segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Turquía bombardea la ciudad siria de Al-Bab



La Fuerza Aérea de Turquía bombardea 15 objetivos en la ciudad siria noroccidental ‎de Al-Bab, importante bastión del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).‎

De acuerdo con fuentes árabes y turcas, los ataques aéreos del Ejército turco se han llevado a cabo este lunes por la mañana, mientras los miembros del autodenominado Ejército Libre Sirio (ELS), respaldados por Ankara, continúan la ofensiva por tierra en la zona.

Hasta el momento, se desconocen los detalles de estos bombardeos, pero son los primeros tan alejados de la frontera turco-siria.

Turquía realiza una operación militar en el norte de Siria bautizada ‘Escudo del Éufrates’, so pretexto de “combatir” al EIIL y a los combatientes kurdos, dado que los considera terroristas. Damasco repite que las actividades militares de Turquía en su territorio son una flagrante violación de su soberanía nacional.

zss/nii//HispanTv

¿Está Soros detrás de las protestas anti-Trump en EE.UU.?


Las manifestaciones contra el triunfo electoral de Donald Trump han sido inspiradas por el portal MoveOn.org, patrocinado por el multimillonario estadounidense sionista George Soros.

Numerosas ciudades estadounidenses se han visto sacudidas por una fuerte ola anti-Trump después de que el republicano ganase las elecciones presidenciales el pasado 8 de noviembre. Según Zero Hedge, las manifestaciones han sido inspiradas por el portal MoveOn.org, patrocinado por otro multimillonario estadounidense, George Soros.

El portal cita un comunicado de prensa de MoveOn.org que insta a los ciudadanos estadounidenses a "reunirse pacíficamente" cerca de la Casa Blanca y en otras ciudades en todo el país para "protestar contra la misoginia, el racismo, la islamofobia y la xenofobia". "En los próximos días tendremos que levantarnos y luchar por los ideales estadounidenses", reza un artículo publicado en el sitio web de la organización progresista.

Algunos internautas indicaron haber visto varios autobuses presuntamente reservados para los manifestantes anti-Trump en la ciudad texana de Austin, de lo que dedujeron que las protestas están bien organizadas y no son tan espontáneas como parecen.

Sin embargo, la empresa de transporte propietaria de los autobuses, Coach USA, ha aclarado que los vehículos fueron fletados para utilizarse como lanzaderas para los participantes en una conferencia. "Los autobuses de Coach USA no han tenido ningún papel en las protestas de Austin", informa la compañía en un comunicado citado por el canal local Fox 7.

"Soros está detrás de muchas 'revoluciones de colores' en otros países y está financiando una revolución en EE.UU.", ha señalado el analista político Marko Gasic en una entrevista con RT. "No sé si se puede definir como traición. Sin duda, está operando desde las asombras. Su única legitimidad es su cartera. Este es el tipo de persona que está detrás de esta protesta continuada contra unas elecciones válidas, legítimas y libres", ha destacado.

De Albania a Ferguson

No es la primera vez que la figura de Soros se ve involucrada en la promoción de protestas. En particular, el magnate impulsó las manifestaciones en la ciudad de Ferguson financiando y movilizando a activistas locales tras dotar con al menos 33 millones de dólares a varias organizaciones sociales, según el periódico 'The Washington Times'.

En agosto de 2016 se reveló que el magnate dio instrucciones detalladas a Hillary Clinton, en aquel entonces la secretaria de Estado estadounidense, sobre cómo contener las revueltas en Albania en enero de 2011.

Soros envió a Clinton un correo electrónico, solicitando "la urgente atención de los altos cargos del Gobierno de EE.UU." a la situación en Albania y proponiendo tres candidatos para interpretar el papel de mediadores entre la oposición y el Gobierno albanés. Varios días después de que Clinton recibiera el mensaje, la Unión Europea mandó a uno de los candidatos propuestos por Soros, Miroslav Lajcak, a reunirse con líderes albaneses con el fin de acabar con los disturbios.

Actualidad RT

domingo, 13 de novembro de 2016

Em 6 meses, o Brasil ficou menor, injusto, menos democrático e irrelevante


Emir Sader, o autor, é um dos principais sociólogos e cientistas políticos brasileiros

Brasil 247 - Bastaram poucos meses para que o governo golpista dissesse a que veio: a desmontar o que de melhor havia sido feito neste século, no Brasil. O Estado brasileiro está sendo reduzido às suas proporções mínimas, deixando de garantir o patrimônio público, os direitos sociais, a soberania internacional.

Tudo que o governo toca, ele reduz, ele transforma em irrisório, em medíocre, em intranscedente. De país respeitado pelo combate à fome e às desigualdades, rapidamente retornamos a país da exclusão social, que não deixa passar dia sem que se tirem dezenas de milhares de bolsas famílias de pessoas pobres, sem que percam o emprego milhares de trabalhadores, sem que a imagem externa do Brasil se deteriore cada vez mais, sem que um politico alçado por um golpe à presidência, degrade ainda mais sua imagem pública.

Em pouco tempo em termos de calendário, o país voltou a se tornar cada vez mais desigual, mais injusto, mais excludente. O governo instaurou a norma da imoralidade, no seu comportamento e na composição da gangue que o compõe.

Em poucos meses o striptease do Judiciário e do Legislativo nos fizeram ver que não apenas a democracia foi gravemente ferida, mas também as instituições republicanas. A Câmara, o Senado, o STF, tornaram—se farsas de poder legislativo e judiciário.

A equipe econômica se encarrega de tratar de reduzir o país à dimensões de um mercado controlado pelo capital financeiro – a que pertencem seus membros. Tudo o que se decide vai na direção de tirar direitos das pessoas e favorecer o capital especulativo. Volta-se a um acelerado processo de concentração de renda e de exclusão social.

Instaurou-se um governo de vingança contra os que haviam tido reconhecidos seus direitos. Dos que têm pouco, se tira tudo o que se possa. Aos que têm tudo, se lhes concede as melhores condições para que enriqueçam mais.

São seis meses em o Brasil não é levado em conta, interessa apenas o mercado. Em que o país, a nação brasileira, a sociedade brasileira, são reduzidos às dimensões do duro ajuste fiscal.

Os direitos dos cidadãos são atingidos diariamente, como trabalhadores, como estudantes, como professores, como mulheres, como jovens, como negros. O Estado renuncia, todos os dias, às suas responsabilidade de cuidar do patrimônio nacional. Dia sim, dia não, aquele que usurpa o cargo de presidente da Petrobras, rifa o patrimônio brasileiro, entregando-o nas mãos das grandes corporações internacionais, ao mesmo tempo que anula os 10% para educação e saúde que o Brasil tinha democraticamente conquistado.

É uma horda de aventureiros que, galgados ao governo por meio de manobras ilegais, sob os olhares cúmplices e silenciosos do Judiciário, com a opinião publica forjada pelos monopólios privados dos meios de comunicação, assaltam o país, para desnacionalizar a economia, desarticular o Estado, desfazer os direitos sociais da grande maioria, enlamear a imagem do Brasil no mundo.

Foram alguns dos piores meses da história do Brasil, pelo tamanho da agressão à democracia, pelos retrocessos sociais, pelo espetáculo imoral e sem pudor que ministros e parlamentares governistas dão diariamente. Tudo o que de melhor o Brasil havia conquistado neste século, está sendo colocado em questão, condenando o país ao retorno ao Mapa da fome e ao FMI, à triste condição de país mais desigual do continente mais desigual. O que havia de confiança no Judiciário foi dilapidado, pelas perseguições políticas e pelo perdão aos golpistas e corruptos que se assenhorearam do Estado e o assaltam como botim.

Quando o povo brasileiro conseguir recuperar seu legítimo direito democrático de decidir seus destinos, não será complacente com os responsáveis pela destruição da democracia, do patrimônio público, dos direitos sociais e da soberania nacional. Sejam eles políticos, juízes, donos dos meios de comunicação – serão todos investigados e condenados pelos danos gravíssimos que impõe hoje, por meio de um golpe, ao país. Uma nova Comissão da Verdade se encarregará de fazer justiça à democracia, aos direitos dos trabalhadores, às políticas sociais, à dignidade externa do Brasil.

O povo, conduzido por seus lideres democráticos, voltará a demonstrar que o Brasil é muito maior do que aquilo a querem reduzir. Que o potencial do país não requer essa dilapidação do patrimônio público mas, ao contrario, seu fortalecimento. Que distribuir renda permanentemente não é somente justo, como alavanca para a retomada do desenvolvimento. Que o Brasil não pertence aos que o degradam, mas ao seu povo, que derrotou a ditadura militar e derrotará esta nova ditadura.

GOVERNOS DOS EUA, REINO UNIDO, FRANÇA, ISRAEL, TURQUIA: ASSASSINOS DE CRIANÇAS


A política internacional traçada pelos governos dos EUA, Reino unido, França, Israel, Turquia, entre outros, não passa de assassinatos de crianças para roubar riquezas naturais dos pequenos povos.

O verdadeiro terrorismo de estado praticado por essas nações, além das monarquias árabes, é um verdadeiro culto ao assassinato em massa de crianças para regar com sangue de inocentes o altar do Deus dinheiro.

Adoradores do Bezerro de Ouro, imperialistas e sionistas, assassinos alucinados que festejam seus crimes com champagne e caviar.

Milhares de crianças inocentes assassinadas na Síria, Líbia, Iraque, Afeganistão, Palestina, entre outras nações, para alegria do Deus demônio-ouro, personificado nas Bolsas de Valores.



Jornalista britânica pede 'assassinato presidencial' nos EUA


Uma jornalista que escreve para o jornal The Guardian pediu um "assassinato presidencial" nos EUA através do Twitter – e em seguida deletou sua conta na rede social.

Rajesh é uma jornalista freelance que contribui para o The Guardian e que já escreveu para outros grandes jornais do Reino Unido, bem como para o New York Times. O'Flaherty escreve para o Financial Times, o Sunday Times e outras publicações.

O Daily Caller relata que o The Guardian lhes deu uma declaração explicando que Rajesh era “uma colaboradora freelance pouco frequente, não uma jornalista da equipe", e que, assim, o jornal não pode assumir a responsabilidade por comentários expressos por ela a título pessoal. Poucos dias antes da eleição, o Los Angeles Times demitiu o jornalista freelance Steven Borowiec depois que ele escreveu no Twitter que desejava a morte do então candidato presidencial Donald Trump, dizendo em uma declaração que julgava o comentário "indesculpável".

Ameaçar o presidente é um crime nos Estados Unidos. Contudo, para que um processo criminal seja efetivamente aberto, a ameaça tem de ser interpretada como uma declaração de intenções. Comediantes, caricaturistas e outras figuras públicas e privadas frequentemente especulam sobre assassinatos presidenciais ou sugerem que são eventos a serem desejados sem demonstrar intenção e, portanto, são protegidos pelo direito à liberdade de expressão.

A última vez que um presidente norte-americano foi assassinado foi em 1963, quando John F. Kennedy levou um tiro em Dallas, no Texas.

Sputniknews

sábado, 12 de novembro de 2016

Último bastião de militantes em Aleppo está sob fogo


As tropas do governo sírio começaram neste sábado (12) a fazer fogo de precisão contra as posições de militantes na periferia do bairro de Rashidin, que é o último posto avançado dos grupos ilegais no oeste de Aleppo.

A informação foi divulgada pelo canal de TV libanês Al-Mayadeen.

Segundo foi divulgado anteriormente, na noite para sábado as tropas sírias, juntamente com destacamentos de milícia popular, retomaram o controle do bairro Al-Assad, também no oeste de Aleppo, que estava sob controle dos militantes desde finais de outubro. Graças aos esforços conjuntos da milícia e do exército, os terroristas também perderam controle da povoação de Minyan localizada na proximidade.

De acordo com o canal televisivo, atualmente os soldados sírios estão combatendo terroristas da coalizão armada Jaish al-Fatah, que inclui também combatentes da Frente al-Nusra (organização terrorista proibida na Rússia) atualmente conhecida como Frente Fatah al-Sham. Simultaneamente, o exército está bombardeando as posições de terroristas usando morteiros e sistemas de mísseis. É precisamente no bairro de Rashidin que os terroristas da Frente Fatah al-Sham, além de suas posições de combate, têm seus paióis e postos de comando, sublinha Al-Mayadeen.

Sputniknews

“EUA deve mudar sua política sobre a Coreia”


Há pouco, o diretor de Inteligência Nacional de Estados Unidos confessou que está esgotada a sanção da administração Obama sobre a Coreia do Norte e é impossível a renúncia de armadas nucleares deste.

Este critério produz grandes repercussões por ter revelado o caráter absurdo da campanha de sanção e esmagamento da RPDC, que vem praticando os sucessivos poderes norte-americanos, incluso a administração Obama, e reconhecido sua derrota.

Os meios de imprensa estadunidenses e do Ocidente o estimaram como “realista”, “positivo” e “franco”.

A fala do chefe da inteligência estadunidense, quem apoia o estabelecimento e a execução das políticas da atual administração, é uma clara confissão do total fracasso da política estadunidense sobre a RPDC.

O império recorreu durante várias décadas à provocação política e militar, sobretudo, à chantagem nuclear, para exterminar a RPDC que avança pelo único caminho da independência, o Songun e o socialismo.

A campanha de sanção e pressão chegou ao auge durante o mandato de Obama.

Contudo, resultou um “fracasso estratégico” a “paciência estratégica” de Obama, segundo a qual os EUA esperam pacientemente impondo as sanções e pressionando a RPDC até que se renda e renuncie a suas armas nucleares.

A demente campanha anti-RPDC dos EUA e seus seguidores trouxe o resultado contrário como a elevação da capacidade de ataque nuclear e o autofortalecimento da Coreia Popular.

A atual posição estratégica da RPDC, modificada radicalmente, e todos os recursos obtidos comprovam perfeitamente que a teoria da força e a lei da selva dos EUA não surtem efeito algum no tratamento com este país asiático.

Os importantes meios de imprensa do mundo insistem em que foi “frustrada a política sobre a Coreia da administração Obama”, “há que reconhecer oficialmente o Norte da Coreia como Estado nuclear e trata-lo da mesma maneira que outras potências nucleares”, “se o vencedor das eleições presidenciais não mudar a direção de sua política para o problema nuclear norte-coreano, os EUA seguirão dando cabeçadas na parede”.

Vale a pena que os EUA pensem com juízo, dando ouvidos a tal opinião pública que se estende até o interior das camadas governantes.

Já chegou o tempo em que os Estados Unidos decidam a maneira de tratar a potência nuclear do Oriente.


Da KCNA - Tradução: blog de Solidariedade à Coreia Popular

Ejército iraquí mata a importante cabecilla de Daesh en Mosul


Fuerzas del Ejército de Irak en Mosul, en norte del territorio iraquí, 11 de noviembre de 2016.

El Ejército de Irak mató el viernes a uno de los cabecillas del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), en el este de Mosul.

El Ejército iraquí, mediante un comunicado recogido por la página Web Iraqi News, confirmó la muerte de Jaled al-Miwiti, el nuevo jefe de guerra de Daesh, sucesor de Mohanad, que hace poco también fue abatido por las fuerzas iraquíes.

"La 19ª Brigada Armada del Ejército ha matado a Al-Mitwiti en el área de Al-Eintsar en la costa oeste de la ciudad de Mosul, en norte de Irak”, se lee en el comunicado difundido por el Ministerio de Defensa de Irak.

Igualmente, las fuerzas iraquíes consiguieron este mismo día más progresos durante la operación de Mosul, bastión de Daesh en Irak, y se hicieron con el control de más distritos y zonas en la parte oriental de esta urbe.

En concreto, el Ejército iraquí tomó el control del distrito Qadisia y allanó el terreno para que las fuerzas iraquíes puedan llegar a las zonas centrales de la ciudad y disminuir la presencia de los takfiríes.

Se espera que en los próximos días las fuerzas iraquíes avancen hacia los distritos cercanos al centro de la ciudad y recuperen más territorios perdidos a manos de Daesh.

Hasta estos momentos, aseguró un alto responsable militar iraquí, se ha conseguido liberar 90 por ciento de las zonas orientales en Mosul, no obstante, reconoció que será difícil obtener avances en la operación debido a que las líneas de defensa del grupo terrorista EIIL se encuentran más fortificadas.

Desde el inicio de la gran ofensiva de Mosul, el pasado 17 de octubre, el Ejército iraquí ha arrebatado a la banda ultraviolenta decenas de localidades y amplios territorios en la provincia septentrional de Nínive, de la que Mosul es la capital, y han acabado con más de 2000 terroristas.

hgn/ctl/myd/rba/HispanTv

Fuerzas yemeníes capturan otra base militar en territorio saudí



El Ejército yemení y las fuerzas aliadas han capturado un campamento militar en territorio saudí e incautado armas y munición al Ejército de este régimen.

En un vídeo difundo el viernes por el canal de televisión yemení Al-Masirah se aprecia cómo el Ejercito yemení, apoyado por las fuerzas del movimiento popular de este país, Ansarolá, inspecciona los vehículos destruidos en la base de Al-Nimsa, sita en la región suroccidental saudí de Asir.

Durante los combates, tal y como muestran las imágenes, perecieron varios soldados saudíes y fueron confiscadas grandes cantidades de munición y armas que habían dejado atrás los militares, como rifles de asalto, ametralladoras pesadas y cohetes antitanque.

Los ataques contra Arabia Saudí desde territorio yemení son frecuentes desde que en marzo de 2015 el régimen de Riad comenzara una ofensiva militar contra su vecino sureño con el objetivo de restaurar en el poder al fugitivo expresidente yemení Abdu Rabu Mansur Hadi, un estrecho aliado de los saudíes.

Asimismo, desde la provincia fronteriza y norteña yemení de Al-Jawf, una fuente militar informó a la referida cadena de televisión que decenas de milicianos apoyados por Arabia Saudí resultaron muertos y heridos la misma jornada del viernes en una ofensiva contra el distrito de Khabb wa al-Shaaf.

Las fuerzas yemeníes castigaron, además, las posiciones de los mercenarios saudíes leales a Mansur Hadi en los montes de Jebel Salab, en la provincia central de Marib, con una lluvia de cohetes tipo BM-27.

El distrito de Dhubab, en la provincia suroccidental yemení de Taiz, también fue escenario de feroces combates entre los combatientes de los comités populares y las milicias prosaudíes, si bien todavía no ha habido reporte alguno sobre las posibles bajas sufridas por las partes.

En los 18 meses de la guerra saudí contra el país más pobre del mundo árabe han muerto más de 4000 civiles, según cifras recientes de la Organización de las Naciones Unidas (ONU); sin embargo, organismos nacionales estiman que la cifra dada por el ente internacional es superada con creces.

mjs/anz/hnb/HispanTv

Hezbolá reúne fuerzas en Alepo para gran ofensiva antiterrorista



El movimiento libanés Hezbolá ha movilizado a sus tropas hacia el sur de Alepo, donde pretende lanzar una nueva ola de ofensivas contra los terroristas.

Apoyado por combatientes iraquíes de Harakat al-Noyaba y fuerzas de la guardia republicana siria, el Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) ha reunido esta semana a sus tropas en el sur de la septentrional ciudad de Alepo para recuperar la localidad de Jan Touman.

Una fuente castrense siria reveló que Hezbolá liderará la próxima ofensiva para expulsar de la referida estratégica zona a la coalición terrorista Yeish al-Fath, integrada por una veintena de bandas, incluido el Frente Fath al-Sham (el anterior Frente Al-Nusra), ha informado este sábado el portal Al-Masdar News.

Jan Touman se ubica a lo largo de la carretera Damasco-Alepo y su proximidad con la vecina provincia de Idlib la convierte en un objetivo militar de gran importancia para el Ejército sirio y sus aliados.

En las últimas semanas, la ciudad de Alepo y las zonas adyacentes son escenario de encarnizados combates entre el Ejército sirio y los grupos terroristas que iniciaron una gran ofensiva con miras a romper el cerco impuesto por las fuerzas nacionales al este de la ciudad y alterar el balance a su favor.

Sin embargo, los grupos armados no han logrado avances y han perdido terreno ante las tropas gubernamentales. Este sábado, el Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH), que monitorea el conflicto sirio, ha confirmado la recuperación, por parte del Ejército sirio, del estratégico barrio de Minian, en el oeste alepino.

Con fecha anterior se reportó que el Ejército sirio, con el apoyo de combatientes de Hezbolá y milicias aliadas, expulsó a los terroristas de la localidad de Dahie al-Asad, que limita con Minian. "El Ejército y las milicias liberaron Dahia Al-Asad de los terroristas que posiblemente sembraron de minas algunas casas y calles", declaró a la agencia rusa RIA Novosti una fuente cercana al movimiento libanés.

mjs/anz/hnb/HispanTv

WikiLeaks anuncia la publicación de "documentos de guerra"


El equipo del portal de filtraciones también ha afirmado que no favoreció a ningún candidato durante la campaña electoral de EE.UU.

El jueves 10 de noviembre, un equipo del portal de filtraciones WikiLeaks respondió en Reddit a las preguntas de los internautas sobre la publicación de miles de documentos clasificados en vísperas de las elecciones presidenciales de EE.UU.

Algunos usuarios preguntaron a los representantes del portal de filtraciones sobre si creían haber actuado de manera parcial publicando un gran número de documentos relacionados con la candidata demócrata a la presidencia de EE.UU., Hillary Clinton, y dedicar menos publicaciones a su rival republicano, Donald Trump.

El equipo ha respondido que no favoreció a ningún candidato. "Publicamos [las filtraciones] con el fin de hacer las elecciones tan transparentes como fuera posible. Publicamos lo que recibimos", ha destacado un representativo de WikiLeaks. "Sé que muchos medios, incluyendo 'The New York Times', han apoyado a uno de los candidatos. Nosotros no lo hemos hecho", ha añadido.

Las alegaciones infundadas y falsas

"Las alegaciones de que hemos conspirado con Trump o cualquier otro candidato o con Rusia son infundadas y falsas", ha reaccionado WikiLeaks a nuevas preguntas sobre el asunto. "Recibimos la información de forma anónima, por medio de una plataforma anónima. No necesitamos conocer la identidad de la fuente ni queremos conocerla", ha agregado.

El personal del sitio web también se ha referido a la reciente decisión de compartirarchivos encriptados. "Lo hacemos periódicamente, en particular en momentos de alta presión contra nosotros, para asegurarnos de que los documentos no se perderán", ha explicado, añadiendo que el contenido de esos archivos no será accesible hasta que WikiLeaks publique la clave.

"¿Están preocupados por la postura de la Administración de Trump sobre la neutralidad de la Red y la vigilancia?", ha preguntado uno de los usuarios. Según ha asegurado el personal de WikiLeaks, están preocupados "por cualquier persona que consiga acceso al sistema de espionaje masivo de EE.UU.".

Las próximas publicaciones

El equipo de WikiLeaks también ha hecho alusión a la próxima publicación de unos documentos de guerra. "Sin comentar mucho sobre las próximas publicaciones, sí, tenemos documentos relacionados con la guerra y los publicaremos pronto", ha señalado.

Durante los últimos nueve meses WikiLeaks ha subido más de 30.000 correos electrónicos mandados desde el servidor privado de Clinton cuando era secretaria de Estado. Esta filtración fue seguida de unos 20.000 correos electrónicos enviados a y por miembros del Comité Nacional Demócrata de EE.UU. en los que quedaba manifiesta la actitud despectiva hacia el también demócrata Bernie Sanders y su campaña. Finalmente, el pasado mes de octubre el portal publicó más de 50.000 mensajes relacionados con John Podesta, jefe de la campaña electoral de Clinton.

Actualidad RT

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

12 anos sem o imortal Yasser Arafat





Há 12 anos Yasser Arafat nos deixava fisicamente.

Morria o grande líder e símbolo da resistência do povo palestino contra a ocupação e os crimes sionista, vítima de envenenamento perpetrado pelos criminosos de Israel enquanto ele visitava a França, a convite do governo francês - uma armadilha mortal. Os governos da França sempre foram colonialistas, imperialistas, fantoches do sionismo.

Saudações a quem tem coragem! Glória eterna aos que lutam pela libertação do seu povo.

Yasser Arafat, presente!

Sua luta jamais morrerá, até a expulsão - ou a morte - do último invasor da Palestina ocupada.

Yasser Arafat, presente!

Kim Jong Un inspecciona unidad de defensa de isla Mahap del frente occidental


Pyongyang, 11 de noviembre (ACNC) -- Kim Jong Un, Presidente del Partido del Trabajo de Corea y del Comité de Estado de la República Popular Democrática de Corea y Comandante Supremo del Ejército Popular de Corea, inspeccionó la unidad de defensa de la isla Mahap, situada en el frente occidental.

Al ver al Comandante Supremo quien visitó inesperadamente a su puesto, los militares por los preparativos de combate le dieron las aclamaciones "¡Viva!".

Kim Jong Un recorrió la comandancia de la unidad, el cuartel, las salas de educación y los comedores de varias compañías, y departió con los militares atendiendo a la vida de éstos.

El Comandante Supremo dijo que los militares del frente avanzado como los de esa unidad que se enfrentan directamente con los enemigos, deben poseer la firma convicción revolucionaria y destacó la necesidad de organizar vívidamente la educación ideo-política para formar a los uniformados como los combatientes indoblegables armados con el firme espíritu de defensa a la patria socialista.

Hay que ofrecer a los militares las suficientes condiciones de vida cultural y establecer el ambiente de lectura y estudio, así como dinamizar las actividades del grupo artístico de la compañía, para que los militares de la unidad posean ricos conocimientos y abundantes preparaciones culturales y pasen los días alegres de servicio militar lleno de optimismo y júbilo, recalcó.

Tras conocer en detalles varios asuntos como el estado de abastecimiento para los militares y el problema de educación para los hijos de los familiares de los oficiales, subrayó la necesidad de prestar la especial atención a la vida de los militares y los familiares de los puestos militares isleños, prestar atención al cultivo de soya, la agricultura en invernadero y la ganadería junto con la pesca, de modo que los uniformados isleños no envidien nada a la vida de la tierra.

El Comandante Supremo subió al puesto de vigilancia, donde escuchó el parte sobre el plan de golpe de fuego artillero y averiguó en detalles el estado de colocación de los cañones y de los preparativos de combate.

Si estalla la guerra, los militares de la unidad deben cumplir satisfactoriamente con su misión, apuntó y dio las instrucciones preciosas para el perfeccionamiento de los preparativos de combate de la unidad.

El mismo día, el Comandante Supremo dio al cañón No.3 de segundo pelotón de la primera compañía de la unidad la orden inesperado de mover el cañón de su trinchera ocupada y golpear el blanco indicado y dirigió el entrenamiento de tiro.

Terminados con rapidez los preparativos de tiro, los artilleros acertaron el blanco marítimo, cumpliendo la orden del Comandante Supremo.

Al decir con alegría que son tiradores certeros los artilleros de la unidad quienes lograron el premio de artillero certero en la competencia de tiro de cañón efectuado en julio pasado, evaluó altamente los resultados de tiro y se fotografió junto a ellos.

Kim Jong Un dio como recuerdo a los uniformados los binóculos, el fusil automático y la ametralladora y se fotografió junto con todos los militares y los familiares de los oficiales de la unidad.

Le acompañaron el vicemariscal del EPC Hwang Pyong So, jefe de la Dirección Política General del EPC, el vicemariscal del EPC Ri Myong Su, jefe del Estado Mayor General del EPC, el coronel general de las fuerzas terrestres Ri Yong Gil, primer subjefe y director general de Operaciones del EMG del EPC, el general de brigada de las fuerzas terrestres Pak Jong Chon, director de Artillería del EPC, el teniente general de las fuerzas terrestres Ri Song Guk, jefe de 4º cuerpo de ejército del EPC, y el general de brigada de las fuerzas terrestres Ri Yong Chol, comisario político del cuerpo de ejército.