quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

ONU: Israel tomou decisão ‘provocativa’ com assentamentos na Cisjordânia


O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-Moon, declarou que a decisão do governo israelense de aprovar os planos de construer mais de 150 novas casas na Cisjordânia é profundamente preocupante.

“Estas ações provocativas devem aumentar a população de colonos, aumentando as tensões e minando as perspectivas para um processo político pela frente. Eu exorto o governo israelense a não usar a recente decisão pela Alta Corte de Israel de afirmar uma grande extensão de terras ao sul de Belém como terras do Estado para promover atividades de assentamento”, disse Ki-Moon durante um debate sobre o Oriente Médio no Conselho de Segurança da ONU.

O órgão das Nações Unidas realiza um debate sobre o Oriente Médio a cada mês. No último debate, em 16 de dezembro de 2015, o secretário-geral adjunto da ONU para os Assuntos Políticos Miroslav Jenca, disse que a entidade continua a vislumbrar o Conselho de Segurança em buscar de qualquer orientação sobre como criar uma nova arquitectura de paz para resolver o conflito entre Israel e Palestina.No debate desta terça-feira, o representante permanente israelense na organização, Danny Danon, disse que “sentar e conversar é o primeiro passo para a paz, mas os palestinos se recusam a vir para a mesa. O que Israel quer? Simples. Queremos a paz com segurança. Essa é a única paz que durará”.


Ban Ki-Moon, entretanto, lembrou que, para resolver o impasse entre israelenses e palestinos, o Conselho de Segurança enviou o Quarteto para o Oriente Médio (composto por União Europeia, Rússia, EUA, e ONU) para se reunir com líderes palestinos e israelenses em 17 de dezembro de 2015.

“(Os enviados) reiteraram a necessidade urgente de medidas significativas, em consonância com os acordos anteriores, fortalecendo as instituições palestinas, a segurança e as perspectivas econômicas ao mesmo tempo em que devem ser abordadas as preocupações de segurança de Israel”, disse Ban Ki-Moon.

O Quarteto do Oriente Médio tinha emitido um comunicado dois meses antes chamando os palestinos e israelenses para tomar medidas significativas para restaurar a confiança e a esperança na viabilidade de uma solução de dois Estados negociada.

A solução de dois Estados remonta ao documento de 29 de Novembro de 1947, quando a Assembléia Geral das Nações Unidas na Resolução 181 recomendou a criação de estados árabes e judeus independentes.

Sputniknews

Israel confirma acusações da Rússia sobre petróleo do Daesh na Turquia


Nesta quarta-feira (27) os ministros da Defesa de Israel e Grécia fizeram declarações polêmicas denunciando o envolvimento direto da Turquia no comércio de petróleo ilegal do grupo terrorista Daesh (Estado Islâmico), confirmando as acusações da Rússia contra o governo de Erdogan nesse sentido.

Os ministros dos dois países disseram que, há tempos, grande parte do petróleo comercializado pelo Daesh passa pela Turquia, que acaba financiando o terrorismo através dessas transações.

Para conhecer a repercussão e as possíveis consequências dessas declarações, a Sputink conversou com o cientista político iraniano Seyed Hadi Afghahi, especialista em problemas do Oriente Médio, diplomata, e ex-funcionário da embaixada iraniana no Líbano.
Afghahi explicou que o incidente com o caça russo Su-24, abatido pelas forças turcas na Síria, foi o ponto de partida para uma grande crise nas relações entre a Turquia e a Rússia. Um fato totalmente inesperado que acabou causando grandes prejuízos ao próprio governo turco. Depois do incidente, Moscou intensificou ainda mais os seus ataques contra posições terroristas do Daesh na Síria, forçando os EUA a também aumentar a propaganda da sua luta contra o terrorismo no país árabe, criando, inclusive, uma coalizão de 5-6 países nesse sentido, explicou o especialista.

"O mundo viu que essas declarações dos EUA não correspondem à realidade e são mentirosas. E, para negar isso, os EUA realizaram apenas alguns ataques aéreos simbólicos, demonstrativos e sem alvos reais. Mas imagens de satélite, vídeos e os muitos dados de investigações militares mostraram que, na realidade, os EUA estão apoiando o Daesh" – disse Afghahi.


O especialista explicou que, em seguida, quando a Rússia apresentou provas incontestáveis, em formato de vídeo e imagens de satélite, sobre a produção de petróleo pelo Daesh e o seu transporte através da fronteira turco-síria, o presidente Erdogan foi pego de surpresa e acabou prometendo deixar o seu cargo caso Moscou apresentasse provas de seu envolvimento direto com o terrorismo.
"Hoje, como vemos, chegou a hora de Erdogan renunciar. Já que um dos mais próximos e tradicionais parceiros da Turquia na região – Israel – declarou através de seu ministro de Defesa Moshe Ya'alon, que dispõe de valiosas e detalhadas informações militares sobre a situação na Síria, que Israel possui provas confirmando a cooperação da Turquia com o Daesh. Inclusive, de que Ancara vem comprando petróleo roubado dos terroristas" – disse o diplomata iraniano.

Na opinião de Afghahi, a inesperada postura de Israel pode ser explicada por dois fatores. O econômico, que pressiona a Turquia expondo a sua frágil dependência de Israel para comercializar sua produção agrícola, outrora fornecida para o mercado russo. E outro político, em que Tel Aviv pretende se beneficiar com a enorme crise que tomou conta da Turquia e manchou a reputação de Erdogan, impedindo Ancara de eferecer uma série de benefício comerciais e econômicos visados pela Turquia. Nesse sentido, Afghahi acredita que Israel quer pressionar Erdogan para reforças suas posições na Turquia, obtendo informações valiosas sobre o Daesh e outros grupos terroristas.

"No geral, pode-se concluir que as últimas declarações de Moshe Ya'alon estão ligadas a questões de segurança, troca de informações, estratégia militar e pressão psicológica sobre a Turquia, que deverá responder a essas declarações do ministro israelense, e não ficar quieta. Afinal, se forem apresentadas provas para as declarações de Ya'alon, então, no mínimo, Erdogan deverá renunciar, já que (…), dessa vez, as declarações foram feitas por um país com quem a Turquia gostaria de melhorar suas relações" – explicou Afghahi.

Na opinião do diplomata iraniano, todas essas circunstâncias levam Erdogan para um beco sem saída, do qual ele não conseguirá se livrar facilmente. Resta agora, esperar qual será a resposta da Turquia às acusações de Israel e Grécia sobre seu envolvimento no comércio de petróleo ilegal de terroristas.

Sputniknews

CELAC se compromete a apoyar proceso de paz en Colombia


Líderes y presidentes de los países miembros de la Celac en la IVª cumbre del organismo en Quito (capital de Ecuador), 27 de enero de 2016.

Los jefes de Gobierno de América Latina y el Caribe, que se reunieron el miércoles en el marco de la IV Cumbre de la Celac, reiteraron su apoyo y compromiso con el proceso de paz entre el Gobierno de Colombia y las FARC.

En un comunicado difundido por la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac), cuya IV Cumbre se celebró en la capital ecuatoriana, Quito, los líderes latinoamericanos aseguraron que habían recibido "con beneplácito" los avances de las negociaciones "para la terminación del conflicto y la construcción de una paz estable y duradera, incluido un acuerdo sobre el cese al fuego y de hostilidades bilateral y la dejación de armas".

Uno de los mandatarios que expresó su apoyo fue Nicolás Maduro, presidente de Venezuela. En declaraciones recogidas por 'Colprensa', Maduro anotó que "tenemos la voluntad para seguir construyendo la paz en Colombia, desde la palabra empeñada del comandante Hugo Chávez. De manera leal, no nos interesan las fotografías, lo que nos interesa es que se construya la paz, porque la paz en Colombia es la paz en la América".

Por su parte, el presidente de México, Enrique Peña Nieto, felicitó a Colombia por los avances en el proceso de paz que están viviendo, y agregó que confiaban en que el país logrará una paz definitiva. "México hace votos para que así sea", concluyó.

En relación a la supervisión de la Organización de las Naciones Unidas (ONU) del proceso de paz, los asistentes a la Celac expresaron su disposición para contribuir en la "misión política" de la ONU. "La terminación definitiva del conflicto en Colombia beneficiará a toda la región y reafirma los propósitos acordados por los jefes de Estado y de Gobierno de la Celac en la Proclama de América Latina y el Caribe como 'Zona de paz'", concluyeron.

El Gobierno de Juán Manuel Santos y las Fuerzas Armadas Revolucionarias de dicho país (FARC) dieron inicio en noviembre de 2012 a negociaciones bilaterales en La Habana, capital cubana, con el fin de poner fin a más de medio siglo de conflicto armado en Colombia, y hasta el momento han consensuado cuatro de los seis puntos de la agenda, además de un plan de desminado y la creación de una Comisión de la Verdad.

Las partes esperan suscribir un acuerdo definitivo para el 23 de marzo de este año en curso.

aaf/nii/ HispanTv

Irán exige la retirada de dos buques de EEUU del mar de Omán


El comandante de la Fuerza Naval del Ejército iraní, el contralmirante Habibolá Sayari.

La Fuerza Naval del Ejército de la República Islámica de Irán ordena la retirada de un portaviones y un destructor de EE. UU. del mar de Omán, donde el país persa desarrolla una gran maniobra naval.

Según el comandante de la Fuerza Naval del Ejército iraní, el contralmirante Habibolá Sayari, un avión de patrulla marítima de Irán advirtió en la pasada madrugada (miércoles) al crucero USS Monterey (CG61) y a un portaaviones de EE. UU. de que debían abandonar la zona.

Momentos después, ha informado el titular castrense persa, el destructor iraní Alborz repitió el aviso de no entrar en la zona táctica de maniobras y respetar las líneas de seguridad definidas para los ejercicios de las fuerzas iraníes.

Tras esta advertencia, los buques abandonaron inmediatamente la zona y “la situación volvió a la normalidad”, ha relatado el contralmirante Sayari, para después recordar que esta advertencia y la consiguiente retirada de los buques han tenido lugar en el marco de la legislación marítima internacional para ejercicios militares.

“Según la normativa internacional, la Fuerza Naval del Ejército de la República Islámica de Irán tiene la obligación de despejar la zona en la que se desarrollan sus ejercicios con el fin de evitar posibles daños a los petroleros y buques militares o comerciales presentes en la región”, explica.

No obstante, considera el contralmirante Sayari, Teherán considera que la presencia de los buques estadounidenses en la zona de la maniobra tenía como objetivo recopilar datos sobre los ejercicios y el equipamiento utilizado en ellos.

La Armada de Irán ha empezado este miércoles la fase táctica de la gran maniobra naval bautizada “Velayat 94”, que se desarrollará en el estrecho de Ormuz, mar de Omán y norte del océano Índico.

En esta maniobra participarán diferentes destructores, naves logísticas, lanchas rápidas de ataque, submarino de ataque y comandos de la Armada iraní, que probarán las nuevas armas desarrolladas y producidas en Irán.

tas/mla/rba - HispanTv

Maduro propone ante Celac "Plan Táctico Anticrisis Económica"


El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, hace el gesto de la victoria durante la IVª Cumbre de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac) en Quito, capital de Ecuador, 27 de enero de 2016.

El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, propuso el miércoles ante los miembros de Celac un plan de solidaridad para estimular el sistema comercial de Latinoamérica y El Caribe en tiempos de crisis.

"Es la hora de un plan de solidaridad, de complementariedad, de desarrollo compartido de América Latina y El Caribe, es la hora de probarnos, así como nos hemos probado en la política para resolver conflictos entre nosotros (...) así como nos hemos ayudado en aportar los avances en materia de política social para superar la desigualdad, la miseria y la pobreza, ha llegado la hora de un plan común", aseveró el presidente Nicolás Maduro.

Durante su intervención en el debate de presidentes en la IVª Cumbre de la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac), celebrada en Quito, capital de Ecuador, el mandatario venezolano llamó a la creación de "Plan Táctico Anticrisis Económica", recordando que durante la bonanza de la renta petrolera los países latinoamericanos y de El Caribe fueron capaces de encontrar, conseguir e implementar políticas sociales que dieron como resultado un sistema de protección para los pueblos.

"Y ahora en la época de la no bonanza económica, están a prueba los sistemas sociales que se han instalados", agregó el presidente Maduro.

Finalmente agradeció el apoyo de los diferentes países para que el Gobierno de EE.UU. derogue el decreto donde tacha de "amenaza" al pueblo venezolano.

Venezuela atraviesa una difícil situación económica que, a juicio de Maduro, ha sido provocada por la oposición venezolana con el apoyo de la derecha internacional con el objetivo de derrocar a su Gobierno. Maduro ha adoptado distintas medidas para combatir la crisis económica que vive el país incluido un decreto de emergencia económica que, sin embargo, fue rechazado el viernes de la semana pasada en la Asamblea Nacional (AN) venezolana de mayoría opositora.

Pese a todo cabe mencionar que los resultados de un estudio llevado a cabo entre el 11 y el 17 del mes en curso (enero) por Hinterlaces, publicado el domingo, confirman que el 79 % de los venezolanos está de acuerdo con el modelo económico productivo y socialista propuesto por el Ejecutivo del país para frenar la crisis económica, eliminar el modelo rentista petrolero y diversificar la producción. Solo el 19 % del pueblo está en contra.

aaf/nii/ HispanTv

"Rusia se encuentra entre los países capaces de 'hundir' a la Armada de EE.UU."


EE.UU. debería reconsiderar su política hacia los países armados con modernos submarinos de tecnología sigilosa, sostiene 'The National Interest'.

Los submarinos de Rusia, China y Suecia han entrado en la lista de las armas capaces de destruir a la Marina de EE.UU., según 'The National Interest'.

"Los submarinos nucleares de ataque y los submarinos con misiles balísticos de Washington, como así también los portaviones y buques de combate de superficie, guiados por los marineros y profesionales mejor entrenados del mundo, no podrían rivalizar con la Armada de Rusia, China, Irán u otros países", escribe en su artículo el columnista Harry Kazianis.

El periodista señala que Washington debería "ajustar sus tácticas" en caso de una confrontación con cualquiera de esos países armados con modernos submarinos ultra silenciosos diesel-eléctricos.

El submarino sueco Gotland que 'hundió' a la Armada de EE.UU.

En su opinión, la reciente historia muestra a qué reto se enfrenta EE.UU. respecto a estos "submarinos sigilosos y fuertemente armados". Washington reconoció el desafío en 2005 y solicitó la ayuda de sus aliados, tras lo cual el submarino sueco de propulsión independiente de aire HMS Gotland permaneció un año en California.

El objetivo era probar el impacto de un buque así contra el grupo de batalla de portaviones de EE.UU. Durante las maniobras, "al parecer, barcos mucho más baratos de producir que los submarinos nucleares de ataque estadounidenses estándar crearon bastante revuelo", indica Kazianis. El submarino sueco 'hundió' virtualmente a los submarinos estadounidenses nucleares de ataque rápido, destructores, fragatas y cruceros, entre otros.

El submarino chino que asombró a EE.UU. en un terreno real

Sin embargo, subraya el periodista, no todos los encuentros de EE.UU. con barcos diésel ultra silenciosos se realizaron en el marco de ejercicios. En 2006, un submarino de ataque chino de clase Song, creado en parte con tecnología rusa y occidental, y menos avanzado que el Gotland, siguió al portaviones de EE.UU. Kitty Hawk en el mar de la China Oriental sin ser detectado.

El submarino fue descubierto recién cuando emergió a 8 kilómetros del portaviones. "Estos submarinos están armados con avanzados misiles antibuque y torpedos autoguiados", detalla el artículo.

El poderoso 'agujero negro' de la Armada rusa

"Pasando a la actualidad, Rusia parece estar duplicando el desarrollo de estos importantes buques. Moscú está desarrollando una clase aún más letal de submarinos", indica el experto. Se trata de los nuevos submarinos diésel-eléctricos del proyecto 677 Lada, con tecnología sigilosa.

Los nuevos buques son aún más sigilosos que los submarinos rusos de clase Kilo, considerados entre los más silenciosos del mundo y apodados 'agujero negro' por su capacidad de desparecer de los radares.

Los submarinos de clase Lada son diseñados para defender las costas, reunir información de inteligencia, llevar a cabo misiones de vigilancia y reconocimiento, y actuar como barco nodriza para las fuerzas especiales. Asimismo, será el primer submarino no nuclear del mundo equipado con lanzadores especializados para misiles de crucero.

Actualidad RT

¿Se repite la historia?: EE.UU. contempla una operación militar en Libia


EE.UU. está "monitoreando atentamente" la situación actual en Libia para elegir quién merece su apoyo en la lucha contra el Estado Islámico.


Washington contempla una "opción militar" en Libia, país que en 2011 quedó sumido en el caos tras una intervención de la OTAN, con el objetivo de frenar al movimiento yihadista del Estado Islámico, informa el periódico británico 'The Guardian'.

EE.UU. está "monitoreando atentamente" la situación en Libia, declaró el portavoz del Departamento de Defensa, Peter Cook. De esta forma, la Casa Blanca reconoce primera vez que los militares estadounidenses estuvieron recientemente presentes en el país norteafricano.

"Varias tropas de Estados Unidos estuvieron en Libia tratando de establecer contacto con las fuerzas sobre el terreno" para hacerse una idea sobre cómo es la situación actual en la zona y evaluar a un grupo que pueda "merecer el apoyo de Estados Unidos y el apoyo de sus aliados" en la lucha contra el Estado Islámico, afirmó Cook.

Cook no ha especificado el número de tropas que participaron en la misión ni tampoco si todavía están operando en Libia. "Estamos extremadamente preocupados por la metástasis del Estado Islámico en varias partes, de las que Libia es solo una", ha declarado el portavoz.

¿Cuestión de semanas?

A lo largo de las últimas semanas, el Pentágono ha estado prometiendo un esfuerzo más amplio a nivel mundial contra el grupo yihadista. El secretario de Defensa, Ashton Carter, anunció que además de en Irak y Siria, EE.UU. lanzaría una "respuesta flexible y ágil" contra el Estado Islámico en sus posiciones en el norte de África y otras ubicaciones.

Por su parte, el general Joseph Dunford declaró que EE.UU. quiere "emprender una acción militar decisiva" contra el EI en Libia con el objetivo de poner obstáculos entre ellos y otros grupos terroristas que operan en África. La decisión sobre el plan, que implicaría a aliados de la OTAN como Reino Unido, Francia e Italia, se hará en "semanas", señaló Dunford, según el periódico militar 'Stars and Stripes'.

Actualidad RT

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Cartaz ‘Obama assassino №1’ aparece em frente da embaixada dos EUA em Moscou


Na manhã desta quarta-feira (27) em um prédio residencial de Moscou apareceu um cartaz com a inscrição “Obama killer №1” (“Obama assassino №1”, em português) com o retrato do mencionado presidente americano.

A ação foi realizada pela comunidade artística Glavplakat, segundo o seu site.


​“O cartaz de 10 metros é dedicado aos planos do governo dos EUA de efetuar mais uma invasão militar de um Estado soberano. O cartaz mostra o presidente dos Estados Unidos da América Barack Obama no estilo da sua campanha eleitoral de 2008”, escreveu a Glavplakat em seu site.

Os artistas alegam a decisão estadunidense de enviar a 101ª divisão das Tropas Aerotransportadas dos EUA para efetuar uma operação terrestre na Síria.

“Lembramos que esta mesma unidade realizou as principais missões em quase todas as invasões militares dos EUA nas últimas décadas. Pensamos que os soldados desta divisão são lembrados “com gratidão” pelos parentes dos milhares de mortos e feridos pelas armas americanas em todo o mundo, desde o Vietnã até os países do Oriente Médio”, diz-se no site.

A Glavplakat, alegando dados publicados na mídia, escreve que só no Iraque 60.024 civis foram vítimas de armas ligeiras, 37.840 morreram na sequência de explosões e mais 5.648 pessoas foram mortas após ataques aéreos com uso de bombas, obuses e mísseis.


“Julgamos que mais uma operação terrestre irá resultar em baixas enormes entre a população civil, tal como já aconteceu após outras ações dos militares americanos”, concluiu a comunidade.

A Russkaya Sluzhba Novostei também declarou que, na noite de terça (26) para quarta-feira (27), uma inscrição semelhante à da Glavplakat apareceu na própria embaixada americana. Pessoas não identificadas projetaram-na no edifício da missão diplomática com um laser verde.

A embaixada estadunidense informou a Russkaya Sluzhba Novostei que está investigando a informação.

Sputniknews

Por que Mauricio Macri não vai à Cúpula da CELAC no Equador?


O anúncio feito pela Casa Rosada de que Mauricio Macri não participará da reunião de cúpula da CELAC – Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, na quarta-feira, 27, em Quito, provoca especulações. Em vez de Macri irá a Vice-Presidente Gabriela Michetti.

Oficialmente, o Presidente Maurício Macri, que viajou a Davos, na Suíça, para participar do 46.º Fórum Econômico Mundial, dias depois de sofrer uma queda e machucar a coluna, alegou recomendações médicas para evitar locais de elevada altitude – Quito está 2.700 metros acima do nível do mar. Mas não faltam especulações de que por trás das razões oficiais para sua ausência na Cúpula da CELAC no Equador estaria a decisão de evitar um confronto direto com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro.

No final de semana, Maduro declarou que, quando estiver frente a frente com Macri, dirá tudo o que pensa a seu respeito. Desde a sua eleição para a Presidência da Argentina, Mauricio Macri tem feito críticas à política da Venezuela, alegando que o Governo de Nicolás Maduro não respeita os direitos humanos por “perseguir e manter presos os seus opositores”.

Por tudo isso, o cientista político Maurício Santoro acredita que as tensões entre Venezuela e Argentina tendem a se agravar. “devido às posições extremamente antagônicas dos seus presidentes”.

“É possível que o Presidente Macri esteja ganhando tempo, tentando evitar o conflito neste momento, ter uma formulação melhor de como vai lidar com a questão da Venezuela, porque a Argentina depende muito do mercado latino-americano. A maior parte das exportações argentinas vai para os países da região, sobretudo para o Brasil, mas a Venezuela também é um parceiro importante. De algum modo, Macri vai ter que resolver suas diferenças com os demais mandatários latino-americanos. A crítica dele ao Governo venezuelano continua. Hoje, inclusive, a sua Chanceler Susana Malcorra está na Espanha angariando uma série de apoios internacionais para criticar o Governo do Presidente Maduro e as autoridades venezuelanas, e então não há nenhum horizonte de resolução desses conflitos num futuro breve. É provável que nós vejamos, ao longo dos próximos meses, um nível de enfrentamento bastante elevado, sobretudo no Mercosul e na Unasul, opondo a Argentina e talvez países como a Colômbia à Venezuela.”

Sobre a possibilidade de radicalização entre Nicolás Maduro e Mauricio Macri, num palco de tamanha visibilidade como a Cúpula da CELAC, Maurício Santoro acredita na possibilidade de que isso ocorra, mas não necessariamente. “Há um cenário construído para isso, eles representam correntes ideológicas opostas. Às vezes um conflito externo como esse acaba sendo uma maneira de esses presidentes tentarem angariar apoio dentro de seus próprios países.”

Sputiniknews

Forças sírias: mais 18 cidades e vilas no oeste do país liberadas do Daesh


O Exército sírio e as Forças de Defesa Nacional (FDN) libertaram mais de 18 cidades e vilas no norte da província de Latakia no oeste da Síria, informou a mídia.

O comando geral do Exército sírio divulgou uma declaração onde se diz que os militantes foram expulsos de várias cidades e vilas estratégicas, inclusive de al-Ghnaimiye, al-Qalaie, Beit Sukkar, al-Ouainat, Khan al-Joz, Beit Riha, Bradon, al-Souda, al-Khadra, Reef Mekhtaro, al-Jamousiye, al-Saraya, al-Rayyana e al-Shakria.

A declaração foi feita depois de as tropas sírias terem conseguido tomar o controle da cidade de Rabia, uma das maiores posições dos islamistas em Latakia.

A declaração destacou a importância de estabelecer o controlo sobre Rabia, que, segundo o comando do Exército sírio, ajudaria as forças governamentais a destruir o resto dos grupos terroristas em Latakia.

Além disso, o Exército e as FDN tomaram o controle do distrito estratégico perto de base aérea de Kuweires, na província de Aleppo.

O distrito foi liberado dos terroristas depois de as forças sírias terem retomado as povoações estratégicas de Qatar e Tat Hattabat, a norte da base de Kuweires.

Na terça-feira (26), as Forças Armadas sírias informaram que, com o apoio da milícia popular e da Força Aeroespacial russa, conseguiram retomar várias zonas na cidade de Daraa.

Sputniknews

No son localizadas 70% de bombas israelíes sin explotar en Gaza


Una bomba sin explotar lanzada por el régimen israelí contra la Franja de Gaza.

Las Naciones Unidas advirtió el martes de que hasta el momento no se ha localizado y eliminado el 70 % de los restos explosivos de la guerra librada por el régimen de Israel contra la Franja de Gaza en 2014.


“Tras más de un año del fin de la ofensiva israelí contra Gaza (entre julio y agosto de 2014) existen más de 7 mil bombas, proyectiles y minas sin explotar en esta zona, de los cuales solo el 30 por ciento han sido hallados y eliminados, y el 70 % de los restantes ponen en peligro a toda la población”, indicó la Agencia de Naciones Unidas para los Refugiados Palestinos en Oriente Medio (UNRWA, por sus siglas en inglés) en un informe.

En el informe llamado “La situación de emergencia en la Franja de Gaza”, la UNRWA detalló que hasta el momento 16 palestinos han muerto y otros 90 han resultado heridos, 38 de ellos son menores, debido a la explosión de artefactos y restos de explosivos en Gaza, que son el 10 % de las que fueron disparados en la invasión israelí contra Gaza en 2014.

La agencia de la ONU además añadió que tiene previsto entrenar a los trabajadores sociales, ingenieros y cerca de 8000 profesores palestinos para que puedan identificar las municiones sin estallar. “Y así los profesores enseñan a los 251 mil alumnos que estudian en la escuelas de UNRWA con el fin de reducir el peligro de estos artefactos sin explotar”, declaró.

El informe también recuerda las secuelas del conflicto en la vida diaria de Gaza, tras la destrucción de 18 mil apartamentos; la casi total devastación de la red de agua, saneamiento y electricidad, y la destrucción de 73 centros sanitarios, del 30 % de las escuelas y del 50 % de las guarderías.

El pasado 2 de abril de 2015, la supervisora de las Naciones Unidas para la Remoción de Minas, Agnes Marcaillou, anunció que, según evaluaciones, es probable que unas 7000 bombas sin explotar, el 10 % de las que fueron disparadas en la invasión israelí contra Gaza en 2014, permanezcan entre las ruinas de Gaza.

Al menos cuatro personas perdieron la vida el pasado agosto de 2015, al estallar una bomba sin explotar lanzada por el régimen israelí en la Franja de Gaza.

Más de siete semanas de agresiones israelíes contra Gaza dejaron al menos 2310 muertos y 10.626 heridos, en su mayoría civiles, además de que unos 100 mil palestinos perdieron sus hogares.

mkh/ktg/msf - HispanTv

EUA: Republicanos representan grave peligro para la humanidad


El politólogo estadounidense Noam Chomsky declaró el lunes que la victoria de los republicanos en las elecciones presidenciales de EE.UU. tendrá graves consecuencias para la humanidad.

“Hoy en día, el Partido Republicano se ha desviado de sus principios, y se ha convertido en una ‘insurgencia extremista’ como lo describen dos prominentes analistas políticos, Thomas Mann y Norman Ornstein”, afirmó Chomsky en una entrevista concedida al portal norteamericano de noticias The Huffington Post.

Para el prominente intelectual, los republicanos y sus precandidatos a las elecciones presidenciales de 2016 representan “literalmente, un grave peligro para la supervivencia del ser humano”.

También, criticó a los republicanos por rechazar las medidas para hacer frente al cambio climático, y lo calificó como una “inminente catástrofe ambiental”. Todos los precandidatos republicanos ya sea son negadores absolutos, o insisten en la inacción hacia dicho problema, dijo Chomsky.

Chomsky aconsejó a los votantes estadounidenses a emitir su voto de manera estratégica. Resaltó que los Estados Unidos es un país administrado esencialmente por un sistema unipartidario que está compuesto por dos facciones: republicanos y demócratas. Pero hay pequeñas divergencias entre dichas facciones que pueden hacer una gran diferencia en dicho sistema, añadió el jueves, durante otra entrevista concedida al programa Upfront, por la cadena Al-Jazeera English.

“En mi opinión, los posibles candidatos son muy peligrosos, si creen en lo que están diciendo. Creo que es de sentido común mantenerlos lejos del poder”, reiteró.

Las elecciones presidenciales de Estados Unidos se celebrarán el próximo 8 de noviembre de 2016.

Hasta el momento las encuestas señalan que en el campo republicano lidera el precandidato Donald Trump mientras que la precandidata Hillary Clinton se sitúa en el primer puesto de la lista entre los aspirantes demócratas.

tmr/ktg/msf - HispanTv

“Arabia Saudí es el origen del terrorismo en el mundo entero”


El secretario general de la organización iraquí Badr, Hadi al-Ameri.

El secretario general de la organización iraquí Badr, Hadi al-Ameri, afirmó el martes que Arabia Saudí es el origen del extremismo y el terrorismo en el mundo.

“Arabia Saudí es el origen del extremismo y el terrorismo, no solo en el Oriente Medio sino que en el mundo entero”, aseguró el martes Al-Ameri en una entrevista concedida a la agencia británica Reuters.

Acusó a los países árabes del Golfo Pérsico de brindar apoyos financieros y logísticos al grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe), así como a Turquía por facilitar la entrada de los integrantes de Daesh a Siria e Irak, e involucrarse en el contrabando de petróleo de la banda extremista.

Además, anunció que pese a los duros golpes recibidos tanto en Irak como en Siria, el EIIL sigue siendo una organización terrorista con mucho poderío ya que cuenta con una red de reclutamiento avanzada.

“Daesh no tiene problemas en el reclutamiento de nuevos combatientes ya que podemos ver la infiltración de un gran número de los terroristas extranjeros vía Turquía a Irak y Siria”, subrayó el comandante de las fuerzas populares iraquíes.

El Departamento de Estado de Estados Unidos señaló en junio a Turquía como la principal ruta de tránsito de los takfiríes que viajan desde Europa para adherirse a grupos extremistas en Siria e Irak.

En otra parte de sus declaraciones, Hadi al-Ameri afirmó que contrario a las operaciones de la llamada coalición anti-EIIL, liderada por EE.UU., los ataques aéreos de Rusia en Siria tienen mucha efectividad.

Irak, desde junio de 2014, afronta una cruenta guerra contra Daesh, grupo terrorista que se apoderó de vastas zonas en el norte y el oeste del país, entre ellas la ciudad de Mosul, la capital de Nínive.

mkh/ktg/msf - HispanTv