terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Tribunal no Egito anula prisão perpétua de líder da Irmandade Muçulmana


O Tribunal de Recurso do Egito anulou nesta segunda-feira a pena de prisão perpétua decretada contra o líder da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, e as penas de morte de outros dirigentes da confraria, acusados de envolvimento na morte de manifestantes.

A agência oficial egípcia Mena informou que o tribunal ordenou a repetição do julgamento contra alguns dos acusados, incluindo o número dois da Irmandade, Khairat al-Shater, perante outro tribunal.
Nesse julgamento foram inicialmente condenadas 18 pessoas, quatro à pena de morte e 14 à prisão perpétua, mas o Tribunal de Recurso anulou o julgamento de 14 dos envolvidos.

De acordo com a lei egípcia, o Tribunal de Recurso apenas pode rever as sentenças definitivas emitidas na presença dos condenados.

Os dirigentes da Irmandade foram acusados de envolvimento nos distúrbios ocorridos em frente à sede da confraria, no bairro de Al Muqatam, durante as manifestações contra o ex-presidente islamita Mohamed Morsi, que culminaram no golpe de Estado de 3 de julho de 2013.

Entre os condenados à prisão perpétua incluem-se outros destacados líderes do grupo, entre eles membros da Comissão Executiva da Irmandade e o ex-ministro da Juventude, Mursi Usama Yasin.

Em 3 de dezembro, o tribunal já tinha anulado a condenação à morte contra Badie e outros 13 membros.

Em agosto de 2013 as autoridades militares desalojaram os acampamentos de protesto organizados em duas praças da capital egípcia para denunciar o golpe de Estado de 3 de julho, liderado pelo então ministro da Defesa e atual presidente do país, Abdel Fatah al-Sisi, informou Agência Brasil.

Sputniknews

Brasil: Jaques Wagner, o grilo falante de Dilma


Por Tereza Cruvinel, em seu blog:

Um dos maiores erros da presidente Dilma no início do segundo mandato foi ter mantido Aluizio Mercadante no Gabinete Civil e a coordenação política com o vice Michel Temer. Não funcionou, como se viu, e isso não depõe contra a capacidade política e intelectual deles. Eram pessoas erradas no lugar errado e na hora errada. Os dois não se bicavam, Mercadante estava desgastado junto aos aliados e Temer amargurado, como se viu depois por sua carta.

O maior acerto de Dilma, na reforma ministerial, foi ter substituído Mercadante por Jacques Wagner e ter transferido a coordenação política para Ricardo Berzoini. Os dois atuam em fina sintonia, e só isso já é um tento. Berzoini já havia demonstrado, na primeira passagem pelo cargo, habilidade para lidar com os partidos da coalizão. Wagner, além da facilidade para dialogar e articular, e da confiança que inspira aos aliados, vem se revelando também um eficiente grilo falante para Dilma.

Presidentes não podem dizer tudo o que precisa ser dito pela própria boca. Precisam de grilos falantes, que são mais que porta-vozes oficiais, destes que emitem declarações oficiais, geralmente burocráticas e protocolares. O grilo falante é outra coisa. Precisa ter estatura política suficiente para convencer a todos de que fala aquilo que o presidente pensa, embora sem declarar isso. Precisa também de credibilidade e de autonomia para falar, mesmo sem consulta prévia ao governante a que serve. Com Dilma isso não é fácil, ela delega pouco e reclama muito de iniciativas de auxiliares. Mas com Wagner tem funcionado, e isso a tem ajudado.

Quem, além de Lula, ousaria dizer, como fez ele na entrevista do dia 2 à Folha, que o PT se lambuzou no poder ao reproduzir métodos da velha política que combateu? Na série de mensagens desta segunda-feira pelo twitter Wagner não só atacou Eduardo Cunha e o pedido de impeachment, “fruto de uma vingança”, assegurando que ele será enterrado ainda na Câmara. "Eu, a presidenta Dilma e todo o governo estamos confiantes de que o processo de impeachment não sobreviverá aos primeiros testes na Câmara".

Reconheceu erros do governo, o que muita gente gostaria de ouvir, com mais ênfase, da boca de Dilma mas quando é Wagner que o faz, é como se fosse ela. "Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e das dificuldades que precisamos vencer na economia."

Para um governo que sempre teve dificuldades em se comunicar, e cuja presidente não tem o dom da palavra, como seu antecessor, a atuação de Wagner como “vocero” político é um achado, embora palavras não movam moinhos. Para enterrar o impeachment, depois que o Supremo colocou ordem no ritual, o governo terá que mapear as ilhas de insatisfação em sua base e obter muito mais que os 171 votos, para não deixar dúvidas sobre a legitimidade do mandato a ser mantido.

Mas isso não acontecerá antes de março.

Redução da pobreza na Bolívia pode dar novo mandato a Evo Morales


A Bolívia começa a campanha pelo referendo de 21 de fevereiro, quando se decidirá se Evo Morales e Álvaro García Linera poderão se candidatar a um novo mandato presidencial, a partir de 2020. Trata-se de uma reforma da Constituição, já aprovada pela Assembleia Nacional, submetida agora a um referendo popular.


Por Emir Sader*, para a RBA

Trata-se de submeter ao povo o direito a seguir governando quem promoveu a mais gigantesca transformação econômica, social, política e cultural que o país viveu em toda a sua história. De país pertencente ao grupo dos mais pobres do continente, junto com Honduras e Haiti, a Bolívia se transformou no caso mais extraordinário de sucesso no continente, em todos os planos.

Basta recordar que a Bolívia tinha 63% de sua população sumida na pobreza, dos quais 37% eram extremamente pobres. Cada boliviano devia quase US$ 600, por uma dívida contraída por sucessivos governos com um montante total de US$ 5,14 bilhões. O investimento público chegava a apenas US$ 629 milhões. O PIB era de US$ 9 bilhões. Os recursos naturais do país tinham sido entregues a grandes empresas transnacionais.

Nos quase dez anos do governo de Evo Morales, a extrema pobreza foi reduzida pela metade, de 37% a 18% da população. As reservas internacionais aumentaram até chegar a US$ 15 bilhões. O país deve cada vez menos, diminuindo sua dívida pública de 74,3% a 35,2% do PIB. O investimento público aumentou de US$ 629 milhões para US$ 24,56 bilhões. O PIB boliviano aumentou quatro vezes, passando de US$ 8 bilhões em 2005 para US$ 34 bilhões.

A Bolívia tinha apenas 558 ambulâncias; agora dispõe de quase o triplo: 1.440. A mortalidade materna era de 29 mães por cem mil nascidos vivos. Agora diminuiu para quase nove. Os bolivianos dispõem agora de um subsídio pré-natal, podem ser atendidos por 221 novos estabelecimentos de saúde. 100% dos bolivianos dispõem de serviços de saúde.

O salário mínimo passou de 440 pesos bolivianos a 1.656, com um aumento de 380%. Mais de 42% dos bolivianos recebem bônus, que melhoram suas condições de vida. 100% dos bolivianos contam com agua potável, com serviços de comunicação telefônica e de internet, com serviços de energia elétrica e de luz, estão conectados por meio de sistemas de comunicação fluvial e de satélites.
Enquanto os grandes proprietários rurais tinham 39,24 milhões de hectares, o governo de Evo distribuiu 23 milhões de hectares para comunidades, 19 milhões para camponeses interculturais e 7,5 milhões para empresários.

As empresas multinacionais ficavam com 82% da produção de hidrocarbonetos, deixando para o Estado apenas 18%. O Estado boliviano passou a deter 100% das riquezas nacionalizadas.

A Bolívia se tornou um território livre de analfabetismo, mesmo sendo um país em que falam tantos idiomas distintos, como o castelhano, o aymara, o quéchua, o guarani, entre tantos outros.

O Congresso Nacional boliviano está composto por uma maioria de mulheres, entre as quais predominam as indígenas.

É por todas essas razões e pelo que se programa realizar até 2025 que Evo Morales começou a campanha pelo seu direito a se candidatar a um novo mandato de 2020 a 2025.

O governo enfrenta resistências, especialmente depois que foi revelado um caso de corrupção no Fundo Indígena, comprometendo dirigentes do governo, alguns próximos pessoalmente do próprio Evo. Tudo está sendo rigorosamente investigado, os acusados perderam seus cargos e vários deles já estão na prisão. Mas a direita se aproveitou para desatar uma nova campanha discriminatória contra a imagem dos indígenas, retomando seus velhos preconceitos, tentando com isso afetar a imagem do próprio Evo.

As pesquisas, que dão apoio amplamente majoritário ao governo, até o começo da campanha não favoreciam o sim à nova reeleição de Evo. Mas o clima começa a mudar conforme Evo e Álvaro García Linera saem por todo o país – são os únicos governantes que já visitaram praticamente todos os municípios da Bolívia – difundindo seus argumentos e seu plano de concluir essa etapa de formidáveis transformações da Bolívia até 2025.

Rede Brasil Atual

Artur Mas no renunciará a presidir la Generalitat de Cataluña


El presidente en funciones de Cataluña, Artur Mas, mantiene su intención de seguir en el cargo a pesar del rechazo de una parte del independentismo a investirlo.

"Estoy tranquilo, con ganas de plantar cara a los poderes de Madrid (...) y también con ganas de plantar cara a algunos de aquí (Cataluña) que ponen las cosas excesivamente difíciles", ha asegurado este lunes Mas.

Las declaraciones del presidente en funciones catalán se dan un día después de que las también independentistas Candidaturas de Unidad Popular (CUP) decidieran que sus diez diputados se abstuvieran ante una posible investidura de Mas como presidente de Generalitat (Gobierno catalán).

Su propio partido, Convergencia Democrática de Cataluña (CDC), también cerró filas y descartó proponer otro presidente, tal y como reclama la CUP, que critica la política de recortes que aplicó su Gobierno y el que lidere un partido con numerosos casos de corrupción.

"No modificaremos nuestra voluntad de investir a Artur Mas como candidato a la presidencia del gobierno de Cataluña", dijo el número dos de la formación, Josep Rull, luego de celebrarse una reunión de su dirección.

La coalicion Junts pel Sí (Juntos por el Sí), integrada por el CDC y la Esquerra Republicana de Catalunya (ERC), ganó las elecciones regionales del 27 de septiembre con 62 diputados, sin embargo, se quedó corta de dos votos de la CUP –con 10 diputados– para investir a Mas.

Tras tres meses de negociaciones, la posición no varió y el domingo la formación anticapitalista, euroescéptica y antieuro, descartó definitivamente a Mas y reclamó a Junts pel Sí que proponga otro candidato.Si no hay candidato alternativo antes del 10 de enero, Cataluña se verá abocada a celebrar elecciones anticipadas previsiblemente para el 6 de marzo.

A pesar de que CDC lo haya descartado, ERC, cuyo líder Oriol Junqueras sería aceptado por la CUP como presidente, no defendió explícitamente la candidatura de Mas y pidió a los otros partidos seguir negociando.

"Hay que aprovechar todos los escenarios que hay, todas las posibilidades que hay, todo el tiempo que se tiene para llegar a un acuerdo", solicitó Junqueras en una rueda de prensa tras reunir a la dirección del partido.

Podemos no descarta presentar a Ada Colau como presidenta de Cataluña

Por otra parte, la alcaldesa de Barcelona, la activista Ada Colau que arrasó en los comicios municipales en mayo, es uno de los nombres que más suena para encabezar la candidatura de Podemos en Cataluña si se repiten las elecciones regionales.

"La victoria el 24 de mayo en el Ayuntamiento de Barcelona y otras capitales protagoniza un cambio que va más mucho allá de Barcelona", afirmó el lunes el líder de En Comú Podem, Xavier Domènech, y hombre de confianza de Colau. La participación de la alcaldesa en las elecciones generales del pasado diciembre, en las que la coalición "En Comú Podem" (la que también conforma Podemos) quedó como primera fuerza en Cataluña, fue determinante.

Aunque Domènech ha dejado claro que primero debe confirmarse que finalmente habrá elecciones anticipadas en Cataluña, cabe destacar que el líder de Podemos, Pablo Iglesias, se ha referido a Colau en varias ocasiones como "la presidenta moral de la Generalitat".

snr/ncl/hnb - HispanTv

Laboristas exigen fin de cooperación judicial saudí-británica tras ejecuciones


El primer ministro británico, David Cameron, se reúne con el ministro de Defensa saudí, el entonces príncipe y ahora rey Salman bin Abdulaziz al-Saud, durante una reunión, 10 de noviembre de 2012.

El Partido Laborista (PL) del Reino Unido urge al Gobierno suspender la cooperación en el ámbito judicial que mantiene con Arabia Saudí.

La formación, liderada por Jeremy Corbyn, advierte de que el acuerdo entre Londres y Riad es insostenible después de que el régimen monárquico saudí ejecutase el pasado sábado al prominente clérigo chií sheij Nimr Baqer al-Nimr y a otras 46 personas.

Esta demanda escrita, trasmitida por el responsable laborista en Derechos Humanos, Andy Slaughter, al titular de Justicia, Michael Gove, hace referencia al Memorando de Entendimiento en Cooperación Judicial entre ambos países alcanzado en septiembre de 2014, indicó el lunes el diario británico Daily Mail, además de mencionar que el Gobierno británico aún no ha respondido a la solicitud.

En la misiva, Slaughter explica que "sería inapropiado" continuar cooperando con el sistema judicial saudí en "vistas a los recientes eventos, en particular la ejecución de 47 nacionales saudíes y extranjeros por decapitación en varias prisiones de Arabia Saudí" y pide garantías de que la colaboración entre ambos ministerios de Justicia quedará firmemente cancelada después de que el memorando se haga público.


"Serias preocupaciones se han planteado no sólo acerca de las sentencias y la manera en que se llevaron a cabo las ejecuciones, sino también si el debido proceso se ha seguido y si los acusados ​​recibieron un juicio justo" reza la misiva, que hace hincapié en que la ejecución del prominente sheij y de algunos otros, al parecer, por solo "tomar parte en protestas políticas y manifestaciones contra el Gobierno actual han causado consternación e indignación en todo el mundo".

El Gobierno del primer ministro David Cameron, según destacan medios locales, es criticado por su tímida protesta contra las ejecuciones y el ministro de Exteriores, Philip Hammond, se mantiene en silencio respecto a la acción emprendida por el principal aliado británico en el Golfo Pérsico.

El secretario de Estado para Oriente Medio, Tobias Ellwood, en una nota oficial del Gobierno, se limitó a expresar su "decepción con las ejecuciones en masa" y a declarar que el "Reino Unido está categóricamente opuesto a la pena capital" hecho que han "subrayado a las autoridades saudíes", además de expresar su "profunda inquietud por la escalada de tensiones" en Oriente Medio.

La carta de los laboristas ha sido enviada mientras que el domingo, el líder liberal demócrata, el Lord Ashdown, advirtió que Arabia Saudí representa una amenaza a largo plazo más grande que el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).


El líder del Partido Laborista británico Jeremy Corbyn.


El líder labortista, Jeremy Corbyn,que arremetió el pasado 30 de diciembre, contra el "apoyo hipócrita" del Ejecutivo de Cameron al "régimen saudí", forzó el pasado mes de octubre al Gobierno de Cameron a cancelar un contrato sobre gestión de prisiones en el reino saudí.

Corbyn, además, había pedido la intervención del premier británico para evitar que el joven chií Ali al-Nimr, sobrino del clérrigo recién ejecutado, sea decapitado y crucificado por participar en las protestas contra el régimen de Al Saud.

snr/ncl/hnb - HispanTv

Maduro alerta sobre actos desestabilizadores de la derecha


El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, ha advertido este lunes de actos desestabilizadores de la oposición del país y ha saludado la creación de un bloque parlamentario para defender los logros de la revolución.

Maduro se ha reunido la tarde de este lunes con los gobernadores de diversos estados y diputados electos de la nueva Asamblea Nacional (AN) por el Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) para debatir propuestas de cara a la instalación del nuevo Parlamento este martes.

Asimismo ha confiado en que el bloque parlamentario del PSUV encare cualquier amenaza que enfrenten los logros de la Revolución Bolivariana mediante un proceso de privatización de las empresas del Estado.

De hecho, ha alertado que, a partir de este lunes, serán privatizadas las empresas del Estado, como Petróleos de Venezuela (Pdvsa) y la Compañía Anónima Teléfonos de Venezuela (Cantv), con el objetivo de desestabilizar el país.

"Ahí está la amenaza hoy latente, así lo dijo el diputado Ramos Allup; Cantv, PDVSA, las empresas hidrológicas, privatizarlo todo, así lo están anunciando y vienen con la fuerza de la desestabilización, así se le ve en su mensaje", ha precisado el jefe de Estado desde el Palacio de Miraflores.

Igualmente ha ordenado al ministro de la Defensa, el general Vladimir Padrino López, que garantice el cumplimiento de todas las medidas de protección en un área suficiente para que no sea obstruido el paso hacia la Asamblea Nacional.

Maduro también ha felicitado al diputado del estado Bolívar (sureste), Héctor Rodríguez, por su labor en la formación de un equipo "perfecto" de siete diputados que tiene como objetivo resguardar los logros alcanzados durante los 15 años del chavismo.

A su vez, Rodríguez quien ha informado de la creación del dicho equipo coordinador ha reiterado que defenderán la revolución y la construcción de la mayoría necesaria para el Parlamento popular.

El legislador también ha lamentado la instalación del nuevo presidente del Parlamento venezolano, Henry Ramos Allup, diputado del partido opositor Acción Democrática (AD).

El mismo día, Ramos ha amenazado con ejecutar cambios en el Ejecutivo nacional en los primeros tres meses del año en un claro intento de derrocar a Maduro.

Anteriormente a finales de diciembre, Ramos ya había manifestado sus intenciones respecto al Gobierno de Maduro cuando adelantó que, desde la AN, la oposición impulsaría en los próximos seis meses un cambio de Gobierno.

En las elecciones legislativas del 6 de diciembre, en las que la opositora Mesa de la Unidad Democrática (MUD) consiguió 112 escaños, frente a los 55 obtenidos por el gobernante PSUV, la oposición insistió en aprobar una amnistía para el líder opositor Leopoldo López y otros 80 presos “políticos” derechistas.

tqi/ncl/hnb - HispanTv

‘Militar de alto rango israelí en estado crítico tras ataque de Hezbolá’


Dos vehículos israelíes en llamas por un ataque de Hezbolá en Shebaa.

Un alto oficial del ejército israelí resultó gravemente herido durante un ataque del Movimiento de la Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) en las granjas de Shebaa, en la frontera con los territorios ocupados palestinos, según un informe.

La agencia libanesa de noticias Elnashra, citando fuentes fidedignas, informó la noche del lunes de que en el ataque de represalia de los combatientes de Hezbolá contra un convoy militar israelí en Shebaa, un alto oficial del ejército israelí sufrió graves heridas y se encuentra en estado crítico.

Medios israelíes declararon que el principal objetivo del movimiento libanés de este ataque fue capturar militares israelíes.

En un comunicado emitido Hezbolá reivindió la autoría de los ataques contra dos vehículos militares israelíes, y anunció que fueron llevados a cabo en respuesta al asesinato de Samir Kuntar, un alto miembro de Hezbolá, por el régimen de Israel.

La semana pasada, Seyed Hasan Nasrolá, el secretario general de Hezbolá, advirtió que el régimen de Israel calculó mal al matar a Kuntar en Siria, prometiendo una venganza contra el régimen de Tel Aviv por el hecho inhumano.

mkh/rha/mrk - HispanTv

El verdadero motivo de la ejecución del clérigo chiita por parte de Arabia Saudita


Manifestantes protestan en contra de la ejecución del prominente clérigo chiita Nimr al-Nimr / Reuters / Neil Hall

"Arabia Saudita pierde su influencia en Siria, Yemen, Irak, el Líbano y en otros lugares, y sus gobernantes entienden que no tienen mucho más que perder si van a por todas", señala un periodista británico.

El periodista británico Finian Cunningham, en un artículo para RT sostiene que la ejecución por parte de Arabia Saudita del prominente clérigo chiita Nimr al-Nimr, que se anunció el pasado 2 de enero, fue una provocación deliberada por parte de los gobernantes sauditas, destinada a inflamar las tensiones sectarias y fomentar conflictos en varios países de Oriente Medio, favoreciendo así los intereses geopolíticos del país.

Según el periodista, las fuerzas que apoyan a Bashar al Assad en Siria están teniendo éxito en su lucha, mientras que la coalición liderada por Estados Unidos, de la que también forma parte Arabia Saudita, sufre fracasos. En esta situación, Washington y otras potencias occidentales intentan cambiar su táctica en Siria, inclinándose más a la estrategia de Rusia, mientras que los sauditas parecen seguir su agenda de guerra encubierta.

De este modo, para Arabia Saudita, una manera de intentar salvar sus pérdidas sería hacer estallar en la región unos conflictos sectarios. Cunningham afirma que intensificando las tensiones entre suníes y chiitas, el país podría polarizar las relaciones entre Washington y Moscú, lo cual llevaría al deterioro de la situación en Oriente Medio.

"Arabia Saudita está perdiendo su influencia en Siria, Yemen, Irak, el Líbano y en otros lugares, y sus gobernantes autocráticos probablemente entienden que no tienen mucho más que perder si van a por todas, provocando así una masacre regional", concluye el periodista.

Actualidad RT

Milicianos que ocuparon las oficinas de una reserva forestal de EE.UU. se entregan a la Policía


El líder de los ocupantes, Amon Bundy, después de dirigirse a los medios de comunicación en la reserva forestal de Malheur, en Oregón, EE.UU. / Reuters / Jim Urquhart

El 'sheriff' del condado de Harney ha llamado a unos 300 manifestantes, que siguen protestando, a abandonar la comunidad para resolver la situación pacíficamente.

Los miembros de milicias armadas que ocuparon un edificio de la reserva forestal de Malheur, en Oregón, EE.UU., se han entregado a las fuerzas de seguridad este lunes y actualmente se encuentran detenidos en una institución correccional federal en California, según cita la agencia AP las palabras del 'sheriff' del condado de Harney, David M. Ward, durante una conferencia de prensa.

Ward también hizo un llamado de advertencia a los manifestantes que todavía permanecen en la localidad exigiendo la liberación de dos rancheros detenidos por las autoridades. "Ustedes decían que estaban aquí para ayudar a los ciudadanos del condado de Harney. Esa ayuda terminó cuando una protesta pacífica se convirtió en una protesta armada e ilegal. Es hora de que se vayan de nuestra comunidad. Váyanse a casa, para estar con sus propias familias y terminar esto pacíficamente", dijo.

Unos 150 milicianos ocuparon las oficinas de la reserva forestal de Malheur este sábado para protestar por el encarcelamiento de dos rancheros acusados de provocar un incendio forestal premeditadamente. Los manifestantes, por su parte, insistían en que el Gobierno federal no tiene competencia en casos locales y llamaban a los patriotas estadounidenses a levantarse en armas con ellos. La toma del edificio se produjo poco después de que unos 300 manifestantes, milicianos y ciudadanos locales se manifestaran en las calles de Burns, Oregón, contra la persecución de los detenidos Harney, Dwight Hammond Jr. y Steven Hammond, que irán a la cárcel el lunes que viene por incendiar tierra federal.

Actualidad RT

Venezuela: Ante el 5E, movilización en defensa de la Patria partirá desde el barrio 23 de Enero


Por: Agencia Venezolana de Noticias (AVN)/ Resumen Latinoamericano - Diversos movimientos populares y grupos revolucionarios reiteraron la invitación al pueblo venezolano a participar en la movilización nacional convocada para este martes 5 de enero en defensa de los logros alcanzados por la Revolución Bolivariana y en apoyo a los diputados de la patria.

“Por razones de estrategia popular revolucionaria decidimos cambiar el curso de la ruta, de tal manera que la movilización que saldría desde Plaza Venezuela, con algunos objetivos que nos habíamos planteado, ahora saldrá desde el Rincón del Taxista, ubicado en el 23 de Enero”, explicó el vocero de la Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora (CRBZ), Oscar Armando Cabrera, en transmisión de VTV.

Refirió que la movilización partirá a las ocho de la mañana y tendrá como punto de llegada el Palacio de Miraflores, donde habrá otra concentración de grupos sociales. También se realizará una Asamblea Permanente Popular en la plaza Lina Ron, ubicada en el centro de Caracas.

Dijo que el poder popular se concentrará en las calles capitalinas para defender la Revolución Bolivariana y las conquistas sociales alcanzadas en los últimos 17 años; y hacer un llamado al comando político del Estado y a la dirección del Partido Socialista Unido de Venezuela (Psuv) para el reimpulso del socialismo.

Asimismo, se propone impulsar una propuesta de alianza popular, una “plataforma alternativa chavista, que no es más que un espacio para la congruencia, para la unidad, para afrontar, desde el campo popular, las tareas que urgentes y necesarias que tiene la revolución en este momento”, explicó.

Este martes 5 de enero será instalada la nueva Asamblea Nacional (AN) que sesionará durante el periodo legislativo 2016-2021.

Foto: Integrantes de la Corriente Revolucionaria Bolívar y Zamora (CRBZ)

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Ruptura das relações diplomáticas ressuscita debate sobre execuções na Arábia Saudita


O vice-ministro das Relações Exteriores iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, disse que a Arábia Saudita não pode fugir ao seu "grande erro" da execução do clérigo xiita proeminente, cortando relações diplomáticas com o Irã.

O clérigo xiita Sheikh Nimr al-Nimr, estava entre as 47 pessoas condenadas por acusações de terrorismo e executadas no sábado, conforme a Arábia Saudita anunciou, dando início a uma disputa diplomática.

Na noite de 2 de janeiro, manifestantes atacaram a embaixada da Arábia Saudita na capital iraniana, Teerã, e o consulado do país na cidade de Mashhad. Os manifestantes atiraram coquetéis Molotov e apreenderam as bandeiras sauditas em ambos os prédios.


No domingo (3), o ministro das Relações Exteriores saudita, Adel al-Jubeir, disse que o país decidiu romper as suas relações diplomáticas com o Irã por causa das “ingerências negativas e agressivas do Irã nos assuntos árabes”.

A Arábia Saudita também acusou o Irã de não intervir no ataque contra a embaixada da Arábia Saudita e o consulado do país.

Diplomatas iranianos foram obrigados a deixar o país dentro de 48 horas, enquanto 47 membros da missão diplomática saudita voltaram à sua terra natal com a ajuda dos Emirados Árabes Unidos.
Além disso, o país entregou uma queixa ao Conselho de Segurança da ONU e a uma série de organizações regionais, pedindo reação às desordens.

"O Reino [saudita] informou o Conselho de Segurança sobre os ataques, bem como o Conselho de Cooperação do Golfo [Pérsico], a Liga Árabe e a Organização de Cooperação Islâmica”, o ministério twitteou após a conferência de imprensa do ministro al-Jubeir.

Já Amir-Abdollahian foi o primeiro funcionário iraniano a reagir ao anúncio do ministro das Relações Exteriores saudita, dizendo que “o Irã é um dos países mais seguros da região” para os diplomatas.
Segundo o serviço de imprensa da ONU, o porta-voz do secretário-geral Ban Ki-moon disse em um comunicado: “Sheik Nimr al-Nimr e uma série de outros prisioneiros executados haviam sido condenados após julgamentos que levantaram dúvidas sérias quanto à natureza das acusações e a justiça do processo”, afirmou, adicionando que o Secretário-Geral reitera a sua forte oposição à pena capital.

O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Zeid Raad al Hussein, disse que estava extremamente preocupado com o recente aumento acentuado em execuções na Arábia Saudita: pelo menos 157 pessoas foram condenado à morte em 2015, em comparação com 90 executado em 2014 e números menores nos anos anteriores.

Sputniknews

Daesh ameaça atacar na Grã-Bretanha e chama David Cameron de 'imbecil'


O grupo terrorista Daesh (autodenominado Estado Islâmico) lançou um novo vídeo na Internet ameaçando a Grã-Bretanha e o primeiro-ministro do país David Cameron com uma invasão.

O grupo radical Daesh lançou um novo vídeo, em que um homem mascarado e com sotaque britânico ameaça a Grã-Bretanha e seu primeiro-ministro David Cameron, e no qual militantes supostamente executam cinco "espiões britânicos".

Não está claro se as execuções filmadas são autênticas. O Daesh geralmente faz questão de encenar mortes bastante gráficas, mas o novo vídeo é largamente editado na parte das execuções.

"Vamos continuar a jihad, romper fronteiras, e um dia invadir a sua terra, onde vamos governar pela Sharia", disse o porta-voz do Daesh.

O homem mascarado endereça sua mensagem especificamente a David Cameron, a quem chama de "imbecil", "escravo da Casa Branca" e “mula dos judeus”.

Acredita-se que o Daesh tenha aumentado seus esforços de propaganda depois de perder o controle sobre a cidade de Ramadi para o exército e as milícias iraquianas.

"Mas desta vez, quando vocês perderem, seus filhos vão herdar sua derrota e se lembrar de vocês como os tolos que pensaram que poderiam lutar contra o Estado Islâmico", acrescenta o jihadista no vídeo, antes de supostamente matar um dos "espiões britânicos" à queima-roupa.

Sputniknews

Soldados britânicos cometeram mais de 1.500 crimes de guerra do Iraque


Os soldados britânicos que participaram na guerra no Iraque poderia enfrentar acusações de crimes de guerra cometidos entre 2003 e 2009.

Os pesquisadores da equipe sobre Denúncias Históricas do Iraque (RHA) anunciou que os soldados britânicos que serviram no país poderiam ser processados ​​por crimes de guerra, incluindo vários assassinatos, entre outros, relatórios de ‘The Independent’. A unidade, criada em 2010 pelo Ministério da Defesa do Reino Unido para investigar as alegações de abuso e tortura por militares britânicos, “tem sido sobrecarregado com casos”.

Assim, de acordo com a Chefe Mark Warwick, os militares são acusados de cometerem mais de 1.500 crimes entre 2003 e 2009. Da mesma forma, o oficial salientou que já recolheu base de evidência substancial sobre os casos.

Warwick salientou que um número significativo de crimes -os lista consiste de 280 assassinatos e 1.235 casos suspeitos de estupro e tortura podem ser consideradas crimes de guerra. A investigação do caso terá lugar durante um período de 12-18 meses.

RT