sexta-feira, 8 de julho de 2016
Fuera el Rey de España en Argentina!! Convocatoria
Varias organizaciones populares entre las que están Convocatoria-Segunda Independencia, Encuentro de los Pueblos, Amig@s del Pueblo Vasco, CONVOCAN A UNA MOVILIZACION DE REPUDIO HACIA LA EMBAJADA DE ESPAÑA
Mauricio Macri explicó su plan económico en inglés y afirmó que el pueblo argentino “acompaña” con gusto el tarifazo
El Presidente analizó el “giro económico” del país durante la conferencia Sun Valley
El presidente Mauricio Macri participó hoy de la conferencia anual Sun Valley en Idaho, Estados Unidos, que reúne líderes mundiales del mundo de los negocios. Allí, Macri brindó una entrevista en inglés a la cadena CNBC y explicó su plan económico.
“Tenemos un gran equipo y tenemos claro lo que hay que hacer. Unificamos los tipos de cambio, aceptamos que Argentina tiene que ser parte del escenario global, que cualquiera pueda entrar y salid con su plata, cortamos trabas a importortaciones y exportaciones… Es increíble como la ciudadanía nos acompaña en este esfuerzo por intentar volver a ser parte del mundo y crecer”, dijo Macri.
“Nuestro principal objetivo es reducir la pobreza. Para eso hay que generar confianza en nuestro país para atraer inversiones. Necesitamos lograr estabilidad en las reglas de juego, en la Justicia. La gente entendió que el populismo no es la manera, y que tenemos que ir hacia adelante en esta dirección
. Nosotros pasamos varies leyes muy importantes en estos siete meses, y lo hicimos con la ayuda del peronismo en el Congreso, peronismo al que derrotamos en las elecciones hace poco. Esto demuestra madurez. Esto demuestra que la Argentina cambió su manera de pensar”, agregó.
“Creo que vamos a poder atraer todas las inversiones que necesitamos. Queremos ser el supermercado del mundo. El mundo es un desastre y Argentina en este contexto es la única buena noticia que hay”.
Resumen Latinoamericano
quinta-feira, 7 de julho de 2016
Filho de Kadhafi é liberado por anistia
Os advogados de Saif al-Islam Kadhafi, filho do ex-líder líbio Muammar Kadhafi, anunciou sua libertação no âmbito da anistia, informou o canal de televisão France 24.
No final de julho passado, o Tribunal Penal de Tripoli condenou à morte dez representantes do regime de Kadhafi, incluindo um dos seus filhos, Saif al-Islam.
Eles foram condenados por incitação ao assassinato de manifestantes pacíficos e de formar destacamentos punitivos para esmagar as manifestações nos dias da revolução em 17 de fevereiro de 2011.
Além disso, foram retiradas as acusações de corrupção.
Segundo a televisão árabe Al Mayadin, Saif al-Islam Kadhafi foi posto em liberdade.
Sputniknews
quarta-feira, 6 de julho de 2016
TABARÉ VAZQUEZ ENSINA DEMOCRACIA A FHC
"É preciso respeitar as regras", disse o presidente uruguaio Tabaré Vazquez ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, depois da fracassada missão diplomática do chanceler interino José Serra, que foi a Montevidéu pedir ao líder uruguaio que não transfira a presidência temporária do Mercosul à Venezuela, como preveem as regras do bloco; puxão de orelhas em FHC ocorreu dias depois da histórica entrevista ao programa Up Front, da Al Jazeera, em que FHC foi duramente questionado por apoiar um golpe parlamentar no Brasil; segundo a imprensa uruguaia, Vazquez não cederá aos apelos de Serra e FHC por uma quebra das regras do Mercosul, alegando que os acordos devem ser respeitados
247 – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso recebeu, nesta segunda-feira, uma aula de democracia do presidente uruguaio Tabaré Vazquez.
"É preciso respeitar as regras", disse Vazquez, quando FHC e o chanceler interino José Serra lhe pediram para não transferir a presidência temporária do Mercosul à Venezuela, como preveem as regras do bloco.
“Existe uma posição do Uruguai que compreendemos, que se tem de respeitar as regras”, admitiu FHC. Em seguida, ele relativizou a posição brasileira. “Não estamos pedindo para não respeitar as regras, mas que se possa discutir, mais adiante, se a Venezuela fez a lição de casa para ingressar no Mercosul”, declarou o ex-presidente (leia mais aqui).
Segundo a imprensa uruguaia, Vazquez não irá ceder ao pedido brasileiro de ruptura das regras do Mercosul. "El planteo de Serra para no entregar la presidencia del Mercosur a Venezuela deja en una situación incómoda a Vázquez, que hasta ahora mantenía firme su posición de cumplir con el ritual semestral de cambio de mando en el bloque", informa o El Pais de Montevidéu (leia aqui).
Esse puxão de orelhas em FHC ocorreu dias depois da histórica entrevista ao programa Up Front, da Al Jazeera, em que FHC foi duramente questionado por apoiar um golpe parlamentar no Brasil.
Brasil 247
Dilma denuncia complô para barrar a Lava-Jato
Em seu depoimento por escrito lido hoje pelo advogado-geral da União José Eduardo Cardozo na Comissão do Impeachment do Senado, a presidenta afastada Dilma Rousseff disse ser vítima de um complô de “várias forças políticas” que tentam barrar as investigações da Lava-Jato.
Segundo Dilma, a abertura do processo de impeachment pelo presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), deixou claro que “várias forças políticas viam e continuam a ver a [sua] postura de não intervir ou de não obstar as investigações realizadas pela operação Lava Jato como algo que colocava em risco setores da classe política brasileira”.
Lembrando a conversa vazada entre o senador Romero Jucá (PMDB) e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que resultou na saída de Jucá do Ministério do Planejamento, a presidenta afastada fez a seguinte declaração:
“Como disse um dos líderes mais importantes do governo interino, o senador Romero Jucá, era preciso me destituir da Presidência da República para que, enfim, fosse possível um acordo que esvaziasse as operações policiais contra a corrupção e fosse estancada a 'sangria' resultante dessas investigações. Várias outras declarações de integrantes do grupo que apoia ou está hoje no governo confirmaram esta revelação: era preciso me derrubar para ter uma chance de escapar da ação da Justiça”, citou.
Dilma ressaltou ainda que não cometeu nenhum crime de responsabilidade e fez um apelo à consciência histórica dos senadores para que o Brasil não tenha que passar por mais uma ruptura democrática.
“Peço que reflitam, com absoluta isenção, sobre a história do nosso país e sobre o que representará para a nossa jovem democracia a cassação de um mandato presidencial realizada nestas circunstâncias e por estes motivos. Manifesto minha sincera confiança na compreensão das senadoras e dos senadores que, mesmo sendo de oposição ao meu governo, estejam abertos a considerar meus argumentos. Espero que muitos estejam dispostos a agir com isenção. Basta que se analise este processo para que se saiba que não cometi as irregularidades que são atribuídas a mim. As provas são evidentes e demonstram cabalmente que agi de boa-fé, pelo bem do país e do nosso povo – e sempre dentro da lei.”
Sputniknews
Por que o Congresso brasileiro é tão ruim?
Por Emir Sader, na Revista do Brasil
Os Congressos brasileiros nunca tiveram boa fama com o povo. A própria mídia, responsável pela eleição de Congressos ruins, se encarrega de desmoralizá-los, assim como a politica, o Estado e os governos. Quanto mais fracos, mais força terá o mercado e a própria mídia, como tutores dos governos.
As estruturas politicas tradicionais no Brasil sempre se apoiaram nos parlamentares eleitos nos seus estados por meio de ações despolitizadas, de distribuição de benesses, de formação de associações fajutas, de cooptação de lideranças locais, de organização de redes de apoio baseadas nas vantagens materiais. Suas lideranças são locais, a partir das quais se elegem para os parlamentos estaduais ou nacionais, onde se perpetuam, em partidos sem identidade ou naqueles que vivem de negociar seu apoio aos governos, de que o PMDB é o exemplo clássico.
Uma análise da composição do Congresso demonstra que eles são exatamente o oposto do que deveriam ser: enquanto o Executivo é eleito pelo voto majoritário, quem ganha, mesmo que por uma diferença pequena, vence, os Legislativos deveriam representar uma fotografia da sociedade, em toda a sua diversidade, tanto regional quanto social, étnica, etária. Mas ele tem sido o seu contrário.
Quantos empresários compõem o Congresso e quantos trabalhadores? Estão no Congresso na proporção exatamente oposta em que existem na sociedade. Da mesma forma que a proporção do lobby do agronegócio por um lado e a presença dos trabalhadores rurais por outro. Ou dos representantes dos planos privados de saúde e os da educação privada por um lado, e os da saúde e da educação pública. Ou os homens adultos brancos, em proporção ao que são na sociedade, de forma amplamente majoritária, os jovens, as mulheres, os negros.
As elites conservadoras captaram os mecanismos de eleição – em grande parte pelo financiamento privado, que deixará de existir a partir das eleições deste ano – e a promiscuidade com os fatores de poder da direita – grandes empresas, mídia, associações como a Fiesp, a OAB. E a partir da utilização dos seus próprios mandatos, se reelegem de forma quase infinita. O objetivo maior de um parlamentar, uma vez eleito, é se reeleger.
Do lado do movimento popular, que representa a imensa maioria da população, não há a tradição de eleger suas bancadas. Nem do lado sindical, nem do setor público, nem mesmo dos trabalhadores rurais. É como se a esquerda se acostumasse que o Congresso é ruim, que o espaço parlamentar é o da direita, no máximo de alianças que cooptem alguns setores.
Mas agora que se viu a dimensão dos obstáculos que um Congresso conservador pode impor – desde atacar os direitos sociais dos trabalhadores, passando pela diminuição da maioridade penal, a avançar sobre os direitos das mulheres, além do risco de avançar sobre a Petrobras e o pré-sal, chegando até ao golpe branco –, os movimentos populares e sociais não podem mais seguir abandonando a disputa parlamentar para a direita.
Não se poderá avançar no Brasil sem desarticular a maioria de direita existente hoje no Congresso e sem eleger uma maioria parlamentar progressista ou mesmo diretamente de esquerda, que reflita a sociedade realmente existente. Só com a participação ativa dos movimentos organizados e sua militância será possível reverter essa situação. Só quando tivermos uma grande bancada de sindicalistas, de mulheres, de negros, de jovens da periferia, de tantos setores que agora saíram para as ruas, se poderá avançar na democratização do Estado brasileiro.
Para que serve a ONU?
Vítima da cloaca máxima denominada ONU, cuja existência serviu apenas para a criação do Estado de Israel, o povo palestino continua só em sua luta para recuperar a dignidade, sua e da humanidade. Essa humanidade omissa e passiva que não consegue enxergar dois passos à frente.
O que querem os palestinos? Justiça, apenas justiça. E disso a ONU não pode se omitir já que ela foi a responsável pela partilha da Palestina em dois Estados.
Apesar de serem os habitantes milenares da região com um número infinitamente superior aos europeus que ali desembarcaram, coube aos palestinos pela Resolução 181 da ONU apenas 47% do país. Mas eles jamais conseguiram isso nem mesmo quando aceitaram os Acordos de Oslo, que lhes ofereciam apenas 22%.
Mais tarde os palestinos foram acusados de intransigentes porque se recusaram a aceitar o Plano Barak, que lhes oferecia apenas 17% do território.
E agora, o “Mapa da Rota” quer que eles aceitem apenas 7% do território a que têm direito. Israel oferece essa excrescência e depois os acusa de não quererem negociar.
E o que a cloaca máxima denominada ONU diz disso tudo?
Só dando descarga para ouvir.
Georges Bourdoukan em seu blog
'Eu culpo Tony Blair pela morte do meu filho'
Hoje foi publicado um relatório sobre a participação da Grã-Bretanha na campanha militar no Iraque. Neste dia, os parentes dos militares mortos terão finalmente acesso ao seu conteúdo. O documento tem 2,6 milhões de palavras e está disponível na Internet. É uma versão sucinta, para ler a cópia de papel, eles terão de pagar £ 767.
A Sputnik falou com Janice Procter, cujo filho Michael Trench era um dos soldados britânicos mais jovens. Ele morreu no Iraque com 18 anos em 2007.
Em junho de 2009, foi criada uma comissão parlamentar liderada por John Chilcot, ex-vice-ministro do Interior britânico para esclarecer as circunstâncias do envolvimento britânico na guerra.
"Eu pensei quando Sir John Chilcot aderiu ao processo — é isso, vamos finalmente obter algumas respostas e eu serei capaz de acalmar os demônios e suportar a morte de meu filho, mas eu não consigo vê-lo acontecendo. Não estou esperando nada, além de uma versão mais longa com mais mentiras", disse a mãe do soltado morto.
Inicialmente, se previa que os resultados da investigação seriam divulgados dentro de 12-18 meses. No entanto, o prazo-limite foi adiado muitas vezes. O inquérito custou aos contribuintes britânicos £ 10 milhões.
"Como vocês pedem desculpa aos mortos? Como vocês pedem desculpa a seus pais? Se fosse uma guerra legítima, por que o atraso é tão longo, por que as declarações foram alteradas?", afirma Janice Procter.
Tendo protegido a campanha militar no Iraque, em outubro de 2015 Tony Blair, ex-premiê britânico, admitiu em entrevista à CNN que a invasão das forças norte-americanas e seus aliados foi uma das principais razões para o surgimento do Daesh (Estado Islâmico) e pediu desculpa pelos seus erros.
"Eu culpo Tony Blair pela morte do meu filho. Tony Blair enviou-os, Tony Blair fez os acordos, e ele enviou os nossos filhos para o massacre”, declarou a mãe de Michael Trench, que teve de educar dois netos após a morte do filho.
“Poderia aceitar isso se a guerra tivesse sido legítima, se tivesse morrido pela Rainha e pelo país; eles morreram como heróis, mas muitas áreas não são legais: as acusações de armas de destruição maciça, a falta de equipamentos. Somos deixados com ninguém respondendo às perguntas e ninguém expondo a verdade", adicionou Janice Procter.
Segundo os especialistas britânicos, desta vez Tony Blair não poderá sair incólume. O inquérito vai prejudicar gravemente sua reputação.
"Se os filhos de Tony Blair fossem enviados para a frente como os nossos filhos, ele teria que lutar a mesma luta que nós e esperar tanto tempo por um relatório? Acho que não. Porque é que existem umas regras para nós e outas regras para ele? O que faz ele estar acima da lei?"
Sputniknews
Líder de Irán acusa a EEUU, Israel y Reino Unido de todo atentado terrorista en la región
Iraquíes inspeccionan los daños ocasionados en el barrio Al-Karrada tras un atentado sufrido este fin de semana en Bagdad.
El Líder de la Revolución Islámica de Irán, el ayatolá Seyed Ali Jamenei, señala a EE.UU. como responsable número uno de los recientes atentados terroristas en Irak, Turquía y Bangladés.
Hoy, centenares de familiares iraquíes están llorando por la muerte de sus seres queridos muertos el domingo en un atentado en Bagdad (capital iraquí), del que son responsables EE.UU. y el Reino Unido, ha lamentado el Líder iraní en un sermón pronunciado este miércoles ante las decenas de miles de fieles tras dirigir la oración del Eid al-Fitr, festividad musulmana que marca el fin del mes de ayuno islámico del Ramadán.
Asimismo, ha achacado todo el conflicto que arde en Siria, Irak y Yemen a las injerencias y esfuerzos de superpotencias con el objetivo de hacer olvidar la cuestión palestina.
Según el último balance ofrecido por el Ministerio iraquí de Salud, al menos 250 personas murieron y otras 200 resultaron heridas en un atentado suicida con camión bomba perpetrado por el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) a primera hora del domingo en el distrito capitalino iraquí de Al-Karrada, donde la población es mayoritariamente chií.
Este atentado, el más mortífero registrado en Irak en los últimos años, tuvo lugar apenas unos días después de un ataque terrorista y toma de rehenes en un restaurante en la capital bangladesí de Daca y un triple atentado terrorista en el aeropuerto internacional de Ataturk de Estambul, con un saldo de decenas de muertos y heridos. El EIIL reivindicó todos los ataques.
mjs/ktg/hnb/HispanTv
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IRAQUE NÃO OBEDECE MILITARES NORTE-AMERICANOS E BOMBARDEIA TERRORISTAS DO DAESH
O Iraque bombardeou comboio do Daesh em retaliação aos atentados terropristas em Bagda, contrariando orientação de militares norte-americanos estacionados no Iraque.
o comandante militar dos EUA na região desaconselhou o ataque iraquiano. Felizmente os iraquianos desobedeceram os norte-americanos (que financiam e armam a maioria dos terroristas na Síria e Iraque), conforme foto acima.
EEUU aprueba vender misiles para buques a Chile
Un misil RIM-162 Evolved SeaSparrow (ESSM), de producción estadounidense, disparado desde el portaaviones USS George H. W. Bush (CVN-77)
Estados Unidos aprobó el martes la venta de misiles RIM-162 Evolved SeaSparrow (ESSM), diseñados para buques, a Chile.
“El departamento de Estado ha aprobado la posible venta militar extranjera a Chile de misiles Evolved SeaSparrow, equipos, adiestramiento y apoyo”, se lee en un comunicado emitido por la Agencia de Cooperación de Seguridad de Defensa de Estados Unidos, órgano encargado de revisar las ventas de equipos militares a otros países.
Este órgano estadounidense indica en su nota que la venta de estas armas a Chile aumentaría su poder, le permitiría disuadir las amenazas en su contra e incrementaría su poderío para la defensa del territorio chileno.
Además, asegura, abre el camino para el aumento de las cooperaciones entre los Gobiernos de Chile y Estados Unidos e incrementa la interoperabilidad entre las Armadas de ambos países.
El Gobierno chileno pidió a Estados Unidos 33 misiles ESSM, seis Evolved SeaSparow, tres misiles Lockheed Martin Mk 41 Vertical Launch Systems (VLS) y otros equipos y armas, además del costo de reparación de los sistemas incluidos en el paquete comprado.
En total, Chile busca comprar equipos militares y armas valorados en unos 140 millones de dólares, los cuales serán entregados a la Armada de Chille en los próximos meses.
Estos misiles serán usados por las tres fragatas Tipo 23 operacionales en la Armada de este país sudamericano.
Estos tres buques son: el Almirante Cochrane (FF-05), Almirante Condell (FF-06) y Almirante Lynch (FF-07), todos ellos diseñados y fabricados en el Reino Unido.
hgn/ktg/hnb/HispanTv
Detienen a exsoldado estadounidense por apoyar a EIIL
El antiguo miembro de la Guardia Nacional de EE.UU. acusado de apoyar a EIIL, Mohamad Bailor Jalloh.
Un exagente de la Guardia Nacional de Estados Unidos fue detenido por tratar de proveer apoyo financiero y material al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).
“Mohamad Bailor Jalloh, un antiguo integrante de la Guardia Nacional del Ejército, fue arrestado el 3 de julio por tratar de proveer apoyo material a EIIL”, se lee en el comunicado difundido el martes por el Departamento de Justicia de Estados Unidos.
El exsoldado estadounidense tenía planeado ejecutar o ayudar a Daesh a llevar a cabo un ataque al estilo de la base militar de Fort Hood, en Texas, sur de Estados Unidos, donde un uniformado y psiquiatra llevó a cabo un tiroteo y mató a 13 personas.
Jalloh estuvo desde hace meses bajo la vigilancia del Buró Federal de Investigaciones (FBI, por sus siglas en inglés) y fue arrestado cuando trató de adquirir rifles automáticos y semiautomáticos que pretendía usarlos él mismo o entregarlos a un simpatizante de Daesh para que llevara a cabo una masacre.
Anteriormente, también había tratado de depositar 500 dólares en una cuenta de elementos asociados con Daesh, pero no consiguió hacerlo dado que el FBI impidió la transferencia del capital a dicha cuenta bancaria.
Los servicios de seguridad de EE.UU. creen que el acusado también tuvo contacto directo con miembros de Daesh cuando viajó a Sierra Leona, su país de origen, en 2015, y ahí fue donde los terroristas le convencieron para ayudarles.
Jalloh sirvió en al Guardia Nacional de Estados Unidos desde 2009 a 2015 y, según el comunicado publicado, reconoció que dejó el Ejército tras haber escuchado los sermones del clérigo yemení extremista Anwar al-Awlaki, quien, a pesar de haber muerto en 2011, es considerado por EE.UU. como una persona peligrosa y una amenaza a la seguridad de este país.
hgn/ktg/hnb/HispanTv
Condenan a Messi a 21 meses de prisión por fraude fiscal
Los Messi se presentaron ante el juez en junio pasado por defraudar a España 4,1 millones de euros.
La Audiencia de Barcelona ha condenado este miércoles al delantero del Barça, Leo Messi, y a su padre, Jorge Horacio Messi, a 21 meses de prisión por fraude fiscal.
¿Podrían ir presos por este delito?
Sin embargo, una condena menor de dos años excluye la posibilidad de ingreso en prisión para padre e hijo. Aun así, ha habido casos en los que los magistrados sí han decretado la entrada en la cárcel con penas semejantes.
A ambos se les ha declarado culpables de tres delitos contra la Hacienda Pública y se les ha impuesto, además, el pago de sendas multas: dos millones de euros al futbolista y 1,5 millones a su padre, informa Reuters.
El futbolista ya había devuelto la cantidad defraudada antes del juicio además de pagar una multa. La Abogacía del Estado estimaba que el jugador debería ser condenado a un total de 22 meses y 15 días de cárcel, al igual que su padre.
El argumento de la defensa de los Messi aseguraba que tanto el futbolista como su padre carecían de conocimientos profesionales de fiscalidad y contrataron a abogados especializados en los que "confiaban, pero estos les engañaron".
¿Cuál es la acusación?
Los Messi se presentaron ante el juez en junio pasado por defraudar al Estado 4,1 millones de euros, al no haber pagado en España los impuestos por los ingresos percibidos por derechos de imagen.
Messi y su padre, Jorge Horacio Messi, han sido acusados de tres presuntos delitos fiscales cometidos entre los años 2007 y 2009. Las investigaciones revelaron una supuesta red de empresas fantasma en Suiza, Uruguay, Reino Unido y Belice que ocultan al fisco español los ingresos del futbolista relacionados a los derechos de imagen.
Leo Messi declaró ante el juez pasado 2 de junio que "nunca miro los contratos, no sé lo que firman; se encarga mi papá", informa 'La Vanguardia'.
Actualidad RT
terça-feira, 5 de julho de 2016
Brasil: Temer veio para tirar os pobres do orçamento
Macelo Zero - Sociólogo, especialista em relações internacionais
Os governos do PT colocaram os pobres no orçamento. Na esteira do que a Constituição de 88 timidamente apontava, esses governos resolveram investir a sério nos cidadãos mais necessitados, nos excluídos históricos que não entravam nos orçamentos, nas universidades, nos hospitais, nos empregos com carteira, nos aeroportos e nos shoppings.
O resultado foi que 36 milhões de cidadãos deixaram a miséria e outros 40 milhões entraram na classe média, ou na nova classe trabalhadora. O resultado foi que o índice de Gini (indicador que mede a desigualdade) do Brasil caiu de 0,610 pra 0,490. O resultado foi o filho do pedreiro que virou doutor. O resultado foi a filha da Senzala que virou médica. O resultado foi mais democracia, mais soberania e maior dinamização da economia real.
O investimento nos pobres deu certo, muito certo. Para cada real investido no Bolsa Família, o PIB aumentou em R$ 1,75. O aumento real do salário mínimo em 72%, a expansão do crédito popular, a geração de 23 milhões de empregos formais, entre outros fatores, mais que duplicaram o tamanho do comércio varejista no país. Essa grande dinamização do mercado interno propiciada pelo combate à pobreza e às desigualdades, e combinada com um bem aproveitado ciclo internacional das commodities, transformou a 12ª economia do mundo, em 2002, frágil, vulnerável a choques externos e dependente do FMI, na 6ª economia mundial, em 2011, com reservas internacionais de US$ 380 bilhões e credora do FMI.
Contudo, o agravamento da crise internacional, o baixo crescimento do comércio mundial, a guerra cambial e o fim do superciclo das commodities impuseram, em anos recentes, sérios entraves ao desenvolvimento de muitos países emergentes. No Brasil, esses graves entraves externos se combinaram com uma crise política profunda, provocada intencionalmente por grupos políticos reacionários e antidemocráticos, que não reconheceram a vitória da presidenta Dilma Rousseff, para mergulhar o país na recessão. Como agravante, a Lava Jato, operação imprescindível para o combate à corrupção, paralisou importantes setores econômicos do Brasil, levando, segundo avaliações independentes, a uma queda do PIB situada entre 2% e 2, 5%.
Pergunta-se: qual a culpa da inclusão dos pobres no orçamento na deflagração da presente crise? Nenhuma. Saliente-se que, até o agravamento da crise internacional, em 2014, os governos do PT fizeram superávit primário, isto é, gastaram menos do que arrecadaram. Ademais, mantiveram a dívida líquida da União em torno de 35% do PIB, em contraste com os 60% do PIB, que tínhamos ao final dos governos neoliberais de FHC.
Mas o governo do golpe coloca a culpa na crise nos pobres. Com efeito, o governo golpista vê o investimento nos pobres como "gasto". Gasto excessivo e inútil. O ministro Meirelles já afirmou que o Brasil andou "gastando muito" com Educação e Saúde. Parece piada, mas não é. É trágico. E o Usurpador, além de trair a presidenta eleita, agora diz que vai trair o povo e tomará "medidas impopulares", assim que o Senado confirmar o golpe.
Não se trata de qualquer medida impopular. Não se trata de um cortezinho ali, um ajustezinho acolá. Trata-se de uma loucura austericida que não existe em nenhum país do mundo. Querem colocar na Constituição Federal um congelamento das despesas primárias por pelo menos 20 anos. Dessa forma, os gastos com juros ficariam liberados, mas os gastos com Educação, Saúde, Previdência, Assistência Social, Segurança Pública, Ciência e Tecnologia, etc. seriam congelados. Mesmo que o PIB aumente e a receita cresça, o Brasil ficaria impedido de investir na melhoria dos serviços públicos e nos programas sociais que são vitais aos mais pobres.
Se tivéssemos serviços públicos com a qualidade que alguns países da Europa Ocidental já têm, tal medida, ainda que insana, seria, até certo ponto, suportável. Obviamente, não temos. O Brasil ainda precisa investir muito em Educação, Saúde, Segurança Pública, Previdência, Ciência e Tecnologia etc. para ser um país mais competitivo e justo. Portanto, essa medida, que não existe em nenhum país do mundo, essa grande Jabuticaba do Mal, é absolutamente insuportável e insustentável.
Os desinvestimentos seriam assustadores. Se tal medida esquizofrênica estivesse em vigor há 10 anos, os rombos acumulados na Saúde seriam de R$ 180 bilhões. Na Educação, seriam de R$ 320 bilhões. Na Previdência, R$ 890 bilhões. Na Assistência Social, R$ 187 bilhões. Na Defesa, R$ 95 bilhões. Na Ciência e Tecnologia, R$ 22 bilhões. Na Segurança Pública, R$ 28 bilhões. No Transporte, R$ 82 bilhões. Na Cultura, R$ 7 bilhões. No Meio Ambiente, R$ 23 bilhões. E por aí vai.
Se tal medida estivesse em vigor há 10 anos, não haveria FIES, PROUNI, Ciência sem Fronteiras, Mais Médicos, Minha Casa, Minha Vida, Luz para Todos e tantos outros programas que fizeram a diferença na vida das brasileiras e dos brasileiros. Se tal medida estivesse em vigor há 10 anos, o Bolsa Família seria uma fração daquilo que é hoje. Se tal medida estivesse em vigor há 10 anos, o Brasil não teria saído do Mapa da Fome.
O irônico é que a Constituição de 88 continha limitação para taxas de juros, que não podiam exceder 12% ao ano, em termos reais. Os conservadores criticavam muito esse dispositivo, que nunca foi respeitado, e diziam que era um absurdo se inserir tal limite na Carta Magna. Agora, no entanto, consideram normal e desejável se colocar um limite constitucional fixo para investimentos sociais.
Considere-se que os gastos com juros são os únicos que não geram nada para a economia real e para o país. Em contraste, os "gastos" com Educação, Saúde, Previdência, etc. estimulam a economia real e contribuem decisivamente para tornar o Brasil um país mais justo e democrático.
É claro que numa conjuntura de crise e de incertezas, é normal que o país busque certo equilíbrio das contas públicas. Porém, tal busca não pode resultar em medidas insanas, que seriam rejeitadas até mesmo pelo FMI, o qual já fez seu mea culpa, no que tange ao apoio irracional às políticas contraproducentes de austeridade. O governo golpista, porém, ainda não chegou ao FMI moderno e a Piketty, ficou parado na reaganomics da década de 1980.
Além disso, tal equilíbrio poderia ser obtido não tirando os pobres do orçamento, mas colocando os ricos na arrecadação.
Os 71 mil cidadãos mais ricos do país pagam apenas 6% de sua renda em impostos. Em contraste, você, leitor de classe média, paga até 27,5% da sua renda ao fisco. E os mais pobres, mesmo isentos dos impostos diretos, gastam boa parte de sua renda em impostos indiretos. A bem da verdade, a carga tributária real para os que ganham até um salário mínimo é de 37%. Por conseguinte, nossa estrutura tributária é muito regressiva, socialmente injusta, e praticamente não incide sobre os ganhos do capital. Só incide realmente sobre os rendimentos do trabalho. Na OCDE, apenas a Estônia tem estrutura tributária semelhante.
Uma boa reforma tributária poderia, numa conjuntura de estagnação do comércio mundial e baixo crescimento da economia internacional, assegurar a receita necessária para a continuidade dos investimentos públicos que estimulariam a economia real e permitiriam ao Brasil sair mais rapidamente da crise. Ao mesmo tempo, se poderia fazer esforço maior para coibir a sonegação fiscal, responsável por um rombo anual de mais R$ 500 milhões, muito maior que o rombo ocasionado pela corrupção estrito senso, qual mal chega a R$ 70 bilhões.
O governo golpista, no entanto, não quer mexer no "andar de cima". Não tem interesse em combater a sonegação e a evasão fiscal. Não quer mexer nas contas suíças. Não deseja incluir os ricos na arrecadação. Na realidade, quer manter e ampliar os gastos estéreis de mais de R$ 500 bilhões que temos anualmente pagando juros a rentistas e ao sistema financeiro, que acumula hoje os maiores lucros da sua história. Numa conjuntura em que muitos países praticam taxas de juros negativas, o Brasil do golpe insiste em praticar uma das maiores taxas de juros do mundo. Numa conjuntura recessiva, você, leitor de classe média, é obrigado a pagar 256% de juros do cheque especial e até 420% de juros em seu cartão de crédito. Isso não acaba apenas com as suas economias, isso acaba com a economia do país.
Mas para esse governo golpista, a culpa da crise é do pobre coitado que sobrevive graças ao Bolsa Família, do estudante que faz universidade graças ao Prouni e ao Fies, do idoso que recebe um aposentadoria equiparada ao salário mínimo, do paciente que hoje pode se consultar com um médico de verdade graças ao Mais Médicos e ao SUS. Eles seriam os "gastadores". Eles é que têm de ser punidos.
O governo Temer/Cunha não engana ninguém. Ele não veio simplesmente para tirar Dilma Rousseff do poder.
Ele veio para tirar os pobres do orçamento.
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