domingo, 8 de maio de 2016
300 “terroristas moderados“ mueren en combates en Siria
Un tanque del Ejército sirio capturado por grupos terroristas.
Al menos 300 terroristas han muerto en las últimas 24 horas durante combates en varias partes de la región de la campiña de Damasco, en el suroeste de Siria.
Según informaron medios locales, las bajas entre filas terroristas han sido a causa de los ataques del grupo extremista Yeish Al-Islam, que recibe financiamiento y entrenamiento por parte de Arabia Saudí y Turquía, contra las posiciones de la Legión Al-Rahman, grupo armado aliado del Ejército Libre de Siria (ELS), que también recibió anteriormente misiles antitanque BGM-71 TOW por parte de Estados Unidos.
Solamente en la ofensiva de Yeish Al-Islam sobre la zona de Misraba murieron más de 50 terroristas mientras que los combates en las afueras de dicha zona contra el Frente Al-Nusra, rama local de Al-Qaeda en Siria, dejaron entre 60 y 70 muertos.
Otra ofensiva simultánea contra las posiciones del ELS al este de Damasco, la capital, resultó en la muerte de al menos 70 integrantes de ambos grupos armados, dejando un saldo de más de 140 muertos entre los dos grupos.
No obstante, la cifra de muertos podría aumentar en las próximas horas ya que aun hay combates en curso en dichas zonas y posiblemente los cabecillas de Yeish Al-Islam hayan dado a conocer menos bajas entre sus filas para preservar la moral.
Hasta el momento, Como consecuencia de la crisis siria entre 270.000 y 470.000 personas han muerto, según distintas fuentes.
hgn/rha/msf/HispanTv
En solo una semana: Muere el segundo soldado de EEUU en Irak
Un soldado estadounidense, miembro de la llamada coalición internacional, dirigida por Washington, murió debido a la gravedad de sus heridas provocadas en una operación no militar en Irak.
La denominada coalición que alega luchar contra el grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) anunció el sábado que la víctima era un soldado de EE.UU., pero no dio más detalles.
La muerte del militar estadounidense se produjo días después de que el pasado martes otro soldado estadounidense perdió la vida en combates contra Daesh en Erbil, capital de la región semiautónoma del Kurdistán iraquí.
mkh/ktg/rba/HispanTv
Soldado iraniano morto na Síria por terroristas apoiados pelos EUA
Na foto acima um soldado iraniano, voluntário para lutar pela libertação da Síria, morto em combate por terroristas da Frente Al-Nusra, braço do Estado Islâmico (Isis).
Os terroristas estrangeiros que pretendem destruir a Síria são todos financiados pelos governos dos EUA, França, Inglaterra, Israel, Turquia, Catar e Arábia Saudita. Países que estão financiando o assassinato indiscriminado de civis inocentes e indefesos, além da criação de milhões de refugiados.
sábado, 7 de maio de 2016
O golpe no Brasil e a embaixadora dos EUA
Por Caco Schmitt, no blog RS-Urgente:
“O controle político da Suprema Corte é crucial para garantir impunidade dos crimes cometidos por políticos hábeis. Ter amigos na Suprema Corte é ouro puro”.
A afirmação não é de agora e nem de quem critica o STF por não prender o Cunha, por enrolar a posse do Lula etc. Foi feita há cinco anos pela pessoa que hoje é a embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde. A diplomata exercia o cargo de embaixadora no Paraguai (de 2008 a 2011) quando se reportou ao governo norte-americano, relatando a situação do país. Ela deixou o cargo poucos meses antes do golpe que destituiu o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, mas deixou o caminho azeitado. Aqui no Brasil, no cargo desde outubro de 2013, esta personagem é cercada de mistérios e sua vinda pra cá, logo após o golpe parlamentar paraguaio, não foi gratuita.
Liliana Ayalde assumiu seu posto no Brasil cinco meses antes da Operação Lava Jato começar a fase quente. Chegou discretamente, sem entrevistas coletivas, em meio à crise provocada pela denúncia do Wikleaks de que os norte-americanos espionavam a presidenta Dilma, o governo brasileiro e a Petrobras. Segundo Edward Snowden, “a comunidade de espionagem dos USA e a embaixada norte-americana têm espionado o Brasil nos últimos anos como nenhum outro país na América Latina. Em 2013 o Brasil foi o país mais espionado do mundo”, afirmou o ex-funcionário da CIA e ex-contratista da NSA.
A mídia brasileira, por óbvio, já preparando o golpe, de modo totalmente impatriótico, não divulgou para o povo brasileiro. E escondeu a grave denúncia de Snowden, que afirmou: “NSA e CIA mantiveram em Brasília equipe para coleta de dados filtrados de satélite. Brasília fez parte da rede de 16 bases dedicadas a programa de coleta de informações desde a presidente Dilma, seus funcionários, a Petrobras até os mais comuns cidadãos, foram controlados de perto pelos Estados Unidos”.
Liliana Ayalde veio ao Brasil comandar a embaixada de um país que fortalecia o bloco chamado BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), contrário aos interesses do grande capital norte-americano; e de um país que exerce forte influência sobre os países sul-americanos com governos populares, todos contrários aos interesses militares dos Estados Unidos na América do Sul. A vinda da embaixadora pode ser mera coincidência?
Não. Segundo informações oficiais da própria Embaixada norte-americana, Ayalde chegou ao Brasil com 30 anos de experiência no serviço diplomático. Trabalhou na Guatemala, Nicarágua, Bolívia, Colômbia e, recentemente, como subsecretária de Estado adjunta para Assuntos do Hemisfério Ocidental, com responsabilidade pela supervisão das relações bilaterais dos Estados Unidos com Cuba, América Central e Caribe. Anteriormente serviu como vice-administradora sênior adjunta da USAID no Bureau para América Latina e Caribe. Entre 2008 e 2011 ela serviu como embaixadora dos Estados Unidos no Paraguai”. Ou seja: sabe tudo de América Latina…
As “Pegadas” reveladas
Na internet encontramos vários textos e análises feitas depois do golpe no Paraguai de 2012 que hoje ficam mais claros e elucidam os fatos. Vejam o que escreveu o jornalista Alery Corrêa , no Brasil em 5 Minutos: “O golpe de Estado contra Fernando Lugo, presidente paraguaio, começou a ser orquestrado em 2008, mesmo ano de sua eleição, a qual colocou fim ao reinado de 60 anos do partido Colorado, mesmo partido do antigo ditador Alfredo Stroessner… A mesma Ayalde assumiu em agosto de 2013, sem muito alarde, a embaixada brasileira. Segundo a Missão Diplomática dos Estados Unidos no Brasil, ‘a embaixadora Liliana Ayalde vem ao Brasil com 30 anos de experiência no serviço diplomático’. Em um momento de intenso acirramento político e disputa de poder. O impeachment entra em pauta. A imprensa mais agressiva do que nunca. Não se tratasse de política, diríamos que foi mero acaso. Mas sabemos que não existe falta de pretensão quando se trata dos interesses norte-americanos. Na verdade, eles veem crescer a oportunidade de colocar as mãos no pré-sal brasileiro e estão conscientes da chances reais que possuem com e sem o PT em cena. E certamente, todas as possibilidades já foram avaliadas pelo imperialismo norte-americano”.
Outro texto é da jornalista Mariana Serafini, no Portal Vermelho. “Em um despacho ao departamento de Estado do dia 25 de agosto de 2009 – um ano depois da posse de Lugo – Ayalde afirmou que ‘a interferência política é a norma; a administração da Justiça se tornou tão distorcida, que os cidadãos perderam a confiança na instituição’. Ou seja, apesar da agilidade do processo de impeachment, a embaixadora já monitorava a movimentação golpista três anos antes do julgamento político. No mesmo despacho afirmou que o ‘controle político da Suprema Corte é crucial para garantir impunidade dos crimes cometidos por políticos hábeis. Ter amigos na Suprema Corte é ouro puro’. ‘A presidência e vice-presidência da Corte são fundamentais para garantir o controle político, e os Colorados (partido de oposição ao Lugo que atualmente ocupa a presidência) controlam esses cargos desde 2004. Nos últimos cinco anos, também passaram a controlar a Câmara Constitucional da Corte’, relatou a embaixadora dos USA no Paraguai”.
No Paraguai, a embaixadora não ficou indiferente ao processo de impeachment, como ela mesma disse no relatório confidencial: “Atores políticos de todos os espectros nos procuram para ouvir conselhos. E a nossa influência aqui é muito maior do que as nossas pegadas”.
E deixaram muitas pegadas, segundo artigo de Edu Montesanti: “No Paraguai, os golpistas agiam em torno da embaixadora. Em 21 de março de 2011, a embaixadora recebeu em sua residência blogueiros paraguaios a fim de ‘conversar’ sobre paradigmas e diretrizes para aqueles setores societários que já estavam desempenhando importante papel na sociedade local. Em tese, para conhecer melhor o trabalho deles, discutir a importância dos blogs na sociedade e a importância da aproximação deles com os governos”.
Laboratório de golpes
Blogs, movimentos de internet, Senado, Suprema Corte… qualquer semelhança entre o golpe em curso no Brasil e o golpe paraguaio não é mera coincidência. O golpe no Paraguai é considerado um dos mais rápidos da história, consumado em 48 horas. O presidente Fernando Lugo foi derrotado no Senado por 39 votos favoráveis ao impeachment e quatro contra. Caiu em 22 de junho de 2012. Uma queda rápida, mas que teve uma longa preparação… Assim como no Brasil, cujo golpe começou a ser gestado não no dia das eleições presidenciais de outubro de 2014, quando a oposição questionou a seriedade das urnas e queria recontagem de votos, mas bem antes. Quando? Depois que o modelo paraguaio de golpe deu certo, conseguindo afastar pela via parlamentar um presidente democraticamente eleito pelo voto.
No seu artigo de junho de 2015, o jornalista Frederico Larsen afirma: “a destituição de Lugo, em 2012, foi o melhor ensaio realizado a respeito do que se conhece como golpe brando, o golpe de luva branca. Trata-se de um método para desbaratar um governo sem a intervenção direta das Forças Armadas ou o emprego clássico da violência. Para alcançar isto, basta gerar um clima político instável, apresentar o governo em exercício como o culpado pela crise e encontrar as formas de dobrar a lei para derrubá-lo. Foi isto o que, três anos atrás, aconteceu no Paraguai”.
E José de Souza Castro, em artigo no blog O Tempo, em 5 de fevereiro de 2015, profetizou: “Dilma pode sentir na pele o golpe paraguaio”. E destacou o papel da embaixadora Liliana: “No Paraguai, ela preparou, com grande competência, o golpe que derrubou o presidente Fernando Lugo”.
É o que acontece agora no Brasil: um golpe parlamentar, com apoio da mídia golpista. Um golpe paraguaio.
O Paraguai foi um dos países que mais sofreram com a ditadura militar patrocinada pelos Estados Unidos, nos 35 anos do general Alfredo Stroessner (1954 – 1989). Foi a primeira democracia latino-americana a cair. Depois caíram Brasil, Argentina Chile e Uruguai. No Paraguai foi testado o modelo do combate à guerrilha a ser usado, os métodos cruéis de tortura trazidos dos USA pelo sádico Dan Mitrioni e ali nasceu a famosa Operação Condor, um nefasto acordo operacional entre as ditaduras. A CIA transformou o Paraguai no laboratório que testou o modelo de golpe militar a ser seguido e que derrubou governos populares e assassinou milhares de pessoas. Agora, o Paraguai serviu novamente de laboratório de um novo tipo de golpe está em curso no Brasil.
O que nos aguarda
Se o golpe se concretizar, o Brasil “paraguaizado” terá um destino trágico. São raros os estudos sobre o que mudou no país vizinho pós-golpe parlamentar e jurídico, mas o artigo de um ano atrás de Frederico Larsen joga uma luz sobre as verdadeiras intenções do golpe: “Suas primeiras medidas se basearam em outorgar poderes especiais ao Executivo, especialmente em matéria de segurança. Deu vida à Lei de Segurança Interna, que permite ao governo, sem aprovação do Parlamento, a militarização e declaração de Estado de Sítio em regiões inteiras do país com a desculpa da luta contra a insurgência do Exército do Povo Paraguaio (EPP). Os movimentos camponeses denunciam que com esta lei, os militares efetuam despejos e violações aos direitos humanos, favorecendo ainda mais a concentração da terra. Conseguiu aprovar a lei de Aliança Público-Privada (APP), que permite a intervenção de empresas nos serviços que são providos pelo Estado, como infraestrutura, saúde e educação. Em especial, deu um estrondoso impulso à produção transgênica no setor agrícola”.
A publicação Diálogo – revista militar digital – Forum das Américas, de 14/05/2010, manchetou a exigência da embaixadora Ayalde: “Devem ser repudiados todos os fatos que atentem contra a vida das pessoas e contra a propriedade privada”. Portanto, os deputados golpistas representantes da oligarquia rural, senhores da terra, e da UDR que pressionam o golpista Temer para que o Exército cuide dos conflitos de terra já estão adotando o modelo paraguaio contra os movimentos sociais.
Se o golpe paraguaio vingar no Brasil, retrocederemos em todas as áreas e, mais uma vez, gerações terão seus sonhos abortados, projetos adiados e a parcela fascista, preconceituosa e enfurecida da direita virtual sairá dos computadores e ganhará, de fato, poder nas ruas…
Michel Temer pode se tornar o 1º presidente ficha-suja do Brasil
Caso assuma o Poder nos próximos dias, Michel Temer será o primeiro presidente ficha-suja da história do Brasil
Consumado o impeachment de Dilma Rousseff, Michel Temer assumirá o Poder e se tornará no primeiro presidente ficha-suja do Brasil depois que o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) o condenou na última terça-feira por uma infração na campanha de 2014.
A condenação não impede o pemedebista de asseumir a Presidência, segundo a promotora eleitoral Cláudia Ferreira Mac Dowell, mas o torna inelegível nas próximas quatro eleições.
“Houve uma infração eleitoral que o próprio Temer em momento algum contestou. Ele pode assumir a Presidência, mas fica numa situação inédita ao eventualmente ser, a partir da decisão do Senado sobre o impeachment de Dilma [Rousseff] na semana que vem, o primeiro presidente fich-asuja da história do país, impedido de concorrer a qualquer cargo público nos próximos oito anos”, explicou Cláudia.
Por meio de sua assessoria, Temer afirmou que em nenhum momento foi declarado inelegível pelo tribunal. “Só a Justiça pode declarar alguém inelegível. Qualquer manifestação neste sentido é especulação e precipitação”, disse o pemedebista na nota. O argumento, no entanto, foi rechaçado pela promotora. “O tribunal não precisa declarar a inelegibilidade de alguém. A lei já determina”, disse Cláudia.
A promotora se refere a Lei das Inelegibilidades, assinada em 1990 pelo então presidente e hoje senador Fernando Collor (PTB-AL), que depois foi alterada pela chamada Lei da Ficha Limpa em 2010. Ela ressalta que o art. 1º, inciso I, informa que se tornam inelegíveis por 8 anos as pessoas físicas que fizerem doações eleitorais em desacordo com a lei.
Pragmatismo Político
Moscou: exercícios conjuntos entre EUA e Geórgia são uma provocação
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia emitiu nesta sexta-feira (6) uma nota classificando de provocação os exercícios militares conjuntos da Geórgia e dos EUA Noble Partner 2016, programados para acontecer entre os dias em maio próximo à capital georgiana Tbilisi.
"Consideramos esse tão constante "avanço" de militares da OTAN sobre o território georgiano como um passo provocativo, dirigido para o agravamento deliberado da situação político-militar na região do Cáucaso do Sul. Isso é alimentado, em grande parte, pelo incentivo explícito de Washington e seus aliados às intenções revanchistas de Tbilisi" – diz o comunicado da chancelaria russa.
Os exercícios Noble Partner 2016 serão realizados entre os dias 11 e 26 de maio, na base de Vaziani, que fica a cerca de 20 km da capital georgiana, Tbilisi, e contarão com a participação de 1300 militares, sendo 600 dos EUA, 500 da Geórgia e 150 da Grã-Bretanha.
Oficialmente, os exercícios que acontecem pelo segundo ano consecutivo, se destinam a reforçar a cooperação militares entre a Geórgia e os EUA.
Sputniknews
Turquía está implicada en envío de bombas químicas a terroristas
El embajador de Rusia ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Vitali Churkin.
Rusia advirtió de la propagación preocupante de agentes químicos en los territorios ocupados por terroristas, y denunció que existen datos que implican a Turquía en el envío de tales sustancias a los extremistas.
"Sustancias de guerra venenosas se están extendiendo rápidamente por toda la región y son utilizadas por los terroristas, pero algunos Estados miembros insisten en hacer caso omiso", subrayó el embajador de Rusia ante la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Vitali Churkin.
En su intervención el viernes en una reunión del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) sobre Irak, el diplomático ruso explicó que la investigación sobre los componentes de las mezclas explosivas realizadas por los terroristas recuperadas cerca de la ciudad iraquí de Tikrit (centro), así como una mayor investigación sobre los productores y sus condiciones de importación, indican que provenían de Turquía.
Asimismo, lamentó que no existiera ningún indicio en los informes de la ONU sobre Irak del uso de sustancias químicas en el país árabe por parte de los terroristas, ni tampoco una investigación sobre quién produce tales agentes tóxicos o quién los exporta.
Al respecto, Churkin reiteró la propuesta de Rusia para desarrollar una convención internacional destinada a prevenir ataques químicos por parte de los takfiríes.
El diplomático ruso arremetió el miércoles contra los países occidentales por socavar un proyecto de resolución de la ONU propuesto por Rusia y China que pretendía criminalizar por completo a los grupos terroristas que utilizan en Siria armas químicas.
El pasado 1 de abril, Churkin presentó ante la ONU pruebas de que Turquía, durante 2015, facilitó al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en Siria explosivos y sustancias químicas por un valor estimado de dos millones de dólares.
Igualmente, el opositor Partido Social Nacionalista de Siria desveló el pasado 8 de abril la implicación de Turquía y Arabia Saudí en la fabricación de proyectiles con sustancias tóxicas en territorio turco fronterizo con Siria.
ftm/anz/msf/HispanTv
Senador de EEUU: Washington bloquea victoria de Siria en Alepo
Tanques del Ejército sirio en un suburbio de la ciudad noroccidental de Alepo.
EE.UU. ha estado trabajando para impedir que las fuerzas sirias puedan recuperar la ciudad de Alepo (noroeste) de manos de afiliados a Al-Qaeda, afirma un senador norteamericano.
“Está claro para mí. Lo que está sucediendo es que estamos tratando desesperadamente de frenar el avance del Ejército sirio, que está a punto de aplastar al Frente Al-Nusra (rama siria de Al-Qaeda) y liberar Alepo de una vez por todas”, señaló el viernes el senador republicano Richard Black.
En una entrevista exclusiva con la agencia rusa Sputnik, el canciller ruso, Serguei Lavrov, indicó el miércoles que Washington estaba tratando de crear una “zona de seguridad” en Alepo que cubriría las posiciones de combate contra los terroristas de Frente Al-Nusra.
En esta línea, Black dijo estar de acuerdo con la evaluación de Lavrov, pero sostuvo que es poco probable que el Gobierno de Estados Unidos quiera dar cobertura a las zonas contrarias a las posiciones de las bandas extremistas en Siria.
El senador republicano estadounidense Richard Black.
“Creo que el secretario del Departamento de Estado, John Kerry, y la Agencia Central de Inteligencia (CIA, en inglés) en gran medida cooperan y están al lado de los afiliados de Al-Qaeda” aseveró.
Asimismo, indicó que las conversaciones de paz en la ciudad suiza de Ginebra se están llevando a cabo con el objetivo de “preservar” a las organizaciones terroristas que están contra el Gobierno sirio.
“Todo esto es para que los terroristas que están en contra del Gobierno de Bashar Al-Asad (presidente sirio) se queden en Siria. En algún momento ellos podrán reconstruirse y tomar el control de Siria de nuevo”, dijo el senador estadounidense.
Desde el pasado mes de abril, el Ejército sirio y la Fuerza Aeroespacial de Rusia han comenzado operaciones conjuntas para liberar Alepo cuya completa recuperación representaría un golpe decisivo contra los grupos armados que operan activamente en Siria.
El jueves, el mandatario sirio, en un mensaje emitido a su homólogo ruso, Vladimir Putin, enfatizó que las fuerzas del país no aceptarán nada que no sea la victoria frente a los terroristas en la ciudad estratégica de Alepo.
mpv/ncl/mrk/HispanTv
Exalcalde de Londres: Creación de Israel fue "una gran catástrofe"
El exalcalde de Londres (capital británica) y exmiembro del Partido Laborista (PL) Ken Livingstone.
El exalcalde de Londres (capital británica) y exmiembro del Partido Laborista (PL) Ken Livingstone consideró la creación del régimen de Israel como "una gran catástrofe".
En una entrevista concedida al canal de televisión árabe Al Ghad Al Arabi, grabada el 20 de abril y retransmitida el miércoles, Livingstone precisó que "la creación del estado de Israel (1948) fue un error fundamental, porque ahí había existido una comunidad palestina desde hacía 2000 años".
El exalcalde de Londres, que fue suspendido días atrás del PL por decir que el líder nazi Adolf Hitler apoyó el sionismo antes de “volverse loco”, sostuvo que la comunidad judía debería haber sido reubicada en EE.UU. y Europa después de la Segunda Guerra Mundial, en vez de ocupar los territorios palestinos.
Asimismo, precisó que la mayoría de las tensiones vividas actualmente en Oriente Medio se enraízan en la creación de Israel y lamentó que la situación en esa región siga siendo muy tensa aun, 70 años después de “la gran catástrofe”, e incluso señaló que “existe la posibilidad de muchas más guerras y el potencial para una guerra nuclear”.
Livingstone, que anunció su decisión de unirse al movimiento Boicot, Desinversión y Sanciones (BDS) a Israel, condenó, además, el arsenal de bombas atómicas del régimen israelí sin que ello se haya denunciado o se hayan dictado sanciones en su contra por sus actividades nucleares ilegales.
"Nosotros impusimos duras sanciones a Irán por más de una década, debido a que creíamos que estaba desarrollando armas nucleares [...]. Por otra parte, Israel ha poseído armas nucleares durante 40 años. Es el primero en introducir armas nucleares en Oriente Medio, pero todavía no lo hemos reconocido, y no le hemos impuesto sanciones”, criticó.
El exalcalde de Londres cree que “la aprobación del doble rasero en Oriente Medio fue una de las causas que llevó al desarrollo de los grupos terroristas” que operan actualmente en la zona, y señaló que el Occidente intervino en esa región bajo la excusa de restaurar la democracia.
Livingstone fue expulsado del PL por ser acusado de antisemitismo, pero, de hecho, fue por sus críticas a Israel.
El diario local The Daily Telegragh anunció el pasado 3 de mayo que el PL, en los últimos dos meses, había suspendido en secreto a 50 de sus miembros por las mismas acusaciones.
ftm/anz/msf/HispanTv
Maduro: Son indignantes declaraciones de embajador de EEUU en la OEA
El presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Nicolás Maduro Moros, calificó de indignantes las declaraciones del embajador de Estados Unidos en la Organización de los Estados Americanos (OEA), Michael Fitzpatrick.
“Es indignante ver las declaraciones y el discurso, ayer, de ese pelele embajador de Estados Unidos en la OEA; hablar de Venezuela, como si él fuera presidente de Venezuela, ministro o jefe de algún partido político de nuestro país”, criticó el Mandatario venezolano.
Subrayó Maduro que “tiene que indignar que un gobierno extranjero como el de Estados Unidos pretenda opinar de la vida social, económica y política de un país soberano, con la historia de gigantes como Venezuela”.
“¿Qué tiene que opinar un embajador gringo en la OEA? sobre las decisiones del poder judicial, electoral, popular o militar, ¿qué tiene que opinar el gobierno gringo o el senado de Estados Unidos sobre la vida de Venezuela?, si hemos decidido ser libres, independientes y soberanos para siempre”, desestimó el Presidente venezolano.
“Yanqui Go Home”, dijo el jefe de Estado al representante de la OEA, quien ha dado muestras de comportamientos injerencistas contra la Patria de Bolívar, con sus recientes palabras emitidas.
Al salir al paso a Fitzpatrick, el presidente Maduro señaló que “hoy más que nunca el pueblo venezolano es antiimperialista”.
“Hoy nuestra Fuerza Armada tiene un nuevo concepto estratégico de defensa, nueva doctrina, nueva visión que hay que enraizarla con la piel, sangre y el alma, y esa nueva doctrina no la escribieron los teólogos del Pentágono, esas doctrinas hermanos militares, no se las dictan, ni se las dan en ingles en West Point, esa doctrina nació aquí en Margarita”.
Argumentó que “la guerra de resistencia y la lucha de todo el pueblo antiimperial, porque nosotros no somos antiimperialistas desde hace diez años para acá, somos antiimperialistas porque esta República y este ejército se fundó y se empuño, desde su primera arma, para enfrentar al imperio español y dispuesto a enfrentar a los imperios del mundo, si era necesario, para obtener nuestra libertad, eso es que somos antiimperialistas, hermanos y hermanas de la Fuerza Armada”.
Subrayó: “Hoy con más razón somos antiimperialistas, mí querido general Vladimir Padrino López, queridos compañeros de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana”, y hoy más con ese “imperio asesino”.
Aporrea - Prensa Presidencial
¿A que se debe la 'emergencia Trump' para la que se prepara México?
El Gobierno mexicano toma medidas para afrontar un posible Gobierno de Donald Trump en Estados Unidos porque considera que el magnate representa "una amenaza" para su país.
Mirar: www.youtube.com/watch?v=2a1icHh6l78
Tras la victoria de Donald Trump en las primarias de este martes en el estado de Indiana, su postulación como candidato republicano a la presidencia de Estados Unidos quedó prácticamente asegurada.
Este hecho disparó el temor del Gobierno de México, debido a las reiteradas promesas del multimillonario estadounidense de deportar a todos los ciudadanos mexicanos indocumentados y construir un muro en la frontera entre ambos países.
"Sin duda, puede tener un impacto negativo en términos migratorios", explicó Humberto Roque Villanueva, subsecretario de Población, Migración y Asuntos Religiosos de México.
Este alto funcionario añadió que "la estadística del Instituto Nacional de Migración nos habla de un decrecimiento" de las deportaciones de mexicanos desde EE.UU., "pero con la llegada de Trump nada nos garantiza que esa cifra no se pueda volver a incrementar".
Las remesas y el muro
Por otra parte, Roque Villanueva cuestionó la propuesta del magnate de utilizar las remesas que envían los mexicanos desde EE.UU. para construir un muro fronterizo con el objetivo de frenar la inmigración ilegal.
"Ahí me parece que está hablando de memoria, porque no tiene claridad ni en términos fiscales ni sobre los acuerdos internacionales en materia de transferencia financiera", destacó Villanueva, para quien "vivimos en un mundo civilizado y Estados Unidos tendría que retroceder a una especie de Edad Media para prohibir las remesas o cobrar un impuesto que no hay en otras partes del mundo".
El Gobierno mexicano se reorganiza
Las autoridades de México ya tomaron cartas en el asunto. Así, el presidente del país, Enrique Peña Nieto, designó a Carlos Sada como nuevo embajador en Washington y nombró a José Paulo Carreño King como subsecretario para América del Norte y a Carlos Pérez Verdía —quien ya estuvo en el cargo que ahora ocupará Carreño King— como coordinador de asesores.
Trump piensa que todos los latinos son mexicanos
Para captar votos, el magnate norteamericano intentó tener palabras amistosas hacia la comunidad latina de EE.UU. Por ese motivo, este 5 de mayo saludó por Twitter a todos los hispanos y mostró una imagen en la que aparecía comiendo un taco.
Esta publicación se volvió viral y generó polémica, tanto por la aparente hipocresía del candidato republicano como por el hecho de que cometió el error de equiparar a los mexicanos con toda la población hispana de su país.
El 5 de mayo México conmemora el día en que su Ejército derrotó a los invasores franceses en la Batalla de Puebla, en 1862. Esa fecha no se celebra en el resto de América Latina.
Actualidad RT
¿Para qué instala Chile una moderna base militar a pocos kilómetros de la frontera con Bolivia?
Durante el mes de abril Chile desplegó la Base Militar Patrulla Cariquima en el norte del país. Se trata de una unidad con capacidad y autonomía logística, instalada a 15 kilómetros de Bolivia.
La instalación militar pertenece a la Segunda Brigada Acorazada Cazadores del Desierto, de la VI División del Ejercito chileno y está ubicada en el radio del pequeño poblado de Cariquima (400 habitantes) en el desierto de Atacama.
Esta base ubicada a 3.400 metros sobre el nivel del mar posee una unidad capaz de movilizarse completamente en pocas horas, contemplando abastecimiento de agua y combustible para largos periodos.
Así, los militares chilenos pueden realizar patrullas de larga duración por esta zona desértica que se caracteriza por ser la más árida y seca del planeta.
El coronel Pablo Onetto Jara, comandante de la Segunda Brigada Acorazada Cazadores, aseguró al portal BioBioChile que "la Base Patrulla instalada en esta localidad del altiplano chileno, tiene la finalidad de marcar presencia militar en zonas aisladas, donde hay compatriotas haciendo soberanía, así ellos sienten que el Ejército les puede prestar un apoyo permanente, y además se sienten seguros".
Por otra parte, la presencia de las Fuerzas Armadas permite brindar ayuda al poblado, que si bien posee una escuela y una pequeña sala de salud, carece de energía eléctrica y agua potable.
A comienzos de mayo, el Consejo Regional de Tarapacá aprobó un proyecto que permitirá la electrificación de 11 localidades de la zona, entre las que se encuentra Cariquima. Sin embargo el proyecto no se iniciará hasta el primer semestre de 2017.
El Ejército chileno en el norte
Esta base militar se suma además a otras dependencias similares que el Ejército de Chile posee en Putre (provincia de Arica) y Patrinacota, en la frontera con Perú.
Todo esto se enmarca en el Plan Estratégico de Desarrollo de la Fuerza para el año 2026, que incluye la remodelación de los cuarteles de Camiña y Ascotán. Estos últimos funcionarán como centros de entrenamiento para las unidades de la I y VI División del Ejército.
El despliegue militar impulsado desde Santiago se da en el contexto en que Bolivia ha anunciado que demandará a su vecino ante la Corte Internacional de Justicia de La Haya por el aprovechamiento ilegal de las aguas del Silala. Este río, que surge en el departamento boliviano de Potosí, sufrió la modificación de su cauce para ser desviado al norte de Chile y así abastecer a las poblaciones de la región. La Paz exige por ello una compensación económica.
Actualidad RT
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Boletim de recentes atos criminosos de terroristas na Síria
Boletim dos acontecimentos na Síria
Ações dos grupos terroristas armados.
De 30/04/2016 a 05/05/2016.
- Violentos confronteos entre os grupos terroristas armados, ocorridos em Ghouta Leste, na área das plantações localizadas entre Masraba e Beit Sawa, nos arredores de Damasco, resultaram na morte de 16 civis.
- Intensas ofensivas terroristas contra a cidade de Aleppo, com o lançamento de mísseis e morteiros, resultaram na morte de 33 cidadãos, dentre os quais mulheres e crianças, além de ferir 165 pessoas, em sua maioria mulheres e crianças. Estas ofensivas provocaram, ainda, grandes danos materiais contra o Hospital Razi, casas e patrimônios públicos e privados. Em outra ação, os grupos terroristas lançaram dezenas de mísseis durante a saída dos fiéis das mesquitas em Bab El Faraj, Maidan, Muhafatha, Seif Al Dawla, Idhaa, Martini e Rua Neel.
- Mais de 30 cidadãos morreram e outros 80 ficaram feridos, incluindo mulheres e crianças, em consequência de dezenas de mísseis e morteiros lançados contra vários bairros residenciais de Aleppo.
- A explosão de uma mina terrestre plantada pelos grupos terroristas armados no vilarejo de Mahata, em Homs, provocou a morte de um cidadão.
- O lançamento de treze morteiros contra os bairros de Thawra e Qusur, em Deir El Zour, provocaram a morte de dois cidadãos e o ferimento de outros sete cidadãos.
- Uma criança foi ferida em consequência do lançamento de cinco morteiros contra bairros residenciais de Deraa.
- O lançamento de nove morteiros contra o vilarejo de Kofr Nabudha e a cidade de Mahrada, em Hama, provocou ferimentos em quatro cidadãos sírios.
- Dez pessoas ficaram feridas, dentre as quais mulheres e crianças, durante o lançamento de morteiros contra vários bairros da cidade de Aleppo.
- A explosão de uma mina terrestre, plantada pelos grupos terroristas armados, no vilarejo de Hadadiyeh, em Hasaka, resultou no ferimento de quatro cidadãos, sendo duas mulheres.
- Dezenove pessoas morreram e outras 65 ficaram gravemente feridas, entre elas mulheres e crianças, em consequência do lançamento de dezenas de mísseis, por parte de grupos terroristas armados, contra o hospital Dabet, bairros e periferia da cidade de Aleppo.
- Um cidadão morreu em consequência do lançamento de um morteiro contra a localidade de Khan El Sheikh, na zona rural de Damasco.
- O lançamento de um morteiro contra o Departamento de Segurança Política, em Deraa, resultou no ferimento de um cidadão.
- O lançamento de três morteiros contra o bairro de Tahtouh, em Deir El Zour, resultou no ferimento de um cidadão.
- Quatro cidadãos morreram e quinze ficaram feridos, entre eles mulheres e crianças, em consequência do lançamento de dezenas de mísseis contra os bairros residenciais de Aleppo e arredores.
- O grupo terrorista “Frente Al Nusra” perpetrou um massacre no vilarejo de Khoen, em Idleb, que resultou no assassinato de 15 cidadãos, entre eles quatro crianças.
Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar
Assinar:
Postagens (Atom)