ‘desbravamento’ militar da América Latina
A China planeja ampliar a cooperação com os países da América Latina e do Caribe no domínio militar e no combate ao terrorismo, diz-se no documento sobre os principais rumos da política chinesa nesta região, divulgado na quinta-feira (24) pela agência Xinhua.
O documento divulgado pela Xinhua frisa que a China se empenhará ativamente no intercâmbio e cooperação militar com os países latino-americanos e caribenhos, aumentará o número de intercâmbios de parceria entre os Ministérios da Defesa e chefias militares de ambos os países, reforçará o diálogo político e criará mecanismos de reuniões de trabalho entre os militares chineses, latino-americanos e caribenhos.
Segundo diz o texto, a China fomentará o envio recíproco das delegações militares e visitas dos tribunais militares de ambas as partes, estreitará os laços profissionais em tais esferas como a preparação de quadros e forças de paz.
A China também está disposta a ampliar a cooperação na prestação de assistência na liquidação de cataclismos, no combate ao terrorismo e noutras esferas de segurança. A RPC (República Popular da China) também planeja contribuir para cooperação na área do comércio de armamentos e tecnologias militares. Além disso, de acordo com o texto, Pequim tem intenção de ampliar a cooperação com países latino-americanos e caribenhos em outras esferas, tais como energia, finanças, recursos naturais, construção de infraestruturas, estudos de engenharia, transportes, logística, informações e emissões televisivas.
Sputniknews
Forças sírias assumem controle sobre montes de Quneitra
Forças do exército sírio apoiadas pelas unidades da milícia tomaram o controle sobre os montes estratégicos de Tellet al-Nakkar, no norte da província de Quneitra, informou a agência SANA citando uma fonte militar.
Segundo os dados da fonte, em resultado da operação, os militares conseguiram "eliminar muitos terroristas, bem como suas armas e equipamentos". Assim, após reassumir o controle sobre os montes, o exército restaurou o tráfego seguro na rodovia Damasco – Quneitra, que havia sido bloqueada pelos extremistas.
Segundo a agência, as forças governamentais enfrentaram nesse setor militantes do grupo terrorista Frente Fatah al-Sham (ex-Frente al-Nusra).
O conflito armado continua na Síria desde março de 2011. Forças governamentais combatem militantes de vários grupos armados. Os dados sobre o número de vítimas do conflito variam. Segundo a ONU, trata-se de 300 mil pessoas.
Sputniknews
Mueren más de 100 mercenarios de Arabia Saudí en Yemen
Mercenarios de Arabia Saudí desplegados en el territorio yemení.
Más de 100 mercenarios de Arabia Saudí han muerto en las últimas 48 horas en enfrentamientos con el Ejército yemení y las fuerzas del movimiento popular Ansarolá.
La noticia se dio a conocer el miércoles por la cadena yemení Al-Masirah, detallando que los combates se produjeron en el barrio de Al-Yahmaliya, en la ciudad de Taiz (suroeste de Yemen).
El canal de televisión local informó además que los feroces enfrentamientos en la citada ciudad yemení dejaron varias decenas de heridos y que la lucha aún continúa en Taiz.
Los 18 meses de la agresión saudí contra Yemen, tanto aérea como terrestre —este último hecho en la mayoría por sus mercenarios—, ha dejado más de 7000 civiles muertos en ese país árabe, de acuerdo con la Organización Mundial de la Salud (OMS); sin embargo, organismos nacionales estiman que dicha cifra es superada con creces.
zss/rha/mep/msf/HispanTv
Hijo de Trump: Sin Rusia, no podremos solucionar la crisis siria
El hijo mayor del presidente de EE.UU., Donald John Trump más conocido como Donald Trump Jr., en la torre Trump, en Nueva York (EE.UU.), 16 de noviembre de 2016.
El hijo mayor del presidente electo de EE.UU., en una reunión con simpatizantes de Rusia, dejó claro la necesidad de apoyar los esfuerzos de Moscú en Siria.
Según dio a conocer ayer miércoles el diario estadounidense Wall Street Journal, el hijo mayor del magnate, Donald John Trump más conocido como Donald Trump Jr., asistió el pasado mes de agosto a una reunión privada en París (capital de Francia), en la que participaron diplomáticos prorrusos, políticos y hombres de negocios.
Entre ellos se encontraba Randa Kassis, representante de uno de los grupos de la oposición en Siria, quien a pesar de sus criticas, apoya la cooperación con el presidente sirio, Bashar al-Asad, para poner fin a la crisis que vive el país árabe, y que según el rotativo estadounidense, está apoyado por el Kremlin.
Kassis confirmó al periódico la participación del hijo mayor del recién electo presidente de EE.UU. Donald Trump, en esa cita y dijo que le había presionado sobre la importancia de contar con la cooperación de Rusia en los conflictos de Oriente Medio como el de Siria.
“Sin Rusia, no podremos tener una solución en Siria”, declaró el hijo de Trump.
Eso mientras el magnate neoyorquino declaró el martes pasado que su postura hacia Siria es “diferente a los demás”, aunque rehusó otra vez más aludir a sus planes al respecto, no obstante, podría sugerir una cooperación con Rusia para luchar contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).
Durante su campaña electoral, el entonces candidato republicano a la Casa Blanca reconoció que contra Daesh solo combaten Siria, Rusia e Irán, criticando así las políticas de Washington en la llamada campaña ‘antiterrorista’ que ha puesto en marcha en Oriente Medio.
Desde el inicio de la crisis en Siria, marzo de 2011, las partes involucradas se reunieron en diferentes oportunidades para tratar de encontrar una salida a este conflicto que ha sacudido tanto a la propia Siria como a otros países de la zona, no obstante, hasta el momento ninguno de esos encuentros ha tenido resultados.
mnz/rha/mep/msf/HispanTv
Muere un soldado israelí en los altos de Golán
Un tanque del régimen israelí desplegado en los altos de Golán, en la frontera con Siria.
Un soldado israelí ha perdido la vida este jueves tras volcar su tanque durante la realización de un ejercicio militar en los altos de Golán.
La noticia la ha dado a conocer un portavoz del ejército del régimen de Israel, quien ha agregado que tres militares más han resultado heridos levemente y han sido trasladados al hospital.
Todavía se desconocen las causas del incidente, pero el comandante regional, el general de división Eyal Zamir, ha informado que ya envió un equipo de expertos para su respectiva investigación.
Los altos de Golán, territorio sirio ocupado por el régimen de Israel desde 1967, son normalmente escenario de tensiones entre Israel y Siria, sobre todo desde que se inició en 2011 la crisis en el país árabe.
zss/rha/mep/msf/HispanTv
Trump: "No deberíamos ser un país constructor de naciones"
En una entrevista exclusiva con 'The New York Times' el presidente electo de EE.UU. desvela sus novedosos planes en materia de política exterior.
¿El fin del excepcionalismo estadounidense? Es una deducción plausible de lo afirmado en una entrevista con el diario 'The New York Times' por el presidente electo de EE.UU. Donald Trump. La principal conclusión que se desprende de sus declaraciones es que en muchos aspectos la política exterior planeada por el magnate es opuesta a la de su predecesor en la Casa Blanca, Barack Obama.
Al ser preguntado sobre su opinión del papel de EE.UU. en el mundo, asevera "No creo que debamos ser un país constructor de naciones. Pienso que ya lo hemos intentado. […] Me parece que nuestra intervención en Irak fue uno de los mayores errores en la historia de nuestro país".
Se trata de una posición muy alejada de la visión del papel de Washington que tenía Obama, que insistía en la idea del excepcionalismo estadounidense y en que los ciudadanos "estuvieran orgullosos" de tener, entre otras cosas, el ejército más poderoso del mundo. Así lo demuestran los casos de Libia y Somalia o Irak y Siria: el mandatario saliente no desaprovechó ninguna oportunidad de que EE.UU. fuera protagonista en la esfera mundial.
"Hay que resolver el problema de Siria o continuaremos luchando para siempre"
El futuro inquilino de la Casa Blanca también se refiere a Siria: "Hay que resolver este problema, porque [de no hacerlo] continuaremos luchando, luchando para siempre. Tengo un punto de vista diferente al de todos […] Creo que lo que pasó es horrible". "Lo único que puedo decir es: debemos acabar con una locura que no para en Siria", remarca.
A propósito del conflicto entre el Gobierno sirio y los opositores al presidente Bashar al Assad, uno de los puntos de fricción en las relaciones entre EE.UU. y Rusia, Trump añade: "Hablé con [el presidente ruso Vladimir] Putin […] Me gustaría mejorar las relaciones con Rusia y [a los rusos] les gustaría mejorar las relaciones con nosotros también". En conversación telefónica ambos políticos se comprometieron a trabajar de manera conjunta para que la situación mejore, especialmente en materia económica y comercial.
Otros planes controvertidos
En la entrevista, Trump también aborda la cuestión del cambio climático: solo unos meses después de que la Administración de Obama anunciara la firma del Acuerdo de París (para la reducción de las emisiones de gases de efecto invernadero) Trump promete estudiar la posibilidad de no cumplirlo.
Antes de la conversación con el diario estadounidense, Trump ya había anunciado que retirará a EE.UU. del Acuerdo de Asociación Transpacífico (TPP, por sus siglas en inglés) tan pronto como llegue a la Casa Blanca. El republicano, que calificó el acuerdo como un "desastre potencial" para su país, se muestra partidario de negociar "acuerdos bilaterales justos de comercio" que generen empleo e industria.
Esta última promesa ha generado numerosas críticas y confusión entre los líderes de los países miembros del Acuerdo, así como en el resto del mundo. En el diario 'La Republica', el economista peruano Humberto Campodónico afirma que ahora el TPP, tal como está firmado, no puede seguir adelante ya que se requería que entre los países que lo suscribieran llegaran al 85% del PIB del conjunto. "Sin EE.UU. no se alcanza esta cifra. Esa condición se encuentra en el artículo 35 del TPP", remata.
Actualidad RT
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Ex-piloto e ex-agente da CIA choca o mundo: “Nenhum avião atingiu as torres gêmeas. Eram hologramas”
O polêmico John Lear, filho de Bill Lear (inventor do Learjet – jato executivos de alta performance) deu uma entrevista explosiva em um canal de TV norte americano.
John conta que era ‘fisicamente impossível’ que aeronaves Boeing 767 tivessem atingido as Torres gêmeas no 11 de setembro.
ERAM HOLOGRAMAS
“Eram pilotos amadores” disse John.
“Nenhum Boeing 767 atingiu as torres gêmeas. Foi tudo foi uma forma fraudulenta alegada pelo governo, mídia e seus comparsas.
Os prédios foram implodidos!
Um Boeing 767 não pode atingir uma velocidade de 540 mph a 1000 pés acima do nível do mar.
Nenhuma parte significativa do Boeing 767 ou do motor poderia ter penetrado as colunas de aço de 14 polegadas e 37 pés do núcleo maciço da torre, sem que parte caísse no chão.
Os restos do acidente deveriam conter partes maciças do Boeing 767, incluindo 3 núcleos do motor pesando aproximadamente 4 mil quilos cada um.
Não havia nenhuma evidência de qualquer um destes componentes estruturais dessas aeronaves no WTC.
O desaparecimento completo de um Boeing 767 é impossível!"
PORQUE TODOS NÓS VIMOS AVIÕES?
John alega que foram usados hologramas e diz que o governo tem a tecnologia capaz para realizar tal façanha.
O depoimento do executivo, realizado em 28 de janeiro de 2014, é parte de um processo judicial que está sendo investigado por Morgan Reynolds no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, Southern District, NY.
Morgan Reynolds, ex-economista-chefe do governo Bush, entrou com um pedido de correção no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Estados Unidos a respeito de sua crença de que nenhum avião atingiu os prédios.
O capitão John Lear, de 65 anos de idade, aposentado e ex-piloto da CIA, é membro do site Pilotsfor911truth.org, um grupo de pilotos profissionais que alegam que o governo americano está mentindo sobre o que aconteceu naquele dia fatídico.
Apesar de seus argumentos e de fornecer evidências para refutar as reivindicações do governo, ele foi ignorado pela mídia e pelas autoridades do governo.
Confira: https://www.youtube.com/watch?v=kRVPRl2Fd6w
DEFESA DE LULA VÊ CONEXÃO SUSPEITA DA LAVA JATO COM EUA
Brasil 247 - A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva suspeita de que Lava Jato esteja colaborando em caráter não formalizado com o governo dos Estados Unidos. Segundo Cristiano Zanin, um dos advogados do petista, revelações feitas na segunda-feira durante depoimento de Eduardo Leite, ex-executivo da Camargo Corrêa, transparecem o problema. Na ocasião, o delator chegou a dizer que foi procurado pelo Departamento de Justiça americano por intermédio de representantes da operação, mas voltou atrás, após reação do procurador Diogo Castor de Mattos e do juiz Sergio Moro. Em nota, o MPF afirmou que "o assunto em questão é sigiloso" e que, portanto, não se manifestaria".
As informações são da Folha de S.Paulo.
"A revelação feita em audiência de que o Ministério Público Federal estaria trabalhando junto com autoridades americanas parece não estar de acordo com o tratado que o Brasil firmou em 2001 com os EUA que coloca o Ministério da Justiça como autoridade central para tratar esse tipo de questão", disse à Folha Cristiano Zanin, advogado do petista.
Confira, abaixo, depoimentos de delatores que inocentam Lula:
Zanin, então, perguntou se a Lava Jato havia intermediado o contato. Mattos interrompeu, argumentando que perguntas sobre colaboração no exterior haviam sido indeferidas em depoimento anterior, de Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, da Setal.
Moro, então, afirmou que "a outra testemunha disse que não ia responder, que não se sentiu segura. A testemunha [Leite] está respondendo e o defensor dela está aqui presente. Então, se tiver algum óbice, imagino que..."
O procurador voltou a protestar. O delator, por fim, afirmou que "gostaria de consertar. Do procedimento, eu não tenho domínio, quem tem é meu advogado. Eu entendo que deve ter havido uma comunicação".
Pouco antes, Mendonça Neto afirmara que "não sabia se podia responder" à indagação da defesa de Lula se ele firmou acordo de colaboração em outro país, além do Brasil. Moro impediu o questionamento por conta de um possível acordo de confidencialidade do delator.
"Não reconheço a soberania dos Estados Unidos no nosso país nem na nossa Justiça", interveio José Roberto Batochio, também advogado do ex-presidente.
"Eu também não reconheço, doutor. Mas acontece que a gente tem de se preocupar com os reflexos jurídicos para a testemunha. Certo?", respondeu o juiz.
Mais adiante, Mendonça Neto foi autorizado a responder se viajou aos Estados Unidos, desde que não especificasse a finalidade."
A coisa está ruim para todos? Brasileiros gastam 41,8% mais no exterior em um ano…
Fernando Brito - Tijolaço
A crise é para todos?
Diz o UOL, com dados de hoje do Banco Central, que os brasileiros gastaram 41,8% mais no exterior na comparação com outubro do ano passado, o terceiro mês seguido de alta.
A explicação é a queda do dólar no mês, que fez com que as passagens aéreas e os gastos no exterior ficassem mais baratos e, portanto, mais atrativos para o brasileiro.
Só que de outubro a outubro, com um ano no meio, o dólar caiu 20%.
Metade da diferença registrada nos gastos.
As vendas caíram, os serviços caíram, a arrecadação caiu mas certa disposição de ir a Miami, não.
Vai ver é porque não tem mais manifestação na Paulista.
Mas vai cair, porque, mesmo antes de Donald Trump, a negativa de vistos aos brasileiros foi quase o triplo de 2015 (5,36%) e 0 quíntuplo (3,2%) de 2014, segundo apurou a Folha.
Ministro da Defesa russo: cooperação militar com China não ameaça países terceiros
A cooperação militar russo-chinesa contribui para a consolidação da paz e estabilidade no continente euroasiático e para além dele. Esta cooperação não é dirigida contra outros países e não representa ameaça para eles, declarou hoje (23) ministro da Defesa russo, general Sergei Shoigu.
"Frente à instabilidade política mundial é importante que a Rússia e a China mostrem a prontidão de defender a paz e consolidar a segurança internacional. Destaco que a cooperação bilateral militar não é dirigida contra outros países, não representa ameaça e favorece a solidificação da paz e estabilidade no continente euroasiático e para além dele", disse Shoigu durante um encontro com o ministro da Defesa da China, coronel-general Chang Wanquan.
Shoigu frisou que a cooperação militar e técnico-militar entre a Rússia e a China "é focada no aumento da capacidade de enfrentar os desafios e ameaças modernos, em primeiro lugar, o terrorismo internacional". O ministro apontou que a Rússia está interessada na intensificação da cooperação com a China, no âmbito da Organização de Cooperação de Xangai. Ele também saudou a disposição de Pequim de realizar no seu território uma série de Jogos Militares internacionais no ano de 2017. "Isso vai ajudar a expandir a geografia dos Jogos e aumentar a sua popularidade", disse o Shoigu.
Segundo a avaliação do ministro russo, "as relações russo-chinesas estão em um nível alto e continuam se desenvolvendo de forma constante". "Os encontros regulares entre líderes de nossos países incutem a dinâmica necessária ao desenvolvimento da parceira global e interação estratégica, inclusive na área militar", disse Sergei Shoigu, sublinhando que Vladimir Putin e Xi Jinping já realizaram cinco encontros neste ano para discutir a cooperação bilateral.
O ministro salientou que "a expansão das relações com a China pela linha dos departamentos de defesa é a prioridade incondicional". Shoigu assinalou que na quarta-feira (23) ele e o coronel-general Xu Quilang, vice-presidente do Comitê Central Militar chinês, realizaram a vigésima primeira reunião sobre assuntos da cooperação técnico-militar e estão "satisfeitos com o resultado". Ele expressou confiança de que a atual reunião com o ministro da defesa da China servirá para fortalecer ainda mais a parceria estratégica entre a Rússia e a China e as forças armadas dos dois países.
Sputniknews
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