sábado, 27 de agosto de 2016

El Estado Islámico publica un terrorífico video de niños ejecutando a prisioneros


La grabación de una cruel ejecución por parte de niños yihadistas ha incluido un nuevo elemento: la internacionalización del grupo terrorista.

El Estado Islámico ha publicado en las redes sociales un nuevo video que involucra a menores de edad en una cruel ejecución de prisioneros, según informa el diario británico 'The Sun'. En la grabación se observa a cinco niños vestidos con ropa militar de camuflaje y guantes negros, que están de pie detrás de otros tantos prisioneros arrodillados y vistiendo un traje de color naranja, que ya se ha hecho característico para los prisioneros del movimiento terrorista.

Después de que uno de los menores grita varias frases en árabe, los niños levantan sus armas y matan a los prisioneros. Se presume que las víctimas eran soldados kurdos, combatientes del Ejército sirio y de la oposición de ese país, que luchan contra el Estado Islámico. Se cree que los menores tienen entre diez y once años de edad.

Esta vez, el Estado Islámico escogió a representantes de varias nacionalidades con el fin de demostrar la universalidad del grupo, al escoger para la ejecución a menores del Reino Unido, Túnez, Egipto, Uzbekistán y un niño kurdo. Según el reporte, el menor británico es conocido como Abu Abdullah Al-Britan —nombre islámico adoptado—, que podría ser el primer niño de un país occidental mostrado en una grabación del Estado Islámico.

El grupo terrorista ha creado varios centros denominados 'Cachorros del Califato', en los que niños a partir de los diez años de edad son mantenidos bajo un estricto entrenamiento militar y de doctrina extremista. En estos lugares, los terroristas enseñan a sus nuevos integrantes a secuestrar personas, disparar fusiles y participar en emboscadas. Al menos 50 niños británicos se encontrarían entrenando en estos campos especializados.

Actualidad RT

Colombia: Las FARC tendrán garantizados 5 escaños en el Senado y en la Cámara


La formación política que salga de las FARC tendrá garantizada una representación mínima de cinco escaños en la Cámara de representantes y otros cinco en el Senado, en las dos primeras elecciones a las que se presenten a partir de 2018, aclaró este viernes el equipo de paz del Gobierno de Colombia.

"Las FARC tendrán que competir por las reglas ordinarias para acceder al Congreso, tendrán que exponerse al voto de los colombianos, tendrán que convencer a los colombianos", señaló en declaraciones a los medios el integrante de la delegación del Gobierno, el Alto Comisionado para la Paz, Sergio Jaramillo.

Según Jaramillo, garantizar a las FARC una representación mínima en el Congreso es "ponerle una red a un trapecista" o un "seguro de vida", para que si consiguen una votación muy baja tengan algo de participación.

Aclaró que si obtienen un buen resultado electoral que se traduzca en más de cinco escaños en cada cámara legislativa, no reciben ninguno extra.

Antes de las elecciones de 2018, desde el momento en que la guerrilla haya culminado la entrega de armas -en los seis meses transitorios de desmovilización de la guerrilla a partir de la firma definitiva de la paz- las FARC tendrán portavoces "con voz pero sin voto" en el Congreso de Colombia para discutir la implementación del acuerdo de paz.

Aporrea

Brasil: Qual é a moral do Senado para julgar Dilma?


Por Jeferson Miola

“Aqui não tem ninguém com condições de acusar ninguém. E nem de julgar! Por isso que a gente diz que é uma farsa.

Qual é a moral desse Senado para julgar a Presidente da República? Qual é a moral que têm os senadores aqui para dizer que ela é culpada, pra cassar?


Quero saber!

Qual é a moral que vocês têm? Gostaria de saber! Que a metade aqui não tem! Se tivessem, se tivessem moral, Presidente, se tivessem moral, se tivessem, e quisessem de fato, se tivessem, Sr. Presidente ....”.

Questão de ordem apresentada pela senadora Gleisi Hoffmann no tribunal de exceção do impeachment.

O relógio do golpe anotava 11 horas e 32 minutos deste dia 25 de agosto de 2016. Estava em andamento a sessão de abertura do Tribunal de Exceção da farsa do impeachment no Senado da República. Precisamente neste momento a senadora petista Gleisi Hoffmann desafiou seus pares com uma pergunta mortal: “Qual é a moral desse Senado para julgar a Presidente da República?”.

Os imorais, ao invés de responderem à senadora, partiram para xingamentos e ofensas com a mesma truculência com que violentam a Constituição para perpetrar o golpe de Estado jurídico-midiático-parlamentar.

Apesar disso, a evolução dos trabalhos do Tribunal de Exceção daquele instante em diante evidenciou que a pergunta da senadora Gleisi fazia todo o sentido.

O relógio do golpe andou. Quando alcançou as 14:35 horas, o testemunho-chave indicado pelos golpistas, o procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, Júlio Marcelo de Oliveira, foi desmascarado como militante partidário que se disfarçou de “técnico do TCU” para forjar um parecer de oposição à Presidente Dilma.

Este personagem hipócrita teve um papel decisivo na montagem da farsa do impeachment: foi ele quem inventou a nova hermenêutica jurídico-fiscal fabricada sob medida para a confecção da denúncia que o PSDB encomendou a Janaína Paschoal por R$ 45 mil.


Depois a peça fraudulenta foi usada por Eduardo Cunha, sócio do Michel Temer na conspiração, para iniciar a farsa do impeachment na “assembléia geral de bandidos”, que é como a imprensa internacional chama a Câmara dos Deputados – outra Casa legislativa que também não tinha moral para julgar a Presidente da República.

Em seguida, a peça fraudulenta do “técnico do TCU” se tornou o pilar de sustentação do relatório manipulado do senador tucano Antonio Anastasia.

Apesar da suspeição gritante do “técnico do TCU”, os golpistas continuam o julgamento que, vivesse o Brasil em pleno Estado de Direito, teria de ser totalmente anulado.

O relógio do golpe, contudo, continuou avançando. Quando alcançou os primeiros minutos da madrugada do dia 26 de agosto, outra fraude dos golpistas foi desmascarada: o segundo testemunho de acusação, o auditor do TCU Antonio Carlos D´Ávila, confessou ter ajudado o “técnico do TCU” na montagem da farsa; foi co-autor da fraude que forjou a “nova hermenêutica”.

A gravidade moral e jurídica deste comportamento é facilmente entendida na analogia feita pelo advogado de defesa da Presidente Dilma, José Eduardo Cardozo: “É como se um juiz ajudasse um advogado a preparar o documento que seria remetido a ele. É gravíssimo!”.

Quanto mais o relógio do golpe avança, mais razão tem a senadora Gleisi: esse Senado não tem moral para julgar e, menos ainda, para condenar e cassar a Presidente da República.

O déficit moral da maioria golpista não decorre unicamente do fato de que quase 40 deles deveriam ser impedidos de julgar porque são réus ou investigados por corrupção e outros crimes; mas também porque eles agem de modo imoral e parcial para condenar a Presidente. Promovem um julgamento de exceção, injusto e fraudulento, no qual testemunhos falsos são incensados como gênios inventores de uma nova e casuística hermenêutica jurídico-fiscal.

Falta moral a um Parlamento com uma maioria que derruba uma Presidente que não cometeu nenhum crime de responsabilidade, que não responde a nenhum inquérito e que não é ré em nenhum processo judicial. Falta moral a um Parlamento convertido em tribunal de exceção no qual uma maioria circunstancial impõe fascistamente sua condição majoritária para usurpar o poder pisoteando a Constituição e a Lei.

A moral, todavia, é uma das vítimas mortais deste momento de delírio fascista que o Brasil está atravessando. Mas esse é um mero detalhe, que não faz o menor sentido para os golpistas que abastardam a democracia.

Ministro é assassinado na Bolívia; Evo Morales denuncia conspiração


Evo Morales disse que sempre esteve em contato com as cooperativas dos mineradores e não havia motivo para uma ação tão violenta

O vice-ministro do Interior da Bolívia, Rodolfo Illanes, foi assassinado na tarde desta quinta-feira (25) depois de passar horas em cativeiro nas mãos de trabalhadores da mineração. Ao que tudo indica, até o momento, o crime foi cometido pelos mineradores.

O presidente Evo Morales denunciou que as manifestações das cooperativas dos mineradores se transformaram em uma conspiração política e não buscam mais reinvindicações justas para a categoria. “A imprensa sabe que sempre estivemos abertos ao diálogo”, disse o chefe de Estado ao rechaçar a atitude agressiva e hostil dos mineradores que assassinaram o integrante de seu governo.

Visivelmente abatido, Evo lamentou profundamente a morte de um de seus ministros mais próximos e disse que os dias seguintes serão de “dor para o povo boliviano”.

Sobre o crime

Os mineradores das cooperativas do país bloquearam vias para se manifestar contra um projeto de lei de Evo Morales que permite a criação de sindicatos nesta área. Medida que os trabalhadores consideram prejudicial par ao setor.


Illanes havia assumido o vice-ministério do Interior em março deste ano, antes ocupava a pasta de Coordenação e Gestal Governamental

Responsável pelo diálogo, Rodolfo Illanes foi tentar uma negociação e os manifestantes o sequestraram, junto a seu segurança, que horas depois foi liberado.

Em poder dos manifestantes, Rodolfo sofreu ameaças de tortura, para o governo se sentir pressionado. E segundo um comunicado oficial do Ministro do Governo, Carlos Romero, ele foi “brutalmente assassinado”.

Segundo a investigação forense, Rodolfo foi assassinado com golpes na nuca. Devido à violência, sofreu uma hemorragia cerebral.


Do Portal Vermelho, com agências

Líder sindical da Argentina manifesta solidariedade a Lula


Luiz Dulci (à direita), ex-ministro e diretor do Instituto Lula, recebeu Hugo Yasky, presidente da Central de Trabalhadores da Argentina.

Nesta sexta-feira (26), Luiz Dulci, ex-ministro e diretor do Instituto Lula, recebeu Hugo Yasky, presidente da Central de Trabalhadores da Argentina. Yasky manifestou solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela perseguição midiática e judicial que vem sofrendo. O sindicalista também ressaltou a importância de Lula para os trabalhadores da Argentina e toda a América Latina.

Dulci e Yasky conversaram sobre a situação social e política da Argentina e do Brasil e sobre a necessária resistência dos trabalhadores às pretendidas reformas neoliberais nos dois países.

'Escudo de Eufrates': Operação turca vai alterar correlação de forças na Síria


Alguns analistas afirmam que a operação turca "Escudo de Eufrates" mudará o equilíbrio de forças na região a favor de Washington, enquanto outros alertam que os EUA podem se afastar dos seus aliados curdos na Síria. Eles concordam, porém, que o envolvimento de Ancara vai mudar drasticamente o curso da guerra. A intervenção da Turquia na Síria pode mudar drasticamente o curso da guerra, afirmam diversos analistas. "O exército turco lançou uma operação na quarta-feira com o nome 'Escudo de Eufrates' juntamente com a coalizão liderada pelos Estados Unidos na cidade fronteiriça de Jarablus para "limpar" a área do Daesh" – informou a edição turca Sabah na quarta-feira (24). No entanto, de acordo com o Guardian, o movimento recente de Ancara, bem como as anteriores manobras diplomáticas mostram que a prioridade da Turquia é "limitar as ambições territoriais dos combatentes curdos".

Embora as unidades de defesa curdas ganhassem a reputação de corajosos combatentes contra o Daesh, Washington já deu claramente a entender que coloca os interesses da Turquia à frente dos curdos. A mídia observa que, para se aliar com Ancara, Washington corre o risco de prejudicar sua aliança com as forças curdas, de fato a sua única ferramenta na luta contra o Daesh na região. Enquanto isso, surge a pergunta: quanto tempo a operação turca "Escudo de Eufrates" continuará?

A questão adquiriu um novo significado depois de um caminhão-bomba na cidade turca de Cizre ter morto pelo menos 11 policiais na sexta-feira (26). O ataque teria sido realizado por rebeldes curdos. "Desde o início que temos vindo a defender a integridade territorial da Turquia. Estamos também a defender a integridade territorial da Síria.<…> Vamos continuar nossas operações (na Síria) até garantirmos plenamente a segurança da vida e da propriedade dos nossos cidadãos e a segurança da nossa fronteira. Continuaremos até o Daesh e outros elementos terroristas serem expulsos" – disse o primeiro-ministro turco Yildirim à mídia depois do ataque mortal, citado pela Reuters.

Sputniknews

Corea del Norte amenaza con abrir fuego contra equipos de iluminación de Corea del Sur y EE.UU.


El Ejército de Corea del Norte acusó a las tropas de EE.UU. y de Corea del Sur de realizar "provocaciones deliberadas" con las luces.

Corea del Norte ha amenazado este sábado con abrir fuego contra equipos de iluminación que usan los militares de Corea del Sur y de EE.UU. en un pueblo dentro de la zona desmilitarizada, informa AFP.


A través de una declaración oficial, el Ejército de Corea del Norte acusa a las tropas de EE.UU. y de Corea del Sur de realizar "provocaciones deliberadas" con las luces. "El verdadero objetivo perseguido por los provocadores a través de su reciente acto es el de poner nerviosos a los soldados del EPC [el Ejército Popular de Corea], conducirlos a aplicar contramedidas y etiquetarlos como provocación", reza la declaración.

Este martes Corea del Norte llevó a cabo un lanzamiento de prueba de un misil balístico desde un submarino militar norcoreano en el mar del Este, también conocido como mar del Japón.

La situación en la península de Corea se ha agravado después de que el pasado 6 de enero se informó sobre la ejecución de una prueba de un misil nuclear submarino. Un mes después, el 7 de febrero, la Televisión Central de Corea del Norte, informó sobre el lanzamiento exitoso del satélite Kwangmyongsong-4m, duramente criticado por varios países que consideraron el hecho como una provocación de Pionyang a los llamados de la comunidad internacional.

Actualidad RT

Hezbolá ataca a terroristas de Frente Al-Nusra en El Líbano



Combatientes de Hezbolá atacaron el viernes a elementos del grupo terrorista Frente Fatah al-Sham (antiguo Frente Al-Nusra) en el norte de El Líbano.

“Al menos un terrorista de Fath al-Sham murió y otros varios resultaron heridos al caer en una emboscada tendida por combatientes del Movimiento de la Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) en las afueras de la ciudad de Arsal”, informaron medios locales.

El centro de información de Hezbolá difundió un corto video que muestra a sus combatientes disparando proyectiles de mortero y cohetes contra objetivos terroristas en Arsal, ciudad libanesa fronteriza con Siria.

Entre tanto, El Ejército libanés bombardeó a grupos terroristas en las alturas de la ciudad de Arsal provocando grandes pérdidas en las filas de las bandas takfiríes.

Asimismo, las fuerzas de seguridad libanesas desarticularon una banda terrorista vinculada al grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) en la frontera con Siria. Los terroristas buscaban reclutar jóvenes para que combatan en las filas de Daesh en Siria, y ejecuten atentados en El Líbano.

Además arrestaron a seis sospechosos relacionados con un reciente doble atentado terrorista que dejó 44 muertos e unos 240 heridos en un suburbio en el sur de Beirut, capital de El Líbano.

El conflicto armado en Siria ha afectado a El Líbano, donde los grupos terroristas, apoyados por países extranjeros, invadieron en agosto de 2014 la ciudad de Arsal, y tomaron como rehenes a varios soldados libaneses, luego ejecutaron a algunos de los uniformados.

Combatientes de Hezbolá defienden El Líbano de los ataques de grupos terroristas, y acusan al régimen de Tel Aviv de apoyar a los extremistas takfiríes que operan en la región.

mkh/ncl/msf/HispanTv

Pilotos de EEUU describen cómo interceptaron dos Sujoi sirios


Dos aviones de combate Su-24

Aviones de EE.UU. se acercaron la semana pasada a bombarderos sirios, a una distancia de 600 metros sin haber sido percibidos, revelan pilotos estadounidenses.

Se trata de un incidente que se produjo el 19 de agosto en inmediaciones de la ciudad de Al-Hasaka (noreste de Siria), donde dos cazas F-22 estadounidenses en un "tenso encuentro" interceptaron a dos Su-24 de la Fuerza Aérea siria.

Al entrar el avión de combate sirio en el espacio aéreo de Al-Hasaka, despegaron dos cazas de EE.UU., sin embargo, no lograron ponerse en contacto con los pilotos sirios y cuando contactaron con militares rusos, resultó que estos no estaban al tanto de las acciones sirias, así detallaron este incidente los pilotos estadounidenses el viernes para USA Today.

Fue entonces cuando los pilotos norteamericanos solicitaron permiso para acercarse a un Su-24 a fin de determinar si estaba armado. Uno de ellos siguió al bombardero sirio durante algunos minutos hasta que él mismo abandonó la zona. "Lo seguí durante las tres vueltas que dio (…) Él no pareció tener alguna idea de que yo estaba allí", reveló el piloto bajo condición del anonimato.

Momentos después, en la misma zona, apareció un segundo avión del Ejército sirio. Tras seguirlo, los pilotos estadounidenses determinaron que no estaba armado, al igual que el primer Su-24. De acuerdo con los pilotos, fueron capaces de acercarse a los aviones sirios a una distancia de 600 metros sin haber sido percibidos.

El suceso se produjo después de que los cazas sirios lanzaran bombas” contra las posiciones de las Unidades de Protección Popular (YPG, en kurdo). Según el Pentágono, las bombas cayeron “peligrosamente” cerca de algunos agentes estadounidenses “empotrados” en las llamadas Fuerzas Democráticas de Siria (FDS), coalición formada por las YPG y rebeldes árabes, apoyada por EE.UU.

El mayor general Jay Silveria, del centro de mando aéreo en Catar, que supervisa las operaciones aéreas en Oriente Medio, estaba listo para ordenar el derribo del avión sirio, si este amenazaba a las fuerzas de la coalición. "Yo no habría vacilado", declaró Silveria, citado por el medio. "Todo lo que necesitaba en ese momento para derribarlos era un informe desde tierra de que habían sido atacados".

aaf/ncl/msf/HispanTv

Líder de Daesh destituye a comandantes iraquíes en Mosul


Shaker Wahib, un destacado comandante iraquí de Daesh.

El líder del grupo takfirí Daesh, Abu Bakr al-Bagdadi, destituyó a tres comandantes iraquíes y los sustituyó por elementos extranjeros en Mosul.

“Ibrahim al-Samarrai, alias Abu Bakr al-Bagdadi, líder de la agrupación terrorista EIIL (Daesh, en árabe) destituyó a tres comandantes iraquíes de la banda extremista en la ciudad de Mosul, capital de la provincia norteña de Nínive, y los sustituyó por otros de nacionalidad extranjera”, informó el viernes la televisión iraquí Al-Sumaria, que cita una fuente local, bajo estado de anonimato.

La medida, explicó la fuente, se debe al miedo de Al-Bagdadi de que los elementos iraquíes de EIIL traicionen al grupo criminal y ofrezcan informaciones a las fuerzas iraquíes.

Según la fuente, la formación terrorista ha revisado su sistema estructural para reducir sus daños y bajas mortales en caso de que se registre una guerra con las fuerzas iraquíes y las de la llamada coalición internacional, liderada por EE.UU.

Asimismo reveló que, tras la movilización del Ejército iraquí y las fuerzas voluntarias contra EIIL, el grupo terrorista ha sufrido grandes pérdidas en la provincia de Al-Anbar, en el oeste de Irak, algo que redujo sus ingresos que obtenía de la venta de petróleo y de sus actos de sabotaje.

Tras liberar las más importantes y estratégicas ciudades de la provincia Al-Anbar, es decir Faluya y Ramadi, el Ejército iraquí inició una ofensiva militar para recuperar Mosul, segunda ciudad del país y bastión de Daesh. Recientemente, el Ejército y las fuerzas populares iraquíes han logrado importantes avances en el sur de Mosul.

Los logros de las fuerzas iraquíes desanimaron a los terroristas de Daesh, hasta el punto que integrantes de esta banda obligan a los residentes de la zona sureña de Mosul a regresar al centro de la ciudad y matan a los que se oponen, en un intento de retrasar la ofensiva de las fuerzas iraquíes contra tal ciudad.

mkh/ncl/msf/HispanTv

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Novas ações terroristas na Síria financiadas por potências ocidentais e monarquias do golfo


Boletim de ações terroristas perpetradas pelos grupos terroristas armados na Síria, no período de 18 a 24 de agosto de 2016.

- Um ataque com dois morteiros atingiu a área em torno do Escritório Regional do Ministério de Recursos Hídricos em Harasta, resultando em danos materiais.

- Cinco morteiros e tiros de calibre 23 atingiram o bairro de Manshia, em Deraa. Não houve vítimas.

- Oito mísseis lançados contra os bairros residenciais de Zahra, Arman e Wadi Al Dahab, em Homs, resultaram no ferimento de dezoito cidadãos.

- Duas pessoas morreram e outras onze ficaram feridas durante uma ofensiva, com o lançamento de mísseis, perpetrada pelos grupos terroristas armados, contra os bairros de Hamdaniyeh e Saladino, em Aleppo.


- Seis mísseis lançados contra os bairros de Qosour e Thawra, em Deir Ezzour, tiveram como consequência o ferimento de três cidadãos, incluindo mulheres e crianças.

- Em 20/08/2016, duas pessoas morreram e sete ficaram feridas, em consequência do lançamento de cinco morteiros contra o bairro de Sahara, na cidade de Deraa.

- Um morteiro lançado contra o bairro de Thawra, em Deir El Zour, resultou no ferimento de 4 pessoas, incluindo uma mulher.

- Um grupo terrorista atacou, com morteiros, o bairro de Hamdaniyeh, em Aleppo, resultando no ferimento de um cidadão.

- Em 22/08/2016, vinte e três morteiros lançados contra os bairros de Assad e Doelaa, na zona rural de Damasco, resultaram na morte de três cidadãos e no ferimento de outros quinze.

- Quatro cidadãos morreram e muitos ficaram feridos, incluindo mulheres e crianças, em consequência do lançamento de vários mísseis contra diversas áreas da cidade de Aleppo e arredores.

- Grupos terroristas armados atacaram o bairro de Qosour, em Deir Ezzour, com o lançamento de seis morteiros, resultando no ferimento de doze cidadãos, incluindo crianças.

- Um míssil lançado contra o bairro de Deir El Assi, em Hama, resultou no ferimento de três cidadãos, sendo dois deles crianças.

- Em 24/08/2016, dezenas de mísseis, lançados contra diversos bairros de Aleppo e arredores, resultaram na morte de seis cidadãos e no ferimento de mais de 30 pessoas, incluindo mulheres e crianças.

- Três cidadãos morreram e vários outros ficaram feridos, incluindo mulheres e crianças, em consequência de um ataque, com mísseis, perpetrado pelos grupos terroristas armados contra os vilarejos de Umm Essarj e Ein Dananir, em Homs.

- Treze morteiros lançados contra os bairros de Thawra e Qosour, em Deir Ezzour, resultaram na morte de três cidadãos e no ferimento de outros seis, incluindo mulheres e crianças.

- Quatro cidadãos ficaram feridos, em consequência do lançamento de um morteiro contra a Praça Tahrir, em Damasco.

Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar

Forbes: Washington não tem dinheiro para custear guerra


Pentágono receia que, durante cinco anos, os EUA atuarão em conflitos militares, mas não conseguirão pagar por eles por falta de dinheiro, comunica Forbes.

Altos funcionários militares acreditam na possibilidade de confrontos de grande escala com Irã, Coreia do Norte ou Rússia. Mas o que é mais preocupante, segundo eles, é o fato do exército norte-americano não estar pronto para enfrentar nenhuma destas potências, segundo a Forbes. "Não é exagero do Pentágono quando ele afirmou que os EUA não planejam realizar modernização de grande escala do exército nos próximos dez anos", comunica a revista. Atualmente, o subsídio dos Estados Unidos para desenvolvimento de novas tecnologias, utilizadas em combates terrestres, é insatisfatório. Em um ano, a quantia gasta pelo exército norte-americano para abastecimento de transportes militares é menor do que o lucro semanal da empresa General Motors.

O dinheiro destinado ao suporte técnico de helicópteros é utilizado para modernização das aeronaves da época do Reagan, pois a Força Aérea dos EUA não pode dar-se ao luxo de comprar novos aviões, acrescenta a revista.

Sputniknews

Brasil: Senado não tem moral para julgar Dilma


Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

A senadora Gleisi Hoffmann sintetizou, na abertura do julgamento final do impeachment no Senado, a grande questão nacional.

Que autoridade moral têm os senadores para julgar Dilma?

Nenhuma.

E quem aparece para defender a autoridade dos senadores? Ele mesmo, o derrotado nas eleições, o corrupto blindado a partir de quem decorreu todo o projeto do golpe: Aécio.

Aécio, o rei das delações. O amigo dos donos da mídia. Aquele que deu dinheiro público para empresas de mídia de sua família quando governador de Minas. Aquele que construiu um aeroporto privado em terras da família.

Aquele que pilhou Furnas durante anos e anos.

Aquele que fugiu até de um teste de bafômetro por não estar em condições de enfrentar a verdade.

Não.

O Senado não tem moral para julgar Dilma.

Muito menos o Câmara tinha moral para aprovar o impeachment. Era Eduardo Cunha no comando. Era um sindicato de corruptos na função de juízes.

Eram os 260 deputados que Eduardo Cunha disse que mantinha à base de propinas.

Não. Ora, todos sabemos que este Congresso foi eleito com o dinheiro da plutocracia. Foi o pior Congresso que o dinheiro pode comprar.

O Senado não tem moral. Assim como a Câmara não tinha.

E ainda assim Dilma está à beira do patíbulo.

Aécio conseguiu dizer que os senadores estão ali como “juízes”.

Ora, ora, ora.

Juízes?

Carrascos é a palavra. Juiz julga. Carrasco executa. Isto não é julgamento; é um circo, é uma farsa, é uma monstruosidade disfarçada de tribunal.

É uma vergonha o que está ocorrendo.

O Senado não tem a menor condição moral de julgar Dilma.

O resto é silêncio, para evocar as grandes palavras de Shakespeare.