quarta-feira, 16 de novembro de 2016
¿Por qué le han entrado ahora las prisas a EE.UU. para derrotar al Estado Islámico?
La apertura de un segundo frente contra el Estado Islámico en la ciudad siria de Raqqa en plena ofensiva contra la iraquí Mosul es fuente garantizada de problemas, advierten los especialistas.
EE.UU. se está precipitando al abrir un nuevo frente en la ciudad siria de Raqqa en su ofensiva contra el Estado Islámico (EI), señalan analistas y expertos citados en el diario estadounidense 'Christian Science Monitor'.
La coalición encabezada por Washington inició una operación en Raqqa contra la organización yihadista la semana pasada cuando la batalla por la ciudad iraquí de Mosul sigue en curso. El objetivo de la nueva ofensiva de los ejércitos de Jordania y EE.UU. es lograr el control de esta ciudad de medio millón de habitantes que desde 2014 es capital administrativa del llamado 'califato' y sede de su gobierno.
Sin embargo, según los expertos, la captura de Raqqa constituiría, al margen de una importante victoria simbólica para Occidente y sus aliados, el inicio de una serie de retos logísticos que podrían debilitar también la ofensiva contra el EI en Mosul. Para autoridades militares y analistas, la operación contra Raqqa está motivada por el deseo de Obama de acabar con la segunda plaza fuerte del EI antes de abandonar su cargo en enero de 2017.
Con todo, tratar de forjar una frágil coalición de combatientes kurdos y árabes y liberar una ciudad en medio de una guerra civil, máxime en medio de la operación de Mosul, será una tarea hercúlea. El resultado puede ser el fracaso de la la ofensiva contra Raqa, advierten los analistas.
"Parece que Obama quiere terminar la campaña militar [contra el EI] antes de abandonar el cargo, pero por desgracia no ha hecho lo suficiente por abordar los aspectos políticos de la misma", advierte Kenneth Pollack, exanalista de la Agencia Central de Inteligencia (CIA) militar y ahora adscrito al Instituto Brookings en Washington.
El factor sectario y falta de aliados
La coalición antiterrorista cuenta en Irak con combatientes del Ejército iraquí, la Policía, veteranos de la Peshmerga kurda y unidades de milicia popular, los cuales suman unos 100.000 efectivos. "La situación en Siria es muy diferente: el número de actores fiables, prooccidentales y de confianza en el ámbito local es limitado", explica el experto del Instituto Brookings en Catar Ranj Alaaldin.
La coalición que opera contra este bastión extremista cuenta con un contingente de 30.000 combatientes kurdos y árabes creado en octubre de 2015 (los primeros representan entre el 70% y el 90% de estos efectivos). Este reducido número de soldados plantea un reto para el control de la ciudad de Raqqa, cuyos habitantes sunitas llevan enemistados con sus vecinos kurdos desde hace siglos.
"Si las fuerzas kurdas se involucran en el operativo de Raqqa, ello exacerbará las tensiones entre las comunidades árabes y kurdas que se cuecen a fuego lento en el norte de Siria desde hace mucho tiempo", advierte el experto en Siria del Instituto para el Estudio de la Guerra en Washington Genevieve Casagrande.
Actualidad RT
terça-feira, 15 de novembro de 2016
Oligarquia paulista, o atraso do Brasil
Fotos: João Doria Junior, eleito prefeito de São Paulo. Oligarca, elitista, beneficiário de verbas públicas apesar da fortuna que possui.
Por João Telésforo, no site Outras Palavras:
Até mesmo nos meios “progressistas”, nunca faltam aqueles que consideram a sociedade e a política do Nordeste como mais “atrasadas” com relação às do centro-sul, em especial paulistas. Segundo representação predominante, em São Paulo estaria a “modernidade” das práticas econômicas e políticas, enquanto os velhos coronéis e regimes mais exploradores e clientelistas estariam concentrados entre a “baianada” ou os “paraíbas” lá de cima (termos que paulistas e cariocas utilizam pejorativamente para se referirem a nós, nordestinos).
Além de uma visão bastante seletiva – cega para nomes como Paulo Maluf, trensalão do tucanato paulista, trabalho escravo em pleno centro de São Paulo (ver aqui, aqui, aqui…) -, esse imaginário padece de graves problemas de memória. Esquece, por exemplo, que a maior e mais prolongada resistência à abolição da escravatura no Brasil não veio do Nordeste “atrasado”, mas dos prósperos cafezais paulistas, conforme explica Alfredo Bosi, professor da USP, no fulminante artigo “A escravidão entre dois Liberalismos”, publicado em 1992.
Replico algumas passagens do texto de Bosi, pertinentes à questão:
*****
“Hoje, calados os louvores sem medida com que se exaltou a lucidez ou o espírito moderno dos fazendeiros do Oeste Novo, pode-se reconstituir com isenção os passos deveras prudentesdados pelos homens do café, desde a sua aberta recusa à Lei do Ventre Livre (os votos de Rodrigo Silva e Antônio Prado em 1871), até o seu ingresso no movimento já triunfante em 1887; então, o problema da força de trabalho já fora equacionado em termos de imigração europeia maciça subvencionada pelos governos imperial e provincial.
Os estudos de Conrad e Gorender, que ratificam, por sua vez, pontos de vista de Joaquim Nabuco e José Maria dos Santos, põem a nu a relutância dos republicanos paulistas, muito sensível nos anos 70, no que tocasse a medidas drásticas [de abolição da escravidão]. (…)
Em 1870, dizia-se na Assembléia Legislativa de São Paulo, que esta era a Província que menos deveria recear a diminuição de braços, pois aí estavam se concentrando todos os escravos do Norte do Império. Nessa ocasião, Paulo Egydio defendia a legitimidade do comércio de escravos, considerando-o ‘uma indústria muito legítima e consagrada entre nós’. Manifestava-se contra a restrição dessa liberdade pela sobrecarga de impostos: ‘meia sisa, impostos imperiais e municipais, gravando as vendas’.
A abolição que, para as províncias do Norte e Nordeste e para os profissionais urbanos, poderia vir sem maiores traumas, não interessava ainda aos fazendeiros de São Paulo que apenas esboçavam os seus projetos de migração.(…)
A adesão franca à campanha abolicionista da parte dos paulistas do Oeste [apenas em 1885] estava, pois, condicionada a um subsídio oficial que fosse bastante copioso para a obtenção dos braços livres. O subsídio veio em abundância: entre 1887 e 88 chegariam aos nossos portos quase 150 mil imigrantes. Proclamada a República, sob o domínio do café, põe-se em marcha a grande imigração“.
*****
A oligarquia cafeicultora paulista foi o último bastião a ser derrotado pela luta abolicionista no Brasil – e sua suposta adesão à causa não veio de graça, mas em troca de um conjunto de privilégios subsidiados pelo Estado. Ademais, conforme explica Bosi, com base em ampla literatura, esse setor também bloqueou, à mesma época, a reforma agrária e a industrialização do país, sempre agarrada à defesa – tendenciosa e abusiva – dos sacrossantos direitos de propriedade e de “livre-comércio”, utilizados à exaustão para justificar, respectivamente, a escravidão e o tráfico negreiro.
Quando se observa o desenrolar da história do Brasil desde então sob esse prisma, constata-se uma grande linha de continuidade: a oligarquia paulista continuou a ser a maior adversária interna das lutas do povo brasileiro para edificar uma nação digna, justa e livre – a liberdade herdeira da luta abolicionista, e não do “livre-comércio” que era utilizado em defesa do tráfico, e que hoje vemos repetir-se no discurso de organizações como o “Movimento Brasil Livre”, cuja força também se concentra em São Paulo.
Não espanta, então, que o núcleo duro da máfia do governo do PMSDB, de Michel Temer, José Serra, Fernando Henrique Cardoso, Geraldo Alckmin e companhia, seja representação política desse mesmo velho setor oligárquico escravocrata. Não importa o quanto procurem disfarçar-se com tons “modernos” e “sofisticados”, com tinturas parisienses ou mesóclises, como já faziam seus ancestrais escravocratas; sempre terão cheiro de naftalina e prática de bandeirantes, matadores de índios/as e negros/as.
Esse setor nunca deixou de defender um mesmo projeto em suas linhas básicas, ainda que adaptado e reformulado ao longo dos tempos, desde o século XIX. Eis a síntese de seu programa, sintetizado por Alfredo Bosi: “entrosamento do país em uma rígida divisão internacional de produção; defesa da monocultura; recusa de toda interferência estatal que não se ache voltada para assegurar os lucros da classe exportadora”. Em suma, querem seguir fazendo sua fortuna e seu poder com base na exportação de soja, minérios, sangue, suor e lágrimas do povo brasileiro.
A situação periférica, subordinada e dependente do Brasil no sistema-mundo, nosso subdesenvolvimento social, econômico e tecnológico, não lhes incomoda; estão contentes com a perpetuação do “desenvolvimento do subdesenvolvimento”, que a eles gera grandes dividendos. Entregam sem cerimônia à superexploração gringa, pois, nossos recursos naturais e bens estratégicos, nossa força de trabalho e inteligência. Enquanto o leilão do país, de suas almas e carnes, continuar a lhes propiciar lucros e poder, seguirão adiante. Ao menos até que a rebeldia do povo brasileiro – aí incluído o povo paulista, em seu mosaico de diversidade, que não se confunde com sua oligarquia reacionária –, que segue se aquilombando em todo tipo de ocupação e luta pelo país, os destrone e proclame a nova abolição.
Iraquíes, a 3 kilómetros del aeropuerto internacional de Mosul
Fuerzas iraquíes celebran su avance antiterrorista en la base militar de Al-Qayara, a 60 kilómetros de Mosul, octubre de 2016.
Las fuerzas iraquíes están a tres kilómetros del aeropuerto internacional de Mosul, situado al sur de esta urbe, controlado por terroristas de Daesh.
“Las fuerzas de la Brigada 15 del Ejército de Irak mantienen solo tres kilómetros de distancia con el aeropuerto internacional de Mosul, ha comunicado este martes Hesam al-Din al-Abar, miembro del consejo provincial de Nínive (norte).
Según ha detallado el titular iraquí, este gran avance pronostica la inminente liberación del aeropuerto de las manos de terroristas de EIIL (Daesh, en árabe).
Además, ha proseguido, las fuerzas iraquíes han logrado hacerse con el control de varias localidades al sur de Mosul y estrechar el cerco antiterrorista por el frente sureño de la ciudad.
tas/rha/nal/HspanTv
Conmoción por la terrible muerte de 'pavo real dorada', la piloto más famosa de China
La muerte de la piloto ha reabierto el debate sobre los estándares de calidad de los entrenamientos de los militares acrobáticos en el gigante asiático.
Este domingo un accidente durante un vuelo de entrenamiento se ha cobrado la vida de Yu Xu, la primera mujer piloto de los cazas chinos de cuarta generación Chengdu J-10, informa el diario 'South China Morning Post'.
Yu Xu murió a la edad de 30 años, cuando la aeronave que pilotaba se accidentó en la provincia de Hebei. Su copiloto logró eyectarse sin contratiempos, pero durante su eyección, Xu impactó contra el ala de otro caza J-10 que formaba parte del entrenamiento y falleció, según lo detalla el diario chino 'People's Daily'.
La primera mujer en pilotar un caza de combate
En julio 2005, Yu Xu fue seleccionada como parte del equipo de 35 mujeres aspirantes a piloto de los caza J-10. La joven se ganó el sobrenombre de 'pavo real dorada' cuando interpretó un singular acto de baile en la escuela de aviación en 2005.
En 2009, solo 16 de ellas lograron graduarse, mientras que cuatro de las oficiales, incluyendo a Yu Xu, fueron autorizadas para pilotar los cazas polivalentes J-10. Xu debutó en el desfile militar de conmemoración del 60.º aniversario de la fundación de la República Popular de China y participó en otros importantes eventos, como el desfile de gala del Festival de la Primavera en 2010, entre otros.
Actualidad RT
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Terroristas atacam a área leste de Aleppo e lançam projéteis contendo cloro na região de Nairab. Há dezenas de vítimas civis e militares.
Declaração do Comando Geral do Exército da República Árabe da Síria
Agência Sana: “Terroristas atacam a área leste de Aleppo e lançam projéteis contendo cloro na região de Nairab. Há dezenas de vítimas civis e militares”.
O Comando Geral do Exército e das Forças Armadas da República Árabe da Síria declarou que grupos terroristas armados, presentes em alguns bairros ao leste de
Aleppo, atacaram na tarde de ontem a região de Nairab e arredores com morteiros contendo cloro, causando o ferimento de dezenas de vitímas civis e militares.
O comando disse, em nota, que este ataque ocorreu logo depois das sucessivas vitórias alcançadas pelas “nossas heróicas Forças Armadas” no sul e no oeste de Aleppo, onde estes grupos terroristas armados sofreram grandes perdas e fracassaram em todas as suas tentativas de desarmar o cerco sobre os bairros localizados à leste de Aleppo.
Na nota, o Comando afirmou que “atos covardes como este só aumentação a perseverança das Forças Armadas em acelerar a fim desta batalha com os terroristas e livrar os bairros à leste de Aleppo das garras dos terroristas “que transformam nossos familiares em reféns e escudos humanos”.
As organizações terroristas já haviam lançado, em outras ocasiões, gases tóxicos contra os bairros residenciais de Aleppo, sendo a última em 31 de outubro do corrente, que atingiu os bairros de Hamdaniyeh e Assad, atingindo cerca de 48 pessoas, que sofreram com a sensação de sufocamento, e em 03 de novembro, quando as organizações terroristas perpetraram um ataque contra a região de Menian, à Oeste de Aleppo, atingindo 8 pessoas que sofreram da mesma sensação de sufocamento.
Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar
Trump, presidente a pesar del Club Bilderberg
Henry Pinto - Actualidad RT
En la última reunión del Club Bilderberg en Dresde, Alemania, celebrada a mediados de junio pasado, había dos temas candentes encima de la mesa: parar el 'Brexit' e impedir el triunfo de Donald Trump y en ambos fracasó estrepitosamente.
Uno de los primeros en avisar del descontento del selecto club, el denominado 'gobierno mundial en la sombra', con la candidatura del magnate a la Casa Blanca fue el reportero de Infowars, Paul Joseph Watson, según recogió en su día el periódico 'The Huffington Post'.
Se hizo eco de la asistencia del senador anti-Trump, Lindsey Graham, una señal obvia de que Bilderberg estaba planeando cómo evitar que Trump derrotara a Hillary Clinton, el candidato elegido por el selecto club.
El motivo
Bilderberg estaba seguro de que Clinton podría deshacerse de sus adversarios republicanos, pero la campaña autofinanciada de Trump y su oposición pública a ciertos acuerdos comerciales internacionalistas como el Tratado de Libre Comercio de América del Norte (TLCAN, NAFTA, en inglés) o el Acuerdo Transpacífico de Cooperación Económica (TPP), sorprendió y puso de los nervios a los elitistas de Bilderberg. Eso sin hablar de sus palabras sobre los cambios en la OTAN.
Entre los temas encima de la mesa de esa reunión también estaba Rusia y las palabras conciliadoras de Trump respecto a Moscú y su liderazgo encendían las alarmas y luego fueron usadas en la campaña del miedo, con altas dosis de rusofobia.
Pararlo como sea
Por ello no es de extrañar que toda la maquinaria se pusiera en marcha: la mayoría de la prensa mundial y en especial los medios 'mainstream' fueron a cuchillo por el magnate, creando el pánico entre los electores y publicando una cascada de denuncias de supuestos casos de acoso sexual y un video de una conversación informal con comentarios obscenos contra las mujeres. Poniéndole un altavoz cada vez que lanzaba improperios contra los mexicanos o musulmanes. Los grandes editores estaban tan satisfechos y convencidos de su éxito que hasta la revista 'Newsweek' mandó a imprenta su edición llevando en portada la victoria de Hillary Clinton, y que han tenido que mandar a retirar con carácter de urgencia. Abajo un tuit que ya denunciaba la polémica publicación y por favor fíjense en la fecha.
Una de las personas que mejor pudo definir en pocas líneas qué era lo que estaba pasando fue el economista español y asesor de la campaña de Trump, Roberto Centeno, quien en octubre publicó en su blog:
"¿Qué es más relevante para decidir quién debe ser el presidente de la nación más poderosa de la Tierra? ¿Una expresión machista, soez y vulgar pronunciada ante un grupo de amiguetes hace 11 años o los correos —revelados por WikiLeaks— en los que Hillary dice una cosa en público y la contraria en privado, como los dirigidos a las élites de Wall Street, de quienes ha recibido más de 30 millones de dólares por conferencias en los últimos tres años, a los que aseguró defender sus intereses "por encima de los de fuera" —el pueblo norteamericano— o la desastrosa Primavera Árabe que ha sumido a Libia, a Siria y a Irak en el caos absoluto, creado el ISIS (Estado Islámico) y apoyado a Al Nusra, el grupo terrorista de Al Qaeda? Para el 'New York Times', el 'Washington Post', la CNN, la CNBC y todos los medios al servicio de las élites que ostentan el poder, lo único importante es lo primero. El resto lo ocultan".
Otra lección
Trump triunfó sobre el Club Bilderberg y los grandes medios de Occidente por un básico motivo: "Por la falta de objetividad", como bien diagnosticó en su página de Facebook la portavoz del Ministerio de Asuntos Exteriores de Rusia, María Zajárova.
Una nueva era comienza, pero Edward Snowden marca un sendero: "No podemos esperar un Obama y no deberíamos temer a un Donald Trump, tenemos que construir todo nosotros mismos", y no dejar que los gobiernos controlen su propio poder.
Snowden dijo desde Rusia, en el marco de una conferencia celebrada en Países Bajos, que la única respuesta válida ante los resultados de las elecciones de EE.UU. es encarar los problemas de la privacidad, uniéndose a causas favorables a esta, ayudando en movimientos, y haciendo algo para evitar el control del gobierno en esta área.
Siempre he creído en el valor de las palabras, hacer un buen uso de ellas es la palanca necesaria para mover el mundo. Hay discursos que han movilizado a millones, aquí los mejores.
ODEBRECHT DESVIOU PELO MENOS R$ 7 BILHÕES, ESTIMA PETROBRAS
Brasil 247 - Estimativas preliminares da Petrobras, feitas a partir de auditorias internas, indicam que o grupo Odebrecht participou de desvios de cerca de R$ 7 bilhões da estatal. Os valores dizem respeito não apenas a obras de engenharia, mas também a todo um passivo que teria sido criado com superfaturamentos aplicados em contratos de construção, de fornecimento de equipamentos, como sondas, e de prestação de serviços, como exploração de petróleo, e que ajudaram a cobrir o pagamento de propinas no esquema de corrupção que envolveu executivos da empresa e políticos. As informações são do Estado de S.Paulo.
"Segundo relatou ao Estado uma fonte com trânsito na Petrobrás, o valor não foi divulgado oficialmente e nem informado à própria Odebrecht porque a estatal aguarda o resultado das mais de 70 delações de executivos do grupo Odebrecht. Acredita-se que novos detalhes poderão elevar essa estimativa inicial e deixar a indenização que a Petrobrás vai pleitear ainda mais elevada.
A lista de negócios do grupo Odebrecht com a Petrobrás é extensa. Os mais lembrados são as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e do Comperj, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. Mas os laços entre o grupo empresarial e a estatal são muitos e diversos.
Odebrecht e Petrobrás são sócias na Braskem. A Odebrecht Óleo e Gás conquistou contratos para perfuração de petróleo. O grupo também participou da reorganização da indústria naval e tornou-se sócio do estaleiro Enseada do Paraguaçu, na Bahia que forneceria sondas. A companhia ganhou até licitação para prestar serviços na área de segurança e meio ambiente em dez países onde a Petrobrás tem atividades. Em muitos negócios, o superfaturamento já foi alvo até de questionamentos do Tribunal de Contas da União.
Procurada pela reportagem por meio de suas assessorias de imprensa, a Odebrecht declarou que não se manifestaria. A Petrobrás não respondeu até o fechamento desta edição."
Investigadores russos acusam 4 comandantes da Ucrânia de bombardear civis
O Comitê de Investigação russo acusou in absentia quatro comandantes das Forças Armadas ucranianas do bombardeio de civis na Ucrânia oriental, disse a porta-voz do comitê na segunda-feira (14).
Os comandantes da 44ª Brigada de Artilharia e do Comando Operacional do Sul, o coronel Oleg Lisovom e o major-general Andrei Grisсhenko, foram acusados de usar meios proibidos e métodos bélicos ilícitos.
"Como parte da investigação de casos criminais, foram feitas acusações in absentia contra os comandantes da 92ª Brigada Mecanizada, o coronel Viktor Nikolyuk, e da 72ª Brigada Mecanizada de Kiev, o coronel Andrei Sokolov", disse ainda Svetlana Petrenko. Kiev lançou uma operação militar em Donbass em abril de 2014, depois que os moradores locais se recusaram a reconhecer as novas autoridades ucranianas, que chegaram ao poder como resultado de um golpe patrocinado pelo Ocidente. Em fevereiro de 2015, as autoridades de Kiev e partidários da independência de Donbass assinaram um acordo de paz em Minsk. O acordo estipula um cessar-fogo completo, retirada de armas da linha de contato no leste da Ucrânia, bem como reformas constitucionais que dariam um estatuto especial às repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk. Apesar do acordo, o regime de cessar-fogo é regularmente violado, com as duas partes acusando-se mutuamente de violações múltiplas, prejudicando os termos do acordo.
Sputniknews
‘Si EEUU restablece lazos con Rusia, la OTAN no será necesaria’
Tropas estadounidenses durante los ejercicios militares Swift Response 2015 de la OTAN en Europa.
La existencia de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) corre peligro si EE.UU. restablece sus lazos con Rusia, asegura una exagente.
Annie Machon, exagente del Servicio de Seguridad Interna del Reino Unido (conocido como MI5), aseguró el domingo que la OTAN, al contrario de lo que se piensa, se basa en la confrontación con Rusia, por lo que dicha Alianza Atlántica perdería su razón de ser si Moscú y Washington mejoran sus relaciones.
“La alegación de que la Alianza es necesaria para luchar contra los terroristas no resiste ninguna crítica. Si EE.UU. restablece sus relaciones con Rusia, la OTAN dejará de ser necesaria para defendernos de la amenaza 'roja' (Rusia)", dijo.
El nuevo presidente estadounidense, Donald Trump, abogó en el marzo de este mismo año por una reducción de la participación y los gastos estadounidenses en la Alianza Atlántica, razón por la que muchos creen que su llegada a la Casa Blanca podría provocar la desintegración de la OTAN.
Del mismo modo afirmó que, a su juicio, esta Alianza no tiene el poder necesario para enfrentarse a Rusia y ya ha fallado en varios de sus intentos para erradicar el terrorismo en distintas partes del mundo.
Machon, refiriéndose a las invasiones militares de la OTAN, reiteró que las intervenciones de la Alianza Atlántica provocan más daños que provechos y casi siempre dejan en un estado desastroso al país en que se llevan a cabo.
En concreto, hizo referencia al caso de Libia, país en el que intervino la OTAN en 2011 para derrocar al exdictador libio Muamar Gadafi. Cinco años después, Libia, además de pasar por una terrible situación económica, es objeto de los ataques del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).
"Un ejemplo es la invasión de Libia, que conllevó la destrucción del país, la anarquía y el surgimiento de Daesh. En Oriente Medio reina el caos", declaró por último Machon.
hgn/nii/HispanTv
Turquía bombardea la ciudad siria de Al-Bab
La Fuerza Aérea de Turquía bombardea 15 objetivos en la ciudad siria noroccidental de Al-Bab, importante bastión del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).
De acuerdo con fuentes árabes y turcas, los ataques aéreos del Ejército turco se han llevado a cabo este lunes por la mañana, mientras los miembros del autodenominado Ejército Libre Sirio (ELS), respaldados por Ankara, continúan la ofensiva por tierra en la zona.
Hasta el momento, se desconocen los detalles de estos bombardeos, pero son los primeros tan alejados de la frontera turco-siria.
Turquía realiza una operación militar en el norte de Siria bautizada ‘Escudo del Éufrates’, so pretexto de “combatir” al EIIL y a los combatientes kurdos, dado que los considera terroristas. Damasco repite que las actividades militares de Turquía en su territorio son una flagrante violación de su soberanía nacional.
zss/nii//HispanTv
¿Está Soros detrás de las protestas anti-Trump en EE.UU.?
Las manifestaciones contra el triunfo electoral de Donald Trump han sido inspiradas por el portal MoveOn.org, patrocinado por el multimillonario estadounidense sionista George Soros.
Numerosas ciudades estadounidenses se han visto sacudidas por una fuerte ola anti-Trump después de que el republicano ganase las elecciones presidenciales el pasado 8 de noviembre. Según Zero Hedge, las manifestaciones han sido inspiradas por el portal MoveOn.org, patrocinado por otro multimillonario estadounidense, George Soros.
El portal cita un comunicado de prensa de MoveOn.org que insta a los ciudadanos estadounidenses a "reunirse pacíficamente" cerca de la Casa Blanca y en otras ciudades en todo el país para "protestar contra la misoginia, el racismo, la islamofobia y la xenofobia". "En los próximos días tendremos que levantarnos y luchar por los ideales estadounidenses", reza un artículo publicado en el sitio web de la organización progresista.
Algunos internautas indicaron haber visto varios autobuses presuntamente reservados para los manifestantes anti-Trump en la ciudad texana de Austin, de lo que dedujeron que las protestas están bien organizadas y no son tan espontáneas como parecen.
Sin embargo, la empresa de transporte propietaria de los autobuses, Coach USA, ha aclarado que los vehículos fueron fletados para utilizarse como lanzaderas para los participantes en una conferencia. "Los autobuses de Coach USA no han tenido ningún papel en las protestas de Austin", informa la compañía en un comunicado citado por el canal local Fox 7.
"Soros está detrás de muchas 'revoluciones de colores' en otros países y está financiando una revolución en EE.UU.", ha señalado el analista político Marko Gasic en una entrevista con RT. "No sé si se puede definir como traición. Sin duda, está operando desde las asombras. Su única legitimidad es su cartera. Este es el tipo de persona que está detrás de esta protesta continuada contra unas elecciones válidas, legítimas y libres", ha destacado.
De Albania a Ferguson
No es la primera vez que la figura de Soros se ve involucrada en la promoción de protestas. En particular, el magnate impulsó las manifestaciones en la ciudad de Ferguson financiando y movilizando a activistas locales tras dotar con al menos 33 millones de dólares a varias organizaciones sociales, según el periódico 'The Washington Times'.
En agosto de 2016 se reveló que el magnate dio instrucciones detalladas a Hillary Clinton, en aquel entonces la secretaria de Estado estadounidense, sobre cómo contener las revueltas en Albania en enero de 2011.
Soros envió a Clinton un correo electrónico, solicitando "la urgente atención de los altos cargos del Gobierno de EE.UU." a la situación en Albania y proponiendo tres candidatos para interpretar el papel de mediadores entre la oposición y el Gobierno albanés. Varios días después de que Clinton recibiera el mensaje, la Unión Europea mandó a uno de los candidatos propuestos por Soros, Miroslav Lajcak, a reunirse con líderes albaneses con el fin de acabar con los disturbios.
Actualidad RT
domingo, 13 de novembro de 2016
Em 6 meses, o Brasil ficou menor, injusto, menos democrático e irrelevante
Emir Sader, o autor, é um dos principais sociólogos e cientistas políticos brasileiros
Brasil 247 - Bastaram poucos meses para que o governo golpista dissesse a que veio: a desmontar o que de melhor havia sido feito neste século, no Brasil. O Estado brasileiro está sendo reduzido às suas proporções mínimas, deixando de garantir o patrimônio público, os direitos sociais, a soberania internacional.
Tudo que o governo toca, ele reduz, ele transforma em irrisório, em medíocre, em intranscedente. De país respeitado pelo combate à fome e às desigualdades, rapidamente retornamos a país da exclusão social, que não deixa passar dia sem que se tirem dezenas de milhares de bolsas famílias de pessoas pobres, sem que percam o emprego milhares de trabalhadores, sem que a imagem externa do Brasil se deteriore cada vez mais, sem que um politico alçado por um golpe à presidência, degrade ainda mais sua imagem pública.
Em pouco tempo em termos de calendário, o país voltou a se tornar cada vez mais desigual, mais injusto, mais excludente. O governo instaurou a norma da imoralidade, no seu comportamento e na composição da gangue que o compõe.
Em poucos meses o striptease do Judiciário e do Legislativo nos fizeram ver que não apenas a democracia foi gravemente ferida, mas também as instituições republicanas. A Câmara, o Senado, o STF, tornaram—se farsas de poder legislativo e judiciário.
A equipe econômica se encarrega de tratar de reduzir o país à dimensões de um mercado controlado pelo capital financeiro – a que pertencem seus membros. Tudo o que se decide vai na direção de tirar direitos das pessoas e favorecer o capital especulativo. Volta-se a um acelerado processo de concentração de renda e de exclusão social.
Instaurou-se um governo de vingança contra os que haviam tido reconhecidos seus direitos. Dos que têm pouco, se tira tudo o que se possa. Aos que têm tudo, se lhes concede as melhores condições para que enriqueçam mais.
São seis meses em o Brasil não é levado em conta, interessa apenas o mercado. Em que o país, a nação brasileira, a sociedade brasileira, são reduzidos às dimensões do duro ajuste fiscal.
Os direitos dos cidadãos são atingidos diariamente, como trabalhadores, como estudantes, como professores, como mulheres, como jovens, como negros. O Estado renuncia, todos os dias, às suas responsabilidade de cuidar do patrimônio nacional. Dia sim, dia não, aquele que usurpa o cargo de presidente da Petrobras, rifa o patrimônio brasileiro, entregando-o nas mãos das grandes corporações internacionais, ao mesmo tempo que anula os 10% para educação e saúde que o Brasil tinha democraticamente conquistado.
É uma horda de aventureiros que, galgados ao governo por meio de manobras ilegais, sob os olhares cúmplices e silenciosos do Judiciário, com a opinião publica forjada pelos monopólios privados dos meios de comunicação, assaltam o país, para desnacionalizar a economia, desarticular o Estado, desfazer os direitos sociais da grande maioria, enlamear a imagem do Brasil no mundo.
Foram alguns dos piores meses da história do Brasil, pelo tamanho da agressão à democracia, pelos retrocessos sociais, pelo espetáculo imoral e sem pudor que ministros e parlamentares governistas dão diariamente. Tudo o que de melhor o Brasil havia conquistado neste século, está sendo colocado em questão, condenando o país ao retorno ao Mapa da fome e ao FMI, à triste condição de país mais desigual do continente mais desigual. O que havia de confiança no Judiciário foi dilapidado, pelas perseguições políticas e pelo perdão aos golpistas e corruptos que se assenhorearam do Estado e o assaltam como botim.
Quando o povo brasileiro conseguir recuperar seu legítimo direito democrático de decidir seus destinos, não será complacente com os responsáveis pela destruição da democracia, do patrimônio público, dos direitos sociais e da soberania nacional. Sejam eles políticos, juízes, donos dos meios de comunicação – serão todos investigados e condenados pelos danos gravíssimos que impõe hoje, por meio de um golpe, ao país. Uma nova Comissão da Verdade se encarregará de fazer justiça à democracia, aos direitos dos trabalhadores, às políticas sociais, à dignidade externa do Brasil.
O povo, conduzido por seus lideres democráticos, voltará a demonstrar que o Brasil é muito maior do que aquilo a querem reduzir. Que o potencial do país não requer essa dilapidação do patrimônio público mas, ao contrario, seu fortalecimento. Que distribuir renda permanentemente não é somente justo, como alavanca para a retomada do desenvolvimento. Que o Brasil não pertence aos que o degradam, mas ao seu povo, que derrotou a ditadura militar e derrotará esta nova ditadura.
GOVERNOS DOS EUA, REINO UNIDO, FRANÇA, ISRAEL, TURQUIA: ASSASSINOS DE CRIANÇAS
A política internacional traçada pelos governos dos EUA, Reino unido, França, Israel, Turquia, entre outros, não passa de assassinatos de crianças para roubar riquezas naturais dos pequenos povos.
O verdadeiro terrorismo de estado praticado por essas nações, além das monarquias árabes, é um verdadeiro culto ao assassinato em massa de crianças para regar com sangue de inocentes o altar do Deus dinheiro.
Adoradores do Bezerro de Ouro, imperialistas e sionistas, assassinos alucinados que festejam seus crimes com champagne e caviar.
Milhares de crianças inocentes assassinadas na Síria, Líbia, Iraque, Afeganistão, Palestina, entre outras nações, para alegria do Deus demônio-ouro, personificado nas Bolsas de Valores.
Assinar:
Comentários (Atom)














