sexta-feira, 3 de junho de 2016
Video: Un dron ruso capta la entrada masiva de terroristas a Siria desde Turquía
Una grabación muestra cómo cientos de camiones con militantes y equipamiento para los yihadistas se preparan para entrar en territorio sirio desde Turquía.
El Ministerio de Defensa de Rusia ha publicado un vídeo grabado por un dron que muestra cómo cientos de camiones se amontonan en la frontera turco-siria supuestamente con material militar de toda clase y con terroristas, para acceder desde Turquía a Siria, informa TV Zvezdá.
Las imágenes fueron captadas por un dron de la Fuerza Aérea rusa para investigar la información obtenida por el Centro Ruso de Reconciliación en Siria, que recogía las denuncias de la población local de las provincias de Idlib y Alepo, que aseguraban la llegada masiva de nuevas tropas de terroristas a estas regiones junto con nuevo equipamiento.
Mirar: https://www.youtube.com/watch?v=QTiRojYj_u0
Aunque no se aprecia en la grabación, el Centro Ruso de Reconciliación en Siria recogió información sobre la entrada en territorio sirio de vehículos todoterreno armados, blindados, armamento y tanques que se dirigen hacia las poblaciones al norte de Alepo (Hraytan, Kafer Hamra y Muhaim-Handrat) y hacia otras ubicadas al suroeste de la ciudad (Hani Touman y Jan al Assal).
Rusia ha solicitado en diversas ocasiones el cierre de la frontera turco-siria con el fin de estabilizar la región, propuesta a la que Ankara de momento no ha reaccionado.
Pilar Granda - Actualidad RT
El asesinato de Gadafi fue un crimen de guerra
MOSCÚ (Sputnik) — El asesinato del líder libio, Muamar Gadafi, en 2011, fue un crimen de guerra, declaró el ministro de Exteriores de Rusia, Serguéi Lavrov, durante una transmisión en directo en el sitio web kp.ru.
"Eso (…) fue un error, no solo porque violasen el mandato del Consejo de Seguridad que suponía solo el cierre del espacio aéreo, mientras que desde ese mismo cielo se dedicaron a bombardear, sino también porque finalmente asesinaron de un modo brutal a Gadafi; sea cual sea la actitud respecto a él, eso también fue un crimen de guerra", alegó el canciller ruso.
Libia atraviesa una profunda crisis desde 2011, año en el que fue derrocado y asesinado Muamar Gadafi, quien fuera su líder durante varias décadas.
Desde entonces, en el escenario político libio se enfrentan las fuerzas liberales, apoyadas por el Ejército, y los partidos islámicos, respaldados por grupos de antiguos rebeldes.
Algunos territorios de Libia permanecen bajo el control de yihadistas vinculados con el grupo terrorista Estado Islámico (Daesh en árabe), proscrito en Rusia y otros países.
El 31 de marzo de 2016 en Libia inició su labor un ejecutivo de unidad nacional, formado con el apoyo de la ONU en un intento de acabar con la dualidad de poderes y contribuir a la solución de la profunda crisis que afecta la nación africana.
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Obama admite que su peor error fue la invasión a Libia
El presidente de EEUU, Barack Obama, declaró en una entrevista con la televisión FOX News que la invasión a Libia fue su peor error.
Al contestar a la pregunta sobre su peor error Obama indicó que "probablemente (fue) no planear el día siguiente de lo que consideré como la decisión correcta de intervenir en Libia".
Asimismo comentó la política exterior de EEUU: "(a veces) tuvimos argumentos, (a veces) cometimos errores".
El jefe del Comité para Asuntos Internacionales de la Duma de Estado de Rusia, Alexéi Pushkov, comentó la declaración de Obama sobre Libia.
"Si la guerra en Libia fue el mayor error de la administración de Obama, ¿con qué derecho Hillary Clinton que exigió esta guerra puede ocupar la Casa Blanca?", tuiteó Pushkov.
Senadores devem mudar votos golpistas e Aécio saberá com quantos paus se faz uma canoa -- Volta querida!
Por Davis Sena Filho -- Palavra Livre
Cristovam Buarque, senador da República, aparentemente voltou à tona depois de navegar por mares atormentados pelo inconformismo, o rancor e a ira. Após longo e tenebroso inverno, parece que Cristovam, tal qual a um urso por longo tempo hibernado, resolveu agir e deixar quase claro, mas ainda a falar de forma dúbia, que reverterá seu voto golpista, um dos que propiciaram a deposição da presidenta, Dilma Rousseff, reeleita pelos brasileiros, seus eleitores de vontade soberana e constitucional, com 54.501.118 milhões de votos.
Cristovam Buarque depois de sair do Governo Lula se transformou em homem de oposição aos governos trabalhistas e se juntou ao que há de pior no País, ou seja, à casa grande rural e escravocrata representada pelo DEM e a setores do PSDB, bem como à plutocracia nacional e internacional representada pelos demotucanos das megalópoles, principalmente a paulistana.
Cristovam, quando se junta a essa gente que ele combateu durante décadas, alia-se ao mercado de bancos, às bolsas de valores, além de favorecer a engrenagem draconiana que privilegia e favorece os rentistas, os especuladores, os corretores e os grandes empresários de todos os segmentos para que ganhem ainda mais rios de dinheiro por intermédio da jogatina e da especulação, a concentrar renda e riqueza e, com efeito, criarem teses cretinas e perversas repercutidas por economistas midiáticos ligados aos banqueiros, assim como pelos “especialistas” de prateleiras como, por exemplo, os da Globo News.
Tais sujeitos afirmam, na maior cara de pau e hipocrisia, que o mundo está em crise e que os "gastos" com investimentos em infraestrutura e com os programas de inclusão social têm de ser diminuídos e até mesmo extintos, enquanto a "burra" dos ricos fica cheia por não pagarem os impostos devidos, não serem taxados adequadamente e de forma justa, bem como a taxação sobre herança e grandes fortunas nunca é efetivada, pois letra morta da Constituição.
A impressão que causa aqui no Brasil e alhures é como se todo mundo fosse bobalhão ou idiota e não percebesse que tal "governo" ilegítimo e bastardo de michel temer -- o Amigo da Onça -- não tivesse tomado de assalto a Presidência da República, como fazem os bandidos e ladrões, a ter como objetivo evitar a cadeia da Lava Jato, conforme relatam as gravações da PF, além de impor uma agenda neoliberal antidemocrática e antinacional derrotada quatro vezes consecutivas nas urnas pelos presidentes petistas Lula e Dilma Rousseff.
A resumir: tirar dinheiro do povo, a exemplo da grana por força da Constituição aplicada na saúde e na educação para pagar juros da dívida pública, que irão direto para os cofres abarrotados dos banqueiros e do grande empresariado, como os que estão aboletados na Fiesp, em forma de patos amarelos ridículos, sonegadores de impostos e remetentes de fortunas não declaradas para os paraísos fiscais. Sempre pergunto: "Por que o grande empresariado brasileiro é tão cafajeste, golpista e mentiroso?" Sugiro a eles implantar nas praças das grandes cidades não apenas o tal de "Impostômetro" do pato golpista e corrupto, mas, sobretudo, o "Sonegômetro", pois, se o Brasil tivesse posse dos bilhões sonegados, a administração governamental teria menos problemas de caixa para efetivar os programas e os projetos que visam desenvolver o País.
Não é à toa que os empresários odeiam a CPMF, pois a verdade é que eles querem se tornar invisíveis para burlar o Fisco e evitar que a Receita fiscalize suas portentosas movimentações financeiras. Contudo, esses picaretas manipulam a sociedade ao dizer pela imprensa de mercado, sua cúmplice de golpe e de mentiras, que a CPMF é um imposto injusto, quando a verdade é que não o é, além de cooperar, e muito, para financiar o SUS. O resto é balela desses caras mal intencionados de pensamento colonizado que transformou, vergonhosamente, a sétima maior economia do mundo em uma republiqueta bananeira, igualzinha a alma, a cara e o focinho deles.
"Seria muito bom o advento do "Sonegômetro", não seria? Qual é a sua opinião, coxinha golpista, desconhecedor da história do Brasil e analfabeto político?" Este grupo social de direita e reacionário foi às ruas, como seus ancestrais ideológicos e golpistas de 1964, a pedir pelo golpe criminoso. Os coxinhas chorarão lágrimas de sangue se este governo ilegítimo, elitista e fascista governar até 2018. É só dar tempo ao tempo para ver e sentir a calamidade relativa a golpistas a governar sem ter credibilidade e legitimidade.
Um governo autoritário cujos ministros são investigados pela Lava Jato, a começar pelo usurpador e traidor michel temer (seu nome desditoso e de má-fé sempre será escrito em minúsculo em meus artigos), que nomeou o golpista Alexandre de Moraes, um bate-pau do governador paulista, o tucano Geraldo Alckmin, ministro do Ministério da Justiça, com a intenção de tal fascista dar porradas nos movimentos sociais em âmbito nacional, como estava acostumado a fazer em São Paulo, com a aquiescência de seu chefe que o emprestou ao golpista e espúrio michel temer, que até hoje não recebeu um telefonema de qualquer chefe de estado da América Latina, da Europa e dos Estados Unidos por ser considerado chefe de um governo bastardo e desprovido de autoridade. Cara de pau!
Além de Cristovam Buarque (PPS/DF), levantamento da Folha de S. Paulo, jornal de direita cujo dono, Octávio Frias, pensa estar a viver nos idos da tentativa do golpe de 1932, que almejava derrotar a Revolução de 1930 de Getúlio Vargas para viabilizar a volta da Política do Café com Leite da Velha República, que o anão político e citadino michel temer, o professor de Direito Constitucional, que efetivou um golpe contra o Brasil e os interesses do povo, tem 43 votos dos 54 necessários para que tal pulha golpista e usurpador do poder que o povo não lhe concedeu possa, definitivamente, ocupar o cargo mais importante do País sem ter um único voto.
Cargo que esse mandrião jamais conseguiria conquistar por se tratar de um político medíocre, restrito à sua província, mas autoritário e arbitrário o suficiente para ocupar um cargo que não lhe pertence e que deveria, certamente, ser colocado porta afora do Palácio do Planalto, a pontapés e insultos justos e sinceros. Dilma teve 22 votos, sendo que 54 senadores optaram pelo golpe. Só que agora será discutido o mérito para que temer fique no poder até 2018 ou que a mandatária trabalhista retorne à cadeira da Presidência de onde nunca deveria ter saído.
A Folha, o jornal seletivo e um dos principais artífices do golpe contra a legalidade, a legitimidade, o estado de direito e a democracia, assevera que 19 senadores são contrários ao golpe, cinco estão indecisos e 14 não declararam sua posição. Eu não acredito muito nisso, apesar de os números serem possíveis, até porque Dilma teve 22 votos e precisa reverter apenas dois para retomar o poder máximo da República.
O perigo disso tudo é que o poder econômico, a pressão das mídias dos magnatas bilionários e os juízes, procuradores e delegados da PF envolvidos com o golpe criminoso tentem constranger os senadores e até mesmo ameaçá-los. Não duvide... Basta verificar para ponderar o que acontece na Vara do Moro e em outras esferas de poder privado e público onde atuam e agem os golpistas. De qualquer forma, a Justiça perdeu a credibilidade para milhões de brasileiros, assim como a imprensa de negócios privados nunca a teve, porque praticante de um incomparável, inenarrável e inigualável jornalismo troglodita e de esgoto, coisa que não se faz em nenhum país civilizado do planeta, pois muito próprio da vida tupiniquim.
Os outros senadores propensos a mudar o voto e votar contra o golpe são: Acir Gurgacz (PDT/RO), Lasier Martins (PDT/RS) e Romário (PSB/RJ). Eles foram alvos, como comprovam as notícias e os vídeos repercutidos pela internet e até mesmo pelos jornalões dos magnatas bilionários, duramente questionados pelas pessoas em seus estados, sendo que também foram insultados em eventos e nos aeroportos.
Além do mais, uns respondem pelas suas origens partidárias e ideológicas, bem como outros são contestados, a exemplo de Romário, por serem filhos de comunidades pobres e por isto não deveriam apoiar golpe de estado de caráter elitista e sectário, bem como o ex-craque tem uma filha especial e, ao que parece, o governo ilídimo e "garantido" por meio de um processo político viciado não é nada propenso a cuidar de quem precisa e necessita de cuidados em termos nacionais. temer cuidará de banqueiros, além de privatizar o que resta das empresas públicas brasileiras, sem ter autoridade e voto para realizar tal alienação dos bens do País.
Quantas crianças pobres precisam do Estado e de seus programas são portadoras da Síndrome de Down? Com a resposta, o senador Romário, que deveria, tal qual aos outros senadores, compreender que seus nomes e sobrenomes não deveriam ser jogados na lixeira da história, a compartilhar tal farsa e fraude com suas gerações futuras. Porém, ser sábio para ser justo é a maior questão da humanidade, que teima em se locupletar para se dar bem a despeito do retorno que vêm, mais cedo ou mais tarde, visitar aquele que errou gravemente. Vale lembrar que Romário deixou seu cargo na Comissão de Impeachment (Golpe), fato que significa sinal de recuo. A lei do retorno existe. Pode acreditar.
Enquanto isso, o deputado Miro Teixeira (Rede/RJ), membro da bancada dos coronéis midiáticos, além de filhote discreto da ditadura militar, colocou sua ideologia de direita em banho maria durante 30 anos para se livrar da pecha de ser pupilo do ex-governador Chagas Freitas, político fluminense antigo e importante que apoiou a ditadura militar, está agora a acenar com a tramitação de proposta de emenda constitucional (PEC), que determina a realização de eleições diretas se porventura os cargos de presidente e vice-presidente ficarem vagos. E por que tal político representante na Câmara dos magnatas bilionários de imprensa está a apostar na PEC? Respondo: porque Miro Teixeira, que votou pela admissibilidade do golpe, o que o leva a ser tratado como golpista, entende que Dilma Rousseff, a despeito de temer, não voltará ao poder conquistado pelas urnas soberanas.
É o fim da picada! Os mais de 54 milhões de eleitores de Dilma não deveriam aceitar nenhuma proposta que não seja seu retorno ao cargo de presidenta. A mandatária trabalhista não cometeu crime de responsabilidade. Portanto, não existe dolo. O golpe é inconstitucional, ilegal e ilegítimo, porque, ressalto, não houve crime. Não importa se a presidenta terá dificuldade para governar. As dificuldades existem para serem superadas. Por sua vez, é evidente que Dilma Rousseff voltará fortalecida, pois os conspiradores, os golpistas e os criminosos ficarão desmoralizados, porque politicamente derrotados. A Constituição tem de ser cumprida, doa a quem doer.
Dilma é política e como tal terá de conversar, negociar e, por estar mais sábia e experiente por causa do golpe sofrido, certamente que a mandatária honesta e democrata saberá tratar com o Congresso, inclusive a renomear o ex-presidente Lula como ministro-chefe da Casa Civil. É isto que Miro Teixeira e muitos outros de propósitos iguais não querem, assim como alguns incautos, inclusive da blogosfera de esquerda, ainda não perceberam a farsa mequetrefe.
Dilma asseverou: "Não ficará pedra sobre pedra!", como ela prometeu, no decorrer dos debates eleitorais de 2014, ao golpista-mor e totalmente irresponsável, senador tucano Aécio Neves. Promessa feita e cumprida à revelia dos interesses escusos e jamais confessáveis. Assim dito e feito, bem como o PMDB desceu do muro, pulou a cerca e mudou de lado para se acumpliciar com o PSDB, o DEM, o PPS e o SD, partidos conspiradores e de carácteres entreguistas e antinacionalistas, que se juntaram aos sistemas Judiciário e midiático privado para concretizarem o golpe de estado.
Os áudios vazados de ministros e políticos do PMDB comprovam, indubitavelmente, que o golpe tem três motivos principais, dentre muitas motivações: 1) Evitar prisões por meio da Lava Jato; 2) Implementar à força o programa neoliberal, privatista e entreguista dos demotucanos derrotados quatro vezes pelas urnas; e 3) Impedir a candidatura de Lula, o presidente mais popular da história do Brasil, de esquerda, não cooptado pelo status quo, além de ser o político latino-americano mais conhecido e reconhecido internacionalmente.
Enquanto isso, no reino da tucanagem, Aécio Neves tem de se virar com o procurador-geral-contra a República, Rodrigo Não Devo Nada a Ninguém Janot, um dos formuladores do golpe. Não adiantou, ao que parece, o burlesco e condestável Gilmar Mendes, do PSDB do Mato Grosso, ficar a enviar de volta à PGR os inquéritos de Aécio Neves, um dos seus parceiros mais importantes do golpe criminoso de estado, covardemente a atingir a presidenta reeleita pelo PT.
Janot enviou os inquéritos da Lista de Furnas para o ministro do Supremo, Teori Zavascki. Se o juiz aceitar, pode estar certo, cara pálida, todo o PSDB dança ou é derrubado, impiedosamente, pelo efeito dominó, que atingirá, em cheio, também o DEM e o PPS, só que em menor escala.
“Como adiante se demonstrará, o pedido que deu origem à instauração deste inquérito foi devidamente acompanhado não só de notícia de novas provas como também de efetivamente novas provas, suficientes à convicção do Ministério Público Federal de que, para uma completa elucidação dos fatos, faz-se imperioso o prosseguimento das investigações" -- afirmou Janot, em despacho de 41 páginas no qual pede investigação sobre a ligação de Aécio com o escândalo de Furnas.
O procurador-geral, pasmem, criticou duramente a blindagem a Aécio Neves, no que é relativo às arrecadações de dinheiro pelo PSDB em relação às suas campanhas eleitorais dentre outros esquemas. Gilmar Mendes -- a herança maldita de FHC -- é um juiz que subestima o povo brasileiro e envergonha o STF.
O magistrado tucano e que odeia o PT, porque sempre deixou clara sua posição indevidamente partidária com seus pronunciamentos agressivos e ações políticas através dos anos, defendeu, incrivelmente, o arquivamento dos inquéritos contra Aécio. Contudo, a verdade é a seguinte: alguns senadores devem mudar seus votos golpistas e Aécio e o PSDB saberão com quantos paus se faz uma canoa. michel temer (nome sempre em minúsculo por se tratar de anão político e citadino) é usurpador e ilegítimo. Volta querida! É isso aí.
Temer, no tamanho que Temer tem
Michel Temer tem tudo: a mídia, uma maioria avassaladora no Congresso e até mesmo o desejo da população em ver a economia se reerguer e reduzir-se a crise.Ah, sim, tem também, de olho no que podem ganhar aqui, a simpatia dos capitais internacionais.
E como, com tudo isso, em 20 dias, os sinais de deterioração do seu governo são evidentes ao ponto de preocupar seus áulicos, que correm para consumar o afastamento de Dilma e tornar irreversível o golpe que é hoje do conhecimento de todos, exceção, talvez, da Ministra Rosa Weber?
Pode-se fazer uma lista das trapalhadas, imundícies e maldades de sua trupe, mas ela revelará, talvez, a forma, mas não a razão profunda do que acontece com ele.
E isso é o essencial: Michel Temer é um hábil cortesão e um desastre como “rei”, num país imenso e complexo como é o Brasil.
Tem a alma pequena dos arranjos e a falta de visão dos que julgam-se “espertos.
Se me perdoam, é o “gigante pela própria natureza” que não pode ser conduzido por um “nanico pela própria natureza”.
E é da estatura moral que se fala.
Como síndico do condomínio golpista, tem de administrar suas mesquinhas e comprometidas vizinhanças e, ao mesmo tempo, ocultar o quanto puder, até a consumação do esbulho da faixa presidencial, a sua obra de demolição de direitos sociais.
Há uma percepção geral disso e não é necessário que Temer mande, como diz hoje a Coluna do Estadão, os arapongas do GSI monitorarem e “esconderem” a agenda presidencial para evitar protestos.
Onde for Temer haverá um protesto poque o Brasil, como se disse aqui, é hoje um lugar onde tudo vira “Fora Temer”. Só mesmo na cabecinha cheirosa da Eliane Cantanhêde são “protestos esparsos, mas bem divulgados“.
O espírito censório da grande mídia não se conforma, sequer, com as alternativas de comunicação das redes, que só eram legítimas quando serviam para disparar o furor autoritário da direita.
Esta é, aliás, a carta que a direita está, visivelmente, voltando a colocar sobre a mesa. As notícias de delações na base do “alguém me disse que alguém falou” sobre a honorabilidade pessoal de Dilma vão recrudescer.
Quem não tem virtudes só pode se escudar apontando os defeitos alheios.
Fernando Brito - Tijolaço
EUA fornecem de graça equipamento militar ao Egito e em troca...
O Egito não tem pressa de responder aos EUA, mesmo recebendo equipamentos militares dos americanos, escreve o jornal Washington Post.
O autor de um artigo recentemente publicado, Jackson Diehl, chamou as ações das autoridades egípcias de "bofetada".
Segundo Diehl, o Egito considera o "liberalismo ocidental" dos EUA como o seu maior inimigo, e não o "extremismo sunita" ou o grupo terrorista Daesh (também conhecida como Estado Islâmico e proibido na Rússia).
De acordo com o artigo, a respectiva conclusão pode se depreender das palavras das autoridades do Egito sobre as assim chamadas guerras de quarta geração. O presidente do país árabe, Abdel Fattah Sisi, condenou pessoalmente estas durante uma reunião com cadetes no ano passado.
O presidente disse na altura que as guerras de quarta geração estão sendo realizadas por via de comunicações modernas, psicologia e mídia, e destroem os Estados a partir de dentro. Segundo ele, ninguém pode destruir um país, se ele próprio não fizer mal a si mesmo.
"Quem é o inimigo nesta guerra? De acordo com as declarações de militares egípcios, são os EUA. Quer dizer, o mesmo país que fornece ao exército veículos blindados e bilhões de dólares de ajuda gratuita", escreveu Diehl.
O autor cita o briefing do Ministério da Defesa do Egito realizado em março do ano corrente no Parlamento. De acordo com a agência Mada Masr, um dos temas do briefing foi a "Estratégia de defesa do Egito e os planos do Ocidente para fragmentar o Oriente Médio".
Ainda de acordo com o artigo no WP, tais declarações são exemplos de "retórica antiamericana" prejudicial ao país.
Diehl escreveu que os generais egípcios não veem esta contradição: eles utilizam equipamento blindado e caças F-16 na luta contra o Daesh na península de Sinai, ao mesmo tempo que os serviços de informação e a Procuradoria lutam contra atividades subversivas dos EUA no Cairo.
Enquanto tudo isso, o autor não se deu ao trabalho de especificar como a ajuda dos EUA na luta contra o Daesh está ligada com as organizações não-governamentais no Cairo. Mas ele chamou os generais americanos a exigir de Sisi para que ele, nos seus discursos na TV, declare que os EUA não querem destruir o Egito e não têm nada a ver com as guerras de quarta geração.
Cabe também mencionar que no mês corrente a organização Anistia Internacional publicou dados segundo os quais metade dos países-membros da União Europeia, inclusive Alemanha e França, vende armas ao Egito, não obstante o embargo que continua em vigor desde 2013.
Sputniknews
Coréia do Norte fortalecerá suas forças nucleares
Pyongyang (ACNC) — A la pregunta de un reportero de la ACNC formulada el día 28 en relación con que Obama cuestionó las medidas de la República Popular Democrática de Corea para fortalecer las fuerzas armadas nucleares, el vocero del MINREX de la RPDC dio la siguiente respuesta:
Recientemente, con motivo de la Cumbre de 7 países efectuada en Japón, Obama intervino en varias ocasiones censurando y denigrando la RPDC.
Él dijo que la RPDC no sólo “desarrolla las armas nucleares, sino que también hace actos de proliferarlas”, “constituye el mayor obstáculo en la realización del mundo sin armas nucleares” y “las armas nucleares y el plan de misil balístico de la RPDC devienen la amenaza a la región, Estados Unidos y el resto del mundo”.
Las tonterías de Obama revelan las entrañas malas de EE.UU. que acusa a otros países con el objeto de encubrir la naturaleza de EE.UU., país delincuente nuclear que impuso a la humanidad la calamidad nuclear, y evitar la fuerte censura de la sociedad internacional a su país que ha venido persiguiendo obstinadamente el dominio del mundo basado en los armamentos nucleares burlando el mundo bajo la máscara engañosa del “mundo desnuclearizado”.
Obama habló descaradamente de la desnuclearización precisamente en el lugar dañado por la bomba atómica de EE.UU.
El proyecto del “mundo desnuclearizado”, presentado por Obama desde los principios de su mandato, partió de una intención malsana para fortalecer aun más sus medios de guerra nuclear, por una parte, y, por la otra, debilitar la capacidad militar de otros países.
Hoy en día, la astuta artimaña de doble cara del país norteamericano se vio obligada a ser fracasada por el debido rechazo de la sociedad internacional.
Si EE.UU. tiene tanto interés en la realización de la desnuclearización del mundo, él mismo debe ser primero en renunciar esas armas mortíferas y mostrar un ejemplo de dejar la amenaza y chantaje nucleares contra otros países y naciones.
EE.UU., que esgrime el garrote nuclear y recurre obstinadamente a la política hostil a la RPDC, sueña con la renuncia nuclear de la RPDC, lo cual no pasa de ser una ilusión igual con que espera un pollo en el huevo hervido.
Como ya hemos declarados, fortaleceremos más en lo cualitativo y cuantitativo las fuerzas armadas nucleares autodefensivas manteniendo permanentemente la línea estratégica de desarrollar paralelamente la construcción económica y la de las fuerzas armadas nucleares, mientras que existen la amenaza nuclear y las arbitrariedades de los imperialistas.
También, la RPDC, responsable país poseedor de armas nucleares, cumplirá sinceramente el deber de no proliferación nuclear asumido ante la sociedad internacional y se esforzará activamente por la realización de desnuclearización del mundo.
Por mucho que EE.UU. recurra a la propaganda demagógica de convertir lo blanco en lo negro, no puede manchar jamás el prestigio de la RPDC, potencia nuclear de la independencia y la justicia.
Fonte: Embaixada da Coréia do Norte no Brasil
França: a luta social pega fogo
Por Pepe Escobar, no site Outras Palavras:
Paris está em chamas, enquanto o presidente François Hollande trapaceia. Esta é síntese dos protestos por toda a França contra a proposta da “reforma” trabalhista, enquanto o presidente posa no G-7, no Japão, como se fosse um dos Senhores do Universo.
A França está semiparalizada – dos trabalhadores nas docas do porto Le Havre (um hub-chave de comércio) a operários das refinarias, depósitos de petróleo, estações de energia nuclear (que respondem por 75% do fornecimento nacional de energia), aeroportos, e o sistema de transportes sobre trilhos metropolitano de Paris. Isso converteu-se em pânico numa miríade de postos de gasolina – com a paralisação de grande parte do sistema de transportes francês.
Tudo isso porque o governo Hollande, supostamente “socialista” e catastroficamente impopular, introduziu um projeto de lei que modifica de forma drástica as leis trabalhistas francesas e adota o essencialmente neoliberal “contrata e demite” (“hire and fire”) anglo-saxão, num país profundamente regulado e cheio de regras, onde a proteção e os direitos dos trabalhadores são levados extremamente a sério. Hollande e seu incrivelmente medíocre primeiro ministro Manuel Valls defendem o projeto como a melhor maneira de combater o desemprego crônico.
Acabe com o projeto para desbloquear o país
O maio de 2016 na França certamente não é um remix do maio de 1968. Há um vórtice de fatores complicadores, tais como a psicose “terra terra terra” (Paris vive num estado de sítio semidisfarçado); o movimento Noites Despertas em curso na Praça da República – a versão francesa do Occupy Wall Street; e a polícia com os nervos à flor da pele reclamando, e até mesmo fazendo manifestações porque julgam não receber, da população, todo o amor de que necessitam…
Maio de 2016 surge essencialmente como uma batalha entre o governo socialista e os sindicatos franceses. Vai tornar-se mais quente. Dados da polícia sugerem que havia 153 mil grevistas/manifestantes na quinta-feira passada – um dia de enorme mobilização que atingiu os serviços públicos e transportes aéreos. Os sindicatos contaram quase 300 mil. O executivo está começando a usar a força para desbloquear refinarias chave. Postos de gasolina vazios e motoristas em pânico estão se tornando a norma.
A dupla Hollande-Valls jogou pesado; o projeto de “reforma” trabalhista precisa ser aprovado, do contrário será o fim do governo. O sinal vermelho de Valls é: se o projeto de lei cair, ele também vai. No entanto, já foi (ligeiramente) forçado a recuar; agora está permitindo “mudanças” e “melhorias” na proposta.
Portanto, é essencialmente uma batalha da esquerda francesa – um ramo radical, da classe trabalhadora, contra outro no poder, denominado social-democrata, mas na verdade neoliberal. É também um diálogo de surdos. O primeiro ministro não é propriamente um participante do diálogo social. Para ele, as duas esquerdas são irreconciliáveis. Não é preciso ser um leitor de Barther ou Deleuze para inferir que a França está correndo o risco de chegar ao grau zero de democracia social.
Depois do oitavo dia de manifestações, Philippe Martinez, secretário geral da CGT, a poderosa confederação sindical CGT, reivindica agora ser recebido pelo presidente e somente o presidente – na prática, jogando Valls no lixo.
É possível que a dupla Hollande-Valls esteja tão disconectada do pulso das ruas que não foi capaz de percer que seu projeto de lei seria encarado com tanta hostilidade. Deveriam ter pensado mais amplamente – e investido em muito diálogo prévio, para não dizer sutilezas semânticas, com os sindicatos.
E o que os franceses pensam sobre essa trapalhada? Três quartos da população são contrários ao projeto. Não é possível “modernizar” a França sem os franceses. Nesse país, nuances sutis importam. Segundo uma das últimas pesquisas, 69% são favoráveis a mudanças no projeto de lei, para impedir que a nação se mantenha paralisada. Outra pesquisa mostra que 62% consideram “justificadas” as greves, a despeito da paralisação de parte do país. Um cruzamento desses estudos revela que os movimentos sociais são legítimos, mesmo que a maioria das pessoas não queira ver a nação paralisada.
Num estilo mais leve, a conversa agora nos cafés de Paris é que seria melhor o Partido Socialista nem tentar disputar a nova campanha presidencial; os fatos provam que a classe trabalhadora tem hoje por ele um ódio visceral. O atual estado de emergência – versão francesa da Lei Patriótica (Patriot Act) dos EUA – mais o viés neoliberal dado pelo Partido Socialista (PS) leva-o a perder o voto de artistas e intelectuais, assim como o dos “bo-bos” (boêmios burgueses), que costumavam ser o principal esteio de sua base eleitoral. E tudo isso enquanto os executivos-chefes, tão cortejados pelo PS, continuarão a votar com a direita.
Hora de ser um “indignado” com causa
E agora? Busca-se alguma forma de conciliação; o texto do projeto será emendado pelo Senado no mês que vem, antes de voltar à Assembleia. Isso significa que ela será “retocada” – como até mesmo o governo está agora admite; e isso significará uma vitória dos movimentos sociais. Aconteça o que acontecer, a guerra das esquerdas não terá terminada. E o resultado final pode até mesmo resultar numa forma de suicídio coletivo – em benefício da direita.
O crescimento econômico da França permanece muito fraco. A Copa Europeia de Seleções 2016 começa em apenas duas semanas, em 10 de junho. A França espera receber 1,5 milhão de turistas estrangeiros e lucrar algo em torno de 1,3 bilhão de euros. A área de fãs que está sendo construída em frente a Torre Eiffel atrai ao menos 100 mil pessoas diariamente.
Se não houver uma solução nos próximos dias, a dupla Hollande-Valls terá de recuar. O sistema de segurança francês não terá capacidade de dar conta, simultaneamente, de um alerta máximo contra terrorismo e uma miríade de manifestações (um enorme protesto já está marcado para 14 de junho). Há muito em questão para o sucesso do campeonato de futebol, além dos lucros. O futebol, nesse caso, está longe de ser neutro politicamente; se o show for um grande sucesso, quem colherá os benefícios será Hollande.
Os socialistas franceses, enquanto isso, poderiam fazer mais do que dar uma olhada na vizinha Espanha. Na Espanha de Franco, comunistas e socialistas estavam na vanguarda da resistência democrática, incorporando em sua luta aqueles que criaram as Comissões de Trabalhadores e alguns dos melhores intelectuais de seu tempo.
Então, veio deriva neoliberal dos partidos socialistas europeus – que os levou a perder sua hegemonia histórica. Eles não foram capazes, ao mesmo tempo, de defender sua base social – e o Estado de bem-estar social – e satisfazer os duros requisitos do cassino que é o sistema financeiro e a política econômica de “austeridade” fiscal imposta pela Comissão Europeia, e exigida pela Alemenha.
No período de Franco e durante a Guerra Fria, era comum usar “comunista” e “socialista” como forma de desqualificar qualquer argumento político. Reinava a política do medo. A França, por sua parte, era muito mais sofisticada politicamente (e, ao contrário da Espanha não estava sob um regime fascista.)
O que resta para a esquerda na Europa é prestar muita atenção ao caminho emergente aberto pelos movimentos sociais, compreender a necessidade de reconstruir um Estado de bem-estar social e criar formas de emprego com valor; tudo isso tem sido negado pelo fundamentalismo de mercado e o modo de pensar da austeridade TINA (There Is No Alternative, Não Há Alternativa).
Entre os “indignados” espanhóis encontram-se anarquistas, comunistas, socialistas – um microcosmo da história moderna da Espanha enraizada na indignação contra a ditadura e a injustiça social, todos tentando reinventar-se enquanto o neoliberalismo afunda. Quem dera os esquerdistas franceses pudessem ao menos lançar um olhar para lá.
* Tradução de Inês Castilho.
El cañón de riel cambiará la forma de combatir
Fotografía sacada por una cámara de vídeo de alta velocidad durante pruebas de un cañón de riel electromagnético en 2008U.S. Navy
¿Qué es un arma electromágnetica y que ventajas ofrece? Los ingenieros rusos que las desarrollan responden.
En un evidente gesto político, EE.UU. advirtió de que la aparición del cañón electromagnético cambiaría la "forma de combatir". Los expertos rusos que desarrollan la misma arma explican el porqué de la atrevida afirmación de Washington.
La Armada estadounidense ha puesto a prueba una nueva versión de su cañón de riel experimental capaz de lanzar proyectiles a velocidades de más de 7.200 km/h y atravesar hasta siete placas de acero, informa el diario 'The Wall Street Journal'.
¿Por qué un dispositivo capaz de lanzar proyectiles no explosivos de solo 11 kilogramos y a una distancia de 200 kilómetros (bastante más corta que el alcance de varios misiles que hoy existen) ha causado tanto revuelo en todo el mundo?
¿Por qué un pedazo de metal de 11 kilos "puede cambiar la forma de combatir"?, se pregunta el almirante de la Armada estadounidense Mat Winter.
La respuesta la tienen los ingenieros del laboratorio del Instituto de Altas Temperaturas ruso –adjunto a la Academia de Ciencias del país– en su sede de la ciudad de Shatura, cercana a Moscú. Estos expertos desarrollan la misma arma en Rusia.
¿Qué hace tan temibles estas armas?
El Instituto de Altas Temperaturas ha realizado recientemente una prueba del cañón de riel Artsimóvich, que es una pequeña pieza electromagnética que dispara proyectiles de tres gramos y cuenta con una capacidad destructora sorprendente. Sus pequeñas balas son capaces de hacer 'evaporar' placas de acero, a las que convierten en plasma.
La razón de ello es la alta velocidad que al proyectil le proporciona el acelerador electromagnético utilizado en lugar de la pólvora tradicional.
"En las pruebas de nuestro laboratorio se alcanzó la velocidad máxima de 6,25 kilómetros por segundo, siendo el peso el proyectil unos pocos gramos (unos tres), muy cercana a la primera velocidad cósmica", explicó el director del Instituto de Altas Temperaturas ruso, Alexéi Shurúpov, citado por el rotativo 'Rossiyskaya Gazeta'.
La velocidad del proyectil hace inútiles todos los medios modernos de protección de equipos militares: buques de superficie, aviones, tanques, fortificaciones, etc.
¿Qué tipo de arma es y qué oportunidades ofrece?
A juicio de los expertos del Instituto de Altas Temperaturas en un futuro estos cañones harán inútiles todos los medios modernos de protección y blindaje de los equipos militares.
En esencia, estamos hablando de un arma que no requiere la pólvora para disparar. Y sus proyectiles tampoco necesitan explosivos. La aceleración del proyectil se debe a un enorme impulso electromagnético.
¿Qué puede lograr la nueva tecnología?
El problema es que el principio de funcionamiento de las armas de fuego no ha cambiado a lo largo de los siglos: sus proyectiles son expulsados de la boca del cañón gracias a los gases de pólvora.
Sin embargo, esta tecnología tiene un límite: la velocidad del proyectil raras veces supera un kilómetro por segundo. Mientras tanto, los modelos de trabajo muestran que en el cañón de riel la velocidad de vuelo del proyectil se sitúa alrededor de los 6,5 kilómetros por segundo y en el futuro esta cifra puede incrementarse hasta la primera velocidad cósmica.
Por ello, en primer lugar se aumenta drásticamente el alcance de las piezas de artillería. En segundo lugar y más importante, al desplazarse a tan alta velocidad, el proyectil acumula una enorme energía que se convierte en calor al colisionar con un obstáculo. En esencia se trata de una explosión parecido a la de los meteoros que entran en la atmósfera terrestre a velocidades cósmicas.
Por otra parte, el cañón de riel puede cambiar completamente la situación en el campo de la defensa antimisiles. Derribar misiles enemigos voladores usando proyectiles de barras metálicas habituales es mucho más fácil, más barato y más eficaz que el uso de los misiles interceptores.
Además, un cañón de riel tendría fácil derribar un satélite enemigo situado en una órbita baja.
Actualidad RT
Ola de accidentes de aviones militares en EE.UU.: ¿Qué sucede con la Fuerza Aérea del país?
En Estados Unidos recientemente se produjo una serie accidentes de aviones militares. Varios expertos informan que el declive de la Fuerza Aérea del país podría ser uno de los motivos.
Este jueves dos aeronaves militares se estrellaron en Estados Unidos. Se trata de un caza F-16 Thunderbird que se estrelló al sur de la ciudad de Colorado Springs (Colorado) y un F/A-18 Hornet del escuadrón Blue Angels caído en Smyrna (Tennessee). Ambos accidentes se produjeron aproximadamente a la misma hora.
El presidente de EE.UU. Barack Obama se encontraba en una ceremonia cerca del lugar del accidente en Colorado. El piloto salió ileso tras eyectarse con éxito del avión, que habría sufrido una falla en los motores. Por su parte, el piloto del caza F/A-18 Hornet murió en el accidente en Tennessee.
Y no se trata de accidentes esporádicos: solo en mayo se accidentaron cuatro aviones militares estadounidenses. Uno de ellos, un avión a reacción Harrier, formaba parte del soporte aéreo de un cuerpo de la marina en la base militar Cherry Point y se estrelló el 6 de mayo en la costa del estado de Carolina del Norte. El piloto sobrevivió tras saltar en paracaídas.
El 19 de mayo un bombardero B-52 de la Fuerza Aérea de EE.UU. se incendió durante el despegue en la base Andersen, ubicada en el territorio de Guam, una dependencia de Estados Unidos en Oceanía. Pocos días después, la Guardia Costera de Carolina del Norte informó que dos aviones de combate F-18 se estrellaron en inmediaciones de las islas Outer Banks.
¿A qué podrían deberse estos accidentes?
Los cazabombarderos F-16 Fighting Falcon y F/A-18 Hornet, dos de las más exitosas creaciones del Pentágono, están languideciendo lentamente, opina el analista militar Dave Mujamdar. Ambas aeronaves pueden 'desaparecer' debido a la fuerte caída de sus ventas, agrega.
El original F/A-18A Hornet de la Armada estadounidense ha devenido en el más grande y poderoso F/A-18E/F Super Hornet, que ahora dista mucho de su primera versión. El F-16, por su parte, ha pasado de ser un ligero caza de superioridad aérea a convertirse en un avión de combate polivalente. Sin embargo, ambos diseños se acercan al final de su vida a medida que el nuevo Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter suplanta a las dos aeronaves.
Otro artículo de la revista sostiene que la Fuerza Aérea de EE.UU. se encuentra en el nivel más bajo de su historia: su flota disminuyó significativamente, sus aviones evidencian problemas, y los pilotos no están preparados para operaciones a gran escala.
Asimismo, mientras que varios analistas predicen la pérdida de la supremacía de EE.UU. en tecnologías militares ante el crecimiento de los proyectos de China y Rusia, los gastos de Washington representan el 36% del presupuesto militar mundial, seguido por China (13%), Arabia Saudita (5.2%) y Rusia (4%).
Actualidad RT
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Brasil: O bicho vai pegar nas Olimpíadas
Por Bepe Damasco
Formou-se um consenso entre os veículos de comunicação espalhados pelo planeta : o impedimento da presidenta Dilma foi um golpe de estado de natureza judicial-parlamentar-midiática. Sem baionetas nem canhões, mas golpe de estado.
Também os primeiros dias do desastroso governo golpista não foram poupados pela mídia internacional, que enfatizou o brutal retrocesso social, trabalhista, previdenciário e civilizatório contido nas medidas anunciadas pelo "governo de gangsters" que assaltou o Palácio do Planalto e a Esplanada dos Ministérios.
As principais redes de TV do mundo deram destaque às fitas gravadas por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, apontando-as como a prova cabal de que o impeachment de Dilma não passou de uma conspiração entre bandidos em busca de impunidade.
Igualmente não se cansam de mostrar a resistência ao golpe nas passeatas e comícios, ocupações de prédios públicos e escrachos, manifestos de intelectuais, juristas e artistas no Brasil e no exterior, bloqueio de rodovias e vomitaços.
A partir da segunda quinzena de julho, o Rio de Janeiro será literalmente invadido por uma quantidade jamais vista de jornalistas, oriundos de todos os cantos do planeta. É certo que essa enorme gama de profissionais de emissoras de TV, rádios, jornais, revistas e internet desembarcará na cidade maravilhosa para cobrir os Jogos Olímpicos.
Mas, com certeza, estarão de olhos bem abertos e ouvidos atentos à situação política dramática que vive o Brasil. Temer e seu aliado carioca, o prefeito traidor Eduardo Paes, cujas administrações nadaram de braçada com os pesados investimentos dos governo de Lula e Dilma, não perdem por esperar.
Mesmo que se escondam e "protejam"os eventos esportivos com quilômetros de grades ou arames farpados, mesmo que joguem nas ruas dezenas de milhares de policiais e soldados das Forças Armadas, mesmo que ponham blindados e cavalaria para reprimir o povo, não escaparão de um megavexame internacional.
A reação dos brasileiros vista até aqui à quadrilha que tomou o poder sem um voto sequer projeta um crescimento vertiginoso dos protestos, para chegar ao ápice em agosto, mês das Olimpíadas.
Não haverá parque aquático, ginásio de esportes, estádio de futebol, pista de atletismo, campo de golfe e trechos de rua nos quaisl competirão maratonistas e ciclistas livres das manifestações vigorosas e criativas contra o golpe.
E o melhor é que o vampiro que usurpou a cadeira da presidenta Dilma terá de deixar a toca, queira ele ou não, para cumprir os protocolos do evento. Deixando a clausura, terá de enfrentar a ira das ruas, naturalmente acompanhado de boa parte dos seus ministros, digníssimos representantes da escória da política que escolheu como parceiros da aventura golpista.
Agosto promete.
Mais as ações de grupos terroristas na Síria
Boletim de ações perpetradas pelos grupos terroristas armados, no período de 27/05/2016 a 31/05/2016.
- Foram encontrados 31 corpos, incluindo corpos de mulheres e crianças, em uma cova coletiva, localizada dos arredores do aeroporto de Palmira.
- O lançamento de dezenas de mísseis contra bairros residenciais da cidade de Aleppo e arredores provocou a morte de três cidadãos e o ferimento de outros dezoito.
- Uma mulher morreu, alvejada por um tiro lançado por um atirador pertencente aos grupos terroristas armados, no vilarejo de Khnefes, em Deir El Zour.
- A explosão de uma mina terrestre no vilarejo de Tertiah, em Latakia, provocou a morte de um cidadão e ferimentos em outros dois.
- O lançamento de um morteiro contra um centro esportivo, na cidade de Hasaka, resultou na morte de duas crianças.
- Em 28/05/2016, cerca de dez mísseis foram lançados contra os bairros residenciais da cidade de Aleppo e arredores, provocando a morte de quatro cidadãos e ferimentos em outros vinte e sete, incluindo mulheres e crianças.
- Uma mulher foi vítima fatal do lançamento de um míssil contra o vilarejo de Ein Hassan, em Homs.
- O lançamento de três mísseis contra o vilarejo de Rafiaa, em Latakia, provocou ferimentos em um cidadão.
- A explosão de uma mina terrestre, plantada pelos grupos terroristas armados na cidade de Rhebiyeh, localizada na zona rural de Damasco, provocou ferimentos em uma mulher.
- Dois morteiros lançados contra Sahnaya, localizada na zona rural de Damasco, provocaram ferimentos em quatro cidadãos.
- A explosão de uma mina terrestre, plantada pelos grupos terroristas armados, dentro de uma residência localizada no bairro de Nashua, em Hasaka, provocou ferimentos em uma mulher e uma criança.
- Em 29/05/2016, dezenas de mísseis lançados contra os bairros residenciais da cidade de Aleppo e arredores, provocaram a morte de cinco cidadãos e feriram outros vinte.
- Dois cidadãos morreram, uma mulher e uma criança ficaram feridas em consequência do lançamento de quatro morteiros contra o bairro de Assad, na zona rural de Damasco.
- Dezenas de mísseis lançados contra os bairros residenciais da cidade de Aleppo e sua zona rural, provocaram a morte de quatro pessoas, incluindo uma criança. Outras vinte pessoas ficaram feridas.
- Um morteiro lançado contra o bairro de Bab Sabbaa, em Homs, provocou ferimentos em uma mulher.
Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar
EM 1º DISCURSO, PARENTE DEFENDE REVISÃO DO PRÉ-SAL
"A Petrobras apoia a revisão da lei do pré-sal", afirmou o novo presidente da Petrobras nesta quinta-feira 2, durante cerimônia de transmissão de cargo na sede da estatal, sem a presença do presidente anterior, Aldemir Bendine; "Como está, a lei não atende aos interesses da empresa nem do país. Se a exigência não for revista, a consequência é retardar sem previsão a exploração do pré-sal. Além disso, restringe a liberdade de escolha da empresa", sustentou Pedro Parente, sobre a lei que obriga a Petrobras a ter participação mínima de 30% em todos os campos de exploração; o executivo também alfinetou a "euforia" dos últimos anos em relação à empresa e anunciou que seguirá com o plano de desinvestimentos; Federação Única dos Petroleiros (FUP) vê como "desmoralização" a ida de Parente para o cargo
247 – Em seu primeiro discurso como presidente da Petrobras, Pedro Parente defendeu, nesta quinta-feira 2, a revisão da lei do pré-sal. "A Petrobras apoia a revisão da lei do pré-sal", afirmou, durante cerimônia de transmissão de cargo na sede da estatal, no Rio, sem a presença do presidente anterior, Aldemir Bendine.
"Como está, a lei não atende aos interesses da empresa nem do país. Se a exigência não for revista, a consequência é retardar sem previsão a exploração do pré-sal. Além disso, restringe a liberdade de escolha da empresa", sustentou o executivo, sobre a lei que obriga a Petrobras a ter participação mínima obrigatória de 30% em todos os campos de exploração.
"Entendemos que uma política de conteúdo nacional é necessária. Mas, para isso, deve incentivar a inovação", acrescentou. Segundo ele, que prevaleça pela competência quem passe pelo teste ácido da concorrência. O novo presidente da petroleira disse também que seguirá com o plano de desinvestimentos da companhia e afirmou que a "euforia e o triunfalismo dos anos recentes não servem mais para esconder a situação da companhia".
Parente foi alvo de protestos da Federação Única dos Petroleiros (FUP), que considera sua nomeação para o cargo uma "desmoralização". Para os petroleiros, a posse de Parente é a volta do PSDB à Petrobras. A entidade chegou a tentar impedir que Pedro Parente fosse empossado enviando uma carta ao Conselho de Administração da estatal, mas não foi atendida.
Leia mais na reportagem do portal Infomoney:
Parente quer mudar lei do pré-sal, "alfineta" euforia dos últimos anos e discorda de capitalização
Novo CEO da Petrobras discursou em cerimônia de transmissão de posse na sede da estatal, nesta quinta-feira
Por Lara Rizério
SÃO PAULO - Pedro Parente participou nesta quinta-feira (2) de cerimônia de transferência de cargo depresidente da Petrobras, no Salão Nobre do Edifício Sede da companhia, no Rio de Janeiro. Ontem, Parente tomou posse como presidente da estatal durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, em Brasília.
Hoje, o presidente do Conselho de Administração Nelson Carvalho iniciou as suas considerações destacando a relação que tem há diversas décadas com Pedro Parente. Ele também elogiou o CEO anterior Aldemir Bendineque, segundo ele, entrega a Parente uma companhia muito melhor do que recebeu. Ele afirmou que houve uma promoção da reestrutura organizacional e revisão significativa de gastos e com investimentos de capital.
No início de seu discurso, Parente afirmou que a Petrobras é uma companhia que não pode se negar a enfrentar os problemas que têm pela frente. Os preços do petróleo, embora tenham oscilado, caíram mais de 50%; a recuperação econômica não é uma realidade. Romper barreiras técnicas e fazer a um custo compatível com a empresa e competitividade para o mundo.
"Entendemos que uma política de conteúdo nacional é necessária. Mas, para isso, deve incentivar a inovação", destacou, afirmando que prevaleça pela competência que passe pelo teste ácido da concorrência.
A empresa aprova a mudança na lei de regulação do pré-sal, afirmou, destacando que a lei atual não atende nem os interesses da empresa como do País. Isso por duas razões: se a exigência não for revista, pode retardar a exploração e, em segundo lugar, por motivo estrutural, uma vez que retira a liberdade da empresa de escolher os seus projetos, o que é imperdoável para uma empresa listada em Bolsa.
Ele ainda afirmou que a " euforia e o triunfalismo dos anos recentes não servem mais para esconder a situação da companhia". Parente ainda destacou que a Petrobras foi vítima de uma quadrilha organizada e que tem a responsabilidade de recuperar a imagem, destacando que a petroleira tem que enfrentar os problemas com transparência e é uma das principais interessadas em buscar a verdade.
O executivo falou que não gosta da visão de que é necessária uma capitalização pela União. Isso porque coloca nas costas do contribuinte brasileiro um ônus e que também seria um desconhecimento do grave quadro fiscal, além de haver dificuldades práticas. O CEO afirmou que a Petrobras vai encontrar uma saída além da capitalização.
Ele voltou a defender a importância da venda de ativos e destacou que lista de desafios da Petrobras é longa, mas que quer conversar com o Ministério de Minas e Energia e com os institutos ligados ao setor de energia. Parente ainda pediu aos funcionários que mantenham a dedicação e o empenho pela empresa, para que ela volte a ser a companhia "dos sonhos dos jovens" e símbolo de orgulho de todos os brasileiros.
El Comando Sur en América Latina y la inestabilidad en Venezuela
Silvina M. Romano
ALAI AMLATINA, 02/06/2016.- El pasado 20 de mayo los cancilleres de Uruguay, Chile y Argentina exhortaron al “reencuentro nacional” en Venezuela asegurando que de ningún modo pretenden interferir en los asuntos internos, pero que se ven interpelados a actuar como mediadores en virtud de las “crecientes tensiones entre el presidente Nicolás Maduro y la oposición, que busca su salida del Gobierno”[1]. Según Reuters, esta exhortación se dio a conocer en el momento en que las Fuerzas Armadas venezolanas realizaban ejercicios militares, arrojando dudas sobre lo que podrían llegar a hacer en apoyo al presidente[2].
Con respecto al pedido de los cancilleres, es llamativo el modo en que se hace referencia con total impunidad al hecho de que la oposición busque la salida de Maduro del gobierno. Esta solicitud, hasta ahora muy clara por parte del gobierno de EEUU y de la derecha española[3], ahora encuentra eco en países del Cono Sur, lo que muestra un cambio importante en el escenario regional al que merece estar atentos. Por el momento, es importante aclarar que el apoyo al pedido de la oposición venezolana atenta contra las bases de la democracia liberal procedimental (pues Maduro fue elegido por la mayoría de los venezolanos por medio de elecciones libres) y se realiza en el marco de la presión de la Asamblea Nacional (donde la oposición es mayoritaria) para llevar a cabo un referendo que permita apartar al presidente de su cargo. Como bien se ha publicado y especificado, esto es poco probable considerando los tiempos institucionales que requiere este proceso[4]. Tal vez por eso suenan con más estruendo los “tambores de guerra” de la oposición que ha encontrado un fuerte aliado en la prensa internacional que construye y difunde una realidad sobre Venezuela que es asumida como indiscutible. Desde The New York Times hasta The Guardian, pasando por El País, dedican espacio en sus publicaciones para criticar, la mayoría de las veces sin fundamento, al gobierno venezolano. El diario El Mundo de España, apunta que es hora de que “la comunidad internacional intensifique las presiones diplomáticas y políticas (…) y trate de aislar al régimen de Maduro para obligarle a renunciar (…) En caso contrario, existe el riesgo real de un estallido de la violencia”[5]. Si de veras hubiera preocupación por parte de la “comunidad internacional” sobre el devenir de Venezuela, deberían por lo menos buscar preservar la democracia y dejar de invocar el derrocamiento del presidente de turno.
En cuanto al ejercicio de militares venezolanos, si lo que preocupa es el potencial rol de las FFAA venezolanas en procesos “antidemocráticos”, habría que considerar entonces los siguientes datos que figuran en la declaración ante el Congreso estadounidense del Jefe del Comando Sur, Almirante Kurt Tidd, en marzo de 2016 donde se especifican las operaciones de este Comando durante el 2015 en América Latina [6]. Recordemos que las Fuerzas Armadas estadounidenses son fuerzas extranjeras “cooperando” en territorio latinoamericano. A continuación se enumeran algunos objetivos, programas y actividades, señalando aspectos que nos parecen sugerentes:
- Contrarrestar el Crimen Trasnacional Organizado: se llevaron a cabo entrenamientos tácticos en Guatemala, Honduras y El Salvador en control de fronteras; actividades de puestos de comando; apoyo en información; operaciones de logística (p. 27). Caben serias dudas sobre a qué se refieren con “contrarrestar” este tipo de crimen, cuando lo que se percibe en la región es un exponencial aumento del mismo junto con un incremento de la violencia.
- Cooperación en Información sobre seguridad: se realizaron intercambios, charlas de especialistas y reuniones bilaterales con militares de Guatemala, Honduras, El Salvador, Colombia, Chile y Perú para mejorar la capacidad en la recolección de información (p. 27). Esto implica que, por ejemplo, las FFAA de EEUU podrían tener acceso directo a información de lo que ocurre en las fronteras de estos Estados.
- Relaciones cívico-militares: se realizaron intercambios con Brasil, Honduras, El Salvador, Nicaragua, Guatemala, Perú, Colombia y Chile (p.27). Estos encuentros de “capacitación” pueden ser también entendidos como “adoctrinamiento”, no sólo en materia militar sino respecto de los “valores” que hay que proteger –que tal vez tengan poco que ver con las necesidades y deseos de los pueblos latinoamericanos.
- Asistencia Humanitaria: el US Army South del Comando Sur llevó a cabo 21 proyectos en 2015 para “responder a desastres naturales y otras crisis, reforzar la seguridad ciudadana y mantener la estabilidad en países determinados a lo largo de la región” (p.28). Es fundamental subrayar que en el marco de la asistencia humanitaria está el objetivo de mantener la “estabilidad”. Eso levanta sospechas sobre por qué FFAA extranjeras tienen capacidad para decidir qué es inestabilidad y tomar decisiones al respecto.
- El programa Nuevos Horizontes en Honduras: el Air Force South del Comando Sur entrenó a 120 militares y desplegó una serie de tareas asistencia humanitaria (p. 31). De hecho el Comando Sur tiene su mayor presencia en América Latina en la base Soto Cano, Palmerola. Honduras. Recientemente han proliferado las denuncias sobre el vínculo entre la militarización de Honduras y la criminalización de militantes y movimientos sociales.
- Cooperación en escenarios de Seguridad: para compartir los objetivos de seguridad en el combate al crimen transnacional organizado se brindó entrenamiento a los países socios, con una presencia permanente de equipos de cooperación en seguridad en Belice, El Salvador, Guatemala y Honduras. Esto fue llevado a cabo con el apoyo del cuerpo de Marines Colombianos por medio del Plan de Acción de EEUU y Colombia (p. 32). Es clave la articulación entre FFAA estadounidenses y FFAA colombianas, de cara a los Procesos de Paz y considerando el cerco a Venezuela.
- Destacamento de Marines: El Marine Corps Forces South desplegó 35 marines en Guatemala y Hondura en apoyo a las fuerzas estadounidenses del Comando Norte (p. 32). Los marines operan en Centroamérica del mismo modo que si estuvieran en territorio estadounidense.
UNITAS-Amphibious 2015: entre el 14 y el 25 de noviembre de 2015 aproximadamente 1000 militares de Brasil, Canadá, Chile, Colombia, México, Paraguay, Perú y los EEUU participaron en ejercicios de entrenamiento en tierra combinados en Ilha do Governador e Ihla de Marambia en Brasil, para mejorar las operaciones en asistencia humanitaria y en caso de desastres naturales. Estos ejercicios financiados por EEUU desarrollan y mantienen relaciones que mejoran la capacidad de las fuerzas de seguridad de alcanzar las metas de seguridad regional deseadas (p.33). Es sugerente el rol primordial de Brasil en los ejercicios de entrenamiento conjunto y lo relativo a lograr las mencionadas metas ¿cuáles serán estas? y ¿deseadas por quiénes?
Tradewinds fase II: llevado a cabo en junio de 2015 en Belice, con la presencia de Canadá y países del Caribe. Se trata de ejercicios de entrenamiento de campo combinados para combatir al crimen organizado y promover las operaciones multinacionales. Participaron 400 militares en ejercicios durante nueve días destinados a entrenamiento en: comando y control, tácticas en la selva, apoyo militar a la implementación de la ley, tiro instintivo, entre otros (p. 33). Considerando que buena parte del entrenamiento de los militares de diferentes países de América Latina se orienta a la lucha antinarcóticos, es sugerente que el narcotráfico continúe creciendo exponencialmente en la región. Varios think-tanks estadounidenses y académicos de ese país advierten sobre el fracaso y los tremendos daños “colaterales” de la militarización para combatir al narcotráfico.
En agosto de 2015 se realizó la Conferencia de los Marines Líderes de las Américas en Cartagena (Colombia) para promover el intercambio entre las fuerzas navales del hemisferio. Los anfitriones fueron marines de Estados Unidos y Colombia y asistieron marines de 15 países del Hemisferio (p. 33). Se visualiza nuevamente en este caso la mancuerna EEUU-Colombia, que emana del supuesto “éxito” del Plan Colombia para combatir el narcotráfico (¿o será el éxito para combatir a todos aquellos grupos, movimientos y sujetos que se oponen al neoliberalismo en Colombia?).
Otro evento anual fue el PANAMAX, en el que se realizaron ejercicios financiados por el Comando Sur para garantizar el apoyo de 19 países aliados a Panamá para la protección de lo que transita por el Canal y para “asegurar” la neutralidad y soberanía de este país (p. 35). Lo de la soberanía panameña deja mucho que desear y lo que queda claro es que EEUU sigue controlando militarmente Panamá.
Por último pero muy sugerente, en el marco de programas de “Construcción de capacidades para los países socios” se realizaron prácticas entre fuerzas anti-terroristas de EEUU y de Brasil para operar en escenarios complejos y EEUU asistió a las Fuerzas Armadas brasileñas para mejorar su preparación de cara a los Juegos Olímpicos (p. 34). Habrá que estar atentos al rol que asumen la policía y las FFAA brasileñas frente a las previsibles protestas durante las Olimpíadas, ahora que la derecha se ha apropiado de los aparatos del Estado de ese país.
A esto debemos sumar la preocupante noticia sobre la preparación del Comando Sur desde Honduras para una posible invasión a Venezuela. Según trascendió, las Fuerzas Especiales estadounidenses concentradas en la mencionada base militar de Palmerola en Honduras, serían trasladadas para intervenir en Venezuela, tal como lo expresa Kurt Tidd en un documento firmado por él en febrero de 2016 bajo el título "Operación Venezuela Freedom-2” –que es la continuación de los operativos contra Venezuela implementados durante la gestión de John Kelly como Comandante del Comando Sur[7]. Claro que esto no aparece en la declaración al Congreso que hemos revisado, donde Tidd solo hace referencia a que la Fuerza de Tareas Conjuntas Bravo en Soto Cano: “todo tipo de tareas vinculadas a combatir el narcotráfico, asistir en caso de desastres naturales y asistir en salud y otros aspectos de “desarrollo” (p. 26). Además, en la Operación Venezuela Freedom 2, se establecen las acciones que debe desarrollar la Mesa de la Unidad Democrática (MUD) para facilitar la intervención extranjera en Venezuela y los aportes que se harán desde los EEUU[8]. Esto último puede ayudar a disipar las dudas sobre “qué tiene que ver el gobierno de EEUU con la derecha venezolana”.
El otro dato es la posible apertura de bases militares estadounidenses en Argentina, en la triple frontera y Tierra del Fuego[9]. Esto se suma a las más de 70 bases militares con presencia estadounidense en la región, en clara continuidad con el escenario –supuestamente caduco– de Guerra Fría.
Lo enumerado hasta aquí deja mucho que desear con respecto a la visibilidad y acoso perpetrado contra el gobierno de Maduro y la escasa o nula mención a la presencia de fuerzas militares extranjeras en territorios nacionales, como lo es el caso de las FFAA estadounidenses a través del Comando Sur. Por otra parte, si lo que preocupa es el “estallido de violencia” y la inestabilidad en Venezuela, los datos expuestos nos llevan a preguntarnos si no será justamente ese escenario el deseado por las FFAA estadounidenses y sus aliados para justificar una nueva intervención “en nombre de la democracia” en América Latina.
Notas
[1] Vale destacar que esta posición de los Cancilleres no coinciden necesariamente con la postura de diversos sectores políticos en dichos países. Por ejemplo, el 25 de mayo representantes de los partidos Socialista y Comunista de Venezuela y Uruguay se reunieron este miércoles en Montevideo para estrechar lazos de unión. En la reunión participaron dirigentes del Partido Comunista de Uruguay y del Movimiento de Participación Popular http://www.telesurtv.net/news/Toldas-socialistas-de-Venezuela-y-Uruguay-fortalecen-relaciones-20160525-0050.html
[2] http://ar.reuters.com/article/topNews/idARL2N18H14
[3] http://www.celag.org/venezuela-los-nuevos-conquistadores-por-alejandro-fierro/
[4] http://www.celag.org/la-presion-popular-inexistente-por-alejandro-fierro/
[5]http://www.elmundo.es/opinion/2016/05/16/5738bc75468aeb26418b4592.html?cid=MNOT23801&s_kw=maduro_lleva_a_venezuela_al_borde_del_estallido_social
[6] http://www.southcom.mil/newsroom/Pages/2016-Posture-Statement-to-Congress.aspx
[7] http://www.voltairenet.org/article191879.html
[8] http://coyuntura.sociales.uba.ar/objetivo-venezuela-nuestro-amo-juega-al-esclavo/
[9] [9] http://www.elcomercial.com.ar/index.php?option=com_content&view=article&id=199640:autorizarian-una-base-militar-de-estados-unidos-en-la-triple-frontera&catid=9:edicion-digital&Itemid=65
Silvina M. Romano/CELAG
http://www.celag.org/el-comando-sur-en-america-latina-y-la-inestabilidad-en-venezuela-por-silvina-romano/
URL de este artículo: http://www.alainet.org/es/articulo/177847
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