quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Ministro sírio ressalta papel da mídia contra o terrorismo no país
O ministro da Informação sírio, Mohamed Ramez Tourjman, afirmou nesta quarta-feira (24) que os meios de comunicação tiveram muito sucesso se for levado em conta o financiamento limitado e a campanha midiática hostil apoiada pelas grandes potências e pelos petrodólares.
Nas próximas etapas devem refletir de forma transparente, honesta e não frustrante o sofrimento da sociedade e o trabalho das instituições encarregadas de instaurar o bem-estar e de satisfazer as necessidades dos cidadãos, insistiu.
Ramez Tourjman, em entrevista à emissora rádio Souriana FM, afirmou: "temos que ser honestos e transparentes com nosso público; devemos ter uma transparência responsável porque o cidadão hoje em dia sabe de tudo e não podemos esconder nada dele".
Ao mencionar os últimos acontecimentos na província setentrional de Hassakeh, o responsável sublinhou que o que ocorre ali, como em Alepo e cada parte da Síria, é uma guerra imposta, e lamentavelmente setores sírios têm servido de ferramenta para a execução desse projeto estadunidense na região.
Uma dessas ferramentas são as chamadas Autodefesas Curdas, braço armado do Partido dos Trabalhadores do Curdistão e cujas ações "só trarão à zona onde estão presentes (que é uma zona de tecido social múltiplo e diverso) mais derramamento de sangue e horrores".
Indicou que essas forças devem rever sua postura porque é impossível dividir a Síria, e enfatizou que "tudo poderia ser debatido se há uma demanda política e no marco do Consenso Nacional e do Estado Sírio".
Concluiu que "os protagonistas do projeto do novo Oriente Médio estão apostando na continuação do caos na Síria e não querem nenhuma solução pacífica, política ou militar já que sua meta é manter o caos".
Prensa Latina
Urgente, Procurador da Lava Jato admite que Lava Jato foi usada para derrubar Dilma
Jornal GGN – Sob anonimato, um procurador da Operação Lava Jato disse à jornalista Natuza Nery, responsável pelo Painel da Folha desta quarta (24), que o sentimento comum na força-tarefa hoje é de que eles foram usados para derrubar a presidente Dilma Rousseff e, agora que o impeachment está quase consolidado, estão sendo descartados. “Éramos lindos até o impeachment ser irreversível. Agora que já nos usaram, dizem chega”, disse o procurador.
Conforme o GGN mostrou semanas atrás, a Lava Jato bateu recorde de aparecimento nas manchetes de jornais durante o mês de março de 2016, criando o clima favorável ao impeachment de Dilma Rousseff na Câmara. Mais de um terço das capas da Folha foram dedicadas à operação e a outras investigações contra Lula. O próprio Datafolha nunca usou as pedaladas fiscais para questionar à população se Dilma merecia o impeachment. A pergunta feita era se as “revelações” da Lava Jato deveriam render o seu afastamento.
A fala do procurador ocorre após o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes reagir ao vazamento de suposta delação da OAS citando Dias Toffoli, membro da Corte, apenas para criar constrangimentos. Segundo a colunista, “o Estado-maior da Lava Jato é unânime: o avanço das investigações sobre setores do Judiciário pode acabar se transformando em um freio na operação.”
Após o episódio, Gilmar deu uma série de entrevistas sinalizando que a Lava Jato está se comportando como um grupo de “heróis” sem limites e que deveria, ao invés disso, “calçar as sandálias da humildade”. O ministro também disparou contra uma das propostas defendida pelos membros da operação no Congresso, que trata da permissão de usar provas obtidas de maneira irregular, desde que de boa-fé. Chegou a dizer que isso é coisa de “cretino”.
Com a reação do ministro do STF, o procurador-geral da República Rodrigo Janot veio à tona defender a Lava Jato do vazamento. Disse que a responsabilidade pelo factóide entregue à Veja era dos advogados da OAS, que estariam fazendo pressão para fechar a delação de Leo Pinheiro. Ele também afirmou que não existe nenhuma menção a Toffoli no depoimento. O PGR usou esse argumento para suspender as negociações.
Histórico de abusos
A suspensão e a pressão do Supremo para isso são atitudes inéditas na Lava Jato. Não é como se a operação já não tivesse se envolvido em episódios polêmicos que colocaram em xeque os limites de sua atuação.
A título de exemplo, no caso do vazamento de um grampo presidencial, por exemplo, o máximo que ocorreu foi o juiz federal Sergio Moro pedir desculpas a Teori Zavascki, relator da Lava Jato no STF. Dilma Rousseff, que foi derrubada na Câmara dias após esse vazamento, aponta que esse tipo de vazamento “é crime em qualquer lugar do mundo”.
Além disso, foram mais de 13 delações vazadas para a imprensa, sem nenhuma reação. O que levanta a pergunta: por que após dois anos e meio de Lava Jato, só agora Janot quer findar um acordo de cooperação por causa de um vazamento?
Hoje, o GGN aponta em artigo de Luis Nassif que a suspensão da delação da OAS é um “empate vitorioso” entre Gilmar e Janot, com um importante desdobramento sobre a classe política: deve livrar a cara de José Serra e Aécio Neves (PSDB) – além de alguns petistas – que, como já se sabia, eram citados por Léo Pinheiro na delação.
Trump: Tengo pruebas que CIA ayudó en golpe de Estado en Turquía
El candidato presidencial de EE.UU., Donald Trump, afirma que tiene pruebas que evidencian que la CIA estaba involucrada en el golpe militar fallido en Turquía.
El republicano, citado el miércoles por la página Web estadounidense Veteranstoday, afirmó en unos nuevos mensajes emitidos en Twitter que 13 agentes de alto rango de la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA, por sus siglas en inglés) ayudaron en el intento de golpe de Estado contra el Gobierno turco.
“Obtuve documentos que evidencian que 13 oficiales de alto rango de la CIA ayudaron en el golpe de Estado fallido en Turquía. Divulgaré sus nombres dentro de los próximos días”, escribió en su cuenta.
El magnate arremetió también contra “el liderazgo fallido” del presidente de EE.UU., Barack Obama, por cometer otro “error estúpido” y “poner en serio peligro” los intereses del país norteamericano en el Oriente Medio.
Dicha revelación, según la fuente, podría crear una nueva agitación en medio de la carrera presidencial entre él y su rival demócrata Hillary Clinton.
Trump también repitió sus palabras antagonistas contra Clinton y comparó su posible presidencia con el “tercer período” de Obama.
Según el diario estadounidense The Washington Post, muchos de los turcos piensan que Estados Unidos estuvo detrás del fallido golpe, en el que un grupo de mandos militares anunció tener el control del país.
El vicepresidente de EE.UU., Joe Biden, afirmó ayer (miércoles) en Ankara, capital turca, que Washington no desempeñó papel alguno en el fallido golpe del pasado 15 de julio.
Su reacción se produce luego de que representantes turcos acusaran en las últimas semanas a Estados Unidos de no haber expresado inmediato rechazo al golpe ni de querer cooperar en la extradición del líder opositor turco Fethulá Gülen, exiliado en EE.UU., al que Ankara acusa de estar detrás de dicho proyecto fracasado.
msm/ktg/msf/HispanTv
EEUU trasladará a 100 terroristas profesionales antiraníes a Europa
Masud Rayavi, exjefe del grupo terrorista Muyahedin Jalq (MKO) y su esposa Maryam Rayavi, la actual jefa del grupúsculo.
Un avión de pasajero estadounidense tiene la misión de trasladar este jueves a los líderes del grupúsculo terrorista antiraní, Muyahedin Jalq (MKO) de Irak a Europa.
El exjefe de MKO, Masud Rayavi, escaparía del Campo Hurriya (Liberty) en Irak durante un plan organizado para transferir a unos cabecillas del grupúsculo.
Según han informado fuentes fidedignas iraquíes, un avión de pasajeros tiene previsto facilitar el escape de un cierto número de miembros cercanos al exjefe de la organización criminal antiraní, algunos de ellos son perseguidos por la Organización Internacional de Policía Criminal (INTERPOL).
El avión al parecer entraría en el territorio iraquí en coordinación con el Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR), pero en realidad se llevaría a cabo por medio de las cooperaciones realizadas con las fuerzas militares estadounidenses desplegadas en Irak y las consultas con autoridades saudíes.
“La aeronave embarcará a más de 100 miembros de MKO en el Aeropuerto de Bagdad (capital) y partirá desde Irak rumbo a Europa por una ruta especial”, han especificado. La base actual de MKO se encuentra en un suburbio de París, capital de Francia.
En este contexto, han explicado que dichas personas, que ya están identificadas por las fuentes iraquíes, tenían previsto abandonar a las 00h04 hora local, la actual base de Liberty para dirigirse al aeropuerto.
“Debido a la presencia de las personas cercanas al Masud Rayavi en el avión (destinado específicamente a llevar a los miembros del grupo terrorista con pasaportes falsos), es muy posible que el exjefe del MKO, que según ciertos documentos se ha escondido en el campo, tenga plan de huir de Irak”, han concluido.
Documentos desclasificados y testimonios de antiguos miembros de esta banda terrorista, desvelan lazos estrechos de MKO con la banda extremista EIIL (Daesh, en árabe).
En septiembre de 2012, Estados Unidos decidió retirar a los Muyahedine Jalq de su lista de grupos terroristas extranjeros, en la que figuraba desde 1997 mientras sus líderes son culpables de organizar y realizar varios actos terroristas contra el país persa, en los que murieron más de 17 mil iraníes tanto ciudadanos comunes como autoridades.
A principios de este año, la página Web estadounidense The Intercept dio a conocer que esta organización terrorista había sobornado a funcionarios de alto rango de la Oficina Federal de Investigación (FBI, por sus siglas en inglés) de EE.UU. para que facilitaran su salida de la lista negra.
Durante las últimas tres décadas el MKO ha llevado a cabo numerosos ataques terroristas contra la población civil iraní y funcionarios gubernamentales. De casi 17.000 iraníes muertos en ataques terroristas desde la victoria de la Revolución Islámica de Irán en 1979, cerca de 12.000 han sido víctimas de los actos terroristas llevados a cabo por MKO.
msm/ktg/msf/HispanTv
Otros diez tanques turcos entran en Siria
Los nuevos tanques se unen a la operación contra el Estado Islámico y los kurdos sirios lanzada este miércoles.
Al menos 9 nuevos tanques del Ejército turco han cruzado este jueves la frontera con Siria para unirse a la operación militar en torno a las ciudad de Yarabulus en Alepo lanzada la víspera. La operación busca expulsar al Estado Islámico de esta ciudad y evitar que los kurdos sirios ocupen este territorio, informa Reuters.
Más de 20 tanques turcos se encuentran en territorio de Siria, a donde Ankara se reserva la posibilidad de enviar más equipos militares en caso de necesidad, según declaró un alto cargo turco bajo anonimato citado por la agencia.
Artillería, tanques y F-16
Apoyada por la coalición internacional contra el Estado Islámico liderada por EE.UU., Turquía ha evacuado varias localidades trucas fronterizas con Siria y, en el marco de la operación, ha abierto fuego de artillería desde su territorio en contra distintos objetivos en el país vecino.
Además, una decena de tanques y varios cazas F-16 entraron este miércoles en la provincia de Alepo.
Damasco calificó dicha incursión de "violación de su soberanía" y pidió la mediación de la ONU. "Expulsar a los terroristas del Estado Islámico y desplegar en su lugar otros grupos extremistas apoyados por Turquía" no puede calificarse de lucha contra el terrorismo, comentó la cancillería siria.
Ankara abre paso a cientos de rebeldes del Ejército Libre Sirio
Después de que los tanques turcos, la frontera siria fue cruzada por varias camionetas en las que podrían ir cientos de milicianos del Ejército Libre Sirio, opuesto al Gobierno de Bashar al Asad y al Estado Islámico y apoyado por Turquía, informa la BBC.
Una horas después de su incursión anunciaron que lograron liberar Yarabulus del Estado Islámico, lo que significaría que los terroristas ya no tienen acceso a la frontera con Turquía.
EE.UU. apoya a Turquía en sus pretensiones contra los kurdos sirios
Paralelamente, Turquía se ha esforzado en impedir que la zona fuera ocupada por los kurdos sirios, prohibiéndoles atravesar el río Éufrates y mantenerse en el lado oriental del río, amenazándolos con "tomar medidas" en caso contrario.
El vicepresidente de EE.UU., Joe Biden, que visitó Ankara este martes, apoyó la demanda turca sobre los kurdos, afirmando que Washington dejará de prestarles su apoyo si no obedecen. Asimismo, confirmó que la aviación estadounidense está proporcionando "cobertura" a la operación turca en Siria.
Actualidad RT
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Fuerza aérea bombardea concentraciones de los terroristas del Ejército de Conquista, el Frente al Nousra y el Estado Islámico
Provincias, SANA
Las Fuerzas Armadas han continuado sus operativos militares contra las bandas terroristas en diferentes zonas del territorio nacional.
Alepo
En el norte del país, la Fuerza Aérea bombardeó a concentraciones de los terroristas en el sureste de la zona de las academias militares situado en el campo sureño de Alepo.
Los operativos aéreos causaron la destrucción de vehículos blindados y otros artillados, informó una fuente militar.
Asimismo agregó que el ejército sirio repelió un ataque de los terroristas del “Ejército de Conquista” contra la colina estratégica de Um Karee, eliminando a más de una veintena de terroristas y destruyendo a cinco vehículos artillados y cargados con municiones y tres tanques que los terroristas emplearon en su ataque.
Homs
En el centro del país, la aviación militar siria destrozó sedes de organizaciones terroristas en al-Farhaniya, Taldo y Bury Qaaí, así como vehículos artillados suyos en la zona de al-Zaafaranah en el campo de la provincia de Homs.
Deraa
En la provincia de Deraa, una escuadra militar destruyó una sede de los grupos terroristas en las inmediaciones de la sede de coreo en la ciudad de Deraa, cabecera provincial.
Sweida
En el campo este de Sweida, una unidad castrense siria destruyó cisternas de combustibles de los terroristas del Estado Islámico en la zona de los Pozos de al-Rashida (a 38 km al este de la ciudad de Sweida), informó una fuente militar en la provincia sureña.
Agregó que en el referido operativo varios terroristas resultaron entre muertos o heridos y se les destruyó pertrechos bélicos.
Deir Ezzor
Los terroristas del Estado Islámico en la ciudad de Deir Ezzor recibieron duros golpes a manos del ejército y las Fuerzas de Defensa del Pueblo.
Fady M., Hala B., Lynn A.
'Flagrante violação da soberania': Damasco condena operação turca na Síria
Na madrugada de hoje, militares turcos passaram a fronteira com a Síria com o objetivo de liberar a cidade de Jarablus do Daesh e eliminar a ameaça curda.
As autoridades sírias condenam a decisão da Turquia de enviar tropas através da fronteira com a Síria e consideram as ações de Ancara uma violação da soberania da Síria, declarou na quarta-feira (24) uma fonte do Ministério do Exterior.
"A Síria condena o movimento de tanques e veículos blindados da Turquia através da fronteira em direção à cidade de Jarablus, com apoio aéreo da coalizão liderada pelos EUA, e considera que isto é uma flagrante violação da soberania", disse a fonte.
Segundo a fonte, o Ministério das Relações Exteriores sírio exige que as Nações Unidas tomem medidas para parar a "agressão" turca.
Sputniknews
Gilmar Mendes diz que proposta defendida por Moro é coisa de 'cretino'
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta terça (23) que integrantes do Ministério Público Federal devem "calçar as sandálias da humildade".
Classificou ainda de "cretino" quem criou proposta de combate à corrupção defendida pelo juiz Sergio Moro e pelo coordenador da Lava Jato no Paraná, o procurador Deltan Dallagnol.
"É aquela coisa de delírio. Veja as dez propostas que apresentaram. Uma delas diz que prova ilícita feita de boa fé deve ser validada. Quem faz uma proposta dessa não conhece nada de sistema, é um cretino absoluto. Cretino absoluto. Imagina que amanhã eu posso justificar a tortura porque eu fiz de boa fé", disse o ministro.
Mendes refere-se ao pacote de projetos de lei entregue ao Congresso por integrantes do Ministério Público Federal em março com mais de dois milhões de assinaturas de apoio. O pacote propõe a adoção de novos instrumentos de investigação para combater a corrupção. Um dos principais entusiastas das chamadas "dez medidas contra a corrupção" é o procurador Deltan Dallagnol.
Um dos tópicos do texto flexibilizaria a utilização de provas obtidas ilicitamente, desde que não haja má fé por parte do investigador que a colheu. A proposta em questão tem apoio de Sergio Moro, responsável pela Lava Jato. O magistrado saiu em defesa da medida, por exemplo, quando participou de audiência na Câmara, no último dia 4.
Assim como disse à Folha de S.Paulo, Mendes voltou a criticar a decisão do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, de suspender as negociações de um acordo de delação premiada com ex-executivos da empreiteira OAS após vazamento de detalhes confidenciais.
"Não acho que seja o caso suspender a delação ou prejudicar quem esteja disposto a contribuir à Justiça. Tenho impressão de que estamos vivendo momento singular [...] Depois, esses falsos heróis vão encher os cemitérios, a vida continua", afirmou o ministro.
Na opinião de Mendes, os investigadores foram os responsáveis pelo vazamento de informações publicadas pela revista "Veja" revelando que o ministro do STF Dias Toffoli foi mencionado em depoimento de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS.
"E as investigações do vazamento daquelas prisões preventivas, onde estão? Já houve conclusão? O resumo da ópera é: você não combate crime cometendo crime. Ninguém pode se achar o 'o' do borogodó. Cada um vai ter seu tamanho no final da história. Um pouco mais de modéstia, calcem as sandálias da humildade", criticou Mendes, referindo-se aos investigadores.
MSN Notícias com informações da Folhapress.
ISRAELENSES CONTINUAM ASSASSINANDO COVARDEMENTE CRIANÇAS PALESTINAS
E assim continua "a vida dos Palestinos", como alvo nas malévolas mãos dos Israelenses: Invasores, Genocidas, Sionistas.
Recebendo "armas, apoio, e proteção dos USA" além de licença para matar".
Aqui, como poderão notar, os troféus foram crianças palestinas alvejadas no peito e na cabeça. Isto não é "efeito colateral" não, isto é genocídio.
Crimes de extermínio como estes não são publicados na mídia ocidental; seus proprietários são cúmplices de genocídio.
terça-feira, 23 de agosto de 2016
Jornal argentino Página 12 lança livro sobre golpe no Brasil
O jornal argentino Página 12, maior publicação impressa progressista do país, lançou neste domingo (21) a edição física do livro Golpe no Brasil – Genealogia de uma farsa, sobre o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. O exemplar será comercializado junto ao jornal que pode ser encontrado em todas as bancas do país.
A publicação, que é uma produção do Clacso (Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais), Octubre Editorial e Umet (Universidade Metropolitana para a Educação e o Trabalho), traz artigos escritos durante os meses de abril e junho, quando se iniciou o processo de impeachment de Dilma.
Entre os autores dos artigos do livro, de 184 páginas, estão o escritor Frei Betto; o teólogo Leonardo Boff; o professor da Universidade de Coimbra Boaventura de Sousa Santos; o sociólogo marxista Michael Löwy; o jornalista uruguaio Raúl Zibechi, e os jornalistas norte-americanos Amy Goodman e Glenn Greenwald, além de outras personalidades.
Na apresentação, o editor do livro, o secretário-executivo do Clacso, Pablo Gentili, afirma que a publicação “pretende ser o testemunho de um momento trágico da história latino-americana”.
“Os autores aqui presentes nos ajudam a entender como foi gestado e que perspectivas se abrem no complexo processo de desestabilização da ordem democrática que vive atualmente o Brasil”, diz o texto. A publicação traz também declarações de entidades a favor da democracia no Brasil e entrevistas realizadas com a mandatária e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O julgamento final do processo de impeachment está marcado para começar na próxima quinta-feira (25). O livro, em espanhol, está disponível na biblioteca virtual do Clacso. Ainda não há uma edição brasileira da obra.
Baixe o arquivo na íntegra em PDF.
Download Livro Golpe no Brasil: www.http://imagem.vermelho.org.br/biblioteca/livro_golpe_no_brasil99335.pdf
Do Portal Vermelho, com informações da Opera Mundi
Complexo militar dos EUA precisa da 'ameaça russa' para sobreviver
A retórica de existência de uma alegada "ameaça russa" é muito propagada pelo complexo militar americano, e isso coincide com a política exterior de Hillary Clinton, opinou um especialista à rádio Sputnik.
Michael Maloof, ex-funcionário do Pentágono e analista-chefe de política de segurança da Secretaria da Defesa, opinou que essa retórica regularmente propagada é crucial para manter a própria existência do complexo militar dos Estados Unidos.
"Os contratantes militares e as suas chefias estão de fato encorajando a retórica antirrussa para reforçar os seus negócios e, francamente, se nós não tivéssemos a Rússia, o complexo militar dos EUA criaria outro tipo qualquer de demônios para sobreviver," disse.
Segundo o especialista explicou à rádio Sputnik, os contratantes militares dos Estados Unidos querem manter o alto nível de produção a que eles já se acostumaram desde o início da invasão ao Iraque em 2003:
"Esta foi uma política terrível, mas foi gratificante do ponto de vista financeiro para as indústrias da defesa e agora eles atingiram um tal nível de lucros que não estão dispostos a baixar. Eles tentam fazer o que podem para gerar novos conflitos ao redor do mundo."
Maloof notou também que a posição antirrussa da candidata presidencial do partido Democrata Hillary Clinton mina as relações bilaterais entre os dois países. Segundo ele opinou no seu livro "A Nation Forsaken" ("Uma nação Abandonada") e à Sputnik, os Estados Unidos devem prestar mais atenção aos problemas humanitários existentes e ao trabalho de reconstrução, além de cooperar mais com outros países, por exemplo, com a Rússia.
HispanTv
"Rusia continúa usando base iraní para atacar a terroristas"
Un bombardero estratégico ruso Tupolev Tu-22M3.
El presidente del Parlamento iraní, Ali Lariyani, ha asegurado este martes que los aviones rusos aun están usando la base iraní de Noyé para atacar a terroristas en Siria.
Lariyani, en declaraciones que refutan a las del Ministerio de Defensa de Rusia, ha afirmado que aun los bombarderos estratégicos y los bombarderos rusos siguen utilizando la base aérea de Noyé, en Hamadán, para llevar a cabo ataques aéreos sobre las posiciones de grupos terroristas en el territorio sirio.
“Los vuelos de las aeronaves rusas desde la base aérea de Noyé no han cesado y nosotros tenemos una alianza con Rusia en la lucha contra el terrorismo”, dijo Lariyani en la sesión de hoy del Parlamento, respondiendo a las preguntas de los diputados iraníes.
Además, ha vuelto a descartar un despliegue ruso en Irán y ha reiterado que la parte iraní no ha entregado el control de su base a Rusia y que los supuestos reportes y alegaciones sobre este asunto son mentiras y propaganda.
También ha defendido el uso de la base por las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia y ha asegurado que los bombardeos rusos desde la base aérea Noyé benefician a los países de la región ya que permiten a los rusos atacar a los terroristas que están creando conflictos y atacan a los vecinos de Irán en Oriente Medio, haciendo la región más inestable y menos segura.
El pasado 16 de agosto, la aviación rusa utilizó por primera vez la base aérea iraní en Hamadán para atacar las posiciones estratégicas del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), y el Frente Fath Al-Sham (anteriormente conocido como el Frente Al-Nusra) en Siria. Los despegues desde Irán reducían el tiempo de vuelo de los cazas rusos en un 60 %, y las aeronaves solo tendrían que recorrer 900 kilómetros para llegar al centro de Siria.
No obstante, un rotativo ruso ofrece otra explicación por el despliegue de los aviones rusos desde Noyé: el diario ruso Vzglyad presenta la posibilidad que Rusia estuviera usando dicha base para limitar los efectos del espionaje por satélite sobre los bombarderos rusos.
“Preferimos no señalar a nadie como el culpable, pero los terroristas y los 'rebeldes moderados' que se han unido a ellos, sospechosamente, consiguen esconderse de los ataques rusos con demasiada frecuencia”, escribe el rotativo, que asegura que existen evidencias de que “alguien” está facilitando a los terroristas información sobre los vuelos de los bombarderos estratégicos rusos que despegan desde Rusia.
hgn/rha/msf/HispanTv
EEUU amenaza con derribar los aviones sirios y rusos
Aviones de combate estadounidenses modelo Boeing F/A-18 Hornet.
EE.UU. aseguró el lunes que podría derribar aviones sirios y rusos que amenacen las tropas de la llamada coalición internacional en Siria.
"Vamos a defender nuestro personal en el terreno. Seguiremos aconsejando a Siria mantenerse al margen de esas zonas", alertó el lunes el portavoz del Departamento de Defensa de los Estados Unidos (Pentágono), Peter Cook, durante una rueda de prensa.
Cook hizo estas declaraciones después de que en los últimos días ocurrieran duros enfrentamientos entre el Ejército sirio y las Unidades de Protección del Pueblo Kurdo (YPG, por sus siglas en kurdo), apoyadas directamente por EE.UU., en la ciudad nororiental de Al-Hasaka, donde al menos 300 fuerzas especiales estadounidenses han sido desplegadas.
Según los expertos, el apoyo de EE.UU. a los kurdos, es impulsar su estrategia para federalizar Siria. El objetivo empezaría a través de establecer una o dos zonas federativas como el noreste kurdo para ver cómo la estrategia funciona en primer lugar y luego otras partes podrían convertirse en el modelo federativo.
En marzo pasado, los kurdos sirios anunciaron la creación de una entidad federativa en el norte de Siria, iniciativa que fue condenada por Damasco ya que la federalización amenazaría la seguridad del país.
El vocero del Pentágono además alegó que esta advertencia concierne igualmente a los aviones rusos. "Si amenazan las tropas estadounidenses, tenemos el derecho de defender nuestras tropas", enfatizó el funcionario del Pentágono.
Añadió que tal medida no significa que Washington busca establecer una zona de exclusión aérea en Siria, pero Damasco debería tener la prudencia de evitar las zonas donde las tropas de la coalición operan.
EE.UU. ha enviado aviones de combate para proteger a las milicias aliadas ante un supuesto ataque de cazas sirios en la ciudad de Al-Hasaka.
El Pentágono, ordenó el viernes un despliegue súbito de aviones de guerra hacia la localidad de Al-Hasaka, “después de que dos cazas Sujoi Su-24 lanzaran bombas” contra las posiciones de las YPG.
mkh/rha/msf/HispanTv
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