quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Muere un soldado israelí en los altos de Golán
Un tanque del régimen israelí desplegado en los altos de Golán, en la frontera con Siria.
Un soldado israelí ha perdido la vida este jueves tras volcar su tanque durante la realización de un ejercicio militar en los altos de Golán.
La noticia la ha dado a conocer un portavoz del ejército del régimen de Israel, quien ha agregado que tres militares más han resultado heridos levemente y han sido trasladados al hospital.
Todavía se desconocen las causas del incidente, pero el comandante regional, el general de división Eyal Zamir, ha informado que ya envió un equipo de expertos para su respectiva investigación.
Los altos de Golán, territorio sirio ocupado por el régimen de Israel desde 1967, son normalmente escenario de tensiones entre Israel y Siria, sobre todo desde que se inició en 2011 la crisis en el país árabe.
zss/rha/mep/msf/HispanTv
Trump: "No deberíamos ser un país constructor de naciones"
En una entrevista exclusiva con 'The New York Times' el presidente electo de EE.UU. desvela sus novedosos planes en materia de política exterior.
¿El fin del excepcionalismo estadounidense? Es una deducción plausible de lo afirmado en una entrevista con el diario 'The New York Times' por el presidente electo de EE.UU. Donald Trump. La principal conclusión que se desprende de sus declaraciones es que en muchos aspectos la política exterior planeada por el magnate es opuesta a la de su predecesor en la Casa Blanca, Barack Obama.
Al ser preguntado sobre su opinión del papel de EE.UU. en el mundo, asevera "No creo que debamos ser un país constructor de naciones. Pienso que ya lo hemos intentado. […] Me parece que nuestra intervención en Irak fue uno de los mayores errores en la historia de nuestro país".
Se trata de una posición muy alejada de la visión del papel de Washington que tenía Obama, que insistía en la idea del excepcionalismo estadounidense y en que los ciudadanos "estuvieran orgullosos" de tener, entre otras cosas, el ejército más poderoso del mundo. Así lo demuestran los casos de Libia y Somalia o Irak y Siria: el mandatario saliente no desaprovechó ninguna oportunidad de que EE.UU. fuera protagonista en la esfera mundial.
"Hay que resolver el problema de Siria o continuaremos luchando para siempre"
El futuro inquilino de la Casa Blanca también se refiere a Siria: "Hay que resolver este problema, porque [de no hacerlo] continuaremos luchando, luchando para siempre. Tengo un punto de vista diferente al de todos […] Creo que lo que pasó es horrible". "Lo único que puedo decir es: debemos acabar con una locura que no para en Siria", remarca.
A propósito del conflicto entre el Gobierno sirio y los opositores al presidente Bashar al Assad, uno de los puntos de fricción en las relaciones entre EE.UU. y Rusia, Trump añade: "Hablé con [el presidente ruso Vladimir] Putin […] Me gustaría mejorar las relaciones con Rusia y [a los rusos] les gustaría mejorar las relaciones con nosotros también". En conversación telefónica ambos políticos se comprometieron a trabajar de manera conjunta para que la situación mejore, especialmente en materia económica y comercial.
Otros planes controvertidos
En la entrevista, Trump también aborda la cuestión del cambio climático: solo unos meses después de que la Administración de Obama anunciara la firma del Acuerdo de París (para la reducción de las emisiones de gases de efecto invernadero) Trump promete estudiar la posibilidad de no cumplirlo.
Antes de la conversación con el diario estadounidense, Trump ya había anunciado que retirará a EE.UU. del Acuerdo de Asociación Transpacífico (TPP, por sus siglas en inglés) tan pronto como llegue a la Casa Blanca. El republicano, que calificó el acuerdo como un "desastre potencial" para su país, se muestra partidario de negociar "acuerdos bilaterales justos de comercio" que generen empleo e industria.
Esta última promesa ha generado numerosas críticas y confusión entre los líderes de los países miembros del Acuerdo, así como en el resto del mundo. En el diario 'La Republica', el economista peruano Humberto Campodónico afirma que ahora el TPP, tal como está firmado, no puede seguir adelante ya que se requería que entre los países que lo suscribieran llegaran al 85% del PIB del conjunto. "Sin EE.UU. no se alcanza esta cifra. Esa condición se encuentra en el artículo 35 del TPP", remata.
Actualidad RT
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Ex-piloto e ex-agente da CIA choca o mundo: “Nenhum avião atingiu as torres gêmeas. Eram hologramas”
O polêmico John Lear, filho de Bill Lear (inventor do Learjet – jato executivos de alta performance) deu uma entrevista explosiva em um canal de TV norte americano.
John conta que era ‘fisicamente impossível’ que aeronaves Boeing 767 tivessem atingido as Torres gêmeas no 11 de setembro.
ERAM HOLOGRAMAS
“Eram pilotos amadores” disse John.
“Nenhum Boeing 767 atingiu as torres gêmeas. Foi tudo foi uma forma fraudulenta alegada pelo governo, mídia e seus comparsas.
Os prédios foram implodidos!
Um Boeing 767 não pode atingir uma velocidade de 540 mph a 1000 pés acima do nível do mar.
Nenhuma parte significativa do Boeing 767 ou do motor poderia ter penetrado as colunas de aço de 14 polegadas e 37 pés do núcleo maciço da torre, sem que parte caísse no chão.
Os restos do acidente deveriam conter partes maciças do Boeing 767, incluindo 3 núcleos do motor pesando aproximadamente 4 mil quilos cada um.
Não havia nenhuma evidência de qualquer um destes componentes estruturais dessas aeronaves no WTC.
O desaparecimento completo de um Boeing 767 é impossível!"
PORQUE TODOS NÓS VIMOS AVIÕES?
John alega que foram usados hologramas e diz que o governo tem a tecnologia capaz para realizar tal façanha.
O depoimento do executivo, realizado em 28 de janeiro de 2014, é parte de um processo judicial que está sendo investigado por Morgan Reynolds no Tribunal Distrital dos Estados Unidos, Southern District, NY.
Morgan Reynolds, ex-economista-chefe do governo Bush, entrou com um pedido de correção no Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Estados Unidos a respeito de sua crença de que nenhum avião atingiu os prédios.
O capitão John Lear, de 65 anos de idade, aposentado e ex-piloto da CIA, é membro do site Pilotsfor911truth.org, um grupo de pilotos profissionais que alegam que o governo americano está mentindo sobre o que aconteceu naquele dia fatídico.
Apesar de seus argumentos e de fornecer evidências para refutar as reivindicações do governo, ele foi ignorado pela mídia e pelas autoridades do governo.
Confira: https://www.youtube.com/watch?v=kRVPRl2Fd6w
DEFESA DE LULA VÊ CONEXÃO SUSPEITA DA LAVA JATO COM EUA
Brasil 247 - A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva suspeita de que Lava Jato esteja colaborando em caráter não formalizado com o governo dos Estados Unidos. Segundo Cristiano Zanin, um dos advogados do petista, revelações feitas na segunda-feira durante depoimento de Eduardo Leite, ex-executivo da Camargo Corrêa, transparecem o problema. Na ocasião, o delator chegou a dizer que foi procurado pelo Departamento de Justiça americano por intermédio de representantes da operação, mas voltou atrás, após reação do procurador Diogo Castor de Mattos e do juiz Sergio Moro. Em nota, o MPF afirmou que "o assunto em questão é sigiloso" e que, portanto, não se manifestaria".
As informações são da Folha de S.Paulo.
"A revelação feita em audiência de que o Ministério Público Federal estaria trabalhando junto com autoridades americanas parece não estar de acordo com o tratado que o Brasil firmou em 2001 com os EUA que coloca o Ministério da Justiça como autoridade central para tratar esse tipo de questão", disse à Folha Cristiano Zanin, advogado do petista.
Confira, abaixo, depoimentos de delatores que inocentam Lula:
Zanin, então, perguntou se a Lava Jato havia intermediado o contato. Mattos interrompeu, argumentando que perguntas sobre colaboração no exterior haviam sido indeferidas em depoimento anterior, de Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, da Setal.
Moro, então, afirmou que "a outra testemunha disse que não ia responder, que não se sentiu segura. A testemunha [Leite] está respondendo e o defensor dela está aqui presente. Então, se tiver algum óbice, imagino que..."
O procurador voltou a protestar. O delator, por fim, afirmou que "gostaria de consertar. Do procedimento, eu não tenho domínio, quem tem é meu advogado. Eu entendo que deve ter havido uma comunicação".
Pouco antes, Mendonça Neto afirmara que "não sabia se podia responder" à indagação da defesa de Lula se ele firmou acordo de colaboração em outro país, além do Brasil. Moro impediu o questionamento por conta de um possível acordo de confidencialidade do delator.
"Não reconheço a soberania dos Estados Unidos no nosso país nem na nossa Justiça", interveio José Roberto Batochio, também advogado do ex-presidente.
"Eu também não reconheço, doutor. Mas acontece que a gente tem de se preocupar com os reflexos jurídicos para a testemunha. Certo?", respondeu o juiz.
Mais adiante, Mendonça Neto foi autorizado a responder se viajou aos Estados Unidos, desde que não especificasse a finalidade."
A coisa está ruim para todos? Brasileiros gastam 41,8% mais no exterior em um ano…
Fernando Brito - Tijolaço
A crise é para todos?
Diz o UOL, com dados de hoje do Banco Central, que os brasileiros gastaram 41,8% mais no exterior na comparação com outubro do ano passado, o terceiro mês seguido de alta.
A explicação é a queda do dólar no mês, que fez com que as passagens aéreas e os gastos no exterior ficassem mais baratos e, portanto, mais atrativos para o brasileiro.
Só que de outubro a outubro, com um ano no meio, o dólar caiu 20%.
Metade da diferença registrada nos gastos.
As vendas caíram, os serviços caíram, a arrecadação caiu mas certa disposição de ir a Miami, não.
Vai ver é porque não tem mais manifestação na Paulista.
Mas vai cair, porque, mesmo antes de Donald Trump, a negativa de vistos aos brasileiros foi quase o triplo de 2015 (5,36%) e 0 quíntuplo (3,2%) de 2014, segundo apurou a Folha.
Ministro da Defesa russo: cooperação militar com China não ameaça países terceiros
A cooperação militar russo-chinesa contribui para a consolidação da paz e estabilidade no continente euroasiático e para além dele. Esta cooperação não é dirigida contra outros países e não representa ameaça para eles, declarou hoje (23) ministro da Defesa russo, general Sergei Shoigu.
"Frente à instabilidade política mundial é importante que a Rússia e a China mostrem a prontidão de defender a paz e consolidar a segurança internacional. Destaco que a cooperação bilateral militar não é dirigida contra outros países, não representa ameaça e favorece a solidificação da paz e estabilidade no continente euroasiático e para além dele", disse Shoigu durante um encontro com o ministro da Defesa da China, coronel-general Chang Wanquan.
Shoigu frisou que a cooperação militar e técnico-militar entre a Rússia e a China "é focada no aumento da capacidade de enfrentar os desafios e ameaças modernos, em primeiro lugar, o terrorismo internacional". O ministro apontou que a Rússia está interessada na intensificação da cooperação com a China, no âmbito da Organização de Cooperação de Xangai. Ele também saudou a disposição de Pequim de realizar no seu território uma série de Jogos Militares internacionais no ano de 2017. "Isso vai ajudar a expandir a geografia dos Jogos e aumentar a sua popularidade", disse o Shoigu.
Segundo a avaliação do ministro russo, "as relações russo-chinesas estão em um nível alto e continuam se desenvolvendo de forma constante". "Os encontros regulares entre líderes de nossos países incutem a dinâmica necessária ao desenvolvimento da parceira global e interação estratégica, inclusive na área militar", disse Sergei Shoigu, sublinhando que Vladimir Putin e Xi Jinping já realizaram cinco encontros neste ano para discutir a cooperação bilateral.
O ministro salientou que "a expansão das relações com a China pela linha dos departamentos de defesa é a prioridade incondicional". Shoigu assinalou que na quarta-feira (23) ele e o coronel-general Xu Quilang, vice-presidente do Comitê Central Militar chinês, realizaram a vigésima primeira reunião sobre assuntos da cooperação técnico-militar e estão "satisfeitos com o resultado". Ele expressou confiança de que a atual reunião com o ministro da defesa da China servirá para fortalecer ainda mais a parceria estratégica entre a Rússia e a China e as forças armadas dos dois países.
Sputniknews
Controvertido ‘Mannequin Challenge’ de Cascos Blancos en Siria
Un video de dos miembros de la organización siria Cascos Blancos haciendo el ‘Mannequin Challenge’ causa confusión en la red tras hacerse viral.
En la grabación se ve un hombre herido junto a dos miembros de Cascos Blancos participando en la última moda de Internet, el #MannequinChallenge, el video ya acumula más de 200 000 visitas en su página en Facebook.
Como en otros videos de este tipo, los participantes se quedan inmóviles mientras la cámara gira alrededor de la escena. La particularidad de este ‘Mannequin Challenge’, sin embargo, es que en el momento en que se acaba la quietud los cascos blancos tratan de sacar a un hombre cuyas piernas están sepultadas bajo los escombros... y que hasta ese momento no ha emitido ningún grito ni ninguna señal de dolor.
El video fue colgado por la Agencia de Comunicación de las llamadas Fuerzas Revolucionarias de Siria (RFS, por sus siglas en inglés), una facción opositora al presidente sirio, Bashar al-Asad, con la etiqueta #MannequinChallenge y el título ‘Edge of Death’ (al filo de la muerte).
La pista de audio durante los primeros 24 segundos de grabación difiere de las voces y las sirenas que se escuchan luego, aunque no se sabe si el video ha sido editado. Asimismo RFS no ha revelado ni la localización ni el momento en que se grabó el video. Los usuarios han reaccionado activamente en Twitter a este video:
“¡Increíble! Video imprescindible para ver la falsedad de los cascos blancos. Empieza a gritar de dolor solo en el momento que la cámara filma”, es el comentario de un tuitero llamado Walid.
La controversia rodea a los Cascos Blancos; prueba de ello es que la organización, que asegura ser “no gubernamental” y “neutral”, admitió al canal de televisión ruso RT que su financiación procede de varios países occidentales, entre los que están EE.UU., el Reino Unido y Alemania.
La investigadora y periodista británica Vanessa Beeley trasladó a RT su opinión sobre la organización: “Son un constructo creado por la OTAN (Organización del Tratado del Atlántico Norte) para difundir la propaganda que demonizará el Gobierno de Al-Asad y demonizará la intervención de Rusia en Siria”.
zss/nii/HispanTv
"Mi corazón quiere explotar": develan los crímenes de los drones estadounidenses
'National Bird' es el título de la película estrenada recientemente en EE.UU. que brinda testimonios de víctimas y agresores del programa militar de aviones no tripulados.
Entrevistando y construyendo perfiles tanto de las víctimas como de los operadores de drones de las Fuerzas Armadas estadounidenses, el documental 'National Bird' busca develar los horrores de este programa militar.
En julio de este año, Washington reconoció que desde que llegó a la presidencia Barack Obama 116 civiles han sido asesinados mediante ataques de aviones no tripulados. Pero este dato solo incluye a países en los que formalmente EE.UU. no interviene, como Somalia, Yemen o Pakistán, y excluye a otros donde la presencia militar estadounidense es mucho mayor y en el marco de un conflicto bélico como Afganistán, Siria e Irak.
"Queríamos hacer una película sobre la guerra de los drones y las personas directamente afectadas: las que operan el programa y las afectadas en los países donde se llevan a cabo los ataques", relató a 'The Intercept' Sonia Kennebeck, productora y directora de 'National Bird'. "Tomamos muchos riesgos para hacer esta película, porque sentimos que existe una necesidad real de transparencia sobre estos programas", añadió.
Víctimas y victimarios
La película aborda una faceta interesante al entrevistar a exmiembros del programa estadounidense que se arrepintieron de lo que hicieron. Lisa, una sargento que operaba los aviones no tripulados desde territorio estadounidense, cuenta que recibió una condecoración por ayudar a identificar a más de 121.000 "objetivos insurgentes" durante un período de dos años, como parte de las operaciones militares en Irak y Afganistán. "Eso son 121.000 vidas afectadas por la tecnología que controlamos. ¿Cuántos años hemos estado en guerra?", se preguntó.
Por su parte Heather, otra operadora, señaló: "Puedo decir que el programa de aviones no tripulados está mal porque no sé a cuánta gente he matado".
Pero 'National Bird' no solo se queda con la mirada estadounidense, sino que también viajó a Afganistán para hablar con los sobrevivientes de estos ataques. "Cuando tu cuerpo está intacto, tu mente es diferente. Estás contento", dijo un hombre que fue herido en un ataque en Uruzgan. "Pero en el momento en que te hieren tu alma se daña. Cuando te arrancan una pierna y se ralentiza tu marcha, también cargas tu espíritu. A veces estoy tan triste, mi corazón quiere explotar", añadió antes de romper en llanto.
Miedo y persecución
Otro de los aspectos que develó 'National Bird' es la represión interna en EE.UU. contra quienes revelan estos crímenes. Durante la filmación, un operador de drones llamado Daniel, exagente de la NSA en Fort Meade, sufrió un allanamiento de domicilio por parte del FBI y fue informado de que está siendo investigado por hablar sobre el programa.
Y es que la Administración Obama ha tenido una política activa de persecución hacia quienes denuncian este tipo de situaciones. 'The Intercept' denuncia que "más personas han sido procesadas bajo la Ley de Espionaje por Obama que en todas las Administraciones anteriores combinadas". Por su parte Kennebeck señala: "Hicimos esta película en parte para resaltar las repercusiones en futuros Gobiernos que tienen estos poderes, pero no creo que mucha gente se dé cuenta de lo mal que ya están las cosas bajo Obama".
Una de las preguntas que queda planteada es qué hará el nuevo Gobierno de Donald Trump con todas las herramientas legadas por la actual Administración que le permiten llevar a cabo guerras y asesinatos secretos en todo el mundo. Algo similar a lo que sucede con la enorme estructura que el Gobierno demócrata dejó montada para llevar a cabo la masiva deportación de inmigrantes ilegales que prometió el magnate.
Actualidad RT
Congresista amiga de Siria ocupará alto cargo en la Administración Trump
La política demócrata estadounidense y miembro de la cámara de representantes del Congreso Tulsi Gabbard podría sumarse a la administración del electo presidente de EEUU, Donald Trump, según informó el canal de televisión ABC News, citando declaraciones de altos representantes del equipo de transición del multimillonario.
Anteriormente Gabbard defendió que el derrocamiento del presidente de Siria, Bashar Asad, y su Gobierno, solo conduciría a la repetición de los guiones de Libia e Iraq, y fortalecería las posiciones de los terroristas de Daesh (grupo autoproclamado Estado Islámico, prohibido en Rusia y otros países).
Según ABC News, la candidatura de Gabbard “se estudia seriamente” para diversos cargos de la administración Trump.
Entre los posibles nombramientos estarían el de secretaria de Estado, ministra de Defensa o representante permanente de EEUU ante la ONU. Trascendió que anteriormente Trump y Gabbard sostuvieron una reunión en Nueva York, calificada de “encuentro exitoso”. Gabbard impresionó positivamente a Trump.
Sputniknews
Cabo do Corpo de Fuzileiros Navais da Coreia do Sul mata três companheiros e fere dois
Incidente aconteceu próximo à fronteira marítima disputada com a Coreia do Norte.
Um cabo do Corpo de Fuzileiros Navais da Coreia do Sul matou três companheiros e feriu outros dois durante um tiroteio numa base da ilha do Mar Amarelo. A informação foi repassada à imprensa pelas autoridades locai.
Uma das vítimas fatais era um oficial, enquanto os outros dois eram fuzileiros navais, disse um porta-voz do Ministério da Defesa. O funcionário disse que o fuzileiro que atirou neles foi um cabo de sobrenome Kim. O tiroteio na ilha Ganghwa, a cerca de 70 quilômetros a oeste de Seul, está sendo investigado. O local fica próximo da fronteira marítima disputada com a Coréia do Norte.
Sputniknews
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Parlamento Europeu aprovou plano de defesa da UE, que reduz a dependência dos EUA
O Parlamento Europeu aprovou nesta terça-feira o plano da UE para a ampliação da coordenação entre os Estados-membros na área de defesa e redução da dependência dos EUA, informou a agência Reuters.
Em Bratislava, no mês de setembro, foi realizada uma cúpula informal da UE, durante a qual, segundo divulgado pela imprensa, França e Alemanha apresentaram um plano para a criação de um exército conjunto, capaz de concorrer com a OTAN em termos de potencial militar.
A votação no Parlamento Europeu tratava-se dos planos de aumentar os gastos da UE em missões militares, bem como do desenvolvimento e do intercâmbio de recursos, por exemplo, de helicópteros. Segundo a agência, 369 parlamentares apoiaram os novos planos, 255 foram contra e 70 se abstiveram. Segundo nota a agência, a intenção de reduzir a dependência dos EUA está relacionada, inclusive, pelo fato do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, ter proposto a redução do apoio aos aliados da OTAN.
Sputniknews
Banqueiros felizes. Temer detona o BB
Por Altamiro Borges
Os capitalistas adoram falar em "livre mercado", mas detestam a concorrência. Pior ainda se ela vier do setor público, que ajuda a regular minimamente os abusos do demoníaco "deus-mercado". Neste sentido, a decisão do usurpador Michel Temer de esvaziar o Banco do Brasil é motivo de festança para os avarentos banqueiros. Eles orquestraram e financiaram o "golpe dos corruptos" e agora são generosamente recompensados. Com o BB fragilizado, a meia dúzia de oligarcas do setor financeiro ganha ainda mais força no Brasil, que já é considerado um paraíso dos banqueiros no mundo.
A decisão de fechar agências e de dispensar milhares de funcionários prejudica o desenvolvimento do país, penaliza a população - principalmente a que depende de crédito barato - e golpeia os bancários. Até os "coxinhas do BB", que apoiaram o "golpe dos corruptos", já devem estar arrependidos da sua baita cagada. Segundo a mídia rentista, o chamado "plano de reestruturação" prevê o fechamento de 781 agências das 5.430 existentes - o equivalente a 14% do total. Dos pontos fechados, 379 serão convertidos em postos de atendimentos, versão menor e mais precária de servir ao cliente. As outras 402 serão desativadas, somando-se a outras 51 agências que começaram a ser fechadas em outubro.
Em um comunicado mentiroso à sociedade, a direção golpista do BB alegou que a reestruturação não prejudicará o atendimento aos clientes e nem comprometerá a presença da instituição nos municípios do interior. Com sua visão neoliberal, que tanto beneficia os rentistas, ela também argumentou que a reformulação deverá gerar uma economia de R$ 750 milhões, sendo R$ 450 milhões com a sua nova estrutura organizacional e R$ 300 milhões com redução de gastos em segurança e despesas com os imóveis. Nesta economia desumana, ela incluiu a dispensa de 10 mil dos atuais 109 mil bancários da instituição, que será feita através de um programa de incentivo à aposentadoria. Os "voluntários" terão até 9 de dezembro para aderir ao plano. Do contrário, medidas mais drásticas serão tomadas!
Bradesco, Itaú, Santander e outros bancos privados agradecem o presentão de final do ano!
Crimes cometidos por terroristas na Síria esquecidos por relatório da ONU
Relação de crimes e ataques aleatórios perpetrados pelo ‘ISIS’, pela ‘Frente al Nusra’, pelo ‘Exército Livre’, pelo ‘Exército do Islã’, pelo’ Movimento dos Livres da Síria’, pelo ‘Exército Fath’ e outros grupos terroristas armados, omitidos por quem elaborou o Relatório No. 033/2016 do Secretário Geral das Nações Unidas, descritos aqui como exemplo e não como estatística.
Seguem, abaixo, alguns dos ataques terroristas, perpetrados pelos grupos terroristas armados, na Síria, tais como o ‘ISIS’, a ‘Frente Al Nusra’, o ‘Exército Livre’, o ‘Exército do Islam’, o ‘Movimento dos Livres da Síria’, o ‘Exército Fath’ e outros, omitidos por quem elaborou o relatório para o Secretário Geral das Nações Unidas:
- Alguns dos ataques perpetrados pelos grupos terroristas armados, com a utilização de morteiros e minas terrestres, numa estimativa inicial, resultaram na morte de 98 civis e feriram centenas de pessoas, durante o período da elaboração do relatório.
- Os grupos terroristas armados perpetraram um ataque, com morteiros, contra a cidade de Deraa, que resultou na morte de um homem e seis crianças e feriu 31 civis, incluindo mulheres e crianças, além de provocar robustos danos materiais.
- Bairros residenciais da cidade de Damasco e arredores (Abbasiyin, Dab Touma, Hamidiyeh, Emara, Praça dos Omíadas e Kassaa) foram alvos de ataques, com 12 morteiros, que resultaram na morte de uma mulher e feriram muitos civis, incluindo mulheres e crianças. Alguns ficaram gravemente feridos. Os atacaram causaram, ainda, danos materiais de grandes proporções.
- Na cidade de Aleppo, no dia 01/10/2016, grupos terroristas armados, ligados à ‘Frente al Nusra’, à ‘Brigada Nour Eddin el Zenki’, à ‘Frente Islâmica’, à ‘Brigada Tawhid’, à ‘Brigada dos Mártires de Badr’, à ‘Brigada Mohajerin’ e ao ‘Escudo do Norte’, espalhados pelos bairros de Bustan, Basha, Rashideen, Bustan al Qasr, Sulaiman al Halaby, Azizia, Shahba, Maidan, Maisaloun, Fourqan e Idhaa, perpetraram vários ataques com morteiros, mísseis e botijões de gás, que resultaram na morte de dez pessoas e feriram cerca de outras quarenta pessoas, incluindo mulheres e crianças, além de causar importantes perdas materiais nos prédios, imóveis comerciais, veículos e infraestrutura.
- Uma criança morreu, em consequência de um ataque terrorista, com três morteiros, contra a área rural norte da cidade de Homs.
- Em 07/10/2016, na cidade de Aleppo, grupos terroristas armados ligados à ‘Frente al Nusra’, à ‘Brigada Nour Eddin el Zenki’, à ‘Frente Islâmica’, à ‘Brigada Tawhid’, à ‘Brigada dos Mártires de Badr’, à ‘Brigada Mohajerin’ e ao ‘Escudo do Norte’, espalhados pelos bairros de Bustan, Basha, Rashideen, Bustan al Qasr, Sulaiman al Halaby, Azizia, Shahba, Maidan, Maisaloun, Fourqan e Idhaa, perpetraram ataques, com dezenas de morteiros, mísseis, botijões de gás e com atiradores, que resultaram na morte de nove pessoas e feriram cerca de 75 pessoas, incluindo mulheres e crianças, além de causar danos materiais aos prédios, lojas, veículos e infraestrutura.
- Grupos terroristas armados provocaram, em 05/10/2016, uma explosão atingindo o canal de água potável de Barda, localizado entre Ein al Feija e Deir Qanoun. Este canal liga a fonte de Ein Feija a área de Kodsia, ao bairro de Kodsia e aos poços de Marwan, em Dimas.
- Uma mulher e uma criança morreram ao serem atingidos pelos estilhaços de um míssil, lançado durante um ataque perpetrado pelos grupos terroristas armados, ligados ao “Agrupamento de Ezza” e aos “Soldados de Aqsa”, contra o vilarejo de Zalaqiat, localizado nas proximidades da cidade de Mahrada.
Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar
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