sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Mapa: El Estado Islámico publica sus planes de "expansión" territorial por el mundo


En las imágenes, el EI promete "conquistar Irán, Italia, y Yemen" y "apoderarse de Roma".

En un video difundido por el grupo terrorista Estado Islámico, los yihadistas afirman que su "Estado" comenzó a expandirse "debido al hecho de que los musulmanes se han reunido en torno a él y los muyahidines les han jurado lealtad".

En las imágenes, la organización yihadista promete "conquistar Irán, Italia, y Yemen" y "apoderarse de Roma".

En el mapa, los autores muestran que los 'límites' del "Estado islámico" se extienden desde el norte de África a la Península Arábiga, y desde Afganistán y Pakistán hasta el continente europeo.

A mediados del mes de diciembre, el Estado Islámico publicó un nuevo video de propaganda en Internet en el que plasma sus fantasías apocalípticas de una batalla final contra el cristianismo en Roma y en el Vaticano.

Mirar: https://giphy.com/gifs/l49FkGXlJBY0DAcsU

Actualidad RT

"Sunistán", ¿el nuevo plan de EE.UU. para Siria?


EE.UU. y sus aliados "van a tratar de agarrar un pedazo de Siria y otro pedazo del norte de Irak para crear este tipo de cantón", sostiene el analista Patrick Henningsen.

Washington está considerando la petición del Gobierno turco de volver a poner en marcha el programa estadounidense de entrenamiento de los llamados rebeldes moderados en Siria. De aprobarse, se trataría del tercer intento de un programa de entrenamiento estadounidense en el país árabe.

Para el analista geopolítico Patrick Henningsen, "el verdadero problema es que Turquía nunca ha hecho ningún esfuerzo por asegurar su frontera, es absolutamente porosa y a los terroristas se les permite viajar dentro y fuera de Turquía desde 2011".

"Así que esta nueva política pasa, en el peor de los casos, por entrenar a los combatientes sunitas dentro de Siria, dentro de lo que esperan que se convierta en una zona segura, y lo único que todo esto hace es reforzar el status quo de Turquía", opina el experto. Según él, de esta forma los turcos "no tienen que cambiar nada en su comportamiento y los problemas continuarán a causa de ello".

En opinión de Henningsen, lo que pasa es que Occidente y la coalición "no lograron eliminar al presidente [Bashar] al Assad, y no lograron colapsar Siria", por lo que ahora están intentando, básicamente, tomar territorio para crear allí "una especie de estado sunita".

"Esto es de lo que todo el mundo habla a media voz en Washington en este momento: un nuevo 'Sunistán'", indica el analista, que advierte: "no va a ser una zona segura para el pueblo sirio, sino una zona segura para los terroristas".

"Así que van a tratar de agarrar un pedazo de Siria y un pedazo del norte de Irak para crear este tipo de cantón, que en última instancia será completamente dependiente de los poderes que lo crearon", subraya el experto.

Actualidad RT

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

O GOVERNO DOS EUA É A MAIS COMPLETA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DA HUMANIDADE


por Paul Craig Roberts

Único entre os países da Terra, o governo dos EUA insisite em que as suas leis e ditames têem prioridade sobre a soberania das nações. Washington assevera o poder de tribunais estado-unidenses sobre estrangeiros e reclama jurisdição extra-territorial de tribunais dos EUA em relação a actividades estrangeiras que Washington ou grupos de interesses americanos desaprovam. Talvez o pior resultado do desdém de Washington para com a soberania de países seja o poder que tem exercido sobre estrangeiros unicamente com base em acusações de terrorismo destituída de qualquer evidência.

Considere alguns exemplos. Washington primeiro forçou o governo suíço a violar as suas próprias leis bancárias. A seguir forçou a Suíça a revogar as suas leis de segredo bancário. Alegadamente a Suíça é uma democracia, mas as leis do país são determinadas em Washington por pessoas não eleitas pelos suíços para representá-las.

Considere o “escândalo do futebol” que Washington cozinhou, aparentemente para embaraçar a Rússia. A sede da organização do futebol é a Suíça, mas isto não impediu Washington de enviar agentes do FMI à Suíça para prender cidadãos suíços. Tenta imaginar a Suíça a enviar agentes federais suíços aos EUA para prender americanos.

Considere a multa de US$9 mil milhões que Washington impôs a um banco francês por deixar de cumprir plenamente as sanções de Washington contra o Irão. Esta afirmação do controle de Washington sobre uma instituição financeira estrangeira é ainda mais audaciosamente ilegal tendo em vista o facto de que as sanções que Washington impôs ao Irão e que exige que outros países soberanos obedeçam são ela próprias estritamente ilegais. Na verdade, neste caso temos uma tríplice ilegalidade pois as sanções foram impostas com base em acusações cozinhadas e falsificadas que eram mentiras.

Ou considere que Washington afirmou sua autoridade sobre o contrato entre um estaleiro naval francês e o governo russo e forçou a companhia francesa a violar um contrato com um prejuízo de milhares de milhões de dólares para a empresa francesa e de grande número de empregos para a economia do país. Isto fazia parte do ensinamento de Washington aos russos, uma lição por não seguirem as ordens de Washington na Crimeia.

Tente imaginar um mundo em que cada país afirme a extra-territorialidade das suas leis. O planeta seria um caos permanente com o PIB mundial gasto em batalhas legais e militares.

A Washington dos neocons afirma que como a História escolheu a América para exercer a sua hegemonia sobre o mundo, nenhuma outra lei é relevante. Só a vontade de Washington é que conta. A própria lei não é sequer necessária pois Washington muitas vezes substitui ordens por leis, como quando Richard Armitage, vice-secretário de Estado (uma posição não electiva) disse ao presidente do Paquistão para fazer como ele lhe dizia ou “nós o bombardearemos até [levá-los] à idade da pedra “.

Tente imaginar os presidentes da Rússia ou da China a darem uma tal ordem a uma nação soberana.


De facto, Washington bombardeou grandes áreas do Paquistão, assassinando milhares de mulheres, crianças e idosos aldeões. A justificação de Washington era a afirmação da extra-territorialidade de acções militares dos EUA em outros países com os quais Washington não está em guerra.

Tão horrendo como tudo isto, o pior dos crimes de Washington contra outros povos, é quando Washington sequestra cidadãos de outros países e transporta-os para Guantanamo em Cuba ou para masmorras secretas em estados criminosos tais como o Egipto e a Polónia para serem ali mantidos e torturados em violação tanto da lei estado-unidense como do direito internacional. Estes crimes chocantes provam para além de qualquer dúvida que o governo dos EUA é o pior empreendimento criminal que alguma vez existiu sobre a Terra.

Quando o criminoso regime neoconservador de George W. Bush lançou sua invasão ilegal do Afeganistão, o regime criminoso em Washington precisava desesperadamente de “terroristas” a fim de providenciar uma justificação para uma invasão ilegal que constitui um crime de guerra grave sob o direito internacional. Contudo, não havia quaisquer terroristas. Assim Washington despejou folhetos sobre territórios dos senhores da guerra a oferecer milhares de dólares em prémios de dinheiro por “terroristas”. Os senhores da guerra respondiam a essa oportunidade e capturavam qualquer pessoa desprotegida, vendendo-as aos americanos em troca do prémio.

A única evidência de que os “terroristas” eram terroristas é que as pessoas inocentes foram vendidas aos americanos pelos senhores da guerra como sendo “terroristas”.

Ontem Fayez Mohammed Ahmed Al-Kandari foi libertado depois de 14 anos de tortura pela “América da liberdade e da democracia”. O oficial dos EUA, Cor. Barry Wingard, que representou Al-Kandari disse que “simplesmente não há evidência além de que ele é um muçulmano no Afeganistão no momento errado, além de duplas e triplas declarações de rumores, algo que nunca foi visto como justificação para encarceramento”. Muito menos, disse o Cor. Wingard, era causa para muitos anos de torturas num esforço para forçar uma confissão das alegadas ofensas.

Não espere que os media presstitutos do ocidente o informe destes factos. Para descobrí-los deve ir à RT ou ao sítio web de Stephen Lendman ou a este sítio.

Os media presstitutos do ocidente fazem parte da operação criminosa de Washington.

Campanha de Boicote acadêmico a Israel


Artistas e instituições culturais de todo o mundo podem enviar a Israel uma mensagem clara de que a sua discriminação contra os Palestinos é inaceitável.

Carta de adesão ao movimento de boicote acadêmico a Israel

Lançado em 2005, o movimento Boicote – Desinvestimento – Sanções (BDS) tem o objetivo de pressionar Israel a cumprir com o Direito Internacional e a Declaração Universal dos Direitos do Homem. A campanha exige o fim da ocupação e colonização de todos os territórios árabes e o desmantelamento do Muro; o reconhecimento dos direitos fundamentais dos cidadãos Árabes-Palestinos de Israel à plena igualdade; e o respeito, proteção e promoção dos direitos dos refugiados Palestinos ao regresso às suas casas e propriedades como estipulado na resolução 194 da ONU.

Dentre as atividades organizadas pelo BDS estão as de boicote acadêmico e cultural. De acordo com seus organizadores, “artistas e instituições culturais de todo o mundo podem enviar a Israel uma mensagem clara de que a sua ocupação e discriminação contra os Palestinos é inaceitável. Em particular, o boicote acadêmico pode ter impacto significativo nas instituições responsáveis por promover as teorias e os conhecimentos necessários para o prosseguimento, por Israel, das suas políticas de ocupação e discriminação”.

Importantes entidades acadêmicas aderiram à campanha de boicote ao redor do mundo, tal como a American Anthropological Association (AAA), a Association for Asian American Studies (AAAS) e a American Studies Association. Professores e pesquisadores de vários países também se pronunciaram favoravelmente ao BDS, como os mais de 300 acadêmicos ingleses que assinaram uma nota a respeito. Associações estudantis e sindicatos de professores têm aprovado resoluções aderindo à campanha.

Os professores e pesquisadores abaixo-assinados, reafirmando seu compromisso com a justiça social e contra toda forma de racismo, inclusive o antissemitismo, declaram aderir à campanha de boicote acadêmico a Israel nos termos propostos pelo movimento BDS.

Novas adesões podem ser enviadas para o e-mail boicoteacademico@gmail.com

Assinam (em ordem alfabética):

1. Adma Muhana (professora USP)
2. Adrián Pablo Fanjul (professor USP)
3. Alvaro Bianchi (professor Unicamp)
4. Ana Paula Ornellas Mauriel (professora UFF)
5. Antonio Carlos Mazzeo (professor USP)
6. Armando Boito Junior (professor Unicamp)
7. Atenágoras Oliveira Duarte (professor UFPE)
8. B. Boris Vargaftig (professor aposentado ICB-USP)
9. Caio Navarro de Toledo (professor Unicamp)
10. Camila Mantovani Dias (pesquisadora UFSCar)
11. Carlos Zeron (professor USP)
12. Cláudio Beserra de Vasconcelos (professor Seeduc/RJ)
13. Claudio H. M. Batalha (professor Unicamp)
14. Daniela Mussi (pesquisadora Unicamp)
15. Demian Melo (professor UFF)
16. Daniel Cavalcanti de Albuquerque Lemos (professor UFJF)
17. Dermeval Saviani (professor Unicamp)
18. Emir Sader (professor UERJ)
19. Elidio Alexandre Borges Marques, professor da UFRJ
20. Felipe Demier (professor UERJ)
21. Filipe Raslan (professor CEFET-MG)
22. Flávio Miranda (Professor UFRRJ)
23. Gilberto Calil (professor Unioeste)
24. Héctor Luis Saint-Pierre (professor Unesp)
25. Henrique Carneiro (professor USP)
26. Giovanni Frizzo (professor UFPel)
27. Ieda Maria Alves (professor FFLCH)
28. Igor Fuser (professor da UFABC)
29. Ivo Tonet (professor Ufal)
30. Jean Paulo Pereira de Menezes (pesquisador Unesp)
31. João Feres Jr. (professor Iesp-UERJ)
32. João Quartim de Moraes (professor Unicamp)
33. Jorge Luiz Nery de Santana (professor da UEFS)
34. José Victor Regadas Luiz (professor Fundação Oswaldo Cruz)
35. Josué Pereira da Silva (professor Unicamp).
36. Jussaramar da Silva (pesquisadora PUCSP)
37. Katia Marro (professora da UFF-RO)
38. Lilia Guimarães Pougy (professora UFRJ)
39. Luana de Souza Siqueira (professora UFRJ)
40. Luciana Andrade (professora UFRJ).
41. Luís Felipe Miguel (professor UnB)
42. Luiz Henrique Schuch (professor UFPEL)
43. Luiz Bernardo Pericás
44. Manoela da Silva Pedroza, professora da UFRJ
45. Marcelo Badaró Mattos (professor UFF)
46. Marcelo Melo (professor UFRJ)
47. Marcia Rangel Candido (Pesquisadora GEMAA-IESP-UERJ)
48. Maria Orlanda Pinassi (professora Unesp)
49. Maria Ribeiro do Valle (professora Unesp)
50. Maristela Dal Moro (professora UFRJ)
51. Matheus Cardoso da Silva (pesquisador USP)
52. Mauro Iasi (professor UFRJ)
53. Michelangelo Marques Torres (professor do Centro Paula Souza)
54. Milton Pinheiro (professor da Uneb)
55. Mirla Cisne (professora UERN)
56. Osvaldo Maciel (professor UFAL)
57. Pablo Ortellado (professor USP)
58. Paula Marcelino (professora USP)
59. Pedro Marinho (historiador MAST)
60. Rafael Rezende (pesquisador Iesp-UERJ)
61. Raquel Varela (professora UFF, investigadora UNL)
62. Regina Dalcastagnè (professora UnB)
63. Regina Simoes Barbosa (Professora UFRJ )
64. Renata Vereza (professora UFF)
65. Reginaldo Mattar Nasser (professor PUCSP)
66. Renato da Silva Queiroz (professor USP)
67. Ricardo Antunes (professor Unicamp)
68. Roberto della Santa (professor UEL)
69. Roberto Leme Batista (Unespar-PR)
70. Rodrigo Nery (professor da Faculdade Joaquim Nabuco)
71. Rodrigo Ricupero (professor USP)
72. Romildo Bomfim (professor UFRJ)
73. Ronaldo do Livramento Coutinho (professor aposentado UERJ)
74. Ronaldo Rosas Reis (professor UFF)
75. Rui Mesquita (professor UFPE)
76. Ruy Braga (professor USP)
77. Sara Granemann (professora UFRJ)
78. Sean Purdy (professor USP)
79. Simone Silva (pesquisadora UFRJ)
80. Sofia Manzano - Professora da UESB
81. Susan A. de Oliveira (professora UFSC)
82. Vanessa Tavares de Jesus Dias (professora UNIFAL-MG)
83. Vera Lucia Navarro (professora USP)
84. Wagner Romão (professor Unicamp)

Farc e governo retomam Diálogos para buscar fim definitivo do conflito


As delegações das Farc e o governo colombiano retomaram os Diálogos de Paz em Havana, Cuba. No ano passado o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, afirmou que o conflito deve terminar em março deste ano, logo, a expectativa é que as próximas reuniões sejam para estabelecer o fim definitivo do embate que dura mais de 50 anos.

No entanto, em recente declaração a à imprensa, um dos porta-vozes da guerrilha, Joaquim Gómez, afirmou não acreditar que os Diálogos se encerrem até a data fixada pelo presidente. “Fizemos até o impossível, mas há fatores objetivos que preocupam ambas as partes e que seguramente impedirão o firmamento da paz em 23 de março, dia anunciado em setembro pelo presidente Juan Manule Santos e o líder Timoleón Jiménez”, explicou.


Com a reunião de hoje a expectativa é que se abra uma nova etapa no processo de paz, caracterizada por mais dinamismo, de modo a facilitar o fim de conflito que ao longo dos mais de 50 anos já deixou mais de 300 mil mortos.

Recentemente o presidente manifestou seu interesse em instalar mesas de diálogos permanentes até que um objetivo comum seja alcançado. Diferente do que acontece hoje que há intervalos entre cada ciclo de negociações.

Até o momento as partes já estabeleceram acordos com relação à reforma rural integral, participação política dos grupos insurgentes, combate às drogas e investigação, justiça e reparação para as vítimas do conflito e seus familiares. No entanto, ainda restam assuntos delicados a serem debatidos, como o abandono das armas, a desmobilização dos guerrilheiros e a reintegração social, entre outros.

Do Portal Vermelho, com Telesur

Colombianos se manifestam contra venda de companhia energética


O Governo colombiano anunciou que vai leiloar 57,61% das ações que o Estado possui da companhia de geração de energia elétrica Isagen. Com isso, espera obter cerca de 2 milhões de dólares, no entanto, a empresa é uma das mais importantes do país e o anúncio gerou revolta na população.


Organizações políticas, sindicais e civis vão realizar manifestações contra a venda da empresa em todo o país, a maior deve acontecer na capital Bogotá. Eles defendem que a Isagen representa a quinta parte da geração de energia elétrica da Colômbia.

A Central Unitária de Trabalhadores da Colômbia (CUT) foi a primeira organização a convocar a jornada e recebe o apoio de partidos e outras organizações sociais. O presidente da entidade, Luis Alejandro Pedraza, afirmou que a população colombiana rechaça a posição do governo que “a todo custo pretende entregar a empresa à única pretendente Brookfield”.

Um ponto criticado pela população é que, apesar de o governo alegar que será feito um leilão, a principal interessada é a empresa do grupo canadense Brookfield Asset Management, que já fez uma oferta na Bolsa de Valores da Colômbia.

O economista Eduardo Sarmiento afirma que a Isagen é uma das empresas mais importantes do país e tem tido um “desempenho espetacular”, isso porque cresceu e aumentou sua capacidade produtiva em cerca de 40% nos últimos dez anos.

Do Portal Vermelho, com Telesur

Ataques na Indonésia são atentado, diz presidente


Pelo menos seis pessoas morreram em uma série de explosões que deu-se na manhã desta quinta-feira (14) em Jacarta, capital da Indonésia.

Os ataques ocorreram na manhã de hoje. Quando a polícia chegou ao local para levar a cabo a operação contra os seus autores, mais uma explosão teve lugar.

Inicialmente, cerca de 15 atacantes não identificados tinham jogado várias granadas conduzindo motos. Segundo vários relatos, os agressores também tinham rifles.

O presidente do país, Joko Widodo, qualificou os ataques de atentado terrorista.

"A nossa nação não deve ter medo, atos terroristas não irão nos minar, e eu espero que a sociedade permaneça em calma. Nós todos lamentamos aqueles que foram mortos durante o incidente, mas também o condenamos por violar a nossa segurança e paz e semear medo no povo", disse Widodo.

Sputniknews

The Guardian: Actualmente no hay quien sustituya a Al-Asad en Siria


En estos momentos no hay ninguna fuerza política que pueda sustituir en el Gobierno de Siria al presidente Bashar al-Asad, asegura un medio británico.

“No hay ninguna fuerza política o militar cohesiva y lista para reemplazar a Al-Asad”, se lee en un artículo redactado por Mary Dejevsky, analista internacional experta en asuntos de Rusia, publicado el miércoles por el rotativo británico The Guardian.

En el texto la analista recuerda las demandas del Occidente y de la oposición siria para la salida del presidente del Gobierno sirio y las tacha de poco realistas dado que, a su juicio, no hay ninguna fuerza política que sea capaz de gobernar en Siria.

A su vez, la experta aborda el tema de la campaña de ataques aéreos de Rusia en Siria y asegura que el objetivo principal de Moscú en dichas operaciones es prevenir el colapso del Gobierno y las instituciones sirias y no dejar que se repita lo que ocurrió en Irak y Libia.

Expresa también su sorpresa por la postura occidental que, ignorando de plano las experiencias de pasadas intervenciones militares fallidas en Irak y Libia, insiste en la destrucción del Gobierno de Siria y la salida de Al-Asad.

El principal objetivo de Rusia durante su campaña militar en Siria, aseguró Dejevsky, es garantizar la seguridad de las instituciones del Estado sirio y prevenir un colapso total del Estado sirio que podría desestabilizar aun más el país árabe.

Desde el comienzo de la crisis siria, Rusia ha prestado todo tipo de apoyo al Gobierno de Al-Asad, no obstante, fue el 30 de septiembre cuando Moscú finalmente comenzó a emplear su poderío militar para ayudar a las fuerzas sirias a retomar las zonas que estaban en manos de grupos terroristas como EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra, filial de Al-Qaeda en Siria.

hgn/ncl/nal - HispanTv

Rusia tacha de “tontería” alegatos de Erdogan sobre planes de Moscú en Siria


Cazas rusos desplegados en la base aérea de Hmeymim, situada en la ciudad de Latakia, oeste de Siria.

Moscú ha tachado de “tontería” la reciente afirmación del presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, sobre el plan del Kremlin para formar un cuasi-estado en la provincia de Latakia, oeste de Siria.

“Las declaraciones del presidente Erdogan acerca de los planes de Rusia para crear un cuasi-estado en Latakia son una tontería (…)”, ha dicho este miércoles una fuente del Ministerio de Asuntos Exteriores de Rusia.

De acuerdo con la fuente, el Gobierno turco trata de utilizar la agravación de las tensiones con Rusia para eliminar las sospechas de que Ankara interfiere en los asuntos internos de Siria.

Durante los últimos años, añade la fuente, el Gobierno ruso ha precisado que Siria tiene que ser un Estado soberano, democrático, laico e integral.

Erdogan afirmó el martes que Rusia no lucha contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), sino que intenta crear en Latakia un microestado bajo su control.

Tras sostener que Rusia entró en Siria para apoyar al mandatario sirio, Bashar al-Asad, el presidente turco acusó a Moscú de seguir atacando a los turcomanos de Siria.

Las relaciones Moscú-Ankara se enfriaron después de que se estrellara, el 24 de noviembre de 2015, un avión ruso tipo Su-24 tras ser atacado por dos cazas turcos F-16 en una localidad siria cerca de la frontera con Turquía.

Rusia enfatiza que el derribo está relacionado con el apoyo de Ankara al grupo terrorista EIIL, y que Turquía lo realizó para proteger el suministro petrolero de Daesh ante los bombardeos de las Fuerzas Aeroespaciales rusas.

El siniestro del Su-24 le ha costado muy caro a Turquía; Moscú ha cortado todos sus lazos militares con Ankara y ha adoptado represalias económicas, entre ellas la prohibición de vuelos chárter entre ambos países y que personas jurídicas rusas contraten a nacionales de Turquía a partir del 1 de enero de 2016, así como la importación de ciertos artículos turcos.

alg/anz/rba - HispanTv

Potentes explosiones en Indonesia dejan siete muertos


Varias víctimas yacen en el suelo cerca de un puesto de policía dañado por una serie de explosiones registradas en Yakarda, la capital de Indonesia, 14 de enero de 2016.

Al menos siete personas, incluidos cuatro atacantes, han perdido la vida este jueves como consecuencia de varias explosiones que han estremecido el centro de Yakarta, capital indonesia.

"Esto es una bomba", ha asegurado Anton Charliyan, portavoz de la policía, a la vez que ha pedido a los ciudadanos a que no se acerquen al lugar del incidente por temor a que ocurran más explosiones.

Las explosiones, dos detonadas por kamikazes, se produjeron cerca de un centro comercial llamado Sarinah Mall y fueron seguidas de varios disparos provenientes del exterior de un café.

La bomba ha causado daños materiales al edificio de una comisaría situada en una calle principal, donde se encuentran además, varios hoteles lujosos y embajadas.

El canal indonesio MetroTV ha informado que al menos 14 hombres armados, algunos en motocicletas, y varios otros armados con granadas están involucrados en los ataques y agrega que siguen prófugos.

Testigos, citados por la agencia The Associated Press, han dicho que una de las explosiones corresponde a un terrorista suicida, pero la información aún no ha sido confirmada por las fuentes policiales.

Por el momento ningún individuo o grupo ha reivindicado la autoría del atentado.

La Policía de Indonesia activó su alerta máxima durante las fiestas de fin del año después de frustrar un atentado suicida que extremistas, muchos de ellos vinculados al grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe), planeaban ejecutar durante las festividades del año nuevo 2016 en Yakarta.

Para el inicio del año la Policía desplegó más de 9000 agentes en Bali, donde se registró en 2002 el ataque terrorista más mortífero de Indonesia, que dejó un saldo de 202 personas muertas.

El año pasado el Gobierno indonesio endureció su legislación antiterrorista para combatir el grupo takfirí EIIL y llevó a cabo muchas operaciones antiterroristas en muchas partes del país.

ftm/ncl/nal - HispanTv

Juegos de guerra en Venezuela: Cambiamos o nos cambian


Aram Aharonian

ALAI AMLATINA - El tsunami electoral del 6 de diciembre sacude aún los cimientos políticos, sociales y psicológicos del país y la “coexistencia” de 16 años se tambalea, mientras el nuevo gabinete anunciado por el presidente Nicolás Maduro da esperanzas de cierta oxigenación, con la designación del veterano dirigente magisterial Aristóbulo Istúriz como vicepresidente ejecutivo.

Más allá de la mezquindad, soberbia y prepotencia mostrada por algunos dirigentes y funcionarios oficiales, parte de ellas hechas trizas en la consulta electoral del 6-D y en algunos casos convertida en resignación, Istúriz es un experimentado político de izquierda, quien supo ser alcalde de Caracas aún antes del chavismo, con posibilidades de poner en marcha un desarrollo político diferente al vivido en los últimos tres años. Y que ahora es el que ha extendido el diálogo con los dirigentes opositores Henry Ramos Allup y Julio Borges, para frenar una crisis institucional.

Así, los diputados Julio Haron Ygarza, Nirma Guarulla y Romel Guzamana, del estado Amazonas, solicitaron su desincorporación de la Asamblea Nacional para defenderse judicialmente, ante la sentencia emitida por la Sala Constitucional del Tribunal Supremo de Justicia, que declaró nula las decisiones que tomara el legislativo mientras siguieran en sus curules quienes habían sido juramentados a pesar de la impugnación de los cargos presentada por el Psuv.

Pareciera que este primer enfrentamiento institucional, muy promovido por la prensa internacional, quedó zanjado, aun cuando el sorprendente secretario general de la OEA, el uruguayo Luis Almagro –convertido en principal vocero de los intereses y campañas estadounidenses-, continuó su campaña de injerencia en los asuntos internos venezolanos: “Todo aquello que signifique impedir a un solo diputado asumir su banca es un golpe directo a la voluntad del pueblo”, escribió Almagro en una extensa carta abierta dirigida al presidente venezolano, Nicolás Maduro, desconociendo la separación de poderes.

Lo cierto es que el Psuv no estaba preparado para asumir su rol de minoría parlamentaria y, además, quedó obligado a lidiar con el adversario, quien se estrena, entrena y solaza con su condición de mayoría en busca de venganza, señala la socióloga Maryclén Stelling.


Desesperanza, desamparo, desilusión, rabia y castigo hicieron que casi tres millones de chavistas se abstuvieran de votar a los candidatos del Psuv: ausencia-castigo y no voto-castigo. Hoy, la nueva mayoría parlamentaria promueve la histeria colectiva –con caza de brujas incluida- y apela permanentemente al miedo, mientras no disimula sus impulsos de venganza, expresadas claramente por el nuevo presidente de la Asamblea Nacional: “No quiero ver un cuadro de Chávez o Maduro. Llévense toda esa vaina para Miraflores, o se la dan al aseo”.

“Hoy lo más terrible es darnos cuenta que después de tres años en la más profunda crisis económica, y posterior a anuncios que no anuncian nada, al fin nos damos cuenta que no es que este gobierno no quería tomar medidas antipopulares, sino que ni siquiera tenía medidas que tomar, que no había un diagnóstico, que no existían equipos preparados para dar respuesta a la crisis que estaban aguantados por la situación electoral, creo que lo más terrible es que no se tenía nada”, señala el politólogo Nicmar Evans, dirigente de Marea Socialista.

Por eso no puede extrañar que altos funcionarios del gobierno comiencen una retirada en silencio, mientras otros, sobre todo los que representan a las bases comunales y laborales, se aferran a la necesidad de salvar la Revolución Bolivariana. “Todos buscan una salida: la derecha por la fuerza, los sectores populares por la defensa de lo logrado en 16 años de lucha. Pero otros miran hacia afuera, como salida personal, incluso sacando a sus hijos del país”, señalaba, con un dejo de tristeza un veterano embajador bolivariano.

Ay, la economía

“O cambiamos o nos cambian Si no somos capaces de cambiar, no podemos ser percibidos de nuevo como el verdadero cambio”, señala el analista oficialista Néstor Francia, mientras sigue el desabastecimiento en todo el país.

Dentro del bolivarianismo (que no es lo mismo que el chavismo) se enfrentan dos salidas a la crisis, la de quienes promueven un pacto con la oposición y sus cámaras de empresarios, asociados a Estados Unidos y quienes sostienen que se puede salir sin entregar este proceso revolucionario a la derecha, en nombre de ilusiones económicas monetaristas ya fracasadas en el mundo.

El investigador Álvaro Verzi habla de un nuevo-viejo gabinete económico, aún sin proyecto ni planes. En el nuevo reparto, el joven sociólogo Luis Salas “obtuvo el ostentoso cargo de Vicepresidente Económico, encargado de coordinar un equipo donde cohabitan ministros sin profundidad conceptual pero con mucho poder, otros con sólida formación neoclásica y también con mucho poder, lo que los hace más peligrosos”.

Lo cierto es que Salas fue promocionado como el “cerebro” del nuevo gabinete, con opiniones teóricas heterodoxas en lo económico, y contra él fue enfocada la “preocupación” de la prensa nacional y foránea. Pero lo cierto es que es un ministro sin cartera, no integrará el directorio del Banco Central ni tendrá injerencia en sus políticas, y tampoco sobre las del Ministerio de Finanzas (tesorería, crédito público), ni sobre los ministerios productivos claves.

El poder, señala Verzi, sigue en manos del general Adolfo Marco Torres, quien pasa de la cartera de Finanzas a la de Alimentación, ascendiendo al manejo de la economía y de las finanzas a un econometrista neoclásico como Adolfo Medina, estrechamente vinculado a la banca nacional y trasnacional y apadrinado por su antecesor.

Mientras, el polémico Nelson Merentes seguirá al frente del ente emisor, con lo cual la banca tiene garantizada su influencia, la que viene ejerciendo desde que éste comenzara su labor, ahora con el apoyo del nuevo titular de Finanzas, agrega Verzi.

El modelo económico del gobierno nacional no sirve, y lo que no sirve hay que cambiarlo, sostuvo el ex candidato presidencial opositor Henrique Capriles, quien aseguró que el Ejecutivo está en una “encrucijada”, entre cambiar el modelo económico o tomar acciones radicales, y advirtió que con expropiaciones, confiscaciones y amenazas a empresarios, productores e inversionistas, no se resuelve la crisis.

Juegos de guerra

Lo más relevante en lo poco que va de este año bisiesto es la decisión tomada por la oposición de sacar a Nicolás Maduro de la presidencia lo más pronto posible, descartando el recorrido institucional progresivo que tendría como próxima estación la elección de gobernadores de diciembre de este año en ruta hacia las presidenciales del 2019.

La oposición señaló que el método será definido en los próximos cinco meses, lo que indica que en ese lapso desde la Asamblea Nacional la derecha impulsará iniciativas políticas que creen un clima favorable a esa política, mientras simultáneamente se impulsen movilizaciones de calle.

Esta decisión deriva en una nueva situación conflictiva y tensa, lo que ocurre cada vez que se plantea la salida de un mandatario antes de finalizar su período constitucional. Para eso hay diversas herramientas: el juicio político, el golpe parlamentario a la paraguaya o la mano militar a la hondureña. Para el politólogo opositor Leopoldo Puchi, de alguna manera se ha desenterrado “el hacha de la guerra”, aunque no se trate necesariamente de un enfrentamiento armado, que bien puede canalizarse a través de la previsión constitucional del referendo revocatorio, pero que hasta el momento la derecha ha obviado.


Desaciertos

El sociólogo Javier Biardeau señala que los estrategas del gobierno pudieron sumar sus desaciertos de diciembre, entre ellos subestimar el peso de las encuestas en el imaginario colectivo y el impacto electoral del descontento en materia económica y social, sobreestimar el peso histórico del legado electoral de Chávez y los recursos con la que contaba la maquinaria electoral del PSUV. Y, a la vez, subestimar cómo el sistema electoral podía jugar en favor de la oposición y la situación cambiante de apoyo electoral en las circunscripciones de los pueblos indígenas.

A ello se suma el desacierto de no precisar cómo la situación interna de debilitamiento, dispersión y potencial división de las fuerzas sociales y políticas del proceso bolivariano tendría impactos en el abstencionismo, ni calibrar adecuadamente en términos electorales los graves errores de la dirección política del gobierno y del PSUV en el manejo de política pública y de gestión de contradicciones secundarías, incluyendo la degradación del Gran Polo Patriótico a un espacio intrascendente de la política de alianzas.

Alí Rodríguez Araque, exministro, ex secretario general de la Opep y de Unasur y hoy embajador en Cuba, quizá el mayor referente político del chavismo tras la muerte del líder, señala que la Asamblea Nacional puede colocar muchos obstáculos para la buena marcha y puede generar un conflicto de poder que llevaría al chavismo a movilizar al pueblo, a la vez que alerta que el objetivo de estos sectores de la derecha es asestar un golpe parlamentario a Maduro.

“Mientras no se integre al pueblo en el ejercicio real y diario de la política, no se les haga saber su protagonismo, será muy difícil llegar a alguna parte (…) En este momento el proceso exige una serie de correcciones. Se debe colocar el énfasis de la movilización política no solamente desde el gobierno, sino desde el partido, y tiene que haber una movilización muy profunda entre la unidades básicas de lucha, el partido y la izquierda”, concluye.

- Aram Aharonian es periodista y docente uruguayo-venezolano, director de la revista Question, fundador de Telesur, director del Observatorio Latinoamericano en Comunicación y Democracia (ULAC).

Desmontan uno de los principales mitos del Estado Islámico


La propaganda difundida por el Estado Islámico "pinta una vida idílica en el 'califato', que no es consistente con la realidad", demuestran en un informe los servicios de inteligencia neerlandeses.

'La vida en el Estado Islámico, deshaciendo el mito' es el título de un informe difundido la noche del martes por el Servicio General de Inteligencia y Seguridad de los Países Bajos en un intento de explicar a las familias, la Policía y los trabajadores humanitarios las verdaderas dificultades y peligros que enfrentan quienes viajan a Irak y Siria, informa la agencia AFP.

La propaganda difundida por el Estado Islámico "pinta una vida idílica en el 'califato' que no es consistente con la realidad", afirman los servicios neerlandeses en el documento. "La investigación llevada a cabo por la Inteligencia muestra que las condiciones son verdaderamente deplorables", se asevera.

El Servicio de Inteligencia teme que unos 70 niños neerlandeses pueden estar creciendo entre los yihadistas del Estado islámico. De estos, una tercera parte nacieron en Irak o Siria, mientras que el resto fue llevado allí por sus padres, según el informe. "La vida de los niños en las zonas dominadas por el EI se asocia con la muerte y la destrucción", reza el informe, que describe sus experiencias diarias como "difíciles y traumatizantes".

Por otra parte, más de 200 ciudadanos neerlandeses han sido atraídos por el EI. De ellos 50 son mujeres. Estas, según el informe, tienen desde los nueve años de edad una función principal: dar a luz al mayor número de hijos lo más rápido posible.

Actualidad RT

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Siria denuncia campanha midiática sobre a responsabilidade da fome nos territórios ocupados pelos terroristas/mercenários


Síria denunciou na ONU uma campanha de mídia para desacreditar o Governo à frente das negociações de paz no final deste mês em Genebra, argumentando que usa a fome como arma de guerra.

Em declarações à imprensa na tribuna do Conselho de Segurança, o embaixador sírio na ONU, Bashar Yaafari, desmentiu relatos de que em Madaya, Damasco, várias pessoas morreram por falta de alimentos, e que as autoridades do Estado sírio bloqueiam a assistência humanitária a estas e outras cidades sitiadas. Mentem deliberadamente alguns membros do Conselho e de canais de televisão, buscando criminalizar o governo, tal como o fizeram no contexto de consultas anteriores em Genebra e Moscou entre representantes do Executivo e opositores.

No próximo 25 de janeiro, se espera novas rodadas de conversações sobre o conflito, na cidade suíça com a facilitação das Nações Unidas em conformidade com a resolução 2254 do Conselho de Segurança, que no mês passado estabeleceu um roteiro para parar a violência no país desde março de 2011.

De acordo com Yaafari, algumas potências ocidentais e seus aliados no Oriente Médio não estão satisfeitos com o compromissos assumidos por Damasco no diálogo entre sírios para pôr fim ao conflito, cenário que afeta os planos para mudança de regime desses países ocidentais.

O diplomata assegurou que o Governo sírio envia ajuda humanitária às áreas sob cerco dos grupos terroristas e tem solicitado às Nações Unidas que envie mais ajuda. Hoje chegaram 65 caminhões com ajuda a Madaya, em Damasco, em Kefraya e em Fouaa em Idlib, destacou o embaixador sírio.

O principal e grave problema nestas cidades, aldeias e outros lugares devastados pela guerra, é a prática do roubo, do saques e do desvio da ajuda pelos terroristas do Estado islâmico, a Frente Nusra e grupos associados.

Os medicamentos e alimentos acabam nas mãos desses grupos, que, em seguida, passam a vende-los a preços inacessíveis para as pessoas necessitadas. Yaafari reiterou a disposição da Síria em permitir a entrada de ajuda humanitária, sem negligenciar as questões de segurança. Para nós é uma prioridade que as organizações responsáveis ​​pelo transporte e fornecimento da assistência possam faze-lo em ambiente mais seguro possível, única forma de garantir minimamente que a ajuda humanitária não caia nas mãos dos extremistas.

O diplomata condenou as acusações contra Damasco de permitir que as pessoas morram de fome nas áreas controladas pelos “opositores” e terroristas.

“Protegemos o povo sírio, quem acusa esconde as causas do sofrimento do nosso povo: o terrorismo, as sanções econômicas impostas pelo exterior e o compromisso desses países com a mudança de regime.”

Somos Todos Palestinos


Imagens falsas

Desde que foi divulgado que a população de Madaya estava passando fome devido ao cerco, uma série de imagens passaram a circular dos supostos residentes desnutridos da cidade.
O canal de televisão russo RT investigou várias destas fotos, divulgadas, inclusive, por grandes veículos da mídia, como Al Jazeera e Telegraph, e concluiu que eram falsas.