segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Wikileaks: EUA armaram Estado Islâmico e se recusaram a ajudar Síria no combate ao grupo
Armados pelos EUA, militantes do Estado Islâmico conseguiram lutar em cinco frentes concomitantemente
Presidente Bashar al-Assad tentou se aproximar de Washington em 2010, mas governo Obama continuou armando seus opositores e grupos islâmicos
Os Estados Unidos se recusaram a ajudar o governo da Síria a combater grupos radicais islâmicos como a Al-Qaeda e o ISIS (Exército Islâmico do Iraque e da Síria, que recentemente mudou de nome para Estado Islâmico). Além disso, segundo revelações feitas pelo site Wikileaks, o governo norte-americano armou grupos como o ISIS. Os quase 3 mil documentos sobre essa questão foram vazados pelo site dirigido por Julian Assange na última sexta-feira (08/08).
Em 18 de fevereiro de 2010, o chefe da inteligência síria, general Ali Mamlouk, apareceu de surpresa em uma reunião entre diplomatas norte-americanos e Faisal a-Miqad, vice-ministro das relações exteriores da Síria. A visita de Mamlouk foi uma decisão pessoal de Bashar al-Assad, presidente sírio, em mostrar empenho no combate ao terrorismo e aos grupos radicais islâmicos no Oriente Médio, assinala o documento.
Neste encontro com Daniel Benjamin, coordenador das ações de contra-terrorismo dos EUA, “o general Mamlouk enfatizou a ligação entre a melhoria das relações EUA-Síria e a cooperação nas áreas de inteligência e segurança”, afirmam os diplomatas norte-americanos em telegrama destinado à CIA, ao Departamento de Estado e às embaixadas dos EUA em Líbano, Jordânia, Arábia Saudita e Inglaterra.
Para Miqad e Mamlouk, essa estratégia passava por três pontos: com o apoio dos EUA, a Síria deveria ter maior papel na região, a política seria um aspecto fundamental para ações de cooperação contra o terrorismo e a população síria deveria ser convencida dessa estratégia com a suspensão dos embargos econômicos contra o país. Para Imad Mustapha, embaixador sírio em Washington, “os EUA deveriam retirar a Síria da lista negra”. Nas palavras de George W. Bush, o país fazia parte do “eixo do mal”, junto com Coreia do Norte e Afeganistão.
Apesar da discordância entre EUA e Síria quanto ao apoio de Assad a grupos como Hezbollah e Hamas, os dois países concordavam quanto à necessidade de interromper o fluxo de guerrilheiros estrangeiros para o Iraque e impedir a proliferação de grupos radicais, como a Al-Qaeda, o ISIS e o Junjalat, uma facção palestina com a mesma orientação política. Para Benjamin, as armas chegavam ao Iraque e ao Líbano contrabandeadas pelo território sírio.
Mamlouk reforçou a “experiência síria em combater grupos terorristas”. “Nós não ficamos na teoria, tomamos atitudes práticas”, foram as palavras do chefe de inteligência de Assad. Segundo o general, o governo sírio não mata ou ataca imediatamente esses grupos. “Primeiro, nós nos infiltramos nessas organizações e entendemos o funcionamento delas”. De acordo com Damasco, “essa complexa estratégia impediu centenas de terroristas de entrarem no Iraque”.
Guerra do Iraque e surgimento do Estado Islâmico
No entanto, apesar de afirmarem cooperar com a Síria para combater o terrorismo, os EUA também trabalharam para armar os opositores sírios e isso causaria um problema maior na região: a criação do atual Estado Islâmico. Segundo documentos obtidos pelo jornal britânico Guardian, grande parte do armamento utilizado pelo ISIS (antigo nome do Estado Islâmico) veio de grupos armados pelos EUA e cooptados por Abu Bakr al-Baghdadi, líder do Califado Islâmico, que hoje controla territórios na Síria e no Iraque.
Saddam al-Jammal, líder do Exército de Libertação da Síria, outro grupo anti-Assad, também jurou lealdade ao Estado Islâmico desde novembro de 2013. Para garantir tal apoio, o ISIS mudou a sua estratégia de controle: dava autonomia a essas autoridades locais em vez de controlar diretamente a governança das cidades. Como resultado, o ISIS se expandiu e conseguiu lutar em cinco frentes: contra o governo e os opositores sírios, contra o governo iraquiano, contra o Exército libanês e milícias curdas.
O armamento começou a ser enviado para os opositores sírios em setembro de 2013. Na época, analistas davam o ISIS como terminado e a alegação para fortalecer esses grupos era a de que o governo Assad havia usado armas químicas. Para enviar as armas, o governo Obama usou bases clandestinas na Jordânia e na Turquia. Aliados dos EUA na região, como Arábia Saudita e Catar, também forneceram ajuda financeira e militar.
Ironicamente, os EUA sabem inclusive a real identidade do líder do Califado. Durante um ataque à cidade iraquiana de Falluja em 2004, os norte-americanos prenderam alguns dos militantes pelos quais procuravam. Entre eles, estava um homem de 30 e poucos anos e pouco importante na organização: Ibrahim Awad Ibrahim al-Badry. 10 anos depois, ele se tornaria líder da mais radical insurgência islâmica contra o Ocidente, segundo informações de um oficial do Pentágono.
Opera Mundi
Lessa: BNDES quer privatizar o Brasil. A sociedade quer isso?
O economista e professor Carlos Lessa é figura sem par no pensamento político e econômico brasileiro. Conhecido por seu perfil nacionalista, ele faz sobre o atual momento do país uma análise que ultrapassa os limites do embate ideológico, ao se posicionar de forma crítica em relação à política econômica do governo interino de Michel Temer e ao que classifica como “falta de rumo” do Brasil nos últimos anos, incluindo a era Lula e Dilma, quando o país não teria sabido definir o caminho para garantir seu crescimento econômico.
Lessa lamenta que, no governo interino, o BNDES, uma das principais ferramentas de promoção do setor produtivo e do desenvolvimento, tenha voltado à “era tucana” e se tornado um “instrumento de corretagem para facilitar a venda dos ativos brasileiros”. Presidente da instituição em 2003, ele diz se orgulhar de ter sido demitido por ter “brigado” com o então presidente do Banco Central do governo Lula, Henrique Meirelles, hoje ministro da Fazenda. “Eu sou inimigo do Meirelles.”
A receita econômica de Michel Temer e Henrique Meirelles, que inclui aumento de impostos e venda de ativos, é o melhor caminho para que se estabilize a economia brasileira?
Há uma discussão – do meu ponto de vista quase que histérica – sobre o corta ou o não corta, sobre põe imposto ou não põe imposto. No Brasil, a taxa de inflação não é o horror, o horror é a taxa de desemprego.
Quais medidas seriam necessárias para a retomada?
A grande discussão a ser feita é: crescer em que direção? Eu, por exemplo, acho que deve crescer pela construção da casa própria. Eu acho o programa Minha Casa, Minha Vida uma ideia absolutamente correta. Para construir uma casa você usa um terreno, usa materiais locais, como areia e pedra, usa a mão de obra local e ao mesmo tempo usa cimento e ferro de construção, que são produtos nacionais. Então, você tem a cadeia produtiva virada para dentro da economia. Se você constrói casa, todos esses fornecimentos são ativados.
Como o senhor avalia a proposta do governo de estabelecer um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos?
Isso é uma bobagem, é uma besteira. Não existe essa coisa de teto. Quer dizer: você está com sua perna arrebentada, mas não pode consertá-la porque há teto de gastos? A questão é saber se o gasto público é relevante e se está sendo produzido de uma maneira correta. O problema não é o que você gasta, mas como você gasta.
O sistema de exploração do pré-sal a partir do regime de partilha e com participação mínima de 30% da Petrobras em cada campo está em vias de ser desmontado pelo Congresso e pelo governo interino. O que o senhor acha dessa mudança?
Eu acho que a questão do petróleo está sendo mal discutida no Brasil por uma razão muito simples. Na verdade, tem muita gente que diz que o Brasil tem de retirar o petróleo com a maior rapidez possível. Isso significa converter o Brasil em um exportador de petróleo. Ser mero exportador de petróleo no mundo é uma maldição. Eu só conheço um país onde a exportação de petróleo gerou uma vida social sofisticada, organizada e correta, que é a Noruega. O resto dos grandes países exportadores são Arábia Saudita, Irã, Indonésia... A Indonésia é impressionante: foi fundadora da Opep e hoje importa petróleo.
O que eu quero dizer é que ter petróleo é uma vantagem colossal para um país, mas ser exportador de periferia é sempre uma situação muito vulnerável. Eu não quero ser uma Arábia Saudita, um Qatar, não me inspiro em Abu Dhabi. Para o Brasil, eu quero que cada família viva direito, tendo a energia necessária para viver direito.
Com o anúncio de iniciativas para incentivar concessões e privatizações, o perfil do BNDES no governo Temer é diferente daquilo que o banco vinha representando nos últimos anos. Para o senhor, qual o papel ideal do BNDES na economia?
A descaracterização do BNDES é mortal para o Brasil. Essa moça que está lá (Maria Silvia Bastos Marques) voltou a fazer o discurso da era tucana, a pior de todas. Agora, vamos entender bem. Eu não quero fazer esse tipo de julgamento, mas, infelizmente, sou obrigado a fazer. O BNDES veio se aproximando muito dessa atual orientação tucana porque, ao priorizar o mercado de capitais, se desviou de sua função que é dar prioridade ao sonho brasileiro de crescimento. O Brasil está crescendo em que direção? Para onde? Para ser celeiro do mundo ou para ser uma pátria sem fome? O Brasil está dando prioridade para quê? Para que cada família tenha um poder de compra mínimo para sua dignidade? Isso significa gerar empregos para os brasileiros. Eu não sei qual é a prioridade do crescimento brasileiro pelo simples fato de que ele não está explicitado, o que leva o BNDES a uma situação muito difícil.
Hoje, o projeto que o BNDES tem para o país é privatizar o Brasil. O BNDES é um instrumento de corretagem para facilitar a venda dos ativos brasileiros. Como os ativos brasileiros estão muito baratos, nós vamos cometer um crime contra a brasilidade. Vender barato o que custou o sangue e o suor dos brasileiros. Para quê? Para virar celeiro do mundo e manter a fome no Brasil? É esse o projeto nacional brasileiro? Eu faria essa pergunta à presidente interditada, Dilma Rousseff, e ao presidente em exercício, Michel Temer. Nenhum dos dois vai responder. Tente fazer essa pergunta ao ministro Henrique Meirelles e aos ex-ministros Guido Mantega e Antonio Palocci. Singelamente. Na verdade, eu acho que essa pergunta cada brasileiro deve fazer para si mesmo. Você quer deixar seu vizinho desempregado? O morador do seu bairro passando fome?
Por que o senhor saiu do BNDES?
Eu sou suspeito porque fui presidente do BNDES e fui demitido pelo presidente Lula. Isso é uma coisa da qual eu me orgulho porque naquela ocasião eu briguei com o Henrique Meirelles. Eu sou inimigo do Meirelles, que na época já era uma figura promovida pelo PT, infelizmente. Eu acho que o BNDES tem que ser o antigo BNDES, ligado à industrialização brasileira, para empurrar para frente a economia brasileira, para gerar emprego para os brasileiros. É esse o BNDES que eu acho importante. Esse BNDES, por exemplo, não deveria fazer campanha publicitária nos grandes jornais, porque todo mundo conhece a instituição. Tem que gastar dinheiro nos pequenos jornais do interior, aí sim a propaganda poderá atingir pessoas que não saibam o que é o BNDES.
O BNDES é a grande invenção que a Comissão Mista Brasil-Estados Unidos deu para o Brasil. É uma história muito curiosa, porque o Brasil, mesmo tendo participado da Segunda Guerra Mundial, não recebeu nenhum apoio do Plano Marshall. Mas criou-se a Comissão Mista Brasil-Estados Unidos porque os americanos diziam que queriam nos ajudar. Eles não ajudaram, mas propuseram a criação de um banco de fomento. Esse banco de fomento chama-se BNDES, que foi a melhor sugestão que os americanos fizeram para o Brasil até hoje.
O Brasil tem saída no futuro imediato?
Antes de o Brasil ser celeiro do mundo não pode mais haver fome no país. Antes de o Brasil imaginar exportar energia tem que usar a energia para melhorar a vida dos brasileiros. Usar a energia com a tecnologia de utilização dessa energia. Uma das coisas que os vendedores de petróleo ficam falando é que se eles não venderem, a era do petróleo vai acabar. E daí? A era do carvão, na 1ª Revolução Industrial, acabou, mas quem ainda tem carvão tem uma vantagem espetacular. O Brasil tem muito petróleo potencial, tem muita energia elétrica potencial, mas estão privatizando a parte de energia elétrica e despedaçando a rede de energia brasileira. É isso o que quer a sociedade brasileira? Precisamos crescer e afastar a maldição das famílias desempregadas, precisamos dar comida para o povo brasileiro.
É possível um realinhamento das forças progressistas em torno de um projeto para o país?
O Brasil está sem um projeto nacional explícito e organizado há muito tempo. Não é de hoje. Eu não gosto muito da divisão esquerda-direita porque ela se refere a um cenário histórico mundial completamente diferente do cenário atual. Sobre isso, eu volto a perguntar, em bom português: qual é o projeto brasileiro. É o projeto de globalização? Então, qual é a nossa referência na globalização? É claro que nós precisamos estar ligados à economia mundial e devemos fazer uma política para fortalecer essas ligações. Porém, essa política é uma política nacional, não é adotar internamente diretivas enunciadas abstratamente pelo país líder. Não é adotar o Consenso de Washington.
Como o senhor se define politicamente?
Quando me perguntam o que eu sou, eu digo: sou nacionalista. E digo outra coisa: sou populista. O progresso social na América Latina se dá por figuras que são execradas como populistas porque avançam. Mas a tragédia do populismo é que nunca consegue fazer o sucessor. É sempre um processo complicado, porém as conquistas sociais que os populistas introduziram ficam. O peronismo existe até hoje porque Perón avançou socialmente a Argentina. O getulismo ainda existe no Brasil porque houve Getúlio Vargas. Eu acho que, dadas as condições latino-americanas e ibéricas, com uma organização partidária fraca, são figuras que empurram a sociedade, e isso é chamado pela ciência política de populismo. Mas eu prefiro as figuras que empurram a sociedade às figuras que desarticulam a sociedade e nos jogam em uma situação subordinada e periférica.
O nacionalismo está fora de moda?
Eu sou inteiramente favorável à ideia de um projeto nacional, à democracia como forma básica de organização da sociedade, a partidos que se alternem no poder com respeito a uma regra para não eliminar o outro. Essas regras são singelas, porém são tornadas obscuras para discussão. As pessoas agora têm vergonha de dizer que são nacionalistas porque se criou uma espécie de execração do nacionalismo. Mas, meu amigo, fora da nação não há solução. Eu até adoraria ver o mundo todo preocupado com os problemas do mundo, mas isso é um sonho da humanidade. Eu tenho, em primeiro lugar, que me preocupar com o meu país, me preocupar com os meus vizinhos. Isso significa melhorar a qualidade de vida dos povos sul-americanos, que é muito ruim. Ser nacionalista é dar prioridade ao desenvolvimento e à qualidade de vida do seu povo.
Fonte: Rede Brasil Atual
Rusia: "Es inadmisible que en Siria triunfen los grupos terroristas"
El problema de la delimitación de los terroristas y la oposición moderada en Siria aún no está resuelto, ha declarado el canciller ruso, Serguéi Lavrov.
"Es inadmisible que en Siria triunfen los grupos terroristas", ha señalado este lunes el canciller ruso, Serguéi Lavrov, tras reunirse en Ekaterimburgo, Rusia, con su homólogo alemán, Frank-Walter Steinmeier.
El canciller ruso ha apuntado que el problema de la delimitación de los terroristas y la oposición moderada en Siria está todavía pendiente de solución.
En particular, ha insistido en la necesidad de distinguir entre la oposición moderada y el Estado Islámico o el Frente al Nusra, que, según Lavrov, ha cambiado el nombre, "pero no su esencia".
"También es preocupante que muchos de la llamada oposición moderada estén coordinando cada vez más sus acciones con estos terroristas", ha declarado el ministro ruso, citado por RIA Novosti.
Según el jefe de la diplomacia rusa, Moscú "espera que con Occidente y países de la región se logre aliviar la situación de la población civil en Alepo".
"Hay riesgo de que la ayuda humanitaria caiga en manos de terroristas en Siria"
Por otro lado, el ministro ruso de Exteriores ha expresado su preocupación de que la ayuda humanitaria en Alepo pueda acabar en manos de terroristas.
Según ha explicado el canciller ruso, el problema es que la situación en Alepo "está cambiando constantemente" y hay "un riesgo muy grande" de que, debido a las condiciones meteorológicas y este "cambio constante de la configuración en el suelo", no sea posible entregar los suministros humanitarios a los destinatarios y "caigan en manos de terroristas y solamente fortalezcan su posición", ha dicho Lavrov. De esta manera, según el ministro ruso, es muy importante cómo se lleva a cabo esta operación humanitaria.
A su vez, la portavoz del Ministerio de Exteriores de Rusia, María Zajárova, ha comentado las declaraciones de Frank-Walter Steinmeier, quien dijo en Ekaterimburgo que la intervención militar de Rusia en Siria fue "una sorpresa para Occidente".
"Es extraño escucharlo. Si se trata de una acusación de la falta de voluntad para cooperar en las líneas militares, no debe dirigirse a Rusia sino a Occidente, que bloquea la cooperación militar, incluido el intercambio de información con Rusia prácticamente en todos los ámbitos", ha escrito Zajárova en su cuenta de Facebook.
Por otro lado, si Steinmeier se refería a la cooperación política en Siria, Zajárova ha recordado que antes del inicio del operativo ruso, el presidente Vladímir Putin había sugerido en la Asamblea General de la ONU en Nueva York crear un frente unido contra el terrorismo, pero Occidente hizo caso omiso de la propuesta.
Para la portavoz de la cancillería rusa, esta "no es la única declaración polémica del Ministerio de Asuntos Exteriores alemán" realizada en Ekaterimburgo. "Pero sin duda, tiene razón en una cosa: tenemos que entendernos y, para ello, tenemos que escucharnos", ha concluido Zajárova.
Actualidad RT
Terroristas pueden hacerse con armas nucleares de EEUU en Europa
La base aérea Incirlik en sur de Turquía.
El instituto de ideas estadounidense Stimson Center alerta que las armas nucleares de Estados Unidos en Europa corren el riesgo de caer en manos de terroristas.
“La permanente presencia de estas armas en cinco lugares de Europa, particularmente en Turquía, aumenta seriamente el riesgo de que puedan caer en manos de fuerzas hostiles”, se lee en el informe publicado este lunes por el think tank Stimson Center.
El reporte señala en específico a la base aérea turca de Incirlik, donde Estados Unidos mantiene cerca de 50 armas nucleares, y advierte de que dicho fuerte militar, por su cercanía a las fronteras de Siria —país en conflicto— y la inestabilidad política por la que atraviesa Turquía, no es un lugar apropiado para almacenar este tipo de armas ya que fácilmente podría caer en manos de terroristas.
Del mismo modo recuerda el reciente intento de golpe de Estado en Turquía y adelanta que, en caso de otro suceso similar, Estados Unidos no tendría medios para garantizar la seguridad de su arsenal nuclear desplegado en Incirlik y tampoco podría impedir que, por ejemplo, los golpistas se hagan con el control de estas armas.
Además, recuerda que no se avizora prácticamente el uso de las bombas desplegadas en Europa dado que no hay ningún escenario ni situación para ello. "Estas armas no tienen utilidad alguna en el campo de batalla europeo, además, hoy en día son más bien una carga que una ventaja para nuestros aliados de la OTAN (Organización del Tratado del Atlántico Norte)", comenta Laicie Heeley, uno de los investigadores de Stimson Center que ha colaborado en la redacción del informe.
Por último, este laboratorio de ideas recomendó sacar todas las bombas atómicas B61 del continente europeo pues significaría un ahorro para Estado Unidos de más de 6000 millones de dólares.
hgn/ncl/nal/HispanTv
‘EEUU, utilizando a México en la OEA, conspira contra Venezuela’
El excanciller venezolano (2002-2004) Roy Chaderton.
Estados Unidos conspira contra Venezuela a través del embajador de México ante la Organización de los Estados Americanos (OEA).
“Para mi asombro, con las cosas horribles que pasan en México, su embajador en la OEA está metido hasta los teque-teques, haciendo fuerza y peso para derrocar a Venezuela a control remoto”, dijo el excanciller venezolano (2002-2004) Roy Chaderton, durante una entrevista con el periodista Francisco Solórzano en su programa Parafraseando con Frasso.
El exdiplomático venezolano denunció que Estados Unidos está supuestamente promoviendo encuentros secretos entre diplomáticos latinoamericanos para tratar de derrocar al presidente Nicolás Maduro y acusó al embajador de México ante este organismo, Luis Alfonso de Alba, como uno de los actores principales en esta trama contra el Gobierno venezolano.
Aseguró también que México, además de su embajador ante la OEA, ha puesto a sus embajadas a disposición del Departamento de Estado de EE.UU. para que celebre dichas reuniones secretas.
Además lamentó que México, país con altos niveles de pobreza extrema, matanzas, corrupción de sus autoridades, en vez de solucionar sus problemas se dedicara a ayudar a Estados Unidos para derrocar al Gobierno de Caracas.
Asimismo reiteró su extrañeza por la conducta del embajador mexicano ante la OEA que, aseguró, paga con traición la solidaridad y admiración de Venezuela a México.
"Uno simplemente no entiende cómo pueden ser amorosos con los gringos y hostiles hacia quienes estamos haciendo una revolución en Venezuela que no tiene mayores diferencias con la que se hizo en México en su momento, con Zapata, Pancho Villa y tantos héroes revolucionarios”, afirmó.
Caracas, en varias ocasiones, ha denunciado las intromisiones de Estados Unidos en sus asuntos internos, así como sus presuntos apoyos a la oposición venezolana y sus intentos por crear el caos en el país bolivariano.
hgn/ncl/nal/HispanTv
sábado, 13 de agosto de 2016
Jornal The Washington Post critica o Rio de Janeiro das Olimpíadas
O site do jornal The Washington Post publicou artigo criticando as condições em que as Olimpíadas do Rio de Janeiro são realizadas. O texto ressalta os problemas ocorridos na cidade como assaltos, a morte do policial que entrou por engano na Vila do João, entre outros incidentes. Até mesmo a alteração na cor das piscinas foi mencionada.
Para o The Wall Street Journal, são dificuldades que não existiriam em um país rico. Os autores afirmam que, em 2009, quando o Brasil foi escolhido como sede do evento esportivo, as condições do país ainda não eram tão graves como as atuais.
A questão da segurança também é abordada no artigo. O The Washington Post diz que o Rio de Janeiro, e especialmente as arenas olímpicas, parecem postos militares, com 85 mil soldados. O jornal destaca o episódio em que um ônibus que transportava jornalistas ter sido atingido por pedradas.
O jornal diz ainda que o temor com a possível presença de terroristas tem atrasado a entrada de espectadores nos locais de competição porque todos são revistados minuciosamente.
Outro destaque da publicação é afirmar que para resolver a alteração na cor das piscinas olímpicas, foi colocado mais cloro, o que prejudicou os olhos dos jogadores de polo aquático.
O elogio do jornal é reservado ao povo brasileiro ao frisar que os brasileiros estão recebendo seus visitantes com muito carinho e hospitalidade.
Sputniknews
Cuba celebra 90 anos de Fidel Castro
Celebrações por toda Cuba marcaram por todo este sábado, 13 de agosto, as comemorações do aniversário de 90 anos do ex-presidente Fidel Castro,líder da revolução que instaurou o regime comunista na ilha do Caribe.
Entre outros líderes, Fidel Castro recebeu os parabéns dos chefes de Estado da Rússia, Vladimir Putin; da Bolívia, Evo Morales; e da Coreia do Norte, Kim Jong-un. Por sua vez, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, está em Havana participando das festividades. Em sua mensagem, o líder russo Vladimir Putin escreveu: "Na Rússia, você, Fidel Castro, é altamente respeitado como uma figura política extraordinária que dedicou a vida ao povo cubano.”
Nascido em 13 de agosto de 1926, em Birán, povoado situado no leste de Cuba, Fidel não aparece em público no dia de seu aniversário há anos. Em sua cidade natal, Birán, uma mostra fotográfica exibe a trajetória do líder da Revolução. Em Havana, foram instalados painéis e murais pinados por 16 artistas.
Apesar das muitas homenagens, Fidel Castro reservou espaço para criticar o Presidente dos Estados Unidos. Em artigo publicado neste sábado, Fidel atacou Barack Obama, por não ter pedido desculpas aos japoneses (pelas bombas atômicas de agosto de 1945 Hiroshima e Nagasaki), durante sua recente visita ao Japão.
Disse Castro: "É necessário martelar a necessidade de preservar a paz e que nenhuma potência se sinta no direito de assassinar milhões de seres humanos."
No mesmo artigo, Fidel Castro agradeceu pelas mensagens enviadas por ocasião de seu aniversário. "Elas me dão forças para retribuir por meio das ideias que transmitirei aos militantes do nosso partido", afirmou.
Um charuto para o Guiness Book
O cubano José Castelar, de 72 anos de idade, conhecido como Cueto, bateu um novo recorde do Guinness Book ao enrolar um charuto de 90 metros em homenagem ao "Comandante" Fidel Castro, pelos seus 90 anos completados neste sábado, 13 de agosto de 2016. Com meio século de experiência como "tabaqueiro", Cueto já tem história no livro dos recordes: sua primeira marca foi obtida com um charuto de 11,04 metros. Depois disso, foram mais cinco recordes, até chegar ao atual.
Mais do que superar números, ele usa seu trabalho como forma de crítica à grave situação econômica em que se encontra Cuba, pela qual os adeptos do Castrismo culpam o embargo promovido pelos Estados Unidos há mais de 50 anos.
Mais do que superar números, ele usa seu trabalho como forma de crítica à grave situação econômica em que se encontra Cuba, pela qual os adeptos do Castrismo culpam o embargo promovido pelos Estados Unidos há mais de 50 anos.
Sputniknews
Rusia pide a Turquía cerrar la frontera con Siria
Soldado turco vigila la frontera turca con Siria.
Rusia ha pedido este sábado a Turquía que cierre su frontera con Siria para impedir el tránsito de terroristas y la llegada de suministros que benefician a Daesh.
“Hemos discutido la cuestión del cierre de la frontera turco-siria para frenar el tránsito de terroristas y armas”, ha indicado el presidente de la Comisión de Defensa en la Cámara baja (Duma) de Rusia, Viktor Vodolaski, quien encabeza una delegación rusa de visita en Ankara, capital turca.
Vodolaski ha añadido que el cierre de la frontera turco-siria sería una contribución considerable a los esfuerzos de la comunidad internacional para frenar la expansión del grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe), y acabar con el terrorismo en Siria.
El funcionario ruso ha asegurado que Moscú puede suministrar a los turcos las fotos de satélite que muestran los pasos que utilizan los terroristas para el tráfico de armas y su infiltración en Siria.
En este sentido, el periódico ruso Izvestia, ha declarado que Ankara está dispuesta a aceptar la sugerencia rusa.
El presidente ruso, Vladimir Putin, durante un encuentro mantenido con su homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, indicó que los Gobiernos de Moscú y Ankara podrían trabajar juntos en relación a Siria, donde ellos han estado en campos opuestos hasta ahora.
Por su parte, Erdogan, que se reunió con Putin por primera vez después de la crisis diplomática entre ambos países, resaltó la intención de examinar a fondo la solución del conflicto en Siria.
Las relaciones Ankara-Moscú se deterioraron después del derribo de un avión ruso. No obstante, la tensión empezó a apaciguarse a finales de junio, cuando Erdogan envió una misiva a Putin ofreciendo disculpas por el incidente aéreo.
mkh/ctl/hnb/HispanTv
Klíshina, la única atleta rusa autorizada para competir en Río ha sido suspendida
El Tribunal de Arbitraje Deportivo (TAS) revisará durante las próximas 24 horas la apelación presentada por Darya Klíshina sobre la nueva suspensión.
La deportista de salto en longitud Daria Klíshina, quien había sido la única atleta rusa admitida por la Asociación Internacional de Federaciones de Atletismo (IAAF) para participar en los Juegos de Río, ha sido suspendida a última hora por parte del Comité Olímpico Internacional (COI), según lo recoge el portal deportivo R-Sport.
"La suspensión está confirmada. ¿El motivo? La comisión del COI no autorizó su participación", afirmó Dmitri Shliajtin, presidente de la Asociación Rusa de Atletismo. "Toda esta situación es muy insólita, pero estábamos preparados para lo que ocurrió. Hablé con Klíshina de esto", aseguró Dmitri Shliajtin.
Por su parte, el presidente del Comité Olímpico Ruso, Alexánder Zhúkov, ha declarado que "la situación con Klíshina luce como una burla cínica por parte del IAAF".
Un cambio de opinión en muy poco tiempo
Inicialmente la IAAF había comprobado que la deportista no está implicada en el uso de sustancias prohibidas y, en consecuencia, que no ha violado ninguna norma antidopaje, por lo que fue admitida para participar en los JJ.OO. de Río 2016. Klíshina vive y se entrena en EE.UU. desde el año 2013.
Sin embargo, esta ha cambiado. La IAAF ha confirmado que la deportista rusa fue suspendida, según lo informa TASS. "Ha sido descalificada con base en nueva información que se recibió la semana pasada", declararon en la asociación. El Tribunal de Arbitraje Deportivo (TAS) ha confirmado que recibió la apelación al caso y que la misma será revisada en el transcurso de las próximas 24 horas.
En junio de este año, la IAAF suspendió a todos los atletas rusos de cualquier competición internacional incluidos los Juegos Olímpicos en Río de Janeiro.
Actualidad RT
Cinco 'mentiras olímpicas' sobre a Coreia do Norte
Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro são mais uma oportunidade que a imprensa brasileira e mundial têm para espalhar mentiras sobre a República Popular Democrática da Coreia.
Qualquer peido que os norte-coreanos dão, por mais normal que seja em qualquer lugar do mundo, as empresas de “jornalismo” tratam como se fosse algo extraordinário, e sempre abordando negativamente. Na verdade, elas competem para ver quem ganha a medalha de ouro na modalidade manipulação de notícias.
Atletas “sisudos” e sem alegria
O blog Radar Olímpico, da página na internet do jornal O Globo, achou pêlo em ovo na delegação da Coreia do Norte durante o desfile dos países na cerimônia de abertura, na sexta-feira (5).
“Os atletas do país, conhecido por ter um dos regimes políticos mais fechados do mundo e por um governo controlador, que faz do esporte um instrumento de propaganda política, até acenaram para o público, em gestos protocolares, mas pouparam sorrisos e não mostravam alegria com o momento diferentemente de outras delegações, que tinham atletas eufóricos, que aproveitavam a oportunidade para fazer selfies”, destacou o blog.
O jornal se aproveita até da expressão dos atletas para demonizar o governo do país, deixando a impressão de que até o comportamento dos esportistas na cerimônia dos Jogos era controlado pelo governo, ou pior, que na Coreia do Norte os atletas (e as pessoas) não são felizes. Também tenta adivinhar o sentimento dos atletas, comparando com os de outras delegações. Queria o quê? Cada um com o seu estilo, ué. Mas, mesmo assim, veja aqui e aqui a feição dos integrantes da delegação norte-coreana. Não parece nada de mais, nada muito diferente dos atletas de outros países.
Além disso, destaca que o governo “faz do esporte um instrumento de propaganda política”, como se isso fosse exclusividade da Coreia do Norte. Por acaso os governos de Estados Unidos, Brasil ou Espanha não usam o esporte para fazer propaganda política?
Atletas não dão declarações por ordem do governo
Reportagem do UOL, sobre a cerimônia de boas-vindas à Vila dos Atletas, antes do início dos Jogos, também destacava que “o bom-humor não está entre as premissas” da delegação norte-coreana. Novamente, tentou-se comparar com outras delegações: “Enquanto os africanos [de Uganda] dançavam com os artistas brasileiros, o máximo que os asiáticos faziam era aplaudir”. Segundo a matéria, a “seriedade de sempre” se deve à “imagem que o país mostra ao mundo” – disciplina, organização e sucesso.
Além disso, uma coisa que se tornou recorrente quando o país asiático está em alguma competição internacional: afirmar que os atletas não falam com a imprensa. “Não dão entrevistas”, relata a matéria, de 31 de julho.
Curiosamente, poucos dias depois, o GloboEsporte.com publicava declarações de Yun Chol Om, medalhista de prata no levantamento de peso.
Culto à personalidade de um finado
A mesma reportagem do GloboEsporte.com trata em tom de deboche o fato de Om ter dedicado a conquista da medalha de ouro nas Olimpíadas de 2012 ao ex-presidente do país, Kim Jong-Il, que morreu em 2011.
“Ao ganhar em Londres, [Om] dissera que havia recebido diretamente do ditador Kim Jong-Il a força para suportar erguer três vezes o peso de seu corpo. O detalhe é que o líder norte-coreano morrera um ano antes.”
Mas isso é perfeitamente compreensível. Como comandante do país, Kim teve a responsabilidade de desenvolver o esporte nacional, que tem total apoio do Estado na Coreia Popular, ao contrário de países como o próprio Brasil. Isso não foi nenhuma “ajuda do além”, como intitulou o site, mas sim uma realização, uma concretização do socialismo norte-coreano.
Melhor agradecer a alguém que existiu e fez algo importante do que louvar divindades cuja existência não é nem cientificamente comprovada, não? Aliás, nunca se vê a imprensa ridicularizar celebrações feitas a deuses, mas quando o povo norte-coreano homenageia seus presidentes isso é considerado “culto à personalidade”.
Em tempo: a declaração de Yun Chol Om na época foi a seguinte – “Acredito que o grande Kim Jong-Il me deu essa força. Estou muito agradecido por ele ter me dado a força para levantar esse peso”. Om falou com a imprensa em duas Olimpíadas, mas essa mesma imprensa diz que os norte-coreanos não dão entrevistas...
Ginasta poderia ser morta por tirar selfie com sul-coreana
Isso foi título de matéria do tabloide inglês Daily Star, após a ginasta norte-coreana Hong Un-Jong (campeão olímpica em Pequim-2008) ser fotografada tirando uma selfie com sua colega de profissão sul-coreana., durante as Olimpíadas do Rio.
Nenhuma fonte citada. Nenhum indício sequer, a não ser o velho histórico manipulado de “execuções” esdrúxulas, que já foram exaustivamente desmentidas.
A reportagem é totalmente sensacionalista, mas teria grande adesão de acéfalos anticomunistas se fosse reproduzida no Brasil. Aliás, pelo que publicou a página da Mídia Ninja, existem pessoas que, de tão manipuladas e bombardeadas por mentiras, nem precisam mais ver uma “notícia” sobre o assunto, elas mesmas já discutem sobre as possibilidades.
O site Explore DPRK rechaçou tal reportagem, lembrando que Pyongyang tem uma política constante de tentar a reaproximação com o sul, e até mesmo a união da Península Coreana. “É estúpido acreditar que alguém da equipe da RPDC poderia enfrentar uma punição após as Olimpíadas. Esse tipo de 'informação' aparece quase todo ano, e a cada ano é apenas uma história falsa.”
(Obs: o blog do jornal O Globo, citado mais acima, não estava criticando os norte-coreanos por não fazerem selfies?)
Poucas medalhas olímpicas?
A manipulação é realizada até na hora de informar o número de medalhas da Coreia do Norte em Jogos Olímpicos. A agência AFP afirmou que “o país participou de nove olimpíadas de verão desde os Jogos de Munique-1972, mas conquistou apenas 14 medalhas no total”, com a clara intenção de desmerecer a história do país em Olimpíadas.
Não são 14 medalhas no total. Esse número é o de medalhas de ouro. No total, eram 47 até os Jogos do Rio (o país já conquistou duas de prata e duas de bronze nesta edição dos Jogos, então até o fechamento desta matéria são 51 medalhas na sua história olímpica). Ela tem mais medalhas de ouro do que países como Israel e Portugal, por exemplo.
Nos Jogos do Rio de Janeiro, as medalhas que a Coreia do Norte conquistou até agora envolvem o levantamento de peso (duas de prata), o tiro esportivo (uma de bronze) e o tênis de mesa (uma de bronze). Nas últimas Olimpíadas, em Londres-2012, o país terminou com quatro medalhas de ouro e duas de bronze.
por Eduardo Vasco, no Diário Liberdade
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
Novo balanço de vítimas de ações terroristas na Síria de autoria de rebeldes e extremistas do Daesh (Estado Islâmico)
Terroristas do Daesh (Estado Islâmico) financiados pelos EUA, Israel, França, Arábia Saudita e Catar.
Boletim de atos perpetrados pelos grupos terroristas armados na Síria, no período de 01 a 09/08/2016.
- Onze cidadãos morreram e mais de cinquenta ficaram feridos, entre eles mulheres e crianças, em consequência do lançamento de mísseis contra a cidade de Aleppo e sua zona rural.
- Dezenas de mísseis lançados contra a cidade de Izraa, no distrito de Deraa, provocaram a morte de um cidadão e o ferimento de outros doze, incluindo mulheres e crianças.
- Quatro mísseis lançados contra a cidade de Mihrade, no distrito de Hama, provocaram ferimentos em dois cidadãos sírios.
- Doze pessoas morreram e outras 65 ficaram feridas, incluindo crianças, em consequência do lançamento de mísseis contra a cidade de Aleppo e arredores.
- Dois cidadãos morreram e outros treze ficaram feridos em consequência da explosão de uma moto-bomba no vilarejo de Ariche, no distrito de Hasaka.
- Dezenas de mísseis lançados contra o acampamento de Wafedeen, localizado na zona rural de Damasco, resultaram na morte de um cidadão.
- Três mísseis lançados contra a cidade de Jadidet Artouz, localizada na zona rural de Damasco, resultaram na morte quatro cidadãos, incluindo uma mulher e uma criança.
- Em 02/08/2016, nove cidadãos morreram e outros vinte e cinco ficaram feridos, incluindo mulheres e crianças, em consequência do lançamento de mísseis contra a cidade de Aleppo e sua zona rural.
- Dez morteiros lançados contra o bairro de Harasta, localizado na zona rural de Damasco, resultaram na morte de uma criança e o ferimento de dez pessoas, incluindo mulheres e crianças.
- Os aviões do inimigo sionista, Israel, alvejaram um veículo militar de pesquisas científicas com míssil, enquanto transitava pela região norte da zona rural de Damasco, resultando na morte de dois cidadãos e o ferimento de outros três, incluindo mulheres e crianças.
- Em 04 e 05/08/2016, uma mulher e uma criança ficaram feridas em consequência do lançamento de dezenas de mísseis contra os bairros residenciais da cidade de Deraa.
- Morteiros lançados contra o bairro residencial de Hamdaniyeh e outros bairros da cidade de Aleppo resultaram na morte de 11 cidadãos, incluindo mulheres e crianças, e o ferimento de 12 pessoas.
- Vários cidadãos ficaram feridos em decorrência do ataque de atiradores terroristas contra o bairro de Ramoussa, em Aleppo.
- O lançamento de cinco morteiros contra um bairro residencial em Deir El Zour resultou no ferimento de um cidadão.
- Em 06/08/2016, mísseis lançados contra os bairros residenciais da cidade de Aleppo e arredores resultaram na morte de 12 pessoas, incluindo mulheres e crianças, e feriram outras quarenta pessoas.
- Seis pessoas ficaram feridas, incluindo uma criança, em consequência do lançamento de um míssil contra o bairro de Thawra, em Deir El Zour.
- Quatro morteiros lançados contra o bairro de Kassaa, na cidade de Damasco, resultaram na morte de duas mulheres.
- Em 07/08/2016, dois morteiros atingiram os bairros de Hamdaniyeh e Bab Faraj, na cidade de Aleppo, resultando na morte de uma menina, duas mulheres e no ferimento de outros quatro civis.
- Uma criança morreu e oito pessoas ficaram feridas em consequência do lançamento de cinco morteiros contra o bairro de Qosour, em Deir El Zour.
- A explosão de uma mina terrestre plantada pelos grupos terroristas armados em Kesoa, em Damasco, resultou na morte de um cidadão.
- Uma mulher e uma criança morreram e dezoito pessoas ficaram feridas em consequência do lançamento de mísseis contra vários bairros residenciais da cidade de Aleppo e sua zona rural.
Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar
ARGENTINA: PRESIDENTE MACRI ENTREGA AOS ESTADOS UNIDOS A TERCEIRA MAIOR RESERVA DE ÁGUA DOCE DO MUNDO.
O presidente argentino concordado com o presidente dos EUA para instalar bases sobre o Aquífero subterrâneo Guaraní.
A Representante Nacional para o Projeto Sul na Argentina, Alcira Argumedo, informou que a instalação de duas bases militares norte-americanas no país responde a uma estratégia militar do Pentágono para aproveitar um dos maiores reservatórios de água doce do mundo.
“O anúncio da instalação de duas bases militares no país, é grave e preocupante pois está destinado a controlar principalmente duas principais fontes de água potável como um recurso estratégico para os EUA” denunciou, segundo avalia La Radio del Sur.
Durante sua participação no programa Mientras Tanto y por si Acaso transmitido por La Radio del Sur, ele disse: “Não é por acaso que, onde se planeja instalar uma base militar no norte, está o aquífero subterrâneo Guarani, a terceira maior reserva de água doce do mundo, e no sul é uma maneira de controlar a Antártida, poi ali existe outra grande reserva de água doce, mas neste caso congelada”.
Em maio passado, o governo argentino disse que os EUA vão instalar duas bases militares em áreas estratégicas e importantes do país: uma no norte do país, na Tríplice Fronteira, e a outra no sul da província de Tierra del Fuego.
A este respeito, a deputada ressaltou que a política de Mauricio Macri é “Colocar-se em uma subordinação constante e absoluta ao governo dos EUA, estão tomando medidas visando negócios e não políticas para favorecer o povo argentino”.
Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com
Daesh filma a ‘militares de EEUU’ entrenando a terroristas en Jordania
Un video publicado por el grupo terroristas EIIL (Daesh, en árabe) muestra supuestamente al personal militar de EE.UU. entrenando a un grupo armado en Jordania.
La grabación pretende mostrar a los combatientes del opositor “Nuevo Ejército Sirio” —considerado ‘oposición moderada’ por Washington— que reciben entrenamiento militar por parte del personal de operaciones especiales estadounidense en un campo en Jordania.
En una escena se ve a un hombre, identificado como un “militar norteamericano”, aconsejando a un miliciano sobre cómo hablar ante una cámara. “Puedes mover tus manos, pero mejor no muevas tus piernas”, le dice en lengua árabe el hombre a su aprendiz.
Los rostros de los “militares norteamericanos” pueden verse claramente, lo cual les podría colocar en una situación de riesgo, informa el miércoles la cadena CBS que ha tenido acceso a este video propagandístico de los terroristas.
La grabación de 20 minutos y con subtítulo en inglés, también intenta mostrar a los referidos combatientes que se dirigen hacia el bastión de Daesh en el distrito sureño de Al-Bukamal, cerca de la frontera sirio-iraquí, para lanzar un ataque a gran escala.
Los terroristas repelen la ofensiva rebelde y consolidan su dominio sobre el distrito. Además, se apoderan de todo lo proporcionado por militares de EE.UU. a los rebeldes, entre ellos armas de municiones, morteros, lanzacohetes, e incluso drones con cámaras, tal y como atestiguan las imágenes.
Ahora bien, todo esto abre dos posibilidades sobre cómo el video ha caído en manos del EIIL; la primera es que los extremistas lo habrían encontrado después de su victoria ante rebeldes. Pero, la teoría más preocupante es que un miembro de Daesh estaría infiltrado en las filas del llamado “Nuevo Ejército Sirio”, que lucha para derrocar al Gobierno de Damasco.
El mando militar de EE.UU. en Irak ha informado de que es consciente del contenido del video, sin embargo no puede hacer comentarios sobre su autenticidad. De confirmarse la información, EIIL sería capaz de obtener valiosos datos de inteligencia de sus enemigos, de acuerdo con la fuente.
mpv/ktg/mrk/HispanTv
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