quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Corea del Sur realiza disparos de advertencia contra un dron norcoreano
Dos soldados surcoreanos en un puesto de Paju, en la zona desmilitarizada que separa las dos Coreas / Reuters / Kim Hong-Ji
El incidente se ha producido en medio de la presión internacional sobre Pionyang, que ejecutó ensayos con una bomba de hidrógeno la semana pasada.
Corea del Sur ha realizado disparos de advertencia contra un avión no tripulado de Corea del Norte en la zona fronteriza entre ambos países.
El dron norcoreano regresó al área de su país tras la advertencia, según informó la agencia surcoreana Yonhap.
El incidente ha tenido lugar en medio del aumento de la tensión en la península, después de que Corea del Norte realizara una prueba termonuclear la semana pasada.
Este miércoles la presidenta surcoreana, Park Geun-hye, ha llamado a China —país aliado de Pionyang— a que les ayude a castigar a Corea del Norte con sanciones internacionales por efectuar ensayos con una bomba de hidrógeno.
Actualidad RT
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
EXPLOSÃO NO CENTRO DE ISTAMBUL DEIXA VÁRIOS MORTOS
Uma testemunha disse à agência Reuters que havia partes de corpos no local da explosão na praça Sultanahmet, um importante ponto turístico da cidade
Uma forte explosão na região central de Istambul nesta terça-feira deixou várias pessoas mortas e feridas, disseram emissoras de TVs turcas, sem especificar um número exato de vítimas.
Fotografias e filmagens circularam nas redes sociais mostrando diversos corpos pelas ruas e calçadas, além de dezenas de ambulâncias se dirigindo ao local.
O local é um dos principais pontos turísticos de Istambul, concentrando centenas de turistas estrangeiros diariamente. Até o momento não há informações sobre as nacionalidades dos mortos e feridos.
Este atentado se soma a outros promovidos pelo Estado Islâmico (Daesh, Isis) que, num primeiro momento, contou com o apoio do governo Erdogan em sua guerra para assassinar os kurdos. Dezenas de fábricas e indústrias foram retiradas da Síria por terroristas do Estado Islâmico e montadas na Turquia, com o aval e a permissão de funcionários e policiais corruptos. Hoje os terroristas contam com elevado número de militantes em território turco, ameaçando a segurança e a estabilidade daquele país.
A esquerda retomará seu protagonismo com projetos, diz Camila Vallejo
A deputada chilena Camila Vallejo, líder estudantil que se destacou unas manifestações de 2011 em seu país, afirmou que confia na recuperação da esquerda na América Latina.
Em entrevista à Prensa Latina, Camila afirmou que é perceptível uma ascensão da direita neoliberal na América Latina, mas acredita que a esquerda pode recuperar seu espaço antes de uma nova onda como nos anos 90. “É um fato lamentável, mas sabemos que a direita é forte e aliada dos interesses dos Estados Unidos. No entanto, tenho esperanças que a esquerda retomará seu protagonismo com projetos inteligentes”, disse.
Para Camila, além das mudanças eleitorais, a América Latina tem capacidade de ir ainda mais longe. “Há muitas conquistas: educação para todos, o fim das desigualdades, alfabetização, saúde… Acredito que com esta base as pessoas saberão lutar para defender suas conquistas”.
Com relação ao seu país, a deputada do Partido Comunista, afirma que o governo de Michelle Bachelet tem conquistado transformações importantes, mesmo com as manobras e os obstáculos criados pela direita.
“A direita conseguiu aprofundar o modelo neoliberal no Chile e isso era um freio absoluto. Agora estamos progredindo em campos como a educação, área em que aprovamos programas para torna-la um direito fundamental”, explicou.
Camila afirma que entender a educação como um direito fundamental faz com que a discussão entre em outro patamar, onde fica claro que é necessário acabar com os obstáculos criados pelo sistema educacional privado, como o lucro e a seleção econômica, cultural e ética.
Segundo a deputada, depois da aprovação da Lei Expressa de Gratuidade Universitária, mais de 175 mil jovens serão beneficiados com o ingresso gratuito na universidade; além disso, cerca de 200 mil famílias terão o direito de matricular os filhos na escola primária e media sem pagar taxas e mensalidades.
Do Portal Vermelho, com Prensa Latina
Na Bolívia, 22 organizações sociais apoiam reeleição de Evo Morales
Ao longo deste mês os bolivianos vão debater se darão o direito ao presidente Evo Morales e seu vice, Álvaro García Linera, de se candidatarem uma vez mais, nas próximas eleições de 2019. Segundo o porta-voz do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE), José Luis Exeni, 22 organizações sociais se registraram para apoiar o “Sim” no referendo que será realizado em 21 de fevereiro, e outras 15 decidiram escolher o “Não”.
Exeni explica que as organizações inscritas estão autorizadas a fazer propagandas gratuitas nos meios de comunicação estatais Bolívia TV, jornal Cambio e Red Patria Nueva.
“Os anúncios de TV e rádio devem ter no máximo 30 segundos. Além disso, haverá uma sessão separada de 12 páginas no jornal Cambio para as propagandas”, explicou o porta-voz. As organizações também têm o direito de inscrever seus delegados que comparecerão às mesas de votação no dia do referendo.
O presidente Evo, que foi reeleito pela segunda vez em 2014, está confiante com o resultado do referendo. “Se não ganharmos, igual faremos história, não como derrotados. Humildemente digo isso, mas é certo que vamos ganhar o referendo. Sonho em ganhar com mais de 70%”, afirmou.
O melhor presidente latino-americano
A forma como Evo e Linera vêm administrando a economia boliviana rendeu a eles o título de “melhores líderes da América Latina”, segundo o jornal norte-americano The Washington Post. O artigo intitulado “A Esquerda oscila na América do Sul” (em tradução livre) afirma que Evo é “o socialista mais inteligente da era”.
Do Portal Vermelho, com agências
Macri: primeiro mês de governo marcado por repressão e demissões
Nesses poucos dias, a elite argentina demonstrou que é incapaz de abandonar seu papel de 'classe dominante', com repressão e enriquecimento oligárquico.
Hernan Brienza, Diário Tiempo, de Buenos Aires
Depois de um mês de governo, Macri registrou um recorde difícil de superar em democracia: tem o mais alto índice de medidas antipopulares dos últimos 30 anos: desvalorizou o peso para favorecer os exportadores, gerou mais inflação, desvalorizou os salários dos trabalhadores em pelo menos 40%, despediu empregados públicos, iniciou um processo de endividamento que, como sempre, levará os contribuintes argentinos a pagar milhões e milhões no futuro, abandonou os inundados do litoral fazendo o Estado desaparecer (por sorte foram salvos pela solidariedade civil), reprimiu os protestos sociais com uma brutalidade que não era vista desde a ditadura militar, deixando trabalhadores feridos com balas de borracha, porque eles simplesmente reclamavam por seus postos de trabalho. Mais que isso, ele também quebrou a institucionalidade, burlando o Congresso, nomeando dois juízes da Corte Suprema a dedo (e com o dedo de Héctor Magnetto, o dono do Grupo Clarín), violou a Lei de Meios ao seu bel prazer, interveio na AFSCA como se fosse um golpe militar, mudou a matriz arrecadatória beneficiando os exportadores e prejudicando as classes baixa e média, taxando mais os serviços públicos, pondo em sério perigo o déficit fiscal.
Para que tudo isso? Por que toda essa loucura é necessária? Porque nem é somente maldade, é brutalidade. Por que um presidente se transformar num “bruto” (feio, mau, trapalhão, ignorante, no sentido italiano do termo)? Carlos Menem foi responsável pela pior transferência de renda da história argentina, dos setores populares aos grandes grupos econômicos concentrados, durante os Anos 90, mas não o fez de forma tão brutal como a que está usando Macri e seus colaboradores. A diferença, claro, está na diferença de estatura política entre Menem e Macri. O velho caudilho de La Rioja impôs seu projeto político, econômico e social – nefasto para os setores populares e para o Estado – através da mediação da política, buscando consensos, com operações culturais claras, gerando alianças, inclusive comprando vontades. Macri não, ele acredita que pode voltar aos Anos 90 na base das chicotadas.
Dois elementos que diferenciam aquele 1989 (da posse de Menem) deste 2015: a) Nos Anos 80, o país viveu uma crise hiperinflacionária disciplinadora e o autoritarismo da ditadura ainda estava na memória, na atualidade, por mais que os porta-vozes do macrismo tentem inventar uma “herança maldita”, a verdade é que os problemas econômicos eram relativamente solucionáveis, bastava acomodar algumas variáveis, e os argentinos hoje aceitam mais as relações democráticas. b) a crise de 2001, já não decide votos, mas ainda está presente na memória da maioria dos argentinos, e o surgimento do kirchnerismo como fenômeno político, em resposta ao cansaço popular com o neoliberalismo noventista gerou uma corrente de consenso muito forte na sociedade, que ainda hoje se mantém viva.
Este segundo ponto é interessante, porque está justamente no centro do plano macrista: a desaparição do kirchnerismo. A vice-presidenta Gabriela Michetti, “militante do PRO”, acabou confessando isso, quando sugeriu que não estavam demitindo empregados públicos no Senado, e sim a “militantes kirchneristas”, ou quando o inefável “militante radical”, Oscar “milico” Aguad, derrubou Martín Sabbatella da AFSCA (Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisuais, órgão criado para fiscalizar o cumprimento das determinações da Lei de Meios), alegando ser um “militante kirchnerista”. Absurdo. Nem mesmo o pseudomoderado Hernán Lombardi escapou da perigosa estigmatização, e ficou preso à mesma lógica autoritária, operando jornalisticamente para escrachar os trabalhadores da Rádio Nacional por serem “kirchneristas fanáticos”. É paradoxal que esse ex-funcionário da prefeitura de Buenos Aires (durante o governo de Macri), acusado de subsidiar rádios FM inexistentes e jornalistas famosos como Fernando Niembro (espécie de Galvão Bueno argentino) com milhões de pesos, seja o operador da caça às bruxas, mostrando relatórios com informação falsa, aumentando as cifras omitindo o fato de que os números que ele revela incluem 13º salário, férias e outros benefícios, e que os salários reais são quase a metade do que ele divulga. Nesse caso, Lombardi não só estigmatiza os funcionários mas também engana a população. Mas voltemos ao que é importante, porque que se a única acusação que podem fazer a uma pessoa é que ela recebe um salário muito alto, isso mostra que não existem elementos contra esses trabalhadores, e não se pode confrontar ideias com isso. É triste que um funcionário público esteja sujeito a isso.
O importante é que Macri e o seu partido, o PRO, longe de pacificar e reconciliar os argentinos, aprofundou essa lógica pré-democrática do “amigos perto, inimigos longe”. Sua resposta não visou o diálogo, foi mais uma tentativa de eliminar diretamente um dos seus concorrentes. Não foi encontrar sínteses superadoras, e sim buscar a paz matando o oponente. Infelizmente, esse tipo de violência tem um alto preço. Quantas vezes Macri poderá reprimir sem que isso termine em enfrentamentos sérios entre as forças de segurança e os trabalhadores? Qual será o próximo passo: os reforços policiais da época do corralito? Prender os que protestam? Ou será que o macrismo simplesmente não quer a paz social, e sim a domesticação dos setores populares, que os trabalhadores e as classes médias se submetam aos benefícios dos setores econômicos mais altos?
Geralmente, os novos governos têm cem dias iniciais de graça, em que a população está menos exigente. Com um peronismo kirchnerista fatigado depois de 12 anos de gestão, com um peronismo territorial que ainda está tentando entender a derrota, e com um movimento operário desorganizado e na expectativa, além de contar com todos os meios de comunicação a favor, Macri aproveitou seu mês de impunidade absoluta. Mas talvez tenha jogado essa paz inicial no lixo. Seus primeiros trinta dias de governo produziram irritação na população, o que só não se vê nas pesquisas manipuladas do Clarín. O eleitorado considerado “independente”, que votou sem muitas convicções, mais pelo cansaço com o governo anterior que por certeza sobre a proposta do novo presidente, está confuso.
O que Macri conseguiu a seu favor foi produzir uma grande fidelização dos setores “fanaticamente” antiperonistas. Não parece ser um grande negócio político. Uma pena, porque infelizmente, nesses poucos dias, a elite econômica e social argentina demonstrou que é incapaz de abandonar seu rol de “classe dominante” (repressão e enriquecimento oligárquico) e que não tem capacidade de se transformar em “classe dirigente” (condução, integração e consenso). Aí está o mal de todos os males para milhões de argentinos.
Tradução: Victor Farinelli
‘EEUU avanza hacia una guerra contra China y Rusia’
La orden de EE.UU. de poner sus tropas presentes en Corea del Sur en máxima alerta supone "una decisión muy seria de guerra" hacia China y Rusia.
"La amenaza que plantea (EE.UU.) desde Corea del Sur contra Corea del Norte no está dirigida a Corea del Norte. Aunque ellos sigan adelante y traten de arrasar Corea del Norte, como ya han (destruido) Irak y Libia y están tratando de hacerlo en Siria, el objetivo es China", aseguró el lunes Mike Billington, editor de la revista semanal estadounidense Executive Intelligence Review (EIR).
En una entrevista concedida a la agencia iraní de noticias Press TV, Billington aludió a la orden que el comandante de las Fuerzas de Estados Unidos en Corea (USFK, por sus siglas en inglés), Curtis Scaparrotti, dio en la misma jornada del lunes de poner a las fuerzas norteamericanas en máximo nivel de alerta para enfrentar cualquier posible provocación por parte de Corea del Norte.
De acuerdo con el analista, el mundo está al borde de una crisis económica —un colapso financiero a escala global que sería peor al de la década de 1920 y 1930— y China tiene más probabilidades de sobrevivir, lo que no puede tolerar Estados Unidos ni el Reino Unido.
Asimismo, señaló que Washington como “la herramienta principal del sistema financiero global” se está alistando para una guerra no sólo contra Pekín, sino también contra Moscú.
EE.UU., prosiguió, exige que Corea del Sur acepte el despliegue de misiles de largo alcance pero Seúl se niega a aceptar rotundamente porque reconocen que estas armas no son necesarias para defenderse de Pyongyang y entiende que la única razón de este despliegue es la preparación para la guerra contra Rusia y China.
El 6 de enero Pyongyang confirmó haber realizado con éxito una prueba de una bomba de hidrógeno, y como consecuencia, Corea del Sur reanudó su campaña propagandística antinorcoreana en la frontera común, además ordenó que su Ejército esté listo para responder a cualquier provocación nuclear de su vecino norteño. EE.UU., por su parte, ordenó el domingo que su portaaviones nuclear Ronald Reagan se aproxime a la península de Corea.
De igual modo, Washington y Seúl desplegaron un bombardero estratégico de largo alcance Boeing B-52 Stratofortrees sobre la península coreana, en respuesta al ensayo nuclear de Corea del Norte.
Sin embargo, Pyongyang sostiene que su programa nuclear tiene carácter disuasivo ante posibles agresiones de Seúl y Washington.
El líder de Corea del Norte, Kim Jong-un, ha llamado a los desarrolladores de la bomba de hidrógeno a seguir con sus investigaciones en el marco de la “autodefensa” del país.
bhr/ncl/hnb -HispanTv
Turquía instala base militar en Somalia, la primera en África
Turquía ha iniciado la construcción de una base militar en Mogadiscio (capital de Somalia), informa una diplomática turca.
La cabeza del departamento responsable para Somalia de la Cancillería turca, Emil Tekin, explica que la decisión se adoptó en el marco de un acuerdo entre las partes sobre la cooperación militar.
“Este centro de entrenamiento militar también será una base importante para [proporcionar] entrenamiento militar a toda África”, manifestó Tekin, al recordar que la base es la primera de Turquía en Somalia.
Ankara y Mogadiscio acordaron el 25 de enero de 2015 un acuerdo para aumentar la colaboración militar, duró casi un año para que la Comisión de Defensa del Parlamento turco lo apruebe el 9 de diciembre de 2015.
“Turquía ha sido un socio estratégico para Somalia. Apreciamos los esfuerzos del presidente turco (Recep Tayyip Erdogan) para ayudar al pueblo somalí”, declaró el presidente de Somalia, Hasan Sheij Mohamud, tras la rúbrica del acuerdo en enero de 2015.
Por su parte, el coronel Murat Yaman recordó que el contrato del año pasado viene tras dos acuerdos firmados en 2010 con Somalia sobre la cooperación financiera militar y entrenamiento militar, diciendo que desde esa fecha, Turquía ha estado proporcionando asistencia a Somalia para aumentar la capacidad de sus fuerzas de seguridad.
Tekin anunció que también Ankara tiene la intención de edificar una escuela militar en el país africano para entrenar tanto oficiales como suboficiales, al mismo tiempo que informó de la disposición de Mogadiscio para establecer una estructura militar con el fin de superar los vacíos que tiene en esta materia.
La extensión de la presencia turca en África se produce mientras Ankara tiene también previsto abrir en Catar su primera base militar en Oriente Medio, en la que espera desplegar alrededor de 3000 soldados, según fuentes gubernamentales turcas.
Entre tanto, Turquía desplegó cientos de soldados en los alrededores de la ciudad de Mosul (norte de Irak) sin permiso del gobierno iraquí, alegando que estaba luchando contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) y entrenando a las fuerzas iraquíes, algo que Bagdad desmintió.
zss/rha/mrk - HispanTv
El desplome petrolero podría llevar a un tercio de las empresas del sector de EE.UU. a la bancarrota
Más de 30 pequeñas empresas que adeudan en conjunto alrededor de 13.000 millones de dólares han pedido protección frente a la bancarrota.
El precio del petróleo cayó más de un 5% este lunes dejando el barril por debajo de los 30 dólares, lo que hace que el fantasma de la bancarrota sea cada vez más real para una parte significativa de la industria petrolera estadounidense, informa Market Watch.
Hasta un tercio de los productores de gas y de petróleo estadounidenses podrían entrar en quiebra, según 'The Wall Street Journal'. Sin embargo, la supervivencia sería posible para algunos si el petróleo se recupera por lo menos hasta los 50 dólares, según los analistas.
Más de 30 pequeñas empresas que adeudan en conjunto de más 13.000 millones de dólares ya han pedido protección frente a la bancarrota, según la firma de abogados Haynes and Boone.
Por otra parte, el precio del petróleo Brent ha caído significativamente como consecuencia del desplome de la bolsa en China, el considerable debilitamiento del yuan, así como el aumento de las reservas de petróleo en EE.UU., informa RIA Novosti.
Actualidad RT
"El yihadista encerró a una niña de dos años en una lata y la puso al sol durante siete días"
Un médico que trata a las mujeres que eran rehenes del Estado Islámico ha revelado a un periódico ruso los horrores de sus cautiverios, en un relato que les pondrá los pelos de punta.
El profesor de psicología Jan Ilhan Kizilhan trabaja para un programa especial que ayuda a trasladar a las mujeres y niños que fueron rehenes del Estado Islámico desde el Kurdistán iraquí hasta Alemania. Según ha contado al rotativo ruso 'Nóvaya Gazeta', el 96 % de las personas beneficiadas son mujeres que fueron violadas en hasta más de 10 veces durante su cautiverio. La mayoría de ellas son yazidíes, aunque también hay chiies, cristianas, etc.
"Se trata de un genocidio sistemático, no de que los yihadistas quisieran violar a las mujeres para satisfacer sus instintos sexuales. Los agresores siguen unas reglas durante las violaciones, precisamente porque no consideran que sus víctimas sean seres humanos", ha explicado el especialista.
"Todas las personas que no pertenecen al islam deben morir así"
Las historias que ha compartido con el medio ruso ponen los pelos de punta. Así, Jan Ilhan Kizilhan ha tratado a una niña de nueve años que fue vendida y violada seis o siete veces. Otro caso fue el de una mujer kurda de 26 años, comprada junto con sus tres hijos por un yihadista, quien la obligó a aprender cada día un versículo del Corán... pero esa tarea se le daba mal.
Un día, el terrorista "se puso tan furioso que tomó a su hija más joven, de dos años de edad, la metió en una gran lata —en donde, normalmente, almacenan mantequilla— y la puso al sol durante siete días, como castigo por los errores de la madre", según ha revelado Kizilhan.
Tras esa semana, el terrorista sacó a la niña y la introdujo en agua helada, lo que hizo que perdiera un ojo. Después, la golpeó hasta romperle la columna vertebral y, al cabo de dos días, la pequeña falleció. "Todas las personas que no pertenecen al islam deben morir así", sentenció el yihadista.
Posteriormente, amenazó a la mujer con matar cruelmente a su hijo de siete años si no permitía que la violara. Ella dijo a Kizilhan: "Quería salvar a mi hijo, por eso consentí que abusara de mí. No tenía otra opción. Puedo asumir que mi marido y mi padre fueran asesinados, pero no que mataran lentamente a mi hija durante siete días, eso no lo puedo aceptar ni eliminar de mi memoria: todos los días veo a mi niña", explicó madre y víctima de los abusos.
"Si una mujer logra escapar del EI, no quiere decir que ahora todo esté bien"
El psicólogo subraya que los hermanos de la pequeña, de cinco y siete años, también fueron testigos del bárbaro asesinato y que su psique está destruida, como sucede con tantas otras víctimas: "si una mujer logra escapar del EI, no quiere decir que ahora todo esté bien".
Por ejemplo, una adolescente de 16 años logró huir de su cautiverio pero, en un campamento de refugiados, tuvo un brote psicótico. "Le pareció que los militantes del EI estaban frente a su tienda y querían llevársela", ha relatado el profesor.
De este modo, la joven se roció con gasolina, se prendió fuego y quemó el 98 % del cuerpo. Tras 10 operaciones, sus ojos se encuentran mejor, pero no tiene orejas ni nariz. Deberá someterse a otras 30 intervenciones.
Kizilhan sabe que, al menos, otras 20 mujeres que fueron rehenes del grupo terrorista han intentado suicidarse en varios campamentos de refugiados del Kurdistán iraquí.
"El EI es un episodio del pasado; ahora, tu vida es diferente"
Entonces, ¿es posible superar los traumas vividos durante estos terribles cautiverios? El psicólogo asegura que sí, gracias a la terapia. "Enseñamos a las mujeres que el Estado Islámico es una pequeña parte de sus vidas y que el resto es mucho más importante. A veces, enferman y culpan de todo a ese grupo terrorista, pero les insistimos: 'No, es un episodio del pasado; ahora, tu vida es diferente'. Tienen que aprender a vivir con ello y experimentar cosas nuevas".
Actualidad RT
El Tribunal Supremo de Justicia de Venezuela declara desacato de la nueva Asamblea Nacional
El Tribunal Supremo de Justicia de Venezuela ha declarado que la nueva Asamblea Nacional ha cometido desacato y ha ordenado la desincorporación de los tres diputados impugnados.
La Sala Electoral del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) de Venezuela ha declarado procedente el recurso de desacato presentado contra los tres diputados de derechas impugnados por este tribunal y ha ordenado que la Junta Directiva de la Asamblea Nacional deje "sin efecto" el juramento de sus cargos —que tuvo lugar este 6 de enero—, así como realizar "la desincorporación inmediata de los ciudadanos Nirma Guarulla, Julio Haron Ygarza y Romel Guzamana".
Asimismo, el Tribunal ha declarado "nulos absolutamente los actos de la Asamblea Nacional que se hayan dictado o se dictaminen, mientras se mantenga la incorporación" de los ciudadanos afectados por este fallo.
La oposición venezolana ha afirmado que, pese al fallo, mantendrá sus 112 diputados, según informa AFP.
El TSJ de Venezuela suspende la proclamación de los diputados opositores
El pasado 30 de diciembre, el Tribunal Supremo venezolano suspendió la proclamación de tres diputados de la oposición y uno oficialista, que habían sido elegidos en los comicios parlamentarios que celebró el país el pasado 6 de diciembre. La Corte Suprema tomó esta decisión como medida cautelar mientras se investiga una serie de posibles irregularidades en las elecciones del pasado diciembre.
Por primera vez en 15 años, la gran mayoría de los escaños de la Asamblea Nacional de Venezuela —cuya primera sesión se celebró este 5 de enero — está ocupada por los diputados de la oposición. Si los tres legisladores dejan sus cargos, la oposición perdería la mayoría cualificada de dos tercios en el Parlamento del país.
"Creo que la Asamblea Nacional ha entrado en un proceso de autodestrucción" y su decisión supone "un desafío al resto de poderes", ha comentado al respecto el diputado del Partido Socialista Unido de Venezuela, Diosdado Cabello.
Actualidad RT
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Putin lanzó una advertencia a EEUU por Venezuela:" No intenten desestabilizar..."
Rusia acusó hoy a Estados Unidos de ejercer presiones políticas sobre Venezuela y advirtió de que la desestabilización de ese país sería una amenaza tanto para la democracia venezolana como para toda Latinoamérica
“Advertimos con preocupación el aumento de las tendencias negativas y de la situación desestabilizadora en la República Bolivariana de Venezuela, que está unida a Rusia por estrechos lazos de amistad y asociación estratégica”, informó el ministerio ruso de Exteriores en un comunicado.
Rusia considera que la actual tendencia “es una amenaza para la estabilidad democrática de ese país y puede tener consecuencias muy graves para la situación en la región latinoamericana, en general”.
“El agresivo aumento de las presiones políticas y sancionadoras sobre Caracas por parte de Washington disiente de la postura de muchos miembros de la comunidad internacional, que abogan por la búsqueda de soluciones constructivas para los problemas internos de Venezuela”, apuntó.
Arremetió además sobre el anuncio de EEUU de que la situación en Venezuela representa “una amenaza inusual y extraordinaria para la seguridad nacional”.
“Confirmamos nuestra firme solidaridad con el pueblo de Venezuela y sus dirigentes elegidos legalmente, y nuestro decidido rechazo ante cualquier tipo de acciones violentas y golpes de Estado como método para desbancar a Gobiernos legítimos de estados soberanos”, recalca la nota oficial rusa.
Además, Moscú respalda el envío a Venezuela de una misión mediadora de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur).
El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, visitó en enero pasado Rusia, donde se reunió con el jefe del Kremlin, VladímirPutin, para abordar la fuerte caída de los precios del petróleo, que ha afectado a las economías de ambos países.
Recientemente, Rusia rindió memoria al fallecido presidente de Venezuela, Hugo Chávez, al que recordó como uno de los más brillantes líderes de América Latina y un auténtico amigo de Rusia.
EFE
Tropas sírias libertam arredores leste de Damasco
As tropas sírias apoiadas pela Força Aérea do país destruíram uma série de fortificações dos militantes nos arredores leste de Damasco.
Com o apoio da Força Aérea síria, o Exército do país e as Forças da Defesa Nacional (milícias pró-governo) destruíram algumas fortificações dos militantes a leste de Damasco, eliminando dezenas de terroristas e ferindo ainda mais, segundo a agência iraniana FARS.
Em particular, aviões sírios bombardearam no domingo posições dos jihadistas nas cidades de Harazma, al-Nashabiyah e Hosh al-Farah.
Estes ataques tiveram lugar pouco depois de as unidades de artilharia do Exército sírio terem destruído fortificações dos militantes em Jobar, arredores de Damasco, e nas cidades suburbanas de Saqba e Zobedin, em Ghouta leste.
Na semana passada, o exército retomou o controle de várias áreas estratégicas na província setentrional de Lataquia.
Um grande número de militantes foi morto depois que as tropas sírias apoiadas pela Fora Aeroespacial russa lançaram uma ofensiva contra as bases terroristas nas regiões montanhosas de Lataquia, onde o exército retomou o controle de Tal Kherba e Al Juba.
Além disso, as forças sírias avançaram significativamente contra o Daesh na província de Homs, tendo destruído as suas fortificações, de acordo com fontes.
Foram atacadas as posições terroristas na região de Dowah, que fica a oeste de Palmyra, e perto das cidades de Tir Maala, Quaryatayn (sul de Homs), Talbiseh (norte de Homs) e perto de vila de Maksar al-Hassaan, no leste da província. Houve grandes baixas entre os terroristas, informou o Exército sírio.
A campanha aérea da Rússia foi lançada no dia 30 de setembro de 2015, quando mais de cinquenta aviões de guerra russos, incluindo Su-24M, Su-25 e Su-34, iniciaram ataques aéreos de precisão contra alvos do Estado Islâmico na Síria, a pedido do presidente sírio, Bashar Assad.
No final de dezembro, o Ministério da Defesa informou que os aviões de combate russos tinham completado um total de 5.240 missões desde o início da operação aérea contra os militantes do Daesh na Síria.
Sputniknews
Avião estadunidense enfrenta ‘resposta nuclear’ da Coreia do Norte
Pyongyang ameaçou com uma resposta nuclear depois de os EUA terem enviado para a Coreia do Sul um bombardeiro estratégico B-52 que é capaz de levar mísseis de cruzeiro nucleares e 31 toneladas métricas de bombas.
O bombardeiro estratégico B-52 levantou voo dos EUA rumo à Coreia do Sul depois de a Coreia do Norte alegadamente ter realizado um teste nuclear. O bombardeiro foi instalado na base aérea sul-coreana de Osan, que fica a 72 km da fronteira com a Coreia do Norte.
Segundo o jornal estatal norte-coreano Rodong Sinmun, a Coreia do Norte responderá à ameaça nuclear com armas nucleares. O jornal destaca que deslocando o bombardeiro para a Coreia do Sul, os EUA “empurram a situação ao patamar da guerra”.
Além disso, a Coreia do Norte iniciou, em resposta à renovação de mensagens de propaganda anti-Pyongyang, a sua própria propaganda para promover a imagem do seu líder, Kim Jong-un, e criticar o presidente sul-coreano, Park Geun-hye.
“O Norte inicialmente operava os seus alto-falantes em dois locais e agora expandiu [emissões de propaganda] para alguns locais. Com efeito, aparentemente emissões contra a Coreia do Sul se realizam em todos os locais onde estamos emitindo mensagens”, uma fonte governamental sul-coreana disse à agência Yonhap.
Em 6 de janeiro, a Coreia do Norte anunciou ter realizado o primeiro teste de uma bomba de hidrogênio. A comunidade internacional, inclusive as potências nucleares, condenaram as ações de Pyongyang, tendo expressado a sua preocupação sobre um provável agravamento da situação na região. Um leque de especialistas internacionais duvidou de que a Coreia do Norte tenha de fato testado uma bomba de hidrogênio.
Em agosto de 2015 a Coreia do Norte ameaçou eliminar os alto-falantes instalados pela Coreia do Sul na fronteira entre os dois países por meio de fogo de artilharia mas as negociações conseguiram prevenir confrontos. As emissões foram cessadas, Seul e Pyongyang acordaram iniciar negociações para melhorar as relações bilaterais. Entretanto, o quarto teste nuclear da Coreia do Norte deitou por terra todo o progresso atingido pelas partes.
Sputniknews
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