domingo, 10 de janeiro de 2016

Al Arabiya y Al Jazeera convierten a una niña libanesa en una desplazada en Al Zaatari en 2013 y en una hambreada en Madaya en 2016


Damasco, SANA

Las cadenas televisivas de Al Arabiya y Al Jazeera financiadas por los petrodólares han desarrollado una campaña subversiva bajo el título de “el sitio de la ciudad de Madaya” usando para ello imágenes de niños, mujeres y hombres desplazados y muy delgados las cuales fueron recogidas de todas partes del mundo, entre ellas una niña que llamaron la Mona Lisa de Siria quien se descubrió después que era de una localidad del sur de Líbano.

La niña libanesa, Mariana Youssef Mazeh, encabezó las cuentas de los canales Al Jazeera y Al Arabiya y los blogs de las campañas de donaciones a título de los hambrientos sirios, presentándola como una víctima del sitio de Madaya en el campo de Damasco, a saber que el mismo canal de Al Arabiya había presentado a la niña en 2014 como una desplazada siria muy hermosa que vendía chicles en el campo de al Zaatari al norte de Jordania.

Riyad Sh., Lynn A.

Trípoli, mais bonita que Dubai


Centro da cidade de Trípoli

Três meses antes do início da guerra da guerra de ocupação da Líbia, ao percorrer de carro a distância entre o aeroporto e o hotel em Trípoli onde ficaria hospedado ao lado de outros companheiros latino-americanos, observei diversos edifícios novos, com arquitetura modernista e arrojada. Eram vários edifícios, imensas construções nas principais ruas e avenidas de Trípoli.

Ainda no aeroporto, pude ver as construções do novo aeroporto de Trípoli, que viria a ser o aeroporto mais bonito e mais moderno do mundo, construído por uma construtora brasileira, não fossem as bombas da OTAN a serviço dos estados Unidos da América que abortaram a construção. Falei com o nosso motorista que no prazo de um ano havia muitas construções na cidade, que não parecia a mesma cidade de um ano atrás.

O jovem motorista, geralmente um voluntário dos Comitês Revolucionários, disse que não era por acaso. Que havia uma decisão do governo de investir pesado em construção civil e turismo. Disse que muitas empreiteiras estrangeiras estavam investindo em Trípoli, construindo grandes projetos urbanísticos que modificariam a cidade nos próximos anos, fazendo com que Trípoli rivalizasse com Dubai em termos de beleza e destino turístico. A ideia poderia parecer um pouco exagerada, mas fazia sentido, afinal, Trípoli estava muito mais próxima dos europeus, há apenas 1 ou 2 horas da Itália, fazendo com que os turistas europeus economizassem no transporte aéreo ou marítimo. E as belezas naturais de Trípoli são muito superiores às de Dubai. Ao saber dessa decisão do governo líbio, com certeza as monarquias árabes manifestaram preocupação. A capital da Líbia tem todos os atributos e belezas naturais necessárias. Infraestrutura moderna, saneamento, água potável do Grande Rio Verde, belíssimas praias, sítios arqueológicos inexplorados ou conservados, segurança, e o melhor IDEH do continente africano.


Saif al Islam Kadafi, idealizador do Projeto Montanha Verde. Hoje está preso em condições desumanas e sem direito a defesa


Meses antes Saif al Islam Kadafi havia apresentado a investidores europeus um megaprojeto turístico chamado Projeto Montanha Verde, um projeto futurista que colocaria a Líbia em primeiro lugar nos destinos turísticos entre os países árabes, aproveitando as ruínas romanas da cidade de Cirene, além de outros espaços balneários onde os imperadores romanos passavam as férias séculos atrás, desfrutando das melhores praias do continente.


As monarquias árabes ficaram preocupadas com os novos projetos da Jamahiriya Árabe Popular Socialista Líbia, afinal, como os Estados Unidos da América permitiriam que um país considerado inimigo dos imperialistas e sionistas lucrasse com a indústria de turismo em um mundo unipolar? Não eram eles, os Estados Unidos da América, os donos do mundo? Como poderiam permitir que um país inimigo vencesse a guerra pelo turismo no mundo árabe? Este foi mais um dos motivos que levaram o governo dos Estados Unidos da América a arquitetar a guerra para destruir a Líbia e assassinar seu líder, Muamar Kadafi.

...............................

Este texto é parte do livro que está sendo escrito por José Gil sobre a Líbia kadafista.

Mídia: EUA podem enviar porta-aviões nuclear para a Coreia do Sul


Os EUA consideram enviar o porta-aviões nuclear Ronald Reagan (CVN-76), que atualmente se encontra em águas do Japão, para a Coreia do Sul.

Os EUA já transferiram um bombardeiro estratégico B-52 da base militar americana de Guam, no Oceano Pacífico, para a Coreia do Sul devido ao teste nuclear realizado recentemente pela Coreia do Norte, segundo a agência sul-coreana Yonhap.

No início do próximo mês, estão planejados os exercícios conjuntos coreano-americanos Key Resolve, e em março — as manobras Foal Eagle, que Pyongyang considera como o ensaio de guerra.

Segundo a agência Yonhap, a realização dos testes da bomba de hidrogênio pode ser razão para adiar as manobras na Coreia do Sul, mas Pyongyang vai receber um «aviso» — o envio do porta-aviões nuclear Ronald Reagan.

O porta-aviões já participou dos exercícios militares na Coreia do Sul em outubro de 2015. A bordo do navio estão cerca de 80 aviões de combate e 5,4 mil militares.

Sputniknews


ENVIO DE PORTA-AVIÕES É PARTE DA POLÍTICA DE CHANTAGEM DOS EUA CONTRA A COREIA DO NORTE

Ao anunciar envio de bombardeiro B-52 (que transporta ogiva nuclear) e porta-aviões à península coreana, o governo dos EUA está dando continuidade à sua política de chantagem e provocações contra a RPD Coreia. Uma política desastrada e inconsequente que se repete desde a Guerra da Coreia.

A Coreia do Norte tem todo o direito de se defender por todos os meios militares uma vez que o governo dos EUA tem praticado genocídios e destruído nações inteiras ao longo das últimas decadas. As bombas atômicas que a Coreia do Norte desenvolve são defensivas, visando defender a soberania do país, ameaça por 16 bases militares norte-americanas estacionadas na Coreia do Sul - país invadido e ocupado por tropas militares norte-americanas.

Intolerância imperialista: Muçulmana é expulsa de comício de Trump


Uma muçulmana foi expulsa de um comício de campanha do empresário Donald Trump, apontado como favorito para indicação do Partido Republicano como candidato à Presidência dos Estados Unidos.

Imagens de televisão gravadas no comício, na Carolina do Sul, mostram a comissária de bordo Rose Hamid, de 56 anos, usando um lenço na cabeça e uma blusa verde que dizia: "Salam. Eu venho em paz".

No momento em que Trump sugeria que os refugiados sírios tinham relações com o grupo terrorista Estado Islâmico ela permaneceu em silêncio. No entanto, os partidários de Trump à sua volta começaram a gritar contra ela.

Cercada por apoiadores do empresário que empunhavam cartazes diante do seu rosto, Rose, ainda em silêncio, foi convidada a sair do local. Em silêncio, ela saiu sob. Steve Thompson, porta-voz da polícia na cidade de Rock Hill (Carolina do Norte), onde o evento aconteceu, afirmou à CNN que a campanha orientou que qualquer pessoa que estivesse causando um distúrbio deveria deixar o local. Segundo Rose Hamid, um dos militantes gritou que ela tinha uma bomba.

"Há [um] ódio contra nós que é inacreditável", disse Trump, de acordo com a CNN, depois de Rose Hamid e vários outros terem sido expulsos do comício. Rose respondeu a Trump afirmando "é o seu ódio, não é nosso ódio".

Segundo Rose, o objetivo não era criar uma confusão, mas mostrar aos apoiadores de Trump quem são os muçulmanos. "Eu imaginei que a maioria dos apoiadores de Trump nunca conheceram um muçulmano, então queria dar a eles a oportunidade", disse.

Ela afirmou que, antes de ser hostilizada, conseguiu conversar com algumas pessoas e que parte delas foi muito simpática.

O Conselho de Relações Americano-Islâmicas, condenou a expulsão de Rose Hamid do evento e instou Donald Trump a desculpar-se. "A imagem de uma mulher muçulmana sendo abusada e expulsa de um comício político envia uma mensagem assustadora para os muçulmanos americanos", disse o diretor executivo do conselho, Nihad Awad, em comunicado.

A situação evidencia a campanha de ódio e intolerância promovida como árabes e muçulmanos nos Estados Unidos. Donald Trump, que lidera as pesquisas para a indicação republicana para concorrer à Casa Branca, defende a proibição temporária da entrada de muçulmanos no país.

Do Portal Vermelho, com informações de agências

García Linera: Aqui gringos não governam, os bolivianos é que mandam!


O vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, afirmou que os gringos não mandam no país, os bolivianos o fazem e farão, porque o processo de mudança é para o bem estar de todo o povo.

"Enquanto o Sr. Quiroga, com os preços do petróleo mais elevados do que os atuais, subordinou-se ao governo dos EUA – quando exerceu o cargo de presidente da República – hoje a Bolívia se faz respeitar, nenhum gringo manda, mas sim o povo boliviano, o que marca a diferença entre a gestão anterior e o que prevalece atualmente no país", disse García Linera, em entrevista coletiva.

As declarações Línera foram feitas logo após o ex-presidente José Quiroga, líder da extrema-direita, emitir um conjunto de acusações contra o governo do presidente Evo Morales, dizendo que ele teve sorte em sua administração, porque os preços do petróleo e gás estavam altos, mas agora terá problemas porque sofreram queda.

Neste contexto, o vice chefe de Estado recordou que no período em que o direitista foi dignitário do país, o preço do petróleo – atualizado - era de US$ 49 e agora estava em US$ 36, mas no mandato de Quiroga as reservas internacionais do país eram 1 bilhão e 100 milhões de dólares, e atualmente, declarou, essas reservas são de US$ 13 bilhões e 100 milhões.

"Sorte, casualidade (...) supõem-se que, se naquela época o preço do petróleo era muito mais alto do que hoje, deveria haver uma maior quantidade de reservas internacionais do país, mas não foi assim. Teríamos que perguntar ao Sr. Quiroga, aonde foram parar estes recursos?”,
disse García Linera.

Enquanto o investimento público – verba destinada pelo Estado à construção de estradas, escolas, hospitais, entre outras obras, em 2000, durante o governo Quiroga, foi de US$ 590 milhões de dólares, atualmente, esse número subiu para quatro bilhões e 915 milhões dólares, a diferença é abismal, ressaltou.

“Então o argumento do Sr. Quiroga foi derrubado”, afirmou, dizendo ainda que, enquanto eles trabalhavam para o exterior e algumas poucas famílias bolivianas, o presidente Evo e seu governo trabalham para todo o povo boliviano, especialmente os mais necessitados.

De acordo com o vice-presidente da Bolívia, "não há baixos preços do petróleo que justifiquem vender recursos do Estado a outros países, portanto, os dados mostram que, hoje, com preços baixos, o governo, com decisões precisas em gestão da economia, conseguiu ter dez vezes mais reservas acumuladas do que nos anos em que governavam os neoliberais. "

"Isso demonstra que, mesmo quando os preços de petróleo e gás sofrem quedas, não é preciso nos subordinarmos à empresa alguma e, com uma política revolucionária de proteção aos bolivianos existem recursos para construir estradas, escolas e hospitais", ressaltou.

Neste sentido, assinalou que mesmo com essas dificuldades, em 2016, o governo pretende investir oito bilhões e duzentos milhões de dólares e lembrou que, no governo do presidente Quiroga, foram investidos apenas 500 milhões de dólares, por que motivo? perguntou, "simplesmente por que o dinheiro dos bolivianos era levado pelos estrangeiros", declarou.

Tradução de Maria Helena D´Eugênio para o Blog da Resistência

Israel se rearma para combatir en múltiples frentes: Siria, Líbano, Gaza, Irán…


Un cañon móvil de la artillería israelí estacionado en los ocupados altos de Gólan, cerca de la frontera con Siria, 27 de enero de 2015.

Israel prevé aumentar la capacidad de su ejército para combatir en varios frentes, entre ellos las fronteras con El Líbano y Siria, según el último plan quinquenal de las fuerzas de guerra (IDF).


El proyecto denominado Gideon costará alrededor de la mitad de los 310 mil millones de shekels (78,6 mil millones de dólares) destinados a gastos militares hasta 2020, informó el jueves la página Web del semanario Defensenews.

“El plan está diseñado con el fin de aumentar la capacidad de IDF para combatir en múltiples escenarios y abastecer los suministros de guerra requeridos para un combate prolongado a lo largo de las fronteras norteñas con El Líbano y Siria, consideradas dos frentes de un mismo escenario, y al menos en otro escenario, ya sea Gaza, Cisjordania o Irán”, reza el portal citando a oficiales israelíes.


Cuando se preguntó a un oficial de IDF si el reciente acuerdo nuclear logrado entre Teherán y el Grupo 5+1 (EE.UU., el Reino Unido, Rusia, China y Francia, más Alemania) permitiría al régimen de Tel Aviv centrarse en otros escenarios, este contestó que no disminuirían su capacidad de combate en el frente contra Irán.

Entre otros objetivos, el plan Gideon tiene como meta reforzar la protección ante ataques cibernéticos y su capacidad en una posible guerra cibernética, a la vez que recorta en mano de obra y en servicios de apoyo no bélicos.

A principios del año, un informe reveló la inquietud de las autoridades israelíes ante la posibilidad de que los ataques aéreos rusos en suelo sirio faciliten la llegada de los combatientes del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) y del Ejército sirio —que siguen avanzando en la lucha antiterrorista— a la frontera entre Siria y los territorios palestinos ocupados.

En octubre, el Gobierno de Damasco acusó ante las Naciones Unidas al régimen de Israel de respaldar a los terroristas en su país, tanto de forma directa, es decir, realizando bombardeos en suelo sirio, como indirecta, o sea, suministrándoles armas y prestándoles asistencia médica.

mrk/nii/ HispanTv

Siria recupera el control de otros cuatro pueblos en Latakia


El Ejército sirio se hizo con el control de otros cuatro pueblos en la provincia occidental de Latakia tras intensos enfrentamientos con los grupos terroristas.

“Las unidades del Ejército en cooperación con los grupos populares retomaron el control de Ruwaiset al-Kamu y sus colinas, así como de los pueblos de Ruwaiset Ben Yazi, Al-Maqairiya y Kadin en el campo noreste de Latakia”, informó el sábado la agencia estatal siria SANA, citando a un funcionario militar.

La fuente precisó que durante las operaciones de los soldados sirios en estas zonas, un gran número de los integrantes de los grupos terroristas EIIL (Daesh, en árabe) y el Frente Al-Nusra, rama de Al-Qaeda en Siria, murieron y fueron destruidos varios de sus vehículos militares.

Por otra parte, las fuerzas gubernamentales mataron en las últimas 24 horas a al menos 17 terroristas de Daesh y el llamado Yeish al-Fath en las provincias de Hama (centro-oeste) e Idlib (noroeste).

De acuerdo con SANA, el Ejército sirio lanzó nuevos operativos contra las bandas extremistas en Daraa (sur), sobre todo en el barrio Daraa al-Balad, donde abatió el viernes a al menos 37 terroristas.

En los últimos días, las fuerzas sirias han logrado avances considerables ante los terroristas, limitando así el control de los extremistas sobre varias zonas en Daraa y recuperando localidades cercanas a los altos de Golán ocupados palestinos, hecho que tiene sumamente preocupadas a las autoridades israelíes.

Desde el inicio del conflicto sirio en 2011, más de 260 mil personas, han perdido la vida, según estimaciones del opositor Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH).

rba/ktg/nal - HispanTv

EE.UU. traslada a Corea del Sur un bombardero estratégico B-52


Estados Unidos ha trasladado a Corea del Sur un bombardero estratégico de largo alcance Boeing B-52 Stratofortress, informa la agencia RIA Novosti.

El avión abandonó la base de la Fuerza Aérea de EE.UU. en la isla de Guam en la madrugada de este domingo (hora local) y ya ha llegado cerca del mediodía a la provincia surcoreana de Gyeonggi. Al acercarse a la península coreana el bombardero fue recibido por dos cazas surcoreanos F-15Ks y dos aviones estadounidenses F-16, detallaron las fuentes militares citadas por la agencia Yonhap.

El despliegue de los aviones es la segunda medida de respuesta empleada por el Sur desde que Corea del Norte anunció haber realizado un ensayo de una bomba de hidrógeno. La primera fue reactivar en la frontera entre los dos Estados los altavoces que emiten propaganda contra el Gobierno de Kim Jong-un y música pop surcoreana.

Anteriormente la agencia Yonhap informó que Washington podría desplegar sus fuerzas estratégicas en la península coreana. De acuerdo a la información disponible, se trataría de submarinos nucleares, bombarderos B-52 y cazas F-22 equipados con tecnología furtiva que los hace invisibles a los radares.

El avión Boeing B-52 Stratofortress es propulsado por motores a reacción, pero subsónico. Fue diseñado en los años 1950 para transportar bombas atómicas y otros cargamentos de hasta 32 toneladas en total. En el 2009 todos los aviones de este modelo pasaron a formar parte del recién creado Mando de Ataque Global de la Fuerza Aérea.

Actualidad RT

El actor Sean Penn entrevistó en secreto a 'El Chapo' y esto es que le dijo


El narcotraficante fue entrevistado durante siete horas por el actor estadounidense en un lugar secreto de la selva mexicana protegido por cientos de integrantes del cártel de Sinaloa.

La revista 'Rolling Stone' este sábado ha publicado una entrevista exclusiva con 'El Chapo' que se desarrolló el pasado octubre. A partir de una conversación directa con el actor Sean Penn, Guzmán participó en una entrevista vía teléfono a través de videos enviados mediante mensajeros. "Esta entrevista es exclusiva para la señorita Kate del Castillo y el señor Sean Penn", explicó 'El Chapo'.

Guzmán habló abiertamente sobre su niñez y reveló cómo y por qué se involucró en el negocio ilegal de drogas.

"Recuerdo que desde el momento en que tenía seis años hasta ahora, a mis padres, una familia muy humilde, muy pobres, recuerdo cómo mi madre hizo pan para mantener a la familia. Me gustaría venderlo. Vendí las naranjas, vendí refrescos, vendí caramelos. Mi madre era una gran trabajadora, trabajó mucho. Cultivamos maíz, frijoles. Me ocupé del ganado de mi abuela y cortaba madera", recordó Guzmán Loera.

Según 'El Chapo', desde los 15 años, cuando vivía en el municipio sinaloense de Badiraguato, se vio obligado a cultivar marihuana y amapola para su venta porque su familia no tenía ninguna otra manera para salir adelante.


"Bueno, es una realidad que las drogas destruyen. Por desgracia, como ya he dicho, donde crecí no había otro camino y todavía no hay una manera de sobrevivir, no hay manera de trabajar en nuestra economía para poder ganarse la vida", declaró Guzmán. "El día que yo no exista no va a mermar el tráfico de drogas", dijo.

"El tráfico de drogas ya forma parte de una cultura que se originó a partir de los antepasados. Y no sólo en México, esto es todo el mundo", afirmó. "Si no hay consumo, no habría ninguna venta. Es cierto que el consumo, día tras día, se hace más y más grande, por lo que se vende y vende (...) La gente, en cierto modo, quiere saber lo que se siente o cómo son los gustos. Y entonces la adicción se hace más grande", agregó.

El narcotraficante confesó que actualmente puede "proporcionar más heroína, metanfetamina, cocaína y marihuana que nadie en el mundo" y que dispone de "una flota de submarinos, aviones, camiones y barcos".

"Yo no he consumido droga alguna en los últimos 20 años", declara.

Aunque los medios de comunicación y las autoridades mexicanas afirman que su fortuna de 1.000 millones de dólares se debe a la sangre y sufrimientos de personas inocentes, 'El Chapo' aseveró que no se considera una persona violenta: "Todo lo que hago es defenderme, nada más. Pero, ¿puedo empezar problemas? Nunca", apuntó.

La entrevista secreta, además, ofreció nuevos detalles de la espectacular fuga de Guzmán del penal de máxima seguridad del Altiplano a través de un túnel de un kilómetro que empezaba en su ducha y que estuvo construyéndose durante al menos durante un año.

Sean Penn ha contado que, según 'El Chapo', los ingenieros que construyeron la ruta de salvación del narcotraficante estuvieron recibiendo entrenamiento especial en Alemania para llevar a cabo su obra. El nivel de sofisticación del túnel era tan alto que incluía una motocicleta sobre raíles que se utilizaba para extraer la tierra y que había sido modificada para funcionar con un bajo nivel de oxígeno a gran profundidad.

El encuentro entre Joaquín Guzmán y Sean Penn se organizó con la mediación de la actriz mexicana Kate del Castillo, que en 2012 difundió una carta a través de Twitter en la que envió un mensaje a 'El Chapo' pidiéndole que "trafique con el bien".

"Hoy creo más en el 'Chapo' Guzmán que en los gobiernos que me esconden verdades aunque sean dolorosas, quienes esconden la cura para el cáncer, el sida, etc., para su propio beneficio y riqueza", declaró la actriz en su mensaje que desató mucha polémica en las redes sociales.

Mirar: https://youtu.be/kLZWkqtfvg0

Actualidad RT

DECENAS DE MILES DE PERSONAS PROCLAMARON EN LA CALLE SU SOLIDARIDAD ACTIVA CON LOS PRESOS Y PRESAS VASCAS


63.000 personas suman sus fuerzas en Bilbo y 8.000 en Baiona para defender los derechos de los luchadores revolucionarios que pagan con la cárcel su compromiso con la independencia para su pueblo


La marcha ha comenzado con más de media hora de retraso desde las inmediaciones de La Casilla para esperar a la gente inmersa en los atascos, y ha finalizado ante el Ayuntamiento de la capital vizcaina. Han participado unas 63.000 personas, según el recuento de GARA-NAIZ.

Naiz|Bilbo

Un principio de año más, y siempre con la esperanza de que sea la última vez en que se vean obligadas a ello, miles y miles de personas han ocupado
las calles céntricas de Bilbo para exigir el fin de la dispersión carcelaria y la inmediata puesta en libertad de los presos que sufren graves enfermedades.

La movilización, que ha reunido a gentes de las más diversas sensibilidades, ha comenzado en las inmediaciones del polideportivo de La Casilla y ha terminado ante el Ayuntamiento, donde el bertsolari y locutor televisivo Xabier Euzkitze y la cantante Zuriñe Hidalgo han dado lectura al manifiesto final.

El arranque se ha retrasado más de media hora, debido a que decenas y decenas de autobuses estaban colapsados en los accesos a Bilbo.

Al frente de la marcha iban algunas de las furgonetas Mirentxin, en las que los familiares viajan cada fin de semana para visitar a sus allegados presos.

Tras ellas marchaban los propios familiares en cuatro largas filas, mientras recibían los aplausos y el calor de quienes aguardaban en las aceras para incorporarse una vez pasara la pancarta con el lema «Giza eskubideen, konponbidearen eta bakearen alde. Euskal presoak Euskal Herrira».

La marcha, en la que se han podido ver carteles en favor del regreso de los presos y la amnistía, ha partido, entre aplausos y consignas por el acercamiento del colectivo de presos a sus lugares de origen de la plaza de La Casilla, y ha terminado en el Ayuntamiento, donde la cantante Zuriñe Hidalgo y el bersolari Xabier Euzkitze han leído un manifiesto. La escenografía ha vuelto a ser espectacular. Abrían la manifestación unas furgonetas con los carteles de las prisiones más alejadas en su techo, y después los carteles con los presos enfermos para los que la organización y las asociaciones que apoyaban la marcha, pedían la excarcelación.

«Estamos pidiendo unas cosas que son normales»

Los medios se han centrado especialmente en una de sus portadoras, Rosa Rodero, viuda del sargento de la Ertzaintza Joseba Goikoetxea, muerto en atentado de ETA.

Rodero ha remarcado que «llevamos cuatro años de inmovilismo. Hay que empezar a movernos toda la sociedad. Mucha gente me pregunta cuál ha sido mi reflexión.

Mi reflexión no ha sido ninguna. Mi marido era un hombre que luchaba por la reinserción de los presos y estaba con ellos. Sigo lo que él nos ha enseñado y la educación en la que hemos criado a nuestros hijos. Estamos pidiendo unas cosas que son normales, el acercamiento de los presos, algo que está en la ley penitenciaria y no hacemos ningún mal por reivindicarlo», ha señalado.

Junto a ella, la exconsejera del PSE Gemma Zabaleta ha calificado de «inaceptable» la actual política penitenciaria porque «tiene dos clases de castigo.

Por un lado, un castigo a los presos y, por otro, un castigo a sus familiares y amigos»: Por ello, ha apostado por «una nueva política penitenciaria, justa y humanitaria» porque «sería una enorme contribución a la convivencia y a la normalización».

El parlamentario de EH Bildu y presidente de EA Pello Urizar ha indicado que las manifestaciones de Bilbo y Baiona son «una reclamación en favor de los derechos humanos de todas las personas, también de los presos y familiares».

Por otros motivos también eran protagonistas Anna Gabriel y David Fernández, representantes de la CUP, tras el sorprendente giro de los acontecimientos políticos en Catalunya.

Cada metro avanzado ha costado un esfuerzo supremo debido a que la gente que aguardaba impedía el paso a la cabecera.

Paso a paso se ha llegado hasta Zabalburu –ha necesitado más de media hora– para girar por Hurtado de Amezaga en dirección al Ayuntamiento. Las furgonetas han necesitado casi hora y media para cruzar la ría y plantarse ante el Ayuntamiento.

«Solo se entiende desde la venganza»

Las furgonetas de cabeza han empleado cerca de otra hora más para alcanzar el Ayuntamiento. Los familiares se han colocado en las escalinatas y ha comenzado el acto final, con ‘harrizulatzailes’ de Ezkerraldea, la txalaparta de Oreka TX, la actuación del harrijasotzaile Urtzi Telleria, y los bertsos de Amets Arzallus –desde Baiona–, Alaia Martin y Julio Soto.

A renglón seguido han tomado la palabra Xabier Euzkitze y Zuriñe Hidalgo, quienes han denunciado «el sufrimiento semanal de miles de personas» que deben recorrer centenares de kilómetros para visitar a sus alllegados.

Han recordado que cuatro años después del cese de ETA sigue habiendo «cosas que no han cambiado. La política penitenciaria de los estados español y francés sigue siendo igual de cruel y macabra».

Una política que tiene «un coste económico y humano imposible de mantener, con pérdidas de horas de trabajo o estudios y el riesgo de unos accidente que ya se han cobrado dieciséis muertes».

«La dispersión no se puede entender si no es desde parámetros de venganza», han remarcado antes de apelar a la ciudadanía para que «tomer la palabra y se plante» para lograr la repatriación y la excarcelación de los enfermos.

La actuación musical de Xabi Solano ha puesto el punto final antes de la despedida, con el deseo de no volver a encontrarse dentro de doce meses. No al menos en esta misma tesitura.

Gara

Deportar a un activista kurdo a Turquía es un acto terrorista


Amy Goodman y Denis Moynihan

En la pintoresca localidad turística de Harbert, Michigan, se encuentra un modesto restaurante cuyo propietario y administrador es considerado un hombre fundamental en su comunidad. Cafe Gulistan es propiedad de Ibrahim Parlak, a todas luces, un clásico ejemplo de la historia exitosa de un inmigrante. Aunque hay un problema: el Gobierno de Estados Unidos está intentando deportarlo a Turquía, donde teme, con razón, que puede ser enviado a prisión, torturado y posiblemente asesinado. Después de haber vivido 25 años en Estados Unidos, le quedan alrededor de 75 días para impugnar su deportación.

Ibrahim Parlak es kurdo, nació en la región de Anatolia, Turquía, en 1962. Su infancia estuvo marcada por la creciente represión del Gobierno turco contra la minoría étnica kurda. Turquía prohibió que se hablara el idioma kurdo, así como las expresiones culturales kurdas e intentó integrar por la fuerza a la población kurda para destruir su patrimonio cultural. Parte de la resistencia a esta integración forzada incluyó manifestaciones y organización comunitaria, pero también, en la década de 1980, la resistencia armada del Partido de los Trabajadores de Kurdistán (PKK). En su adolescencia, a finales de la década de 1970, Ibrahim Parlak fue enviado a prisión por tres meses por haber participado en manifestaciones pacíficas. Más tarde, se mudó a Alemania para evitar la represión del Gobierno turco. Durante su estadía en eses país, siguió siendo un miembro activo del movimiento por la autonomía kurda: organizó actividades culturales y recaudó fondos para el brazo político, no militar del PKK, conocido como Frente Nacional de Liberación de Kurdistán. Tras siete años en Alemania, Parlak decidió que podría apoyar mejor la causa kurda desde su Kurdistan natal.

Turquía había anulado su pasaporte, de modo que decidió ingresar a la región kurda de Turquía directamente desde Siria. Cuando su grupo estaba cruzando la frontera, recibieron disparos. A continuación, se suscitó un tiroteo en el que murieron dos soldados turcos. Meses más tarde, Parlak fue arrestado por las autoridades turcas y acusado de “separatismo”, a pesar de que nunca se lo acusó de haber matado a los dos soldados. Las autoridades turcas confirmaron que Parlak no efectuó disparos esa noche.

Parlak contó en el programa Democracy Now!: “Me detuvieron y me enviaron a prisión por un mes, donde me maltrataron y torturaron. Y, ciertamente, no es una experiencia agradable de recordar”. Es visible el dolor que le causa a Parlak recordar lo sucedido. La descripción que figura en el expediente de su caso, presentado ante el tribunal de apelaciones de Estados Unidos en 2007, resulta escalofriante: “La policía turca le aplicó choques eléctricos, lo golpeó en los genitales, lo colgó de los brazos, le vendó los ojos y lo privó del sueño, los alimentos, el agua y la vestimenta en el curso de casi un mes. En ese mismo período también fue violado con una cachiporra”. En esta segunda ocasión, Parlak fue enviado a prisión por alrededor de un año y medio.

Finalmente, viajó a Estados Unidos, donde obtuvo asilo y comenzó un largo proceso para rearmar su vida. Ibrahim Parlak obtuvo el permiso de residencia y en 1999 solicitó la ciudadanía. En ese entonces, el Departamento de Estado había calificado al PKK de organización terrorista, de modo que el hecho de que el nombre del grupo fuera mencionado en su expediente demoró su solicitud. Después de los atentados del 11 de septiembre, el proceso para la obtención de la ciudadanía fue modificado. Los burócratas del flamante Departamento de Seguridad Nacional buscaban incansablemente a terroristas en mezquitas, parques, escuelas, en todos lados. Ibrahim Parlak les vino como anillo al dedo y el sueño americano que construyó comenzó a desmoronarse.

Lo arrestaron y enviaron a prisión a la espera de ser deportado. El apoyo comunitario que recibió Parlak fue increíble. Un ex abogado de contraterrorismo del FBI se ofreció a representarlo. Las personas con las que trabajó durante años e incluso la policía local dieron testimonio de su personalidad. Tras diez meses en una cárcel del condado, un juez federal ordenó que lo liberaran con el argumento de que, en palabras textuales, “ha sido un inmigrante modelo. …No representa una amenaza a nadie ni plantea ningún riesgo de fuga. Tiene fuertes vínculos con su comunidad”.

Desde entonces, el proceso de deportación de Parlak está en la etapa denominada “acción diferida”, lo que significa que está libre pero puede ser detenido y deportado a Turquía en cualquier momento. Parlak cuenta con el apoyo del congresista republicano Fred Upton y tuvo el apoyo del Senador demócrata de Michigan Carl Levin, hasta que Levin se jubiló el año pasado. Sus seguidores están solicitando a los senadores Debbie Stabenow y Gary Peters, ambos demócratas, que presenten un proyecto de ley para proteger a Parlak, pero hasta la fecha ninguno lo ha hecho. El decano de la Facultad de Derecho de la Universidad de Chicago ha solicitado a Obama que le otorgue el perdón.

Mientras tanto, Turquía ha aumentado los ataques militares contra los kurdos y ha impuesto severos toques de queda y fuerte censura contra cualquier disidente. A muchas personas les preocupa el grave peligro que afronta Parlak si es deportado a Turquía. Su abogado, Rob Carpenter, nos dijo que Parlak ha recibido “amenazas privadas en Facebook que hacen mención a formas de torturarlo que nunca antes se habían hecho públicas, lo que indica que debe tratarse de uno de los guardias que lo torturó durante los diecisiete meses [que estuvo preso] antes de que huyera a Estados Unidos”.

Ibrahim Parlak ha vuelto a atender su Cafe Gulistan, pero su futuro es incierto. El Gobierno de Estados Unidos sostiene que es un terrorista, a pesar de que nunca fue hallado culpable de cometer actos de violencia. Deportarlo constituiría, de hecho, un acto terrorista.

DemocracyNow

sábado, 9 de janeiro de 2016

11 de Setembro teria sido uma farsa ainda maior que a já revelada


Tom Müller

Já imaginou se tudo o que aconteceu em 11 de Setembro de 2001 nos Estados Unidos, além de um atendado feito pelo próprio governo, ainda fosse manipulado com tecnologias gráficas para chocar ainda mais o povo?

Este documentário quer provar que muito do que foi visto nas TV’s americanas não foi nada mais que muita manipulação de imagem, edições e produções.

Como é possível que em edifícios onde trabalhavam mais de 31.000 pessoas diariamente tenham morrido apenas 3.300 ?

Com a ajuda da elite tudo foi milimetricamente planejado com a ajuda da mídia, controlada pelos donos do mundo. E você acredita que eles chegaram tão longe nesta mentira?

Nota do autor: Eu como pesquisador das histórias sobre os atentados de 11 de setembro creio que sim, foram utilizados aviões como bodes expiatórios, porém o autor do documentário abaixo vê tudo de um modo ainda mais assustador, com a mídia manipulando as imagens para o governo. Fica a critério de cada um de vocês analisar os fatos.

Assista o documentário: https://youtu.be/gmTd3pr-7m8

[32:00]
“Theory of Ghostplane” (Teoria do Avião-Fantasma) – publicada em 2008 no canal do youtube de Ace Baker. Pode ser acessada com legendas em português aqui: https://www.youtube.com/watch?v=g2ZlL…

[39:12] e [39:40]
Sobre o “movimento instável” (39:12) e a “ausência de vórtice de esteira” (39:40), ambos são explicados no capítulo anterior, o capítulo 6, “Que Aviões?”

[41:10]
Baker descarta a possibilidade de as imagens de avião terem ocultado um míssil. Ao fazer isso, parece dar uma resposta a Simon Shack, o autor de “September Clues” (2007) e “September Clues: Addendum” (2009). Shack, embora apresente provas de falseamento audiovisual nos eventos do 11 de setembro, chega a considerar a hipótese de um míssil ocultado pelas imagens de avião. Essa hipótese é descartada por Baker, já que ocultar um objeto real em vídeo com imagens de outro objeto voador era uma impossibilidade técnica em 2001. Há, todavia, pontos de contato entre os documentários de Baker e Shack. Para constatar isso, basta assistir a “September Clues”:https://www.youtube.com/watch?v=r5Ocr…

[42:27]
“Eu não vi nenhum avião” – Este é David Long, testemunha ocular. A entrevista completa com ele se encontra aqui:https://www.youtube.com/watch?v=DQbEu…

Agradecimento: Arthur Boz


EUA: o que roubar na próxima invasão?


Rui Martins*

O maior crítico e inimigo da estrutura político-militar americana, o cineasta documentarista e escritor Michael Moore, estará em fevereiro no Festival de Cinema de Berlim, com seu novo filme Onde a Próxima Invasão ?,já exibido no Festival de Toronto e com estréia nos EUA na véspera do Natal.

Desta vez, o sistema americano quer limitar a penetração do filme entre os jovens, classificando-o como permitido apenas a maiores de 17 anos, alegando algumas cenas de drogas e uns nus naturistas, mas na verdade criando uma nova categoria – a da pornografia política.

Para Michael Moore, os EUA são um país belicoso em permanente estado de guerra, principal responsável pela situação atual no Oriente Médio, decorrente da invasão do Iraque, justificada com mentiras. Natural, por isso, se esperar uma nova invasão para acionar a indústria armamentista americana e se apropriar de alguma riqueza.


Entretanto, o objetivo desta nova invasão não seria para se apossar do petróleo de algum país, porém – e aqui entra a ironia do gordão provocador Moore – das idéias e soluções político-sociais encontradas por outros países e superiores às aplicadas pelo liberalismo capitalista dentro dos Estados Unidos.

Entre elas estão o sistema de saúde e previdenciário dos franceses ; a política de legalização de certas drogas pelos portugueses ; o comportamento natural de muitos europeus com relação aos seus corpos nos campos naturistas de nudismo ; as merendas escolares nas escolas francesas ; as longas férias concedidas aos operários italianos ; o melhor sistema educacional dos finlandeses ; e a maneira como foram processados e presos os banqueiros islandeses envolvidos na falência do país.

Por que não roubar tudo isso desses países e fincar uma bandeirinha americana no lugar ?

O sucesso de Onde a Próxima Invasão ? vai depender da dose de humor aplicada por Michael Moore, já premiado com Palma de Ouro em Cannes e com Oscars nos Estados.

Seus filmes mais conhecidos – Tiros em Columbine e Fahrenheit 9/11.

*Rui Martins estará em Berlim, do 10 ao 21 de fevereiro, convidado pelo 66. Festival Internacional de Cinema.