quarta-feira, 11 de maio de 2016
Varios países de América Latina reforzarán sus Fuerzas Armadas con los misiles rusoindios BrahMos
Rusia e India fabrican de manera conjunta este proyectil, con el que varios Estados latinoamericanos pretenden modernizar sus Fuerzas Armadas.
Actualidad RT - Los mísiles supersónicos BrahMos han llamado la atención de países de América Latina como Argentina, Venezuela, Chile y Brasil, además de Sudáfrica, informa el periódico indio 'Financial Express'.
Este medio subraya que distintos gobiernos han entablado "conversaciones con empleados de BrahMos y expresado su interés en lanzadores móviles para baterías de defensa costera", así como en "buques, submarinos y fragatas".
El embajador de India en Chile, Debraj Pradhan, ha ratificado esa información, ha indicado que "las Fuerzas Armadas chilenas están interesados en comprar el misil BrahMos" y ha estimado que se trata de "una gran oportunidad" para que las empresas armamentísticas de su país participen en esa modernización.
Este diplomático también ha confirmado que los jefes militares de ambos países han comentado el potencial que existe para la construcción naval y de sistemas de radar, además de para realizar entrenamientos conjuntos de tropas.
El acuerdo entre India y Rusia permite que los Ejércitos de ambos países utilicen el sistema BrahMos —el primero lo emplea desde 2005— y lo exporten a otras naciones.
¿Qué son los misiles BrahMos?
El misil antibuque BrahMos es fruto de un proyecto conjunto de Rusia e India que generó la fundación de la empresa BrahMos Aeroespace en 1998. La firma estatal rusa NPO Mashinostroyenia (NPOM) y la india Defence Research and Development Organisation (DRDO) formaron esa compañía a partes iguales.
Este proyectil supersónico tiene un alcance de 290 kilómetros, puede lograr velocidades de 2,8 mach y portar una ojiva de hasta 300 kilogramos de peso. Además, se puede disparar desde buques y aviones o en tierra y viaja desde 5 a 14.000 metros de altura.
Por otro lado, BrahMos Aerospace prevé desarrollar un misil hipersónico que estaría listo entre los años 2023 y 2025.
El nombre de la compañía y del misil es un acrónimo de los ríos Brahmaputra y Moscova.
terça-feira, 10 de maio de 2016
GOLPE NO BRASIL: LULA, É O “XIS” DA QUESTÃO
Por Maurício Dias, na revista CartaCapital:
Impossível imaginar que a presidenta escape da decisão premeditada da maioria oposicionista no Senado para impedi-la e, por ora, afastá-la da Presidência por até 180 dias.
É um engano pensar, porém, nessa ausência como o princípio do fim de toda a manobra golpista. Para o ingresso de alterações do percurso, há portas além daquelas do Congresso.
Outras se abrem para recursos legais ou, quem sabe, para a reação da voz das ruas. De todo modo, Dilma Rousseff promete continuar. Tem dito e repetido: “Vou lutar para voltar ao governo”.
Para afastá-la, o golpe de Estado desenrolado no Parlamento faz parte de um conjunto de medidas tramadas pela oposição juntamente com aliados distribuídos para muito além do próprio Congresso. Para tanto, a mídia nativa se oferece como o instrumento mais afiado.
Dilma, de qualquer forma, não é o objetivo primordial dos opositores. O ex-presidente Lula é o “xis” do golpe. Ele é o fator obsessivo da perturbação dos adversários, e eleito em 2018detonaria a “ponte para o futuro” que os arquitetos do PMDB pretendem construir à sombra da traição de Michel Temer.
De volta à Presidência, Lula detonaria, obviamente, a tal ponte, ao retornar à pauta de 12 anos de governos petistas, comprometidos com as necessidades dos cidadãos mais pobres. Nesse sentido, os programas sociais dispensam apresentação e comparação. Eles existem e a população os conhece. E, através deles, reconhece Lula.
Para tentar superar a estrondosa liderança popular de Lula, os golpistas não hesitam em rasgar a Constituição. Transitam até, sem o menor pudor, pela ilegalidade, como se deu largamente no caso dos grampos telefônicos, sem a mais pálida preocupação de verificar o que se relacionava com as investigações e com quanto nada tinha a ver com elas. Chegou-se a registrar e divulgar conversas entre a presidenta e o ex-presidente.
Sergio Moro, desatinado, apresentou desculpas ao STF. Mas não consta que o juiz em algum momento tenha se ruborizado. Ele mesmo autorizou a condução coercitiva de Lula para depor.
Valeria para o ex-presidente ultrajado repetir trechos da Carta Testamento de Getúlio Vargas: “A mentira, a calúnia, as mais torpes invencionices foram geradas pela malignidade de rancorosos e gratuitos inimigos numa publicidade dirigida, sistemática e escandalosa”.
Ao assumir a sua pré-candidatura à Presidência em 2018, Lula reagiu à perseguição golpista, movida inicialmente a ódio de classe, urdida contra um ex-operário metalúrgico. A partir desse momento, ele passou a viver sob a ameaça de prisão, por acusações desprovidas de prova.
Mesmo após dois anos de campanha martelante da mídia, desfechada com o transparente propósito de estigmatizá-lo de vez, o ex-presidente ainda é o candidato preferido do eleitor brasileiro.
Os adversários de Lula vivem um dilema. Se ele não for preso, disputará a eleição em 2018 e pode ter uma votação avassaladora. Mas pode ser pior se for preso. Criarão um mito.
Lavrov: graças a Cuba, os EUA compreenderam inutilidade das sanções
O processo de normalização das relações entre Cuba e os EUA mostra que Washington compreende a inutilidade de quaisquer sanções, declarou na terça-feira (10) o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, durante um encontro com o “grupo dos cinco” cubanos.
“Vocês tornaram-se um símbolo de resistência, firmeza, de luta pela soberania do país, pelos interesses e pela conservação da identidade nacional do povo cubano e pelo direito de ter um modelo próprio de desenvolvimento. Vemos que, na base destes princípios, se realiza o processo da normalização das relações entre Cuba e os EUA. E esta tendência merece respeito”, disse Lavrov no encontro com Gerardo Hernández, Antonio Guerrero, Ramón Labanino, Fernando Gonzáles e René Gonzáles.
Segundo o ministro, “o processo de normalização das relações entre Cuba e os EUA reflete o entendimento dos nossos colegas americanos da falta de perspectivas de algumas sanções, dos padrões duplos na área dos direitos humanos. Tal política está condenada ao fracasso não só no caso de Cuba, mas em todo o mundo”.
“Sabemos que vocês estão participando ativamente no processo da reorganização em Cuba, elaborando a diplomacia social. O seu potencial é útil para o desenvolvimento da amizade e cooperação ente os nossos povos”, adicionou Lavrov.
Por sua vez, um dos cinco cubanos, Gerardo Hernández, em nome dos seus amigos e do povo, agradeceu à Rússia pelo apoio à liberdade no seu país, bem como nas organizações internacionais apelando à abolição do bloqueio da ilha.
“Quero agradecer à Rússia pelo apoio, que ela expressou durante anos de luta pela justiça, agradecer ao governo da Rússia bem como ao povo que nos apoiaram”, declarou Hernández.
Em 1992, os agentes de inteligência Gerardo Hernández, Antonio Guerrero, Ramón Labanino, Fernando Gonzáles e René Gonzáles foram introduzidos em organizações anti-Castro na Flórida para “informar oportunamente o governo de Cuba sobre a preparação de ataques, sem que isso causasse qualquer dano aos EUA”. Seis anos depois, eles foram denunciados como espiões e condenados a 15 anos de prisão e duas reclusões perpétuas. Cumprida a pena, Fernando Gonzáles e René Gonzáles voltaram a Cuba e foram recebidos como heróis. Os restantes chegaram à ilha em 2014, no âmbito de uma troca, quando começou o restabelecimento das relações entre os dois países.
Sputniknews
Brasil: Contra o golpe manifestantes fecham principais rodovias do país
Mobilizados pela Frente Brasil Popular, o dia nacional de mobilizações e paralisações começou a partir das 5 horas da manhã, desta terça-feira (10), com bloqueio de manifestantes nas principais rodovias de pelo menos nove estados e o Distrito Federal. O protesto contra o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff será marcado por atos em todo o Brasil, incluindo passeatas, atividades, ocupações de escolas e universidades.
No Rio, usando faixas em que se lia “não vai ter golpe” os manifestantes bloquearam a rodovia Rio-Santos, na altura de Itaguaí. Mais cedo, a via Dutra, que liga o Rio a São Paulo, também chegou a ser interditada, mas foi liberada, de acordo com informações do Centro de Operações da prefeitura carioca.
Em São Paulo, os manifestantes interditaram logo cedo duas das principais vias expressa da região metropolitana.
Um outro grupo com faixas "contra o golpe” e "Globo Golpista" interdita neste momento a rua Evandro Carlos de Andrade, no sentido centro, em frente à sede paulista da Rede Globo.
Em Brasília, foram bloqueadas com pneus queimados as rodovias BR-070 (Brasília-Mato Grosso), na altura do km 18, perto de Águas Lindas, e a BR-020 (Brasília-Salvador), na altura do km 17. Ambos os protestos foram encabeçados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Eles reivindicam também a reforma agrária, além da suspensão do processo de impeachment de Dilma.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), manifestantes bloquearam também a BR-101, na altura do km 83, em Pernambuco. No Amazonas, foi interditada a BR-174, na altura da cidade de Presidente Figueiredo. Na Paraíba, foi fechada BR-230, em Bayeux, enquanto que na Bahia os manifestantes da CUT interditaram a BR-324, em Feira de Santana.
Os manifestantes contrários ao afastamento de Dilma fecharam também a BR-262, em Viana, no Espírito Santo. No Rio Grande do Sul, o acesso a Porto Alegre ficou interditado devido a um protesto na BR-290.
Acompanhe o dia nacional de luta pelo Facebook da Frente.
Vermelho
Victorias, una tras otra, del Ejército sirio ante los terroristas
Fuerzas sirias durante una operación antiterrorista en la provincia central de Homs.
El Ejército sirio ha registrado un notable avance este lunes en distintas puntos del país, infligiendo serias pérdidas en las filas terroristas, apoyadas desde el exterior.
Los bombardeos de la Fuerza Aérea Siria sobre posiciones del Frente Al-Nusra, rama siria de Al-Qaeda, en la provincia de Homs (centro), han acabado con la vida de decenas de extremistas y han destruido varios de sus coches blindados, ha informado la agencia siria de noticias SANA.
La fuente agrega que los aviones sirios dirigieron sus ataques contra la agrupación terrorista en la estación de Mahar, los alrededores del campo Al-Shaer y el campo Jazal (en el oeste de Homs) y en el pueblo de Om al-Tababir y el valle Al-Mesk (en el este de Palmira).
Por otro lado, los cazas sirios aniquilaron a numerosos terroristas vinculados a Al-Qaeda y destruyeron sus armamentos en las aldeas de Jana albawe y Aqerbat, ubicadas en la provincia de Hama, en el centro-oeste de Siria.
En otra operación antiterrorista, las fuerzas sirias han lanzado una ofensiva de gran escala contra blancos de los llamados de rebeldes en la localidad de Zabdin, en la ciudad de Al-Quta Oriental, al este de Damasco, la capital. Un gran número de los hombres armados fue abatido.
Además, en sus operaciones encaminadas para liberar la localidad de Jan Tuman, (a unos 10 kilómetros de Alepo), las fuerzas sirias con el apoyo de sus aliados logró el domingo matar a más de 60 integrantes del Frente Al-Nusra.
La ciudad de Jan Tuman, fue ocupada el viernes por las bandas insurgentes y terroristas, incluido el Frente Al-Nusra.
Siria entró en el mes de marzo en el sexto año de un cruento conflicto que, según estima el enviado especial de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) para Siria, Staffan de Mistura, ha dejado más de 400.000 muertos.
mkh/ncl/hnb/HispanTv
‘Nuevo misil ruso podría hacer desaparecer a Texas o Francia’
El misil balístico intercontinental ruso (ICBM, en inglés) RS-28 Sarmat es capaz de eliminar partes de un territorio equivalente al tamaño de Texas (estado sureño de EE.UU.) o Francia, según un nuevo informe.
La cadena de noticias rusa Zvezda, al alegar que Sarmat tiene la citada capacidad, aseguró que las actuales mejoras de los sistemas de defensa antimisiles en todo el mundo serían impotentes frente al nuevo misil ruso.
De acuerdo con el informe de Zvezda, publicado el pasado sábado, el RS-28 Sarmat, con combustible líquido y que es desarrollado para el Ejército de Rusia, estará listo para pruebas de campo el próximo verano (boreal).
El Sarmat reemplazará a los misiles balísticos rusos ‘R-36M Voevoda’, conocido como ‘Satán’ en la clasificación de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), entre 2018 y 2020, conforme al Ministerio ruso de Defensa.
“En este sentido, el misil Sarmat no sólo se convertirá en el sucesor del R-36M, sino también se determinará, en cierta medida, en qué dirección se desarrollará la disuasión nuclear en el mundo”, según Zvezda.
Aunque hay muy poca información sobre las características técnicas del misil, el Sarmat posee dos etapas con un rango estimado de funcionamiento de 10.000 kilómetros y una masa de al menos 110 toneladas, incluida una carga útil con un peso de 4 a 10 toneladas.
Los expertos afirman que las ojivas [una docena] del Sarmat maniobrarán a velocidades de 6000 a 10.000 kilómetros por hora. Cada ojiva probablemente estará equipada con un ordenador de control, es decir, contará con guiado individual.
zss/rha/mrk/HispanTv
Tribus yemeníes llaman a combatir la ‘invasión’ de EEUU
Combatientes del movimiento Ansarolá durante una protesta en Saná (capital yemení) contra los bombardeos saudíes, 10 de abril de 2015.
Líderes tribales de las regiones sureñas de Yemen han hecho un llamado para mantener una firme resistencia ante las “invasoras” fuerzas estadounidenses en el país árabe.
De acuerdo a un informe publicado el lunes por la cadena de noticias iraní en árabe, Al-Alam, las fuerzas tribales del sur de Yemen han abogado por crear frentes comunes para “combatir a los invasores”, que encararán muy pronto “una resistencia valiente”.
La semana pasada, el Departamento de Defensa de EE.UU. (el Pentágono) envió un grupo de militares al suroeste de Yemen para supuestamente apoyar a las fuerzas locales a luchar contra los grupos terroristas afiliados a Al-Qaeda en la Península Arábiga (AQPA).
El despliegue de fuerzas estadounidense en suelo yemení ha despertado enérgicas críticas del movimiento popular Ansarolá y la nación yemení.
“La nación independiente yemení y todas sus tribus, comités populares y el Ejército condenan la presencia de fuerzas foráneas en su territorio, considerándola como una clara colonización”, reza el comunicado emitido por el Comité Revolucionario yemení, citado por el portal Fightbacknews.
Para los yemeníes, el único objetivo detrás del despliegue de fuerzas estadounidenses, emiratíes, es socavar su país y riqueza, agregó la nota.
El sábado, la televisión yemení Al-Masirah informó del despliegue de al menos 200 soldados estadounidense en la provincial central de Hadramut, mientras que el buque de asalto anfibio USS Boxer (LHD-4), junto con los buques de guerra que lo escoltan, ya está en las aguas yemeníes en el Golfo de Adén a la espera de órdenes.
Yemen afronta una cruenta guerra desde que Arabia Saudí comenzara en marzo de 2015 una intervención militar en su vecino sureño con el fin de restaurar en el poder al fugitivo expresidente yemení, Abdu Rabu Mansur Hadi, un estrecho aliado de Riad.
mjs/rha/mrk/HispanTv
‘Los muertos también firmaron’: Denuncian fraude en proceso revocatorio contra Maduro
Jorge Rodríguez, dirigente del PSUV y titular de la comisión presidencial para vigilar el proceso revocatorio contra Maduro.
El gobernante Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) advirtió de la existencia de irregularidades y “fraude” por parte de la oposición, en el proceso revocatorio contra el presidente, Nicolás Maduro.
"Tenemos fuertes indicios que señalan que hubo un fraude a la ley en esas firmas que ellos presentaron (...) se están empezando a ver firmas sin huella, nombres sin cédula y otra vez tres muertos firmando", denunció el lunes Jorge Rodríguez, dirigente del PSUV y titular de la comisión presidencial para vigilar el proceso.
Así, Rodríguez aludió a los 1,8 millones de firmas entregadas a principios de mayo por la oposición Mesa de la Unidad Democrática (MUD) al Consejo Nacional Electoral (CNE) para activar un referendo revocatorio al presidente bolivariano, que el Parlamento había aprobado el pasado 20 de abril.
El líder chavista condenó además inconsistencias en las cifras dadas por el presidente del Parlamento venezolano, Henry Ramos Allup, y el dos veces candidato presidencial opositor y gobernador del céntrico estado de Miranda, Henrique Capriles, sobre el número de firmas recolectadas en apoyo a la iniciativa, que a su juicio es "imposible" realizarse en el 2016.
"Vamos a verificar firma por firma, nombre por nombre", aseveró el también alcalde del municipio caraqueño, municipio Libertador, al tiempo de solicitar la "digitalización, es decir, la transcripción de todos esos datos", ya que "todos tenemos derecho a saber lo que hay allí".
Para convocar el referendo, la oposición deberá recolectar cerca de cuatro millones de firmas en tres días. En tanto, el "sí" debería lograr más de los 7,5 millones de votos con los que fue elegido Maduro para el periodo 2013-2019. "Lo que está detrás de esta operación (...) es buscar la excusa para que se desborde la violencia", denunció el comisionado presidencial.
Desde que la MUD asumió en diciembre el control del Parlamento ha puesto en jaque el futuro del Gobierno chavista, e intenta realizar un referendo para acabar este año con el mandato de Maduro, quien ha denunciado en reiteradas ocasiones que los planes de esta coalición opositora se traducen en un claro golpe de Estado.
bhr/rha/mrk/HispanTv
Putin: Cazas rusos eliminaron 30.000 objetivos terroristas en Siria
El presidente ruso, Vladimir Putin, frente a un caza de quinta generación ruso PAK FA (T-50).
El presidente de Rusia, Vladimir Putin, ha subrayado que la Aviación rusa ha llevado a cabo más de 10.000 vuelos de combate en Siria desde el inicio de sus operaciones antiterroristas.
Según Putin, desde el pasado 30 de septiembre, los cazas rusos han destruido 30.000 objetivos terroristas, facilitando la liberación de más de 500 localidades ocupadas por los grupos armados.
HispanTv
Argentina vive la peor epidemia de dengue de su historia ante la desidia de las autoridades sanitarias: Hay 35 mil casos confirmados oficialmente
Mientras ya son 11 los muertos por el dengue desde que comenzó la epidemia, se multiplican los casos en el país aunque no entren en la estadística oficial: solo le aplican el reactivo para confirmar si se trata de la enfermedad a 1 de cada 10 pacientes que llegan a los hospitales con la sintomatología típica, lo que demuestra que el número oficial de 35 mil casos confirmados constituye un subregistro enorme.
Así lo admitió ante Página/12 el propio viceministro de Salud de la Nación, Néstor Pérez Baliño: “El número total de afectados ya no tiene valor”, se desentendió el funcionario. ¿Cómo se llegó a la peor epidemia de dengue en la historia del país? Dos reconocidos especialistas consultados por este diario coincidieron en señalar que el origen está relacionado con lo que el gobierno nacional hizo y lo que dejó de hacer. “Es una vergüenza lo que están haciendo. No es incompetencia, es desidia”, criticó el sanitarista y ex ministro de Salud Ginés González García sobre la falta de una respuesta integral para enfrentar el problema. “El Estado está delegando en cada persona la responsabilidad de la prevención, al pedir que cada uno descacharrice y se ponga repelente. Los estilos de vida sirven para culpabilizar a la víctima”, cuestionó Hugo Spinelli, director del Instituto de Salud Colectiva de la Universidad Nacional de Lanús, quien consideró además que las muertes registradas hasta el momento “podrían haberse evitado”.
“Cada paciente con dengue es un reservorio del virus. Se deben atacar los focos para mitigar la epidemia. Porque si un mosquito Aedes aegypti lo pica va a convertirse en transmisor del virus al picar a otra persona. Pero el Estado nacional se desentendió del problema. Declararon la epidemia de dengue y ningunearon el problema. El gobierno hizo una publicidad muy simple. Y concibe como si fuera responsabilidad de cada uno que no haya mosquitos en su casa. No fumigaron ni distribuyeron insecticidas en las provincias. El Ministerio de Salud tuvo una actitud indiferente y no se hizo cargo de una epidemia nacional. Debería haber mantenido la fumigación de los focos, especialmente en los espacios públicos y los barrios carenciados. Brasil incorporó al Ejército para controlar la epidemia”, objetó el ex ministro de Salud del gobierno kirchnerista.
Para Spinelli, el Estado no puede delegar la responsabilidad de prevención en los individuos, con mensajes de descacharrar y ponerse repelente. “La medicina dominante transforma las vulnerabilidades sociales en riesgos individuales”, objetó. También cuestionó que cada persona afectada no tenga conocimiento de cuál cepa la afectó. El problema es que si la gente desconoce qué cepa la afectó en esta oportunidad, y vuelve a tener dengue en el futuro con una cepa distinta, podría desarrollar dengue hemorrágico, una versión más virulenta de la enfermedad, que puede llegar a ser mortal, advirtió Spinelli. “Se le debería informar a la población que no se le va a realizar el test que determine la cepa. El gobierno debería aclarar a quién le aplican el reactivo y a quién no”, consideró Spinelli.
La denuncia de un gremio docente en la ciudad de Buenos Aires es un ejemplo de la falta de iniciativa oficial. Desde Ademys, que agrupa a profesores de escuelas medias y superiores, reclaman desde marzo que el gobierno porteño realice fumigaciones “sistemáticas” en los colegios, sobre todo aquellos rodeados de parques, y que además entregue repelente tanto a docentes como al alumnado. “Estamos viendo casos de dengue en casi todas las escuelas, en docentes y en alumnos. El 31 de marzo se murió una maestra de Barracas, Laura López. Fue diagnosticada en el Hospital Muñiz y luego derivada al Méndez, donde fue mal atendida. Tenía diabetes, pero el dengue la mató”, contó a este diario María Isabel Grau, secretaria de prensa del sindicato. El reclamo por fumigaciones y repelente no tuvo eco en el gobierno del PRO.
Desde la cartera de Salud, Pérez Baliño adjudicó a la gestión kirchnerista la falta de acciones de prevención durante 2015, consideró que “el índice de mortalidad es muy bajo” y afirmó que la epidemia ya está “en la rama descendente”, debido a la llegada del frío.
Sin reactivo
Jorge vive en el conurbano, es enfermero y trabaja desde hace más de tres décadas en un hospital porteño. Tres semanas atrás empezó a tener un cuadro febril, típico del inicio del dengue: tuvo entre 38,5 y 39 grados varios días. Y se le sumaron dolores articulares, sin ningún otro foco agregado. Seis días después de caer enfermo fue al Hospital Santojanni a consultar. Le realizaron análisis de sangre, pero no de serología para confirmar cuál cepa lo había afectado. Le explicaron que solo le aplican el reactivo a 1 de cada 10 pacientes con síntomas de dengue. Lo mismo ocurre en otros hospitales en el país. Salvo que la persona afectada tenga alguna otra patología asociada, como por ejemplo, diabetes. Jorge no sabe cuándo fue picado por el mosquito Aedes aegypti, transmisor del virus. Pero se enteró de que un vecino, que tiene un vivero, también tuvo los mismos síntomas unos días antes que él. Le preocupa no saber qué cepa lo afectó. Se sabe, por el momento, que en el país está circulando la 1, que es la más benigna, igual que en el resto de la región. Después de que cayera enfermo con dengue, Jorge no recibió ninguna visita en su domicilio, en el conurbano, para fumigar su casa y las áreas aledañas.
Subregistro
Según informó el Ministerio de Salud, desde el 3 de enero y hasta el 30 de abril -último registro disponible- se notificaron 63.952 casos con sospecha de dengue (incluyendo probables, confirmados, descartados y en estudio). De ellos, 32.441 corresponden a casos confirmados o probables autóctonos distribuidos en 15 jurisdicciones del país, mientras que 2.551 corresponden a casos confirmados y probables importados, distribuidos en 23 provincias. Se descartaron 14.035 casos y permanecen en estudio 14.925. Los datos indican que en las primeras 17 semanas de 2016, desde que se declaró la epidemia, los casos acumulados superan casi en un 32 por ciento a los registrados en el 2009 para el mismo período. La diferencia entre ambos años para el mismo período es menor a la registrada en las pasadas semanas -que daban cuenta que superaban el 70 por ciento a los del 2009- a expensas del menor número de notificaciones observadas desde la semana del 13 al 19 de marzo. Hasta el momento, indica el parte oficial, “se reportaron 11 pacientes fallecidos con dengue que están siendo evaluados para su clasificación final”. Esta es la peor epidemia de dengue de la historia argentina. Pero el subregistro de casos, en realidad, sería altísimo.
-Si no le aplican el reactivo a todos los pacientes con síntomas de dengue, ¿esa cifra no es mentirosa? -observó este diario en diálogo con el viceministro de Salud.
-Las epidemias tienen tres etapas: la de prevención, la segunda, cuando ya llegó, de contención, y la tercera, de mitigación, tratar de que la gente no se muera. Estamos en esa etapa. El número de casos pierde valor. No es necesario aplicarles el reactivo a todos los pacientes para conocer la serología -respondió el funcionario.
Se realiza el análisis cada diez casos, para confirmar qué cepa sigue circulando. Las provincias más afectadas, señaló Pérez Baliño, son Formosa y Misiones. Pero la transmisión sostenida del virus se mantiene, de acuerdo con el reporte semanal del Ministerio, en las provincias de Buenos Aires, CABA, Córdoba, Corrientes, Chaco, Entre Ríos, Formosa, Jujuy, Misiones, Salta, Santa Fe y Santiago del Estero. Por otra parte, se verifica transmisión circunscripta a localidades, barrios o conglomerados con casos autóctonos y probables en Catamarca y Tucumán, y casos aislados autóctonos en La Rioja.
Por debajo de los 12 grados de temperatura el mosquito adulto ya muere, pero las larvas, no, (pueden sobrevivir hasta un año sin agua y resisten temperaturas bajas), con lo cual, indicó Pérez Baliño, entre julio y agosto deberían comenzar las tareas de prevención, eliminando los reservorios donde puedan permanecer. Será tarea para cada hogar.
Página 12
Pagaron 22.000 dólares por el asesinato de la activista Berta Cáceres
Cada uno de los sicarios implicados en la muerte de la líder social habría recibido 50.000 lempiras (2.200 dólares).
Una de las personas implicadas en la muerte de la activista indígena hondureña Berta Cáceres, cuya identidad no ha sido revelada, ha confesado que participó en el crimen y recibió 500.000 lempiras (22.0000 dólares) para planificarlo, informa el periódico 'El Heraldo'.
Este imputado también ha detallado la forma en que distribuyó el dinero y que cada uno de los sicarios que participó en el asesinato de la ambientalista habría recibido 50.000 lempiras (2.200 dólares).
Cáceres, coordinadora del Consejo de Pueblos Indígenas de Honduras (COPINH) y contraria a las bases militares de Estados Unidos en Latinoamérica, fue asesinada en la madrugada del pasado 3 de marzo por unos desconocidos que accedieron a su vivienda, ubicada en la ciudad occidental de La Esperanza. La líder del pueblo lenca ya había recibido numerosas amenazas de muerte por luchar para defender a su pueblo.
La semana pasada, las autoridades de Honduras detuvieron a cuatro personas sospechosas de participar en el crimen. Los acusados son Douglas Bustillo; Mariano Díaz Chávez, un mayor del Ejército hondureño; Edilson Duarte, un capitán retirado; y Sergio Rodríguez, directivo de la empresa Agua Zarca, que promueve un proyecto hidroeléctrico en el oeste de Honduras al que se oponía la líder social.
Actualidad RT
El "impeachment" a Dilma Rousseff enfrenta a los presidentes del Senado y la Cámara de Diputados en Brasil
El proceso de juicio político para suspender a la presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, quedó este lunes en un limbo jurídico por el enfrentamiento entre los titulares de la Cámara de Diputados y el Senado.
La decisión del presidente interino de la Cámara de Diputados de anular una votación que autorizaba iniciar el "impeachment" a Rousseff fue rechazada por su homólogo en el Senado.
"Es una decisión intempestiva", que "no tiene ninguna cabida" en el proceso democrático y que "no puede ser aceptada", dijo el presidente del Senado, Renán Calheiros.
Así respondía a la resolución de Waldir Maranhão, del Partido Progresista, de acoger un pedido del abogado general del Estado argumentando que hubo "vicios" en el voto del mes pasado en la cámara baja a favor del "impeachment" a la presidenta.
El titular de Diputados había solicitado al Senado que el proceso volviera a esa cámara para ser reconsiderado. Sin embargo, el del Senado anunció que seguirá adelante con el cronograma previsto.
Es decir, el miércoles se debería iniciar la sesión para votar si se enjuicia a Rousseff y, de pasar por mayoría simple, comenzaría el "impeachment" y la mandataria sería suspendida de inmediato por hasta 180 días.
El enfrentamiento abre un gran signo de interrogación sobre el futuro del proceso contra Rousseff.
¿Y ahora qué?
En una primera reacción a la noticia de la decisión de Maranhão, Rousseff pidió "cautela" durante un acto oficial en el palacio presidencial de Planalto frente a varios seguidores que gritaron de alegría al enterarse.
"Por favor, tengan cautela. Vivimos una coyuntura de mañas y artimañas", dijo Rousseff, asegurando que desconocía "las consecuencias" de la medida.
En principio, la decisión de Maranhão busca dejar en suspenso la votación del pasado 17 de abril, cuando la cámara baja resolvió autorizar el juicio político a Rousseff por 367 votos a favor contra 137 en contra.
El proceso había pasado así al Senado, donde se da por hecho que esta misma semana se va a votar a favor de la apertura del juicio político por presunto delito de responsabilidad fiscal.
segunda-feira, 9 de maio de 2016
DEPUTADO MARANHÃO ANULA SESSÃO QUE APROVOU IMPEACHMENT DE DILMA
Presidente em exercício da Câmara, o deputado Waldir Maranhão (PP-MA) anulou nesta segunda-feira 9 a sessão que admitiu o processo de impeachment na Casa, no dia 17 de abril; deputado atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), apresentado pelo ministro José Eduardo Cardozo, e convocou uma nova sessão, a acontecer daqui a cinco sessões; "Presidente em exercício acolheu pedido da AGU, q aguardava respostas há dias. Cunha podia ter resolvido. Não o fez. Coube a ele", postou no Twitter o deputado Rubens Pereira Jr., vice-líder do PCdoB; entre os pontos alegados pela AGU estão o de que na votação de impeachment não cabe antecipar votos e nem orientação de bancadas; confira nota à imprensa sobre a decisão de Maranhão, que já foi informada ao Senado
Brasil 247 - O presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PMDB-MA), anulou nesta segunda-feira 9 a sessão que autorizou o impeachment na Casa, realizada no dia 17 de abril, um domingo.
O parlamentar atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), apresentado pelo ministro José Eduardo Cardozo, e convocou uma nova sessão, a acontecer daqui a cinco sessões.
Entre os pontos alegados pela AGU estão o de que na votação de impeachment não cabe antecipar votos e nem orientação de bancadas. Confira aqui os argumentos apresentados pela AGU para pedir a anulação.
A informação foi confirmada pelo deputado Rubens Pereira Júnior, vice-líder do PCdoB na Câmara, pelo Twitter.
Confira seus posts:
- Presidente da Câmara em exercício Waldir Maranhao acaba de anular a sessão q autorizou o impeachment. E convocou nova.
- Presidente em exercício acolheu pedido da AGU, q aguardava respostas há dias. Cunha podia ter resolvido. Não o fez. Coube a ele.
- Pontos alegados: em votação de impeachment não cabe antecipar votos e nem orientação de bancadas. OEA se manifestou assim no Peru e Equador.
- Foi convocada nova sessão, sem vícios, pra decidir sobre a autorização. Daqui 5 sessões.
- A decisão foi Informada ao Senado.
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