sábado, 16 de janeiro de 2016

A Alemanha está à beira de um ataque de nervos​


Por Flavio Aguiar, de Berlim - Rede Brasil Atual

A polarização da sociedade alemã está chegando aos píncaros e aos nervos. Depois do arrastão da noite de Ano Novo em Colônia, os desdobramentos se sucederam. No fim de semana houve três manifestações na cidade: uma das mulheres contra a violência, outra do movimento Pegida, de extrema-direita, contra os refugiados, e uma terceira, de esquerda, contra o Pegida. Até aí tudo bem, embora este 'bem' não fosse nada bem.

Mas no domingo (10) à noite o caldo engrossou: bandos de extrema-direita saíram pela cidade atacando estrangeiros a esmo. Dois paquistaneses e um sírio, que nada tinham a ver com o arrastão, foram hospitalizados em estado grave. Na segunda (11), houve manifestações de direita e esquerda em Leipzig. Os Legida - grupo local da Pegida - saíram pela cidade em direção a bairros 'de esquerda', depredando lojas, apedrejando casas etc.

A polícia acorreu, fazendo 211 prisões. Em Potsdam também houve manifestações de direita e de esquerda. Um ônibus cheio de manifestantes de direita foi surpreendido pelos manifestantes contrários e apedrejado. A polícia interveio, foi apedrejada pelos de esquerda. Resultado: aplicaram o método Alckmin: baixaram o pau.

Ao mesmo tempo houve informações de que o arrastão do Ano Novo, contra mulheres, não foi coisa apenas de embriagados ou "espontânea". Houve convocação pelas redes sociais, e um grande número dos mil jovens que se reuniram em frente à Estação Central da cidade vieram de fora. Até o momento, ninguém sabe o que fazer com toda esta carga pesada.

E ontem, nova bomba: desta vez literalmente. No ataque suicida de Istambul, dez turistas foram mortos, além do atacante. Primeiro, disseram que eram 8 alemães. Depois, nove. Hoje (13), o ministro da Defesa alemão, Thomas de Maizière, disse que os dez eram alemães. Apesar de ele dizer que não havia indícios, o próprio ataque sugere que foi uma retaliação do Estado Islâmico contra a entrada da Alemanha na coalizão que luta contra ele na Síria e no Iraque.

Há 15 feridos, entre eles mais seis alemães, uma peruana e um norueguês, que não correm risco de morrer. A nacionalidade dos outros ainda não foi revelada.

Por outro lado, nesta quarta houve o anúncio de mais ataques suicidas: um em Camarões, perpetrado por duas mulheres, matando mais dez pessoas numa mesquita na fronteira com a Nigéria. Outro no Paquistão, matando 15 agentes de segurança envolvidos numa campanha de vacinação. O primeiro foi atribuído ao Boko Haram. O segundo, ainda não se sabe.

Parece uma epidemia pior do que a do Ebola.

Tudo está muito feio e tenso por aqui. A xenofobia cresce, condena-se aberta ou veladamente a "ingenuidade" dos que querem receber positivamente os refugiados, enfim, estamos regredindo em direção aos tempos da República de Weimar.

E a nova edição impressa do Mein Kampf, agora que caiu no domínio público, se esgotou em poucos dias. É uma edição séria, anotada, contextualizada, anti-nazista, feita pelo Instituto Histórico de Munique. É bem-vinda, uma vez que era necessária uma edição deste tipo, abalizada por séria pesquisa de caráter acadêmico.

Mas que sombras pairam no horizonte, pairam. Como diz um ditado gaúcho, a coisa é feia e vem se debruçando.

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MENSAGEM DO LEITOR: Bom dia !

Lamentável o artigo de Flavio Aguiar acima. Racista, sionista e preconceituoso!!! Dois detalhes foram esquecidos: o que sobrou da Alemanha (Perdeu 1/3 do seu território) ainda está ocupado militarmente pelos USA e Reino Unido que tem tropas de ocupação estacionadas e prontas para intervir contra qualquer tentativa de criação do IV Reich!!!
Até hoje não foi assinado tratado de paz com a Alemanha. Técnicamente, portanto, a luz do direito internacional, as democracias continuam em guerra com a Alemanha!!!
Então não se preocupem com a reedição do Mein Kampf !!! Por sinal eu o tenho na minha biblioteca ao lado do Capital de Marx !!!!
O senhor sabia que Angela Merkel é judia sionista? Então mais um motivo para ter certeza que Weimar não se repetirá!!!
Ave atque vale!

Carlos Schmidt

Kiev proíbe oficialmente comércio com a Crimeia


No sábado (17) o gabinete dos ministros ucraniano aprovou a decisão de proibir o fornecimento da maioria dos bens à Crimeia.

No entanto, da proibição são excluídos os produtos de importância social, entre eles: pão, leite, massa e toucinho. Além disso, “mercadorias de importância estratégica para a economia e segurança do país” ainda podem ser fornecidas à Ucrânia.

O fornecimento da energia elétrica da Ucrânia à Crimeia e vice-versa também não consta no documento.

A Crimeia e Sevastopol reunificaram-se com a Rússia depois de um referendo em março de 2014, no qual a maioria absoluta dos cidadãos se pronunciou a favor da adesão à Rússia. Moscou salienta que o referendo foi realizado de acordo com as normas do direito internacional e a Carta da ONU. No entanto, a Ucrânia continua considerando a península como seu território.

As autoridades ucranianas fecharam as comunicações aéreas, ferroviárias e rodoviárias com a região russa. Além disso, foi parado o fornecimento de água, produtos alimentares e, recentemente, de energia elétrica.

Sputniknews

“Irán obligó a arrodillarse a los marines del Ejército más poderoso del mundo”


Los marines estadounidenses retenidos por Irán tras violar las aguas territoriales del país persa.

El análisis ofrecido por ciertos medios de comunicación internacionales sobre la retención de dos lanchas norteamericanas que penetraron en aguas territoriales de Irán parece bastante lógico y racional.

En uno de esos análisis la edición árabe de la agencia de noticias rusa Sputnik pone en entredicho las capacidades defensivas de Estados Unidos, las cuales fueron alabadas por el presidente estadounidense, Barack Obama, en su discurso anual ante el Congreso norteamericano el martes.

Tras relatar las declaraciones de Obama sobre las capacidades del Ejército “todo poderoso” estadounidense, la agencia de noticias rusa resalta que la retención de los infantes de la Marina de EE.UU. el martes por las fuerzas iraníes, por haber penetrado en aguas jurisdiccionales persas, se traduce en un menosprecio hacia las afirmaciones de Obama.

Pues, resulta que precisamente cuando el mandatario estadounidense estaba alabando y presumiendo del Ejército norteamericano ante los congresistas, “los infantes de su Ejército estaban arrodillados ante las fuerzas iraníes con las manos sobre la cabeza”.

“Estados Unidos es la potencia mundial número uno, nosotros invertimos más que cualquier país en nuestro Ejército y es por eso que nuestros soldados son los mejores guerreros de toda la historia; ninguna nación se atreve a atacarnos (…) porque sabe muy bien que si lo hace, será aniquilada”, afirmó Obama.

Estas afirmaciones elogiables del mandatario estadounidense se vertieron justamente cuando los soldados del “Ejército más poderoso del mundo” estaban arrodillados y con las manos sobre la cabeza ante efectivos militares de Irán.

“Los marines estadounidenses aparecieron de esta forma sobre sus lanchas e Irán les liberó horas después de anunciar que Estados Unidos se había disculpado por lo sucedido”, dice Sputnik.

Irán liberó el miércoles las dos lanchas militares de EE.UU., con sus 10 tripulantes, que habían sido retenidas tras violar las aguas territoriales persas, según informó en un comunicado el Cuerpo de Guardianes de la Revolución Islámica (CGRI).

El comandante de la Fuerza Naval del CGRI, el contralmirante Ali Fadavi, informó esa misma jornada del miércoles de que un fallo en los sistemas de navegación había llevado a las embarcaciones estadounidenses a aguas de Irán.

La detención de las dos lanchas militares estadounidenses fue anunciada el martes por el CGRI, que precisó que se habían adentrado en aguas iraníes a unas tres millas de la isla Farsi, en el Golfo Pérsico.

El secretario de Defensa estadounidense, Ashton Carter, reconoció el viernes que los infantes de marina habían penetrado en aguas jurisdiccionales persas “por un error de navegación".

mep/anz/msf - HispanTv

EUA fecham os olhos a atrocidades da Turquia contra curdos


Na ausência de pressão pública maciça, os Estados Unidos não vão fazer nada quanto à violenta campanha da Turquia contra os curdos, disse Noam Chomsky à Sputnik na sexta-feira (15).

O Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) passou 30 anos lutando pela autonomia para os curdos da Turquia. Ancara e os seus aliados ocidentais, incluindo Washington, classificaram o PKK como um grupo terrorista.

"O PKK está na lista dos (grupos) terroristas dos Estados Unidos e Turquia é um aliado valioso, então, infelizmente, é improvável que o governo dos EUA levante um dedo sem uma pressão da opinião pública em larga escala", disse Chomsky.

As tensões escalaram na Turquia em julho de 2015 depois de 33 ativistas curdos terem sido mortos em um ataque suicida em Suruc, perto da fronteira síria. Dois policiais turcos foram posteriormente assassinados pelo PKK, um evento que, em parte, levou à campanha militar de Ancara contra o grupo.

Grupos de direitos humanos locais avaliam o número de civis mortos desde julho em bem mais de 100.

Chomsky observou que Washington nunca prestou grande atenção às atrocidades contra os curdos, particularmente durante os anos 1990, quando os massacres estiveram "entre os piores crimes de terrorismo estatal do mundo."


"Os Estados Unidos forneceram oitenta por cento das armas", afirmou Chomsky. "Quase não houve relatórios [sobre a situação] e os poucos de nós que tentaram organizar algum protesto foram silenciados."

Na sexta-feira, as autoridades turcas detiveram pelo menos 18 acadêmicos sob acusação de suposta propaganda terrorista depois de eles assinarem uma declaração pedindo ao governo turco para parar seus massacres nas províncias curdas. A declaração foi assinada por 1.128 acadêmicos, incluindo Chomsky.

O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan criticou a petição e se referiu aos signatários como "os assim chamados acadêmicos e pesquisadores", informou a agência de notícias turca Dogan (DHA).
O procurador-chefe Mustafa Kucuk acusou o grupo de difundir propaganda terrorista e de "insultar a integridade moral do Estado". O primeiro-ministro Ahmet Davutoglu fez alusão de que os acadêmicos teriam escolhido "alinhar-se" com os terroristas.

Na sexta-feira, os estudantes protestaram contra as detenções com cartazes "não toque no meu professor".

Sputniknews

Fuerza Armada de Venezuela repudia acusaciones de Allup


El ministro de Defensa de Venezuela y comandante de la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB), Vladimir Padrino López.

El ministro de Defensa de Venezuela, Vladimir Padrino López, repudió las declaraciones del presidente del Parlamento del país, quien puso en entredicho el papel del ente militar.

El comandante, a través de su cuenta en la red social Twitter, defendió el viernes el carácter bolivariano que adopta como doctrina este importante componente militar en respuesta a las desestimaciones del presidente de la Asamblea Nacional (AN) de Venezuela, Henry Ramos Allup, tras el discurso del mensaje anual del presidente venezolano, Nicolás Maduro, en la cámara.

“La FANB es BOLIVARIANA porque instituye la doctrina de El Libertador, como fuente inspiradora de su esencia independentista-antimperialista”, escribió el ministro de Defensa de Venezuela.

Asimismo, destacó que la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB) es una institución esencialmente profesional y sin militancia política, haciendo hincapié en que no es conveniente para la concordia nacional estar sembrando en el imaginario colectivo “una FANB asociada con golpes de Estado”, en referencia a las palabras del presidente parlamentario.

“¿Acaso la FANB no forma parte de esta sociedad? ¿Somos irracionales? Esta institución tiene armas, pero ama la democracia y la libertad”, agregó el militar de alto rango.

Ramos Allup cuestionó el papel de la FANB durante las protestas antigubernamentales de 2014 acusándola de causar víctimas mortales, y pidió liberar a los presos políticos.

Igualmente dijo que la Fuerza Armada Nacional debe "ser sin apellidos, sin parcialidad política", pues el oficialismo se refiere a ella como Fuerza Armada Bolivariana. "El militar que quiera hacer política que cuelgue el uniforme".

Cabe señalar que el 6 de enero de 2015 y un día después de que la nueva asamblea de la mayoría opositora se estableciera, Allup mandó retirar del recinto las imágenes del difunto presidente venezolano Hugo Chávez, del libertador Simón Bolívar y de Maduro, medida que generó gran polémica.

A raíz de todo, Padrino López exigió respeto a los símbolos patrios, así como a la memoria de El Libertador y del comandante Chávez, y a la FANB, a la que, según él, se ofende todos los días.

aaf/anz/msf - HispanTv

Oposición venezolana acepta oferta de diálogo de Maduro


El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, dirigiéndose a la Asamblea Nacional, y detrás de él aparece el jefe del Parlamento, Henry Ramos Allup. 15 de enero de 2016

La oposición venezolana aceptó el viernes la oferta de diálogo que hizo el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, en el momento de rendir cuentas de su gestión del año 2015 ante la Asamblea Nacional, de mayoría opositora.

"Si usted propone diálogo, estoy completamente de acuerdo, pero que sea un diálogo con resultados, con medidas concretas, y que cuando ofrezcamos la paz no sea la pax romana, la paz de los sepulcros", así contestó el jefe del Parlamento venezolano, Henry Ramos Allup, al presidente Maduro.

Maduro presentó el viernes ante la Asamblea Nacional (AN), de mayoría opositora, su informe anual correspondiente al 2015, y pidió que se establezca una Comisión de Justicia y Paz paritaria sobre bases jurídicas para dar comienzo a un proceso de paz.

En esta línea, Allup prosiguió que si el mandatario venezolano busca diálogo en esta Asamblea lo va encontrar, y en ese caso podrán hallar puntos de coincidencia para sortear la terrible crisis que afecta a Venezuela.

Maduro, en su intervención, aludió a la amnistía para políticos presos que proponen los opositores e invitó a estos a conversar sobre "cualquier tema que sea susceptible y necesario de conversar por la paz que nos exige Venezuela".

En contrapartida Allup comentó: "Aquí no podemos seguir hasta que no liberemos a los presos políticos, ¡que sí los hay, presidente!", dirigiéndose claramente a Maduro, sentado a su derecha.

Tanto el mandatario como el legislador se referían al proyecto de la oposición, presentado el pasado lunes, para amnistiar a unos 76 "presos políticos", entre ellos el dirigente Leopoldo López.

Maduro, pese a llamar al diálogo, rechazó nuevamente dicha iniciativa, pues aduce que se le estaría clavando "un puñal a la paz" y no se curaría "ninguna herida creada por el error político de tratar de forzar la historia a través de la violencia".

Desde que la oposición venezolana obtuvo la mayoría en las elecciones legislativas del pasado 6 de diciembre de 2015, el Gobierno venezolano se ha visto confrontado con la derecha opositora por las juramentaciones de varios diputados a los que cautelarmente suspendió el Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) de Venezuela y por la retirada del Parlamento de las imágenes de figuras destacas del chavismo.

krd/nii/ HispanTv

Austria suspende el acuerdo Schengen


Austria introduce el control fronterizo, controlará a los inmigrantes y los expulsará si no tienen derecho a asilo, declaró este sábado el ministro asutriaco de Exteriores, Werner Faymann.

Según el canciller, el acuerdo de Schengen "se suspende temporalmente". Asimismo, añadió que las reglas de Schengen "perderán temporalmente su vigencia".

"A cada persona que llega al país se la somete a una profunda comprobación", afirmó Faymann en una entrevista al periódico 'Oesterreich'.

El ministro de Exteriores de Austria criticó a la Unión Europea por no ser capaz de solucionar la crisis migratoria y señaló que suspenderá cualquier tipo de apoyo financiero a los países que no albergan a refugiados.

"Es necesario presentar los documentos en la frontera. Si la UE no puede proteger las fronteras exteriores, el futuro de la zona Schengen en su conjunto será puesto en duda", dijo el canciller austriaco.

Anteriormente, varios países europeos, entre ellos Noruega, Suecia y Dinamarca, restablecieron temporalmente los controles fronterizos en la frontera con el objetivo de limitar la afluencia de refugiados a sus países.

De acuerdo con la agencia Frontex de la UE, más de 1,2 millones de refugiados llegaron a la UE en 2015. Según la Comisión Europea, la actual crisis migratoria que sufre el continente es la mayor desde la Segunda Guerra Mundial.

Actualidad RT

"El pueblo turco se encuentra en estado de 'shock'"


El país está más dividido que nunca: hay una brecha real entre ricos y pobres, entre la vida secular y religiosa, entre el este y el oeste", señala un periódico alemán.

Las políticas del presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, mantienen a Turquía "en estado de 'shock'", escribe el periódico alemán 'Tageszeitung'.

Por un lado, Turquía se encuentra desgarrada por la guerra entre las fuerzas gubernamentales y los kurdos, mientras que, por otro lado, se cierne sobre el país la amenaza "monstruosa" del terrorismo extremista. Todo esto ocurre en el contexto de los intentos del presidente turco de "transformar" el Estado a su manera, es decir, que todos en el país se vuelvan "seguidores fieles y obedientes" de sus políticas, reza el artículo.

Según el diario, Erdogan ha hecho todo lo posible para consolidar su poder: el Gobierno ha debilitado el movimiento político kurdo, lanzó una guerra con el Partido de los Trabajadores de Kurdistán (PKK), "criminalizó" la oposición y privó al pueblo del derecho a votar. "El presidente se está comportando como si solo él supiera cómo pacificar el país", señala el periódico, añadiendo que "Erdogan se vuelve cada vez más autoritario".

Las nuevas leyes de seguridad restringen el derecho de manifestación y concende a la Policía total libertad de acción. Ahora los agentes pueden disparar primero contra manifestantes agresivos, incluso antes de que éstos ataquen, según el diario.

Asimismo, la situación de la libertad de expresión se está deteriorando cada día, continúa el artículo. Miles de sitios web son bloqueados, siendo Turquía el país que ha batido el récord mundial de eliminación de enlaces no deseados en Google.

El diario recuerda que los periodistas que llevaron a cabo la investigación sobre el suministro clandestino de armas a los yihadistas sirios por los servicios secretos de Turquía son enviados a prisión por cargos de espionaje. Asimismo, han sido arrestados científicos que firmaron una petición para resolver la cuestión kurda por medios pacíficos, 12 de los cuales ya fueron detenidos.

"El país está más dividido que nunca: hay una brecha real entre ricos y pobres, entre la vida secular y religiosa, entre el este y el oeste. Como antes, el Estado tiene por objeto proteger los intereses del Gobierno, mientras que el pueblo, que sufre de las exacciones de las autoridades, sigue indefenso", escribe 'Tageszeitung'.

Actualidad RT

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

ISRAEL PRATICAMENTE ROMPE RELAÇÕES COM O BRASIL


Primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, mantém Dani Dayan nomeado para ocupar o cargo em Brasília e Israel fica sem embaixador no Brasil, diminuindo, na prática, o nível das relações bilaterais; indicação gerou um manifestado de embaixadores aposentados do Itamaraty, que criticam a decisão do país de indicar um embaixador no Brasil sem submetê-lo, antes, ao governo brasileiro: “Essa quebra da praxe diplomática parece proposital, numa tentativa de criar fato consumado, uma vez que o indicado ocupou entre 2007 e 2013 a presidência do Conselho Yesha, responsável pelos assentamentos na Cisjordânia considerados ilegais pela comunidade internacional”, afirmaram; Dayan ‘esnobou’ a resistência ao seu nome e disse que “no último meio ano, o Brasil se deteriorou em todos os sentidos e se tornou bem menos importante e desafiador ser embaixador"

Apesar da resistência do governo brasileiro, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse nesta quinta-feira (14) que Dani Dayan continua sendo o seu nomeado para ocupar o cargo de embaixador de Israel em Brasília.

"Acredito que Dani Dayan é um candidato excepcionalmente qualificado. Ele continua a ser meu candidato. Acho que rotular pessoas é o próximo estágio após rotular produtos, e não quero rotular ninguém", disse Netanyahu. Ele acrescentou, no entanto, que espera poder fortalecer relações com o Brasil.

A indicação de Dayan gerou uma revolta no Itamaraty. Um grupo de embaixadores aposentados lançou um manifesto criticando a decisão de Israel, sem submetê-la, antes, ao governo brasileiro.

Lembrando a memória do embaixador Luís Martins de Sousa Dantas, “que salvou centenas de judeus do Holocausto”, eles dizem que a indicação é uma afronta: “Essa quebra da praxe diplomática parece proposital, numa tentativa de criar fato consumado, uma vez que o indicado, Dani Dayan, ocupou entre 2007 e 2013 a presidência do Conselho Yesha, responsável pelos assentamentos na Cisjordânia considerados ilegais pela comunidade internacional, e já se declarou contrário à criação do Estado Palestino, que conta com o apoio do governo brasileiro e que já foi reconhecido por mais de 70% dos países membros das Nações Unidas”, disseram.

Dayan, por sua vez, ‘esnobou’ a resistência ao seu nome e disse que “no último meio ano, o Brasil se deteriorou em todos os sentidos e se tornou bem menos importante e desafiador ser embaixador". "Mas não se trata de questão pessoal. O primeiro-ministro precisa decidir como lidar com um país que boicota um cidadão israelense por causa do local onde mora", acrescentou.

Brasil 247

Argentina: o grande salto ao passado


Por Guadi Calvo*

“Macri não supera a presidenta Cristina apenas em DNUs emitidos, mas a supera também em balas de borracha utilizadas.”

Pouco mais de um mês depois da posse de Maurício Macri, fica claro que a declaração de Vidal não foi uma falha, mas sim uma confissão tão brutal quanto sincera. Bastou um mês para que grande parte das conquistas do ciclo kirchnerista de 12 anos tenha sido pulverizada.

Apenas com a formação de seu gabinete, Macri demonstrou claramente quais seriam suas políticas. Não foi uma surpresa para ninguém as articulações no campo econômico onde, poucas horas depois de assumir, anunciou um monumental pacote de medidas que beneficiam os mercados financeiros especulativos, entidades bancárias e os grandes produtores agrícolas, em detrimento dos salários dos trabalhadores e aposentados.

Mas não conformado com isso, Macri abusou do temível instrumento constitucional chamado Decreto de Necessidade de Urgência (DNU), que só pode ser usado em ocasiões muito específicas pelo Executivo, a exemplo da ex-presidenta Cristina Kirchner que em 8 anos recorreu a este artifício apenas 29 vezes, enquanto até o dia 30 de dezembro o novo chefe já havia emitido 261 decretos, o que não é mau por si só, o trágico é que está utilizando este recurso para ir contra as leis da Constituição. Utilizou decretos para remover funcionários que têm mandatos com avais constitucionais.

Hoje a Argentina está à beira de se transformar em um Estado policial, o que deixa todos os cidadãos em estado de alerta.

Macri não supera a presidenta Cristina apenas em DNUs emitidos, mas a supera também em balas de borracha utilizadas, o que talvez seja muito mais grave.

O governo kirchnerista foi muito cauteloso na hora de reprimir protestos de qualquer índole, durante os 12 anos a Argentina esteve infestada de ruas e avenidas obstruídas pelos conhecidos piquetes, onde qualquer pessoa podia se manifestar pelo motivo que fosse e mesmo interrompendo o trânsito poderia permanecer ali eternamente, para o desgosto de quem precisasse passar. Este cronista não se lembra de uma só repressão com os métodos atuais, nem de protestos contra o governo nacional.

O povo argentino está recordando os anos duros da ditadura, a repressão de dezembro de 2001, quando 32 argentinos foram executados por capangas de Fernando de la Rúa e o partido da União Cívica Radical nas ruas e praças da capital portenha. Macri já demonstrou, através da governadora Vidal, que não vai tremer o pulso na hora de disparar gases ou balas de borracha, por ora, contra o povo argentino. Já o fez na última semana na cidade de La Plata, onde uma manifestação de funcionários municipais demitidos foi brutalmente reprimida. Uma semana antes, empregados de uma empresa avícola, que protestavam em defesa do pagamento de salários atrasados, tiveram a ingrata honra de receber as primeiras balas de borracha depois de mais de uma década.

A onda de demissões tanto de cargos estatais, como de empresas privadas, recorrem como um fantasma o país inteiro e neste escasso novo tempo já causou mais de 35 mil demissões em sua maioria por questões políticas.

Cada ministro, cada secretário de Estado, inclusive Gabriela Michetti, vice-presidenta da nação e portanto a chefa administrativa do Senado, fizeram mais de 2 mil demissões, sob a desculpa de que são pagos salários em troca de favores políticos a pessoas que não realizam suas tarefas. Tanto os sindicalistas do Senado, quanto os senadores da oposição estão demonstrando com documentos que Michetti mente.

A perseguição trabalhista na Argentina por questões políticas é um fato e, sem dúvida, as perseguições políticas também já começaram.

O governo extorquiu a Rádio Continental com uma pauta publicitária para que despedissem o jornalista Victor Hugo Morales, um dos mais importantes do país, sem aviso prévio, faltando apenas 10 minutos para começar seu programa, sem lhe dar a oportunidade de se despedir de sua enorme audiência de mais de 30 anos.

Macri está atacando brutalmente a Constituição e usando a cobertura midiática oferecida por seu mais importante sócio, o grupo de empresas Clarín, junto com o poder judicial, cujas principais figuras estão cooptadas pela direita.

Seus programas de ajustes econômicos, a depuração da política e a busca desesperada por um discurso único que censure a liberdade de expressão só se sustentam com mais repressão e para isso tem uma representante do Mossad em Rio del Plata, Patrícia Bullrich, no cargo de ministra da Segurança.

Há um mês na Presidência da Argentina, Macri está pagando com crises as dívidas a quem lhe deu a bênção.

O panorama para a Argentina é cada dia mais obscuro, o peronismo está em plena reorganização interna e a ex-presidenta anunciou que em fevereiro abandona seu “exilio” no Sul para ser a líder da oposição.

Ninguém sabe se Macri é consciente do lugar que ocupa na história, sua capacidade intelectual não está em jogo, quem o conhece relata que a única coisa que o comove é o futebol, mas essa falta de discernimento não será desculpa na hora que a história lhe cobrar a fatura.


*Guadi Calvo é escritor e jornalista argentino. Analista internacional especialista em África, Oriente Médio e Ásia
Portal Vermelho

Forças sírias mostram êxito na luta contra Daesh em Aleppo


O Exército sírio retomou mais territórios que estavam sob o controle do Daesh na província síria de Aleppo devido a Força Aérea síria ter bombardeado as posições dos terroristas na região, informou a agência de notícias iraniana FARS na quinta-feira (15).

Na quarta-feira (13), na parte oriental da província aconteceram confrontos entre as forças governamentais com militantes do Daesh em resultados dos quais os terroristas foram expulsos de algumas vilas, disse a FARS.

“As tropas sírias expulsaram o Daesh da aldeia de Ein al-Beida e dos seus arredores na parte ocidental da província perto da vila de Aisheh que foi recentemente libertada”, o exército disse na declaração.

Na quarta-feira (13), as fontes locais disseram que o Exército sírio e os seus aliados alvejaram as posições dos militantes em um dos bairros da cidade de Aleppo e abriram a passagem na sua linha de defesa.

O Exército sírio e a milícia popular do país apoiados pela Força Aeroespacial russa continuaram em semanas passadas o seu avanço causando grandes baixas entre os terroristas e eliminando as posições inimigas em províncias de Latakia, Homs, Damasco, Deir ez-Zor, Aleppo, Daraa e Hama.

Sputniknews

Terroristas matam mais de 50 pacificadores na Somália


Militantes do grupo terrorista Al-Shabaab atacaram uma base militar com um contingente de pacificadores no sul da Somália.

Pelo menos 50 soldados de origem queniana foram mortos no resultado do ataque contra a base militar na Somália, segundo a agência de notícias Xinhua na sexta-feira (15).

Segundo a Reuters, o portão para a base militar foi abalroado por um caminhão conduzido por um terrorista suicida. Depois de bater a porta, os militantes entraram na base e começaram a lutar.

A base está localizada na cidade de El Adde perto da fronteira com o Quênia.

O Al-Shabaab visa derrubar o governo somali e impor uma versão rígida do Islã no país. O grupo assumiu a responsabilidade por vários ataques na Somália e nas cidades de fronteira do Quênia. A Somália tem mergulhado em um conflito desde 1991.

Sputniknews

Rusia podrá mantener presencia militar en Siria por un periodo ilimitado


Aeronaves militares rusas en el aeropuerto de Jmeimim, en la provincia siria de Latakia.

Las Fuerzas Aeroespaciales rusas realizarán operaciones militares en el territorio sirio por un periodo "ilimitado", según el acuerdo concertado entre Moscú y Damasco y cuyos detalles fueron revelados el jueves.

El acuerdo alcanzado el 26 de agosto de 2015 entre Rusia y Siria, que permitió el despliegue de la aviación rusa en el territorio sirio, no fija una fecha exacta para el retiro de las tropas rusas.

El documento también autoriza la estancia de buques de guerra y sistemas de defensa aérea de Rusia en el territorio sirio para resguardar y dar cobertura aérea a los aviones rusos que realizan operaciones antiterroristas en Siria.

Al mismo tiempo, el texto divulgado muestra que además del aeropuerto de Jmeimim, en la provincia de Latakia (noroeste), las fuerzas rusas podrían usar otras bases militares para realizar sus ofensivas contra las posiciones de los terroristas en Siria. Eso sí, primero tendrían que obtener permiso de Damasco.

También, confirma que de ser necesario, las Fuerzas Aeroespaciales rusas aumentarán el número de personal y aeronaves que tienen desplegados sin tener que coordinarse primero con Damasco.

Desde el comienzo de la crisis siria, Rusia ha prestado todo tipo de apoyo al Gobierno del presidente sirio Bashar al-Asad, no obstante, fue el 30 de septiembre cuando Moscú comenzó a emplear su poderío militar a fin de respaldar a las fuerzas sirias para retomar las zonas que estaban en manos de grupos terroristas como EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra, filial de Al-Qaeda en Siria.

Estos ataques, según autoridades rusas y sirias, han cosechado grandes logros, pero, países occidentales y sus aliados en reiteradas ocasiones han acusado a Rusia de ignorar en gran parte a Daesh y dirigir sus bombardeos hacia las posiciones de otros grupos armados.

hgn/ctl/rba - HispanTv