quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Ataque a la embajada israelí en Turquía deja un herido
Una persona ha resultado herido este miércoles en un ataque a la embajada israelí en Turquía.
Medios locales turcos anuncian que el incidente se produjo cuando dos personas intentaron entrar en la misión israelí en Ankara, capital turca.
mkh/ktg/nal/HispanTv
Dos razones que explican por qué China decidió involucrarse en Siria
¿Por qué China, que históricamente ha sido partidaria de no injerencia, ha decidido implicarse en la lucha contra el terrorismo en Siria?
Tradicionalmente expresiones como "aversa al riesgo", partidaria de la "no injerencia", "distante" e "intereses propios estrechos" han definido la política exterior china. Ello se manifestaba en la crisis siria, por ejemplo. Sin embargo, las cosas ya no son exactamente así. La visita al país en conflicto el pasado mes de agosto de un mando de la Armada del Ejército Popular de Liberación chino, Guan Youfei, refleja este cambio.
Según analizan los expertos Michael Clarke y Raffaello Pantucci en la revista 'The National Interest', hay dos razones que explican este cambio de postura china. Una de ellas es la creciente amenaza terrorista y la exitosa campaña de Rusia contra los terroristas en Siria, y otra es el colosal proyecto económico chino 'Un cinturón, un camino' –también conocido como las 'nuevas rutas de la seda'–, que se está viendo amenazado por el caos de Oriente Medio.
Pekín contra los uigures
Hace ya tiempo que China empezó a involucrarse en los debates tanto a nivel internacional como nacional sobre la lucha contra la barbarie terrorista. El año pasado Pekín aprobó una ley que le permite desplegar sus fuerzas en el extranjero para luchar contra el terrorismo y, con el mismo fin, estableció una alianza regional con Afganistán, Tayikistán, Pakistán y hasta buscó crear bases militares en Yibuti.
La estrategia antiterrorista china puede ser explicada con la creciente participación de los uigures de China en las actividades violentas en Siria o Afganistán además de en otros países y la amenaza que suponen. Representantes del Partido Islámico de Turkestán (PIT), una organización separatista y terrorista uigur, están presentes en Siria, donde luchan junto al Frente Al Nusra, pero supuestamente se oponen al Estado Islámico.
Pekín acusa al PIT de perpetrar múltiples ataques terroristas, incluido el ataque con coche bomba contra la Embajada china en Kirguistán este agosto y de recibir financiación de Al Qaeda, cuyo líder Ayman al-Zawahiri se dirigió a los yihadistas uigures este julio.
Pekín entiende que después de acabar con la violencia interétnica en la Región autónoma Uigur de Sinkiang en julio de 2009 se ha creado un corredor para los uigures que quieren abandonar la región. Huyen a Turquía, que históricamente simpatiza con ellos, a Siria y a Afganistán, donde están involucrados en las guerras locales, constatan los investigadores.
La paz en Siria, indispensable para las ambiciones económicas chinas
Por otro lado, China que, a diferencia de Rusia o Irán, nunca tuvo una fuerte presencia económica en Siria ahora busca aumentarla para sus ambiciosas 'nuevas rutas de la seda'. El conflicto sirio constituye una seria amenaza para este proyecto de infraestructuras y comercial que busca unir China con Oriente Medio, Europa, África y Asia.
En este contexto, Pekín observa la guerra civil en Siria como el intento estadounidense de socavar la influencia de Irán en el Oriente Medio "bajo el pretexto de derrocar el régimen de Bashar Al Assad", explican los investigadores.
"En contraste, Rusia ha sido firme en su compromiso de eliminar la amenaza 'terrorista' apoyando al régimen en Damasco y Pekín ha quedado impresionado con la manera en que las decisivas acciones de Rusia han tenido un efecto que no se pudo alcanzar en los campos de batallas en años anteriores". Por ello, ahora Pekín está convencida de que aliarse con Rusia y apoyar al Assad "es una opción más viable para combatir con eficacia el crecimiento del TIP", opinan.
Actualidad RT
Estadão é porta-voz do desmonte da Petrobras
Federação Única dos Petroleiros (FUP)
O jornal Estado de São Paulo publicou nesta terça-feira, 20, um editorial preconceituoso, que destila ódio de classe e afronta a honra de todos os trabalhadores do Sistema Petrobrás, sejam eles da ativa ou aposentados. Um texto que confirma a relação íntima e promíscua da velha mídia brasileira com a atual gestão da petrolífera no projeto de desmonte da empresa.
Escrito a muitas mãos, com informações propositalmente distorcidas sobre os direitos legítimos dos trabalhadores, o editorial foi meticulosamente preparado para ser publicado exatamente no mesmo dia em que a direção da Petrobrás divulgou o novo Plano de Gestão e Negócios que aprofunda e acelera a privatização da companhia.
Patota sindical, patranha, tigrada, casta de privilegiados, esbórnia trabalhista são algumas das expressões utilizadas pelo jornal para desqualificar e criminalizar os petroleiros e sua organização sindical. Um texto folhetinesco, que deixa clara a ingerência do mercado sobre a Petrobrás e o papel da mídia como partícipe direta dos gestores na dilapidação da empresa.
A narrativa é sempre a mesma: tentar desmoralizar os trabalhadores e desconstruir as conquistas da estatal nos últimos 13 anos, fazendo ilações entre os crimes de corrupção e as dificuldades financeiras que a companhia atravessa, como se não existisse uma crise mundial do setor que atinge todas as outras operadoras de petróleo. É a mesma retórica que Pedro Parente utiliza em suas cartas e informes aos trabalhadores.
Desde que assumiu a presidência da Petrobrás pelas mãos de um governo golpista, ele vem utilizando os principais jornais brasileiros como canal de comunicação para difundir e legitimar suas propostas de reestruturação da empresa. Para isso, conta com a assessoria direta de uma jornalista da área econômica, que já passou pela Veja, Folha, Estadão, O Globo e Valor. Ou seja, a mesma mídia que esteve e continua diretamente atrelada ao golpe cujo ponto de partida foi a Petrobrás e o ponto de chegada é o Pré-Sal.
Para transformar Pedro Parente no salvador da Petrobrás, a imprensa segue à risca o protocolo de blindagem que o fez passar pelo teste de integridade para poder ocupar a presidência da empresa. As matérias e entrevistas vendem para o público o perfil de um grande administrador, omitindo os prejuízos que já causou no passado ao país, à própria Petrobrás e às empresas privadas por onde passou, como é o caso da Bunge.
Não há uma linha sequer sobre as ações a que ele responde nas 20ª e 21ª Varas Federais de Brasília por reparação de danos por improbidade administrativa. Nenhuma referência é feita ao crime de responsabilidade pelo qual é acusado na Justiça Federal do Rio Grande do Sul por ter causado prejuízo de US$ 2,3 bilhões à Petrobrás ao autorizar a troca de ativos com a Repsol/YPF, em dezembro de 2010, quando presidia o Conselho de Administração da empresa.
Em vez disso, o vergonhoso editorial do Estadão trata como um “desastre administrativo” o projeto que tirou a petrolífera do limbo da privatização e a transformou em uma potência, capaz de descobrir o Pré-Sal, para desgosto da Shell, que devolveu o campo de Libra à ANP, sem conseguir achar uma gota sequer de petróleo.
No texto do jornal, sobram elogios a Pedro Parente por “restabelecer a racionalidade no trato com os seus funcionários”, enquanto reserva aos petroleiros os mais escabrosos e infames adjetivos. O Estadão não só cumpre o papel de porta-voz dos golpistas, como vai além, ao atacar a honra de trabalhadores honestos, pregando o ódio de classes e jogando a sociedade contra os petroleiros.
Em tom de deboche, o jornal fez questão de pontuar que a FUP defende que ser empregado da Petrobrás é muito mais do que “exercer uma simples ocupação remunerada”, “é abraçar a nobre missão de proteger a soberania nacional”. Só esqueceu de ressaltar que esse sentimento não é só FUP, e sim de toda a sociedade brasileira.
Foi com esse propósito que a Petrobrás foi criada e é em função do comprometimento dos petroleiros com a soberania nacional que fomos capazes de resistir aos ataques que a empresa sofreu ao longo dessas seis décadas de existência. E é com essa missão que seguiremos na luta, enfrentando a sanha dos entreguistas, para desespero do Estadão e de toda a mídia golpista.
terça-feira, 20 de setembro de 2016
DELAÇÃO AMPLIA PRESSÃO CONTRA TEMER NO TSE
Brasil 247 – O governo Michel Temer ganhou ontem mais um fator de instabilidade, que se soma à baixa aprovação popular e aos protestos de rua que pedem sua saída do cargo.
Ontem, em depoimento no Tribunal Superior Eleitoral, o executivo Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, disse ter pago R$ 1 milhão à chapa Dilma-Temer, em 2014, como propina disfarçada de doação eleitoral. Os recursos seriam derivados das obras da usina de Belo Monte, no Pará.
Se a ação que pede a cassação da dupla vier a ser julgada neste ano, e houver a condenação, o Brasil terá novas eleições ainda em 2016. Caso fique para 2017, haveria eleições indiretas, com o Congresso Nacional escolhendo um novo presidente.
Ontem, o ministro Gilmar Mendes disse que não controla o relógio do TSE e afirmou que, se o relator afirmar que o caso está pronto para votar, o colocará em pauta.
No depoimento de Otávio Azevedo, o ministro Herman Benjamin, relator no TSE, perguntou de onde vinha o dinheiro, e Azevedo respondeu que era estabelecido que a doação da empresa deveria ser de 2% de todos os contratos.
Vai ter luta. (Ou a ilusão de quem acha que pode tudo). Por André Singer
Nem bem terminava, na segunda, a novela Cunha, o núcleo curitibano da Lava Jato meteu o pé pelas mãos e abriu o capítulo mais grave desta crise. Depois da condução coercitiva e da divulgação de fitas ilegais, a exposição do procurador Deltan Dallagnol na tarde de quarta foi tão vazia que caiu mal até nas hostes antipetistas. Em lugar da seriedade técnica que sobressaía nas primeiras aparições, o jovem funcionário deixou-se levar por arroubos que tiraram a credibilidade da denúncia contra Lula.
Isto posto, embora a derrapada dê ao ex-presidente vantagem na largada da nova partida, por outro lado deixa o país embrulhado numa situação delicada. O juiz Sergio Moro, autor das duas descabidas ações anteriores, está moralmente comprometido a aceitar a denúncia oferecida pelo Ministério Público. Com isso, irá deflagrar processo político cujo único julgador será ele mesmo, que não é instância adequada nem suficiente para julgar o que Dallagnol colocou em pauta.
O que vem pela frente é mais sério do que o impeachment de Dilma Rousseff. Convém lembrar que a ilegítima destituição da presidente foi decidida por um colegiado senatorial. As acusações eram de responsabilidade e a perda do poder por quem venceu nas urnas, embora manche a democracia, poderia ser corrigida pelo andamento da luta eleitoral, pois o PT teria chance de voltar a vencer.
Agora, o que está em questão é estrutural. Trata-se da tentativa de proscrever Lula e o PT do cenário para sempre, o que dará lugar a uma batalha de proporções épicas. Ao transformar as acusações específicas a Lula, na realidade, pequenas, ainda que desconfortáveis, no combate a uma suposta organização criminosa em que teria se convertido o PT, o procurador fez-se porta-voz da histeria ideológica que deseja “acabar com essa raça”, como dizia um senador anos atrás.
Dallagnol não entende duas coisas. A primeira é que Lula e o PT ocupam um espaço garantido no Brasil. Por mais que sofram revezes, cometam erros — que precisariam ser explicados e corrigidos– e experimentem derrotas— como certamente vai acontecer nesta eleição municipal —, o partido e sua principal liderança respondem à necessidade profunda de representar as camadas populares no processo democrático.
Em segundo lugar, que a esquerda é especializada em resistir. Por ter nascido e crescido em oposição à ordem estabelecida, sabe melhor que ninguém como sobreviver em condições desfavoráveis. Não foi acaso que Lula, de camiseta vermelha, mencionou no discurso pronunciado quinta-feira (16) o orgulho de haver criado o maior partido de esquerda da América Latina. A mesma esquerda, por vezes, tão maltratada em outras frases suas.
Frnando Brito -Tijolaço
Ejército sirio mata a 100 terroristas de Frente Al-Nusra en Alepo
El Ejército sirio apoyado por la aviación rusa mata a cerca de 100 terroristas del frente Fath al-Sham (antiguo Frente Al-Nusra) en la ciudad de Alepo.
"Durante el avance, las tropas sirias, con el apoyo de las Fuerzas Aeroespaciales rusas, lograron derrotar una unidad del Frente Al-Nusra, eliminar cuatro tanques, tres carros blindados de infantería, nueve todoterrenos con ametralladoras y hasta 100 combatientes", ha informado este martes el Centro para la Reconciliación en Siria.
Anteriormente se informó que el Frente Al-Nusra logró en una operación de avanzada ocupar un tramo de un kilómetro de la carretera de Castello cerca de Alepo.
Las fuerzas gubernamentales se enfrentan a grupos armados que Washington llama “rebeldes moderados” y a otros como el takfirí EIIL (Daesh, en árabe) y el mismo Fath al-Sham.
mkh/rha/nal/HispanTv
Moscú: "Para reanudar el alto el fuego EE.UU. debe dejar de bombardear por error al Ejército sirio"
"Para la reanudación del alto el fuego en Siria los terroristas tienen que dejar de disparar y los estadounidenses de bombardear accidentalmente al Ejército sirio", afirmó el portavoz del Kremlin.
EE.UU. incumplió su compromiso de diferenciar a los terroristas de los grupos opositores al Gobierno de Bashar Al-Assad, aunque Moscú y Washington acordaron los plazos específicos para hacerlo, afirmó este martes el portavoz del Kremlin, Dmitri Peskov.
"Lamentamos que en toda una semana nuestros socios estadounidenses no lograran diferenciar a los terroristas de la así llamada oposición siria", dijo el portavoz, agregando que en los acuerdos alcanzados entre Rusia se fijó un plazo para esta diferenciación.
El lunes de la semana pasada entró en vigor el alto el fuego acordado entre Rusia y EE.UU., que duró una semana e involucró a todas las fuerzas que combaten en este país, salvo los terroristas del Estado Islámico y del Frente al Nusra. El Gobierno de Siria anunció ayer que no seguirá adelante con el alto el fuego, debido a que otros grupos armados no acataron sus términos.
El pasado sábado aviones de la coalición liderada por EE.UU. que combate al Estado Islámico bombardearon posiciones del Ejército sirio en la ciudad de Deir Ezzor tras confundirlos con terroristas, dejando al menos 62 soldados muertos y un centenar de heridos.
"Para la reanudación del alto el fuego en Siria los terroristas tienen que dejar de disparar y los estadounidenses de bombardear accidentalmente al Ejército sirio", señaló este martes Peskov.
La ONU suspende sus convoyes humanitarios a Siria
La ONU ha suspendido este martes todos los convoyes humanitarios destinados a Siria después de que 18 camiones que transportaban ayuda humanitaria a Alepo fueran atacados la víspera, causando varias muertes entre voluntarios y civiles, informa AP. La Oficina de la ONU para la Coordinación de Asuntos Humanitarios espera que se lleve a cabo una investigación de lo ocurrido y señala que aún es pronto para esclarecer la autoría del ataque.
"Sabemos que es un ámbito muy politizado y es muy fácil echar la culpa a una u otra parte por lo ocurrido. Pero es muy peligroso y hay que determinar los hechos", comentó el portavoz de la Oficina, agregando que Rusia y EE.UU. han sido informados sobre este ataque, según RIA Novosti.
Actualidad RT
Síria bombardeia 20 caminhões da Unicef - que transportavam armas para terroristas
A canalhice e o terrorismo do governo dos Estados Unidos da América não tem limites. Em sua ânsia de servir ao patrão sionista (Israel), os militares norte-americanos recorrem a todos os crimes mais sujos e inimagináveis, entre eles usar caminhões da Unicef com ajuda humanitária para transportar armas para terroristas na Síria.
O plano teria dado certo não fossem as informações que os militares sírios dispõe ao controlar o território. Descoberto o plano, o governo sírio partiu para o ataque e bombardeou 20 caminhões que supostamente transportavam alimentos, mas que na verdade levavam armas para terroristas, na forma de ajuda humanitária.
A imprensa ocidental prontamente condenou o governo do presidente Bashar Al Assad por impedir a distribuição de alimentos através de ajudas humanitárias internacionais.
Mais um capítulo da trágica guerra inútil para submeter a Síria a um governo fantoche controlado por sionistas e imperialistas.
Imaginem os crimes que seriam perpetrados pelo Ocidente e monarquias árabes com o cessar fogo.
Diante do bombardeio norte-americano a uma base militar síria, para proteger terroristas, e com a descoberta de que caminhões que transportando ajuda da Unicef estariam contrabandeando armas para terroristas, o governo sírio suspendeu o cessar fogo acertado entre Rússia e EUA, e retornou à guerra para defender seu território.
Não haverá mais tréguas. Os terroristas e seus apoiadores serão derrotados em todas as frentes.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
A verdade sobre o ataque aéreo dos EUA ao Exército da Síria
Carta, em duas vias de igual teor, datada em 17 der setembro de 2016, sobre as agressões americanas à República Árabe da Síria.
Os aviões de guerra dos Estados Unidos da América lançaram, na tarde do dia 17/09/2016, um ataque arbitrário contra posições do Exército Árabe Sírio, localizadas no monte de ‘Tharda’, nos arredores do aeroporto de ‘Deir Ezzour’. O ataque ocorreu quando cinco aviões americanos invadiram o espaço aéreo e bombardearam estas posições por cerca de uma hora. Vale assinalar que a organização ‘ISIS’ tentou, por vários anos, controlar estas posições, mas não foi capaz de enfrentar a bravura de nossas Forças Armadas. Todos os dados indicam que esta agressão foi intencional e planejada pelos Estados Unidos da América, com o objetivo de cumprir com a sua estratégia de dar continuidade à guerra lançada pelos terroristas contra o Exército Árabe Sírio, que vem mantendo todas as organizações terroristas e seus apoiadores em sua mira. A prova do vínhamos afirmando é que o ‘ISIS’ conseguiu atacar esta posição, tão logo ocorreu o ataque americano, no mesmo dia, tomando o seu controle. Este bombardeio americano ocorreu num contexto de preparar o caminho para que o ‘ISIS’ tome esta posição, o que só vem a confirmar a existência de uma coordenação prévia entre o ‘ISIS’ e as forças americanas.
Esta flagrante agressão teve como resultado dezenas de vítimas fatais, dentre os membros do Exército Árabe Sírio, que vinha protegendo milhares de cidadãos sírios, sitiados em ‘Deir Ezzour’ pelos terroristas da organização ‘ISIS’, e defendendo suas vidas dos ataques brutais perpetrados pela organização ‘ISIS’ e pelos países que a apoiam. Esta covarde ação americana é considerada uma grave e flagrante agressão contra a República Árabe da Síria e o Exército Árabe Sírio. É um indício, que dispensa provas, do apoio dos Estados Unidos da América e seus aliados à organização ‘ISIS’ e às outras organizações terroristas armadas. Esta agressão é, indubitavelmente, um flagrante contra todas as alegações dos Estados Unidos da América de que os americanos estão combatendo o terrorismo e restabelecendo a segurança e a paz na República Árabe da Síria.
A República Árabe da Síria exige do Conselho de Segurança a condenação desta agressão e um compromisso dos Estados Unidos da América em não repeti-la e em respeitar a soberania da Síria, a unidade de seu povo e de seus territórios e a respeitar as resoluções do Conselho de Segurança relativas ao combate ao terrorismo, o Direito Internacional e a Carta das Nações Unidas.
A Síria afirma que o combate ao terrorismo só pode ser aceito no contexto de uma coordenação com o Governo da República Árabe da Síria e com o seu Exército. Qualquer ação que ocorra fora do âmbito do Direito Internacional só pode ser considerada uma flagrante agressão à soberania da República Árabe da Síria.
O Governo da República Árabe da Síria reitera que não voltará atrás em sua guerra declarada ao terrorismo, assim como reafirma que continuará em sua busca para alcançar uma solução política para a crise na Síria, através do diálogo sírio-sírio, sem interferência externa e de forma a preservar os direitos do povo árabe sírio e o papel regional e internacional da Síria.
Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar
Assad: Ataques da coalizão dos EUA contra exército sírio é agressão que serve ao Daesh
No sábado a coalizão anti-Daesh atacou posições do Exército sírio, matando 62 e ferindo cerca de 100 pessoas.
"O presidente Assad ressaltou que as partes que são hostis à Síria estão esgotando todas suas energias e recursos para manter a guerra terrorista na Síria, observando que, sempre que o Exército governamental sírio alcança progressos tangíveis, o estado que é hostil à Síria aumenta seu apoio às organizações terroristas, e o exemplo mais recente disso é a flagrante agressão dos EUA contra a posição do Exército sírio em Deir ez-Zor para benefício do Daesh", informou na segunda-feira(19) a agência de notícias síria Sana. Austrália, Dinamarca e Reino Unido confirmaram sua participação nos ataques em Deir ez-Zor.
Os aviões da coalizão anti-Daesh, no sábado, efetuaram quatro ataques contra as tropas sírias, que estavam cercadas por terroristas do Daesh (banido na Rússia), perto de Deir ez-Zor, matando 62 soldados e ferindo cerca de 100. O Pentágono expressou o seu "pesar" e disse que o alvo eram terroristas e não as forças sírias.
Após o incidente, começaram a aparecer apelos às autoridades dos EUA para estas justificarem os ataques a soldados que lutam contra o Daesh, ação que se tornou muito útil para os terroristas. Esta situação poderá aumentar as tensões e no futuro levar ao fracasso de uma solução diplomática, notam especialistas.
Sputniknews
Perseguição a Lula é para consolidar golpe
Da Rede Brasil Atual:
Para o escritor e jornalista Fernando Morais, a tentativa de tirar Lula das eleições presidenciais de 2018, a partir de condenação judicial articulada pela Lava Jato, é parte da estratégia de consolidação do golpe que derrubou a presidenta Dilma em agosto passado. "Essa denúncia maluca, porque o próprio acusador diz que não tem como provar, é a consolidação do golpe", afirma Morais em entrevista à Rádio Brasil Atual na tarde de ontem.
"Só um ingênuo poderia acreditar que fariam tudo isso, que iriam juntar mídia, MP, parte do Judiciário, a Fiesp, os grandes bancos, para derrubar Dilma e entregar a presidência para o Lula", analisa o escritor. "Se não pegarem o Lula, não tem golpe, porque o Lula ganha as eleições de 2018."
Para ele, a apresentação da denúncia na quarta-feira pelos procuradores da Lava Jato, sem a revelação de provas, e que virou piada na internet, não tem qualquer valor jurídico. "O que foi visto não é algo que diga respeito à Justiça, é puro marketing."
Ele também comentou a fala do ex-presidente Lula na tarde de ontem para se defender das acusações. "Foi uma coisa muito espontânea e bonita. Dezenas de pessoas me contaram que choraram quando viram. O Lula é isso. Lula é essa pessoa sensível, que se emociona, fica bravo, fala palavrão. É esse o Lula que o povo adora, e vai elegê-lo de novo presidente em 2018."
Para o jornalista, o governo Temer só continuará tendo o apoio e a blindagem do empresariado e da grande imprensa se estabelecer o chamado "ajuste fiscal", que Morais classifica como "brutalidade".
Ele define o plano do "governo golpista" em três pontos: entregar as riquezas nacionais às multinacionais, em especial as reservas do pré-sal, estabelecer teto para os gastos sociais, que representa "garrote no pescoço do trabalhador" e pôr fim a política externa autônoma desenvolvida nos anos Lula e Dilma, e restabelecer a subordinação aos interesses das grandes potências.
"Pra gente evitar que isso aconteça, nós só temos uma arma, que é ir para a rua. Ganhamos no gramado, eles tomaram de nós no tapetão. É fazer o que o Lula, o MST, a CUT, o MTST e demais movimentos sociais estão fazendo: não dar um minuto de sossego para essa gente."
Os perseguidores de Lula se mil vidas tivessem, nunca, jamai,s em tempo algum receberão uma homenagem com tal carga de simbolismo em louvor ao Brasil!
Antropóloga compara Trump com chimpanzé
A conhecida antropóloga Jane Goodall, especialista em símios, anunciou que a excentricidade do presidenciável do Partido Republicano, Donald Trump, pode ser comparada a mesma expressada por chimpanzés durante rituais.
As informações são do jornal eletrônico The Huffington Post. "Em muitos aspetos, as coisas que Trump faz, lembram machos chimpanzés e seus rituais de dominação", diz. "A fim de impressionar seus rivais, os machos que tentam subir na hierarquia da dominação, batem no chão, agitam ramos e lançam pedras", descreve a antropóloga. Segundo ela, "quanto mais expressiva for a demonstração, mais rápido o chimpanzé sobe na hierarquia".
Goodall ressaltou que durante os próximos debates presidenciais entre Trump e sua adversária democrata, Hillary Clinton, programados para o dia 26 de setembro, virá à sua cabeça a imagem do Mike, chimpanzé capaz de mostrar sua dominação batendo em latas de querosene.
Anteriormente, Trump falou que chegaria ao topo, anunciando ao jornal The New York Times que ele "sabe como lidar com Hillary". O bilionário já fez várias tentativas de atrair atenção pública através de palavras expressivas, inclusive de caráter sexista e racista, incitando a violência política e xenofobia.
Sputniknews
domingo, 18 de setembro de 2016
Soldados sírios feridos no ataque norte-americano à tropas sírias
De forma covarde aviões norte-americanos e australianos atacaram tropas do Exército da Síria que se preparavam para combater terroristas do Daesh (Estado Islâmico) na província de Deir al-Zur.
Os militares sírios haviam cercado os terroristas e foram atacados por caças norte-americanos e australianos, permitindo a fuga dos terroristas.
Trata-se de um ataque declarado às Forças Armadas da Síria e mais uma prova de apoio dos EUA aos terroristas que agem na Síria, Líbia e Iraque.
Nas fotos a seguir, heróis sírios que sobreviveram ao covarde ataque norte-americano que matou mais de 80 militares sírios.
Os militares sírios haviam cercado os terroristas e foram atacados por caças norte-americanos e australianos, permitindo a fuga dos terroristas.
Trata-se de um ataque declarado às Forças Armadas da Síria e mais uma prova de apoio dos EUA aos terroristas que agem na Síria, Líbia e Iraque.
Nas fotos a seguir, heróis sírios que sobreviveram ao covarde ataque norte-americano que matou mais de 80 militares sírios.
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