sexta-feira, 1 de abril de 2016

Una fuerte explosión sacude el centro de París (Fotos y Videos)



La explosión ha tenido lugar en la orilla izquierda del río Sena, en el 6º distrito administrativo de la capital francesa.

Una fuerte explosión se ha registrado este viernes en el centro de la capital francesa, según reportan internautas a través de la red social Twitter. Según la información disponible, la explosión ha tenido lugar en un edificio residencial y los residentes locales han sido evacuados.


La Policía parisina, citada por medios locales, ha confirmado que la explosión se debió a una avería en una estufa de gas en uno de los apartamentos del edificio afectado.

Al menos cinco personas han resultado heridas en el accidente, han reportado las autoridades locales citadas por AFP.

La explosión ha tenido lugar en la orilla izquierda del río Sena, en el 6º distrito administrativo de la capital francesa y en las proximidades del colegio Ferrandi.

Actualidad RT

quinta-feira, 31 de março de 2016

MANIFESTAÇÕES NO EXTERIOR DE BRASILEIROS CONTRA O GOLPE NO BRASIL


Em diversos países, de Nova Iorque a Tóquio, milhares de brasileiros se manifestam nas ruas contra o golpe jurídico-midiático em curso no Brasil. Os brasileiros no exterior mostram apoio à presidenta Dilma Rousseff.

A foto acima foi registrada em Berlim.

No Brasil as manifestações começam a se realizar de norte a sul do país.


Manifestação em Barcelona, Espanha.


Manifestação em Munique, Alemanha.


Manifestação em Paris, França.


Manifestação em Lisboa, Portugal, país irmão.


Brasileiros se manifestam em Copenhagem, Dinamarca.

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BRASÍLIA: MANIFESTAÇÃO GIGANTESCA

O Eixo Monumental da capital federal está tomado de movimentos sociais, sindicais, estudantis, culturais e ativistas que defendem a democracia. Manifestantes que gritam "Não vai ter golpe! Vai ter luta!".


(São Paulo) – Manifestantes começam a chegar na Praça da Sé, local que será palco do ato em defesa da democracia e contra o golpe neste 31 de março.


No Pernambuco, hoje pela manha as cidades de Garanhuns, Floresta e Ouricuri, ocuparam as ruas contra o golpe!


¿Ha desplegado Rusia misiles Iskander con capacidad nuclear en Siria?


Rusia ha desplegado su sistema de misiles tácticos más avanzado, el Iskander-M, en Siria en los últimos días.

El Iskander ruso es capaz de transportar una cabeza nuclear y nunca ha sido puesto a disposición de ningún ejército extranjero para su uso operativo.

Desde el año 2007, cuando misiles chinos DF-21 fueron instalados en Arabia Saudita, no se habían vuelto a emplazar misiles de superficie con capacidad nuclear en ningún país árabe que limitara con Israel.

Los misiles rusos Iskander, (con nombre en código OTAN SS-26) tienen un alcance de 500 kilómetros.

La transferencia de misiles Iskander al enclave de Kaliningrado en el Mar Báltico en 2015, situándolos al alcance de Europa central y occidental, significó en su momento una clara señal del aumento de las tensiones entre Rusia y Occidente tras la intervención de Rusia en Ucrania.

Ahora, su posible despliegue en Siria, en medio de la sangrienta guerra Siria, significa un cambio en los equilibrios de fuerzas en Oriente Medio. El alcance de los misiles, desde la base rusa de Hmeimim en el oeste de Siria, abarca el territorio de Israel hasta la ciudad sureña de Beersheba, y cubre también gran parte de Turquía, hasta las afueras de Ankara y la zona del Mediterráneo oriental y central, incluida la isla de Chipre.

Si estas informaciones son ciertas, entonces la decisión de Rusia de reducir sus fuerzas en Siria sólo era parte de la imagen completa: ciertamente se retiraron aviones de combate y bombarderos, pero tan rápido como están siendo retirados, están siendo reemplazados por los sistemas de misiles más avanzados del arsenal ruso.

El 15 de marzo, Moscú anunció que los formidables sistemas de misiles tierra-aire S-400 permanecerían en Siria tras la retirada. Diez días más tarde, el 25 de marzo, los sistemas Iskander-M ya estaban emplazados. El Iskander-M es considerado el mejor misil balístico de corto alcance del mundo.

La combinación de ambos sistemas de misiles, convierte a la base de Hmeimim en el emplazamiento de misiles más sofisticada de Oriente Medio.

El vehículo de lanzamiento móvil Iskander dispone de dos misiles y sólo se requieren unos pocos minutos para preparar un lanzamiento; cada misil puede ser disparado por separado. Cuando el misil está en vuelo, el equipo operativo puede reorientar el arma hacia otro objetivo si es necesario, ajustándolo para atacar blancos tales como lanzadores de misiles, columnas de tanques o convoyes de suministros en movimiento.

Otra característica especial del Iskander-M es el control de su ojiva mediante una señal de radio codificada que los UAVs o incluso los aviones radar AWACS de la OTAN no pueden interceptar. Por lo tanto, el misil puede alcanzar su objetivo sin ser derribado. El ordenador del misil recibe una imagen del objetivo, se centra en él y se lanza hacia el blanco a una velocidad supersónica.

El Iskander-M es adaptable para su uso contra objetivos pequeños o grandes y puede evadir fácilmente las baterías de defensa aérea.

Sus objetivos se pueden establecer mediante satélites, aviones de vigilancia, mecanismos de inteligencia o incluso soldados sobre el terreno que dirijan el fuego de artillería mediante imágenes escaneadas en sus ordenadores.

Además, su sistema de navegación independiente no se ve afectado por las condiciones meteorológicas adversas, incluídas la niebla o la oscuridad, como otros misiles balísticos. Además, es casi imposible adelantarse o bloquar preventivamente el lanzamiento de un Iskander-M debido a la gran movilidad de su sistema de lanzamiento.

Debkafile

Presidente de Portugal recusa encontro com opositores de Dilma


O Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, recusou o convite para participar de um seminário organizado pela Faculdade de Direito de Lisboa que juntará no final do mês na capital portuguesa os principais impulsionadores do ‘impeachment’ à presidente do Brasil, Dilma Rousseff no Brasil.

Segundo o CM Jornal, apesar de ser a “primeira oportunidade” de regressar à escola onde foi professor, há um “problema de agenda muito complexo”, confirmou fonte oficial de Belém para justificar a falta de Marcelo Rebelo de Sousa no encerramento do encontro que vai debater a “Constituição e Crise”. A razão poderá ser, no entanto, essencialmente diplomática.

A razão pode ter sido, no entanto, essencialmente diplomática. O seminário contará com a presença de Gilmar Mendes, o ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro que, na passada semana suspendeu a nomeação de Lula da Silva para a Casa Civil de Dilma. Gilmar, um crítico assumido do governo PT , não vem sozinho. O vice-presidente brasileiro, Michel Temer (PMDB), apontado como possível sucessor de Dilma também vai estar em Lisboa, assim como José Serra (PSDB), o senador paulista cujo apoio viabilizaria esse novo executivo.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Dias Toffoli, que decidiu unificar quatro ações contra Dilma Rousseff e o senador crítico do PT, Aécio Neves (PSDB), são igualmente palestrantes no encontro promovido em conjunto pela faculdade lisboeta e pelo Instituto de Direito Público de São Paulo.

Com informações do Diário da Manhã

Cooperação do serviço secreto turco com Daesh foi produtiva, afirma ex-militante


O canal televisivo russo RT obteve mais provas dos laços entre o grupo terrorista Daesh e a Turquia. Os soldados das Unidades Curdas de Proteção Popular (YPG) enviaram aos jornalistas do RT uma entrevista com um combatente cativo do Daesh.

O ex-militante se apresentou como Ahmed e disse que libertando uma das cidades, os curdos prejudicaram as comunicações entre o Daesh e a Turquia.

Ahmed disse que antes de os curdos terem tomado a cidade de Tel-Abyad foi o local através do qual militantes do Daesh foram abastecidos com munições e produtos alimentícios.

“Com certeza, naquele período, antes de o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) tomar o controle de Tel-Abyad e Slouk, a maioria dos militantes estrangeiros chegaram através de Slouk e Tel-Abyad, donde forneceram conservas e muitos produtos turcos. Os forneciam para nós de forma pública, ninguém escondia isso. Nem tudo, mas a maioria dos produtos para o Daesh foram fornecidos através de Tel-Abyad. Além disso, esta cidade é aquela da qual chegavam instrumentos e máquinas que eram vendidos pelos oficiais turcos à organização terrorista”, disse Ahmed.

O cativo confirmou que a Turquia cooperou com terroristas.

“A cooperação com o serviço especial e o exército turco era muito produtiva. Com efeito, não sei o teor das negociações que eles mantinham, mas com certeza, eram coisas mutuamente benéficas”, afirmou.

O terrorista cativo confirmou também provas que obteve o RT do que a Turquia realiza comércio ilegal de petróleo com o Daesh.

“Vimos veículos turcos. Antes disso soubemos que os civis compraram petróleo, mas não em volumes tão grandes. Não peso que os civis precisam de tanto petróleo, os volumes foram muito grandes. Depois percebemos que tudo isso compra a Turquia. Chegaram veículos turcos e funcionários de serviços secretos turcos, são principalmente turcos que fazem isso. Chegaram grandes tanques-cisternas equipados com tanques redondos de capacidade de 1 ou 2 mil litros e partiram através de Tel-Abyad”, disse.

O RT obteve uma nota do chamado Ministério dos Minerais e Artefatos do Daesh que diz que os militantes do Daesh foram ordenados a ajudar ao cidadão turco que, pelos vistos, é o abarcador de artefatos roubados. É notável que o papel tem a mesma imagem que os registros de venda de petróleo.


A tradução:
Ministério dos Minerais
Departamento de artefatos
No. 124
20.03.2016
Ao irmão: responsável pela fronteira
Peço ajudar ao irmão Hussein Hania Sarira a passar com um homem turco, comerciante de artefatos, para cooperar conosco no departamento de artefatos do Ministério dos Minerais.
Que Alá vos abençoe a todos!
O seu irmão amoroso Abu Uafa at-Tunisi
Carimbos do vice-ministro dos Minerais e Artefatos

Esta nota confirma que o Daesh vende artefatos usando o mesmo canal através do qual os terroristas recebem armas e produtos alimentícios.

Além disso, durante a filmagem do documentário, a equipe de jornalistas do RT descobriu no túnel que os terroristas usaram para fugir alguns pedaços de louça antiga.

Além da louça, os curdos encontraram um mapa em francês onde são marcados os locais de escavações. Se calhar, pertence aos tempos de colonialismo.

Segundo o autor do documentário, o nome do qual não é revelado os interesses de segurança, todas essas provas são somente uma parte de descobertas que serão mostradas no documentário do RT no fim de abril.

Sputniknews

Serviços de segurança russos detêm espião ucraniano preparado pela CIA


O Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, na sigla em russo) deteve um funcionário do departamento de contra-espionagem do aparato central do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU), tenente coronel Yuri Ivanchenko, que queria ser informante falso da entidade russa, informou o próprio FSB.

O homem chegou à Rússia sob o pretexto de visitar seus parentes apesar de os serviços secretos da Ucrânia proibirem a saída dos seus funcionários do país.

Segundo o FSB, ainda antes da chegada do ucraniano à Rússia a entidade recebeu a informação de que ele tinha sido preparado pelo SBU e a CIA dos EUA para recrutamento nos órgãos de segurança estatal da Rússia “através da oferta iniciativa dos seus serviços”.

“O funcionário do SBU devia despertar o interesse o FSB com as suas habilidades de buscar informação secreta e convencer o FSB na necessidade de manter contato com ele em Kiev através de esconderijos. Em uma etapa, o SBU e a CIA dos EUA planejavam capturar em flagrante um funcionário do FSB durante o recebimento de informação de Ivanchenko”, diz-se em comunicado do FSB.

O ucraniano foi desmascarado e detido antes de ele poder danificar a segurança da Rússia e por isso ele será simplesmente deportado para a Ucrânia sem permissão de regressar à Rússia.

Sputniknews

Cuba denuncia que bloqueio continua “asfixiante”


O chanceler de Cuba, Bruno Rodríguez Parilla, afirmou que as medidas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, entre as quais, a que autoriza o uso de dólar nas transações internacionais, não passam de “um mero anúncio”.

Durante uma coletiva de imprensa no Equador, o chanceler assegurou que os bancos cubanos, pese as novas regulações, seguem impedidos de abrir contas em bancos norte-americano. “Posso afirmar que neste momento não há transações financeiras normais”.

O bloqueio comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba já completa quase 60 anos. Rodríguez afirmou que esta é uma realidade “asfixiante” para o povo cubano. “Segue sendo o cotidiano, e continua depois que Obama voltou aos Estados Unidos, o principal impedimento a nosso desenvolvimento econômico é a causa essencial das privações de todas as famílias cubanas”.

O diplomata argumentou que o fim do bloqueio é um ato unilateral porque assim foi imposto e destacou que o governo de Cuba não aplica nenhuma medida discriminatória contra as companhias norte-americanas, nem contra os turistas estadunidenses, porém, o contrário ainda não acontece.

“Não se pode basear o levantamento do bloqueio em uma negociação, nem como resposta a concessões que Cuba de modo algum está disposta a fazer”, afirmou.

Para Rodríguez, não se pode pensar em relações normais entre os dois países quando os Estados Unidos ainda estão ocupando ilegalmente o território de Guantánamo, por exemplo. Cuja ocupação é ilegal e totalmente desaprovada pelo povo da ilha.

O chanceler denunciou também a ingerência norte-americana nos canais de TV cubanos. Segundo ele, ainda existem transmissões de rádio e televisão ilegais dos Estados Unidos que atentam contra Cuba e “seguem violando a soberania de nosso espaço”.

Do Portal Vermelho

Dilma tem razão, impeachment sem crime é golpe, diz ministro do STF


O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), endossou o que disse a presidenta Dilma Rousseff e afirmou, nesta quarta-feira (30), que se o impeachment não for baseado em fatos que configurem crime de responsabilidade, ocorrerá um golpe.

“Acertada a premissa, ela tem toda razão. Se não houver fato jurídico que respalde o processo de impedimento, esse processo não se enquadra em figurino legal e transparece como golpe”, disse Marco Aurélio.

A Globo e demais veículos tentam manipular as declarações de outros ministros para convencer a sociedade de que não se trata de um golpe contra a democracia, mas sim de um processo legítimo, já que está previsto na Constituição.

O ministro também declarou que o afastamento não é solução para a crise. “É uma esperança vã (que o impeachment resolva a crise). Impossível de frutificar. Nós não teremos a solução e o afastamento das mazelas do Brasil apeando a presidenta da República. O que nós precisamos, na verdade, nessa hora, é de entendimento, é de compreensão, é de visão nacional”, asseverou.

Marco Aurélio disse também que o momento é de cautela, enfatizando que a situação atual do país é diferente de 1992, quando Fernando Collor de Mello sofreu impeachment.

“Precisamos aguardar o funcionamento das instituições. Precisamos, nessa hora, de temperança. Precisamos guardar princípios e valores e precisamos ter uma visão prognóstica. Após o impedimento, o Brasil estará melhor? O que nós teremos após o impedimento? A situação é diversa de 1992, porque temos dois segmentos que se mostram, a essa altura, antagônicos, e não queremos conflitos sociais. Queremos a paz social”, afirmou.

Sobre a possibilidade do governo apresentar recurso ao STF caso se escolha o caminho do golpe, Marco Aurélio disse que terá respaldo legal para tal recurso.

“Pode (recorrer). O Judiciário é a última trincheira da cidadania. E pode ter um questionamento para demonstrar que não há fato jurídico, muito embora haja fato político, suficiente ao impedimento. E não interessa de início ao Brasil apear esse ou aquele chefe do Executivo nacional ou estadual. Porque, a meu ver, isso gera até mesmo muita insegurança. O ideal seria o entendimento entre os dois poderes, como preconizado pela Constituição Federal para combater-se a crise que afeta o trabalhador, a mesa do trabalhador, que é a crise econômico-financeira. Por que não se sentam à mesa para discutir as medidas indispensáveis nesse momento? Por que insistem em inviabilizar a governança pátria? Nós não sabemos”, enfatizou.

Do Portal Vermelho, com informações de agências

Venezuela echa en cara a EEUU y la CIA sus intentos golpistas en Brasil y Latinoamérica


Una manifestación en Brasil en repudio a las medidas represivas del gobierno de la época militar iniciada en 1964.

El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, ha denunciado este jueves las pretensiones golpistas que emprenden sectores imperialistas en contra de la presidenta brasileña, Dilma Rousseff.

“Ahora han decretado el derrocamiento de la presidenta Dilma, y la quieren llevar fuera de la presidencia de manera ilegal y llevarla a la cárcel, esos son los planes de la derecha y del imperialismo del Gobierno de EE.UU.”, ha sostenido Maduro.

Con estas palabras, el presidente venezolano se ha referido a la tensa coyuntura política que vive Brasil después de que el Congreso y la derecha de ese país vincularon a Rousseff al caso de corrupción de la estatal Petrobras; un hecho que podría resultar en su eventual salida del poder.

La Agencia Central de Inteligencia (CIA, en inglés) de EE.UU, recuerda Maduro, desclasificó recientemente un documento en el que confesaba su participación en el golpe de Estado perpetrado en 1964 en Brasil, que dio pie a una cruenta dictadura de 20 años, marcada por torturas, desapariciones y muertes.

Al respecto, ha asegurado que tanto el expresidente brasileño Luis Ignacio Lula Da Silva como la actual presidenta fueron víctimas de ese período que formó parte de los duros regímenes instaurados por Washington en el sur de América Latina, a mediados del siglo pasado.

“Venezuela no va a dejar sola a Dilma y a Lula, ni va a dejar solo al pueblo brasileño, la Venezuela Bolivariana y Revolucionaria sabrá estar a la altura de las circunstancias si en Brasil se da un golpe de Estado”, ha afirmado de acuerdo con la televisión estatal VTV.

A su criterio, fue con la llegada del expresidente venezolano Hugo Chávez, Lula y Néstor Krichcner (expresidente argentino) al poder que los pueblos del continente retomaron su soberanía, pero, ha proseguido, ahora EE.UU pretende socavar a los Gobiernos progresistas de la región.

“Peligrosos estos meses finales del Gobierno de [Barack] Obama (presidente de EE.UU); ese es el legado que va a dejar, un legado antilatinoamericano, un legado antipopular, un legado lleno de caos, de violencia y de terrorismo”, ha concluido.

El miércoles, la presidenta brasileña hizo extensivas sus críticas a los sectores opositores que mediante acciones malintencionadas están allanando el camino para su derrocamiento, y calificó sus intentos de un “proceso golpista”.

mpv/ctl/msf/HispanTv

Buque de guerra ruso Serpukhov se dirige a Siria


El buque de guerra “Serpukhov” de Rusia, armado con ocho misiles de crucero de largo alcance Calibre-NK, se ha dirigido este miércoles a las costas de Siria para unirse a la lucha antiterrorista.

La corbeta clase Buyan-M ha partido desde el puerto de la península de Crimea y se dirige hacia el mar Mediterráneo. Sustituirá al "Zeleny Dol", un buque de la misma clase desplegado en el puerto de Tartus, en el oeste de Siria, desde principios del pasado mes de febrero.

Mirar video: www.hispantv.com/newsdetail/rusia/220545/buque-guerra-rusia-parte-siria-lucha-terrorismo

ftn/anz/rba/ HispanTv

Yemen lanza misil balístico contra una base de mercenarios saudíes


Fuerzas yemeníes lanzan un misil Tochka contra mercenarios saudíes desplegados en la base Al-Anad, en la provincia de Lahij (sur de Yemen).

Las fuerzas populares y del Ejército de Yemen lanzan un misil balístico contra las posiciones de milicianos apoyados por Arabia Saudí en la provincia central de Marib.

Según informes divulgados este jueves por medios de comunicación yemeníes, la base militar Najla ha sido impactada por un misil balístico Qaher-1 lanzado por las fuerzas yemeníes y ha recibido grandes daños tanto en los miembros que engrosan sus filas como en los equipamientos.


El misil balístico yemení, Qaher-1.


tas/ctl/msf/ HispanTv

Video: terrorista graba su muerte a tiros de soldados sirios


Un terrorista del grupo takfirí EIIL (Daesh, por sus siglas en árabe) graba su propia muerte al recibir un disparo en la cabeza durante enfrentamientos con el Ejército sirio en la provincia noroccidental de Hama.

En las imágenes, grabadas por una cámara GoPro, se ve el abatimiento a tiros del terrorista y a sus colegas escondidos detrás de un vehículo blindado ante el temor de ser alcanzados por los soldados del Ejército de Siria.

Mirar: www.youtube.com/watch?v=AUyN1lPlD9w

tas/ctl/msf/ HispanTv

Siria: La recuperación de Palmira representa un triunfo sobre la barbarie


Especial para Aporrea de Javier Alexander Roa (Damasco / Siria)

PALMIRA LA RELIQUIA ARQUEOLÓGICA DECLARADA COMO PATRIMONIO ARQUITECTÓNICO DE LA HUMANIDAD POR LA UNESCO EN 1980; ESTUVO BAJO CONTROL DEL DENOMINADO “ESTADO ISLÁMICO” DURANTE UN AÑO.

Creditos: Sana


FUERZA MILITARES ÁRABES, EN DONDE PARTICIPARON LAS FUERZAS DE AUTODEFENSAS SIRIAS, MILICIAS LIBANESAS DE HEZBOLÁ REVISAN CASA POR CASA UN SECTOR DE PALMIRA


UN MIEMBRO DE LAS FUERZAS MILITARES SIRIAS CAMINA POR LAS ESCALERAS DEL MUSEO ARQUEOLÓGICO DE PALMIRA.


LAS FUERZAS MILITARES SIRIAS QUE EVITARON HACER DAÑOS SOBRE IMPORTANTES INFRAESTRUCTURAS, DESCUBREN VALIOSOS OBJETOS DAÑADOS EN EL INTERIOR DEL MUSEO DE LA HISTÓRICA CIUDAD DE PALMIRA.

En esta breva síntesis histórica presentamos la reliquia arqueológica, Palmira, declarada como patrimonio arquitectónico de la humanidad por la UNESCO en 1980. Ciudadela que estuvo bajo control del denominado "Estado Islámico" durante un año.

Damasco.-30/03/2016.- El 27 de marzo de 2016, queda marcado para la historia como la fecha en la cual, las fuerzas militares árabe de Siria con apoyo de la Federación Rusia, las milicias libanesas de Hezbolá y las brigadas populares de defensa sirias, recuperaron el control de la ciudad arqueológica de Palmira en la provincia de Homs, la cual estuvo bajo el poder de los extremistas del "Estado Islámico" durante un año.

Esta ciudad al nordeste de Damasco, en el centro de un oasis del desierto de Siria, "alberga las ruinas monumentales de una gran ciudad que fue uno de los centros culturales más importantes de la Antigüedad. Sometidas a la influencia de diversas civilizaciones, la arquitectura y las artes de Palmira fusionaron en los siglos I y II las técnicas grecorromanas con las tradiciones artísticas autóctonas y persas".

Palmira (palmera), anteriormente conocida como Tadmur (dátil), igual que el resto de las ciudades sirias, para el año 64 antes de Cristo, era una dependencia territorial del imperio Romano.

A partir del año 106 después de Cristo y por la decadencia de la ciudad de Petra (actual Jordania), permitió que Palmira entrase en una época de prosperidad y prestigio comercialmente hablando: los productos exóticos del Oriente transitaban por ese asentamiento en caravanas que viajaban hasta Emesa (Homs) y hasta el mar mediterráneo.

En el año 212, a través de la "Constitutio Antoniniana", Caracalla (emperador romano de la dinastía de los Severos, con el nombre oficial de Marco Aurelio Severo Antonino) atribuyó la ciudadanía romana a todos los sujetos libres del imperio y declaró a Palmira colonia romana. Paralelamente el imperio Persa de la dinastía de los Sasánidas iba conquistando territorios del Tigris y del Éufrates. Roma, para entonces, estaba sumergida en luchas internas sangrientas por el poder, lo que facilitó a los Persas posesionarse de territorios que estaban bajo el protectorado del imperio romano. Palmira, gobernado por el príncipe Septiminio Odenato, puso resistencia y logra importantes victorias contra los Sasánidas.

Tras el asesinato de Odenato en el año 267 de la era cristiana, Zenobia su esposa, comenzó a gobernar la ciudad de Palmira en nombre de su joven hijo heredero Wahballat, quien astutamente, aprovechando las disputas en el interior del imperio por la corona del mismo, se sublevó e intentó crear su propio imperio con la intención de dominar a los dos que le flanqueaban, el romano y el sasánida. Su ambición y por razones económicas, Zenobia realizó varias batallas, sus victorias le permitieron una serie de conquistas: Egipto, Antioquía (Turquía), una parte del Asia Menor. Zenobia reivindicó la parte oriental del imperio romano, hecho que no aceptó el emperador Romano Aureliano, quien había reunificado al imperio y fortalecido su propia posición en sus territorios. Aureliano, para detener las ambiciones de la reina Zenobia, quien había declarado la independencia de Palmira del Imperio Romano, organizó a sus tropas y las envió a combatir a Palmira y obligó a Zenobia a rendirse en el año 273 D.C. La hace prisionera y la lleva a Roma donde muere.

Desde entonces, la ciudad de Palmira se transformó en fortaleza militar para los romanos, esto provocó un éxodo de los habitantes hacia los pueblos cercanos, con mejores tierras para la siembra y mejor estabilidad para el comercio. Luego sirvió de guarnición para las tropas europeas durante las cruzadas. En el siglo XIII es saqueada por los mongoles y no dejará de declinar bajo el imperio Otomano.

Tadmur o Palmira, que había sido un importante Oasis de agua en medio del desierto, una importante ciudad del itinerario comercial ruta de la seda que unía, Bagdad, Persia, India y China con el imperio Romano, que estrechaba la encrucijada de varias civilizaciones en el mundo antiguo, de pronto se hundió en la decadencia y en el abandono de la ciudad, que el tiempo se encargó de castigarla hasta dejarla en ruinas.


Monumento León de Al Lat perteneciente al siglo I, que daba la bienvenida a los historiadores, arqueólogos y turistas del mundo al museo arqueológico (SANA / REUTER)

Algunos Monumentos destruidos por el Estado Islámico

Luego de alcanzar la independencia de Francia y de sobreponerse de continuos golpes militares durante el siglo XX, la República Árabe Siria comenzó a estabilizarse social, política y económicamente a partir del gobierno del Presidente Hafez Al – Assad y que continuó con el actual Presidente (reelecto con el voto popular) Bashar Al – Assad.

Sin embargo, la nación árabe, siguió y sigue arrastrando las secuelas dejadas por el imperio Otomano a través de los diferendos fronterizos, la Segunda Guerra Mundial que trajo la división de su territorio geográfico, las resoluciones de la Organización de Naciones Unidas con la creación del Estado de Israel y la guerra de Estados Unidos en Irak, provocando el éxodo de los palestinos e iraquíes hacia territorios sirios causando un crecimiento demográfico.

Pero, también trajo apoyo desde Europa y de países hermanos árabes, el apoyo técnico, moral y financiero para diversificar la economía, mejorando las técnicas agrícolas, industriales e incorporando novedades en la atracción del turismo internacional a través de los vestigios en ruinas de su historia antigua, donde se cruzaron muchas civilizaciones y donde ciudades como Alepo, Hama y Damasco, entre las más antiguas ciudades del mundo habitadas continuamente, fueron carnada para la atracción de historiadores, arqueólogos, estudiantes, arquitectos, ingenieros, fotógrafos y todo tipo de personas, quien comenzaron a realizar importantes visitas a Siria, llegando el Turismo ser, para el año de 2010, una de las fuentes más importantes de entrada de ingresos al país, que fue interrumpido abruptamente a partir del año 2011 cuando empezaron a infiltrarse, en ciudades importantes de siria, grupos de mercenarios y que desembocó en una guerra por todo el país que aún está en desarrollo.

La ciudad de Palmira, declarada patrimonio arquitectónico de la humanidad por la UNESCO en 1980 (junto a otras maravillas arquitectónicas como el teatro romano de Bosra que también fue una importante ruta de las caravanas que conducía a La Meca, El Crac de los Caballeros que fue construido por la Orden Militar y Hospitalaria de San Juan de Jerusalén, durante las cruzadas, entre 1142 y 1271, Maalula uno de los últimos reductos de la cultura y lengua aramea, Ugarit (Tell Shamra), ciudad que hizo importantes contribuciones a la escritura y a la religión, tanto semítica como en las fases iniciales del judaísmo, el hermetismo, entre otras corrientes religiosas y filosóficas), se transformó en la referencia preferida de los turistas, que año tras año visitaron a Palmira para conocer su historia, vivirla de cerca entre columnas y monumentos que sobrevivieron a las inclemencias del tiempo y a la barbarie del hombre.

En mayo de 2015, el grupo extremista del Estado Islámico, posesionó parte de su grupo y armas bélicas en las periferias y dentro de las ruinas de la ciudad de Palmira (como lo hiciera en el pasado los romanos, los persas, los ejércitos europeos durante las cruzadas, los mongoles), como punto de organización y expansión territorial, con la diferencia a sus predecesores invasores, que el grupo extremista Estado Islámico, conscientemente, destruyó importantes monumentos históricos que por los momentos son irrecuperables.

Entre esta afectación intencional y bárbara de destrucción por parte del grupo extremista Estado Islámico se encuentra los monumentos como El Templo o Santuario Bél, construido sobre las ruinas de un templo helenístico, Bél era la divinidad suprema de Palmira, el maestro invisible del cosmos, comparado con Zeus el dios griego. Luego transformado en fortaleza militar por los continuos invasores y conquistadores. El Arco de Triunfo, construido bajo el reinado de Séptimo Severo entre los años 193 – 211 después de Cristo con importantes decorados en sus columnas. El Santuario de Baalshamin (del siglo II), de origen cananeo es, de la misma manera que Bél, el dueño del cielo, vinculado estrechamente con la lluvia, la tempestad y la fertilidad. La Torre Funeraria de Jamblíco (83 d.c), ubicada en el valle de las tumbas, durante su vigencia podían colocar 200 cuerpos en sus cuatro pisos. El Castillo Árabe o Qalaat Ibn Maan construido sobre una colina por los mamelucos en el siglo XIII, sirvió de fortaleza militar, de allí hoy día se puede divisar el valle de Palmira con sus imponentes columnas.

También, el grupo extremista Estado Islámico realizó excavaciones dentro de los sitios arqueológicos, pintaron emblemas de amenazas sobre las ruinas, levantaron barricadas, saquearon y destruyeron esculturas, bajorrelieves, artesanías exhibidas en el museo arqueológico de Palmira. Afectaron con porras y mandarrias el Monumento León de Al Lat perteneciente al siglo I, que daba la bienvenida a los historiadores, arqueólogos y turistas del mundo al museo arqueológico. Y para sumarle más horror al desquicio civilizado, el grupo extremista Estado Islámico sembró minas anti-personas y antitanques dentro y fuera de la ciudad, con la finalidad de destruir a Palmira totalmente.

Ellos, el Estado Islámico, genocidas de la memoria histórica, no se conformaron con destruir monumentos importantes, también el 18 de agosto de 2015, decapitaron dentro del teatro de Palmira a Jaled Asaad, uno de los principales arqueólogos sirios, de 81 años, después de haberlo tenido retenido durante un mes.

¿Qué calificativos debemos ponerle a estos irracionales que decapitan la historia de los pueblos? ¿Cómo los podemos llamar?

Cuando interrogamos a los miembros del grupo extremista del Estado Islámico sobre los motivos que los impulsa a destruir la rica cultura histórica, ellos responden: 1)- No son monumentos árabes y ellos tienen el objetivo de borrar de sus dominios territoriales todo aquello que represente la civilización europea. 2)- Que la venta de estos objetos antiguos les proporciona dinero para comprar armas, pagar salarios y financiar la guerra.

Lo irónico del asunto es que la mayoría de los miembros del Estado Islámico son europeos y no son musulmanes, son mercenarios asalariados al servicio de gobiernos como los de Turquía, Francia, Gran Bretaña, Estados Unidos de Norteamérica y de Monarquías como la de Arabia Saudita y Catar.

La guerra que desarrollan los grupos mercenarios infiltrados en la República Árabe Siria, como el Estado Islámico, Al-Qaeda, Al – Nusra y otros, persiguen el objetivo de destruir la memoria cultural del pueblo sirio y sembrarle a la fuerza otra, lejos de la propia racionalidad humana.

Gobierno sirio y aliados protectores de civilizaciones

El gobierno del Presidente Bashar Al – Assad y aliados como Irán, la resistencia armada libanesa Hezbolá y brigadas Iraquíes, desde hace un tiempo vienen custodiando algunos monumentos religiosos importantes para los musulmanes sunitas y chiitas a costo de cuantiosas pérdidas de vidas.

Las autoridades sirias han puesto bajo resguardo varios objetos de importancia histórica de algunos museos y monumentos escultóricos, principalmente de las ciudades alcanzadas por la guerra, como Alepo, Hama, Homs, Deir Ezzor, Daraa, previendo esta horrible acción vandálica y bárbara contra la historia de la humanidad de grupos terroristas como el Estado Islámico y Al – Nusra.

Tras recuperar el control de la ciudad arqueológica de Palmira en la provincia de Homs, inmediatamente, los expertos y responsables del gobierno sirio comenzaron a coordinar estrategias para evaluar, documentar y elaborar un plan con el fin de recuperar, reconstruir y recuperar todos aquellos monumentos, museos, espacios patrimoniales de la República Árabe Siria, afectados por la guerra. Aunque los expertos ya han afirmado que muchas de las zonas afectadas y monumentos tardaran años para su restauración dependiendo de los recursos económicos destinados y las condiciones adecuadas.

Por su parte Rusia implementó acciones de apoyo con el envío al país árabe de unidades de expertos y robots para deshacerse de las minas terrestres sembradas por los terroristas del Estado Islámico en la ciudad de Palmira.

La UNESCO enviará especialista para colaborar con el gobierno de Siria en la evaluación de los daños patrimoniales arquitectónicos y en la recuperación de los mismos.

Así como lo hizo en el pasado, tras la invasión de los romanos y librar grandes luchas contra las tropas de las cruzadas, los mongoles, el imperio otomano y Francia, la República Árabe Siria, está dispuesta a reconstruirse y seguir preservando su memoria.

La barbarie que destruye todo no puede sobrevivir por encima de las civilizaciones que construyen todo.

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Javier Alexander Roa. Poeta y Escritor, residenciado en la República Árabe Siria