sábado, 2 de janeiro de 2016

Xeque Nimr al-Nimr foi assassinado no Reino da Arábia Saudita


O xeque Nimr al-Nimr, de 56 anos, crítico ferrenho da dinastia sunita Al-Saud (pró-Israel), foi um dos líderes de um movimento de contestação que eclodiu em 2011 no leste da Arábia Saudita, cuja população é majoritariamente xiita.

Ele foi assassinado pela monarquia da Arábia Saudita, após ser condenado à morte por um tribunal de exceção.

Que Deus o receba em sua Misericórdia junto aos Mártires!




Criação vítimas de Estado islâmico, Daesh - ISIS


Mesmo no estado de choque e sentindo tanta dor, a menina encontra a força para tentar confortar seu irmão.

Esta é a vida de crianças sírias...

Esta é a vida de crianças em guerras criadas pelo sionismo e seus servos (governos dos EUA, França, Inglaterra, turquia, Catar e Arábia Saudita).

Enquanto milhares celebram o Ano Novo, as crianças das guerras sofrem a cada segundo para gerar champagne e caviar para os milionários ocidentais e monarquias árabes.

Guerras criadas pela ganância do homem e fome de poder como se para sempre fossemos habitar neste mundo.

Mais uma vez repito: Estado islâmico, DAESH - ISIS não tem nada a ver com o Islamismo, a prova está aí: suas maiores vítimas são os muçulmanos. E como um cão obediente, eles não mordem a mão que os alimenta: Israel.

Esta fotografia - e milhares de outras semelhantes - não são publicadas na imprensa ocidental canalha e mercenária, dominada pelo sionismo e pelo imperialismo.

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ENQUANTO ISSO, NA PALESTINA OCUPADA:




Argentinos vão às ruas contra medidas de Macri sobre a mídia


Milhares de argentinos foram às ruas na última terça-feira protestar contra medidas econômicas e políticas adotadas pelo novo presidente Maurício Macri, dentre elas mudanças que ameaçam a efetividade da Lei de Meios, que regula as atividades dos meios de comunicação no País e impede a formação de monopólios.

Por decreto, Macri suspendeu a TV Senado e subordinou a agência reguladora do setor ao governo com a criação de um ministério das Comunicações. Outros dois protestos massivos contra o novo presidente já haviam ocorrido duas semanas antes.

A Lei dos Meios foi aprovada em 2009 pelo Congresso argentino e estabeleceu uma cadeia de veículos de comunicação comunitários, criou o primeiro canal de TV pública e restringiu a quantidade de licenças de TV a cabo e serviços abertos. A medida obrigou muitas empresas a devolverem o excesso de licenças, e incomodou grandes grupos de mídia, dentre eles o Clarín, que iniciou uma batalha na Justiça para contestar a legislação. Em 2010, a Suprema Corte declarou que a lei é constitucional.

Para a secretária-geral do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, Renata Mielli, as medidas do presidente argentino Mauricio Macri são consideradas um retrocesso na América Latina e devem ser combatidas pelos movimentos sociais. Ela diz que os decretos do presidente Macri representam um "tiro mortal" na Lei de Meios, aprovada em 2009 depois de ampla discussão com a população. Ainda que de imediato não representem mudanças profundas na legislação, os decretos confirmam a intenção expressa, de Macri e do ministro das Comunicações, nesse sentido.

"Aspectos dessa lei preveem a desconcentração, ou seja, a devolução de sinais que excedem o limite que cada grupo econômico pode ter. É como se, no Brasil, a Globo tivesse que devolver canais de televisão que excedem o limite que ela deveria ter. Vale dizer que ele não tem maioria absoluta no Congresso para fazer as mudanças na lei, então ele também vai ter um embate profundo na base parlamentar para fazer mudanças que não sejam por decreto", afirma Renata, em entrevista à repórter Caroline Campos, do Seu Jornal, da TVT.

Os trabalhadores argentinos também protestaram contra a proposta do presidente Macri de revisar 24 mil contratos de funcionários públicos e 11 mil concursos realizados desde a 2013. A população também protesta contra ajustes na economia que desvalorizaram o peso argentino em quase 30% e elevaram a inflação.

Rede Brasil Atual

Resumo da mensagem de ano novo de Kim Jong Un


O Marechal Kim Jong Un, Primeiro Secretário do Partido do Trabalho da Coreia, Presidente do Comitê de Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia e Comandante Supremo do Exército Popular da Coreia, pronunciou uma mensagem por ocasião do Ano Novo 105 (2016) da Era Juche.

Em sua mensagem, rendeu uma sublime homenagem e a saudação de ano novo ao Presidente Kim Il Sung e ao Dirigente Kim Jong Il, refletindo a alma de todo o povo e os oficiais e soldados do EPC.

Disse que 2015 foi o ano de luta impetuoso marcado por acontecimentos significativos e maravilhosos êxitos, o ano de vitórias e glórias em que foram manifestadas plenamente a dignidade e o aspecto majestoso da Coreia socialista.

Prosseguiu que não devemos temer nada e podemos ter sucesso em qualquer empreendimento por contar com a sábia orientação do partido e com o exército sem rival e o grande povo que apoiam absolutamente ao partido e o defende com sua vida, o qual é o orgulhoso balanço da luta no ano passado.

Assinalou que 2016 constitui um ano significativo em que se celebrará o VII Congresso do Partido do Trabalho da Coreia e destacou a necessidade de glorificar como conclave de vencedores e de glória ao Congresso que servirá de ponto de virada no cumprimento da causa revolucionária do Juche.

Apresentou “Abramos uma época de maior esplendor para a construção de um Estado poderoso e prospero neste ano em que se celebra do VII Congresso do Partido do Trabalho da Coreia!” como palavra de ordem combativa a ser levantada este ano pelo PTC e o povo coreano.

Indicou que todos os militantes do partido, os oficiais e soldados do EPC e os habitantes devem levantar-se como um só homem com ardente fidelidade ao partido e o entusiasmo patriótico para demonstrar o ímpeto da Coreia.

Insistiu em registrar uma nova mudança no desenvolvimento econômico do país e a melhora da vida do povo mediante a concentração de todas as forças na construção de uma potência econômica.

Especificou que devem consolidar por todos os meios o poderio político-militar da RPDC, fazer com que o povo goze ao máximo nível a melhor civilização e manter o espírito de dar importância a vontade de auto fortalecimento na construção de um Estado próspero socialista.

Exortou a desenvolver com mais dinamismo neste ano o movimento de reunificação da pátria sob a consigna de “Abramos uma nova era da reunificação independente frustrando as forças de dentro e fora do país opostos a reintegração!”

Enfatizou que se persistir no desafio das forças hostis e a invariável tensão da situação, a RPDC avançará pelo único caminho da independência, o Songun e o socialismo com a bandeira vermelha da revolução e fará esforços responsáveis para preservar a paz e a segurança da Península Coreana e do resto do mundo.

Ratificou que o PTC e o governo da RPDC fortalecerão mais a solidariedade com os povos do mundo contrários a agressão e a guerra, a dominação e subjugação, e ampliarão e desenvolverão mais as relações de amizade e cooperação com todos os países que respeitam a soberania da RPDC e a tratam amistosamente.

Pontuou que é invencível a causa socialista do Juche e haverá somente vitórias e glórias no caminho da RPDC que avança sob a direção do PTC.

Blog de Solidariedade à Coreia Popular

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"La reunificación es la tarea mayor, más urgente y de importancia vital para nuestra nación.

El año pasado en que se cumplieron los 70 años de la liberación nacional exhortamos a todos los compatriotas a abrir unidos un ancho camino para la reunificación y dedicamos ingentes esfuerzos a esta tarea.
Sin embargo, las fuerzas contrarias a la reunificación y el mejoramiento de las relaciones Norte-Sur se dedicaron con frenesí a las maniobras bélicas amenazando con estallar una nueva guerra, lo cual provocó grandes inquietudes en el interior y el exterior del país.
Las autoridades surcoreanas, en desafío a la tendencia a los diálogos y el mejoramiento de las relaciones intercoreanas, se pronunciaron abiertamente a favor del “cambio” de nuestro sistema y la “unificación de sistemas”, agravando así la desconfianza y el conflicto entre el Norte y el Sur.
Bajo la consigna ¡Abramos una nueva era de la reunificación independiente, frustrando los retos de las fuerzas de dentro y fuera del país opuestas a la reintegración!, en este año debemos desarrollar más enérgicamente el movimiento por la reunificación nacional.
Es preciso rechazar la intervención de las fuerzas extranjeras y resolver el problema de la reunificación de manera independiente y conforme al anhelo y la demanda de la nación.
Nuestra nación fue dividida por las fuerzas extranjeras y los que impiden la reunificación son precisamente los Estados Unidos y sus seguidores.
Sin embargo, las autoridades surcoreanas traman artimañas contra sus compatriotas norteños en confabulación con las fuerzas extranjeras y les suplican a otros países que resuelvan los problemas internos de la nación como la reunificación de la patria.
Este es un acto propio de vendepatrias y traidores que ponen el destino de la nación al arbitrio de las fuerzas foráneas y perjudican los intereses nacionales.
En todo caso, debemos desarrollar las relaciones Norte-Sur y reunificar la patria por nuestra propia cuenta, según el ideal de entre nosotros, los connacionales, y de acuerdo con los criterios y las exigencias de la propia nación.
Nadie regala ni puede regalar la reunificación a nuestra nación.
Toda la nación debe luchar resueltamente contra las maniobras de cooperación con el extranjero de las fuerzas serviles y vendepatrias opuestas a la reunificación.
Las autoridades surcoreanas tienen que dejar de actuar de forma vergonzosa mendigando la “cooperación” con otros países para resolver los problemas internos de la nación.
Conjurar el peligro de la guerra y preservar la paz y la seguridad en la Península Coreana es una condición esencial para la reunificación de la patria.
Hoy la Península Coreana sigue siendo la región más candente del planeta y el escenario de una eventual guerra nuclear debido a la estrategia agresiva de Estados Unidos de dominar toda Asia y sus insensatas maniobras bélicas contra nuestra República.
El imperio norteamericano y los belicistas surcoreanos organizan cada año simulacros de guerra nuclear de gran envergadura contra nuestra República, agravando como nunca antes la situación de la Península Coreana y poniendo un gran obstáculo en el desarrollo de las relaciones Norte-Sur.
Lo que ocurrió entre ambas partes en agosto pasado nos enseña que hasta una contingencia aparentemente insignificante puede ser el motivo de una guerra total.
Estados Unidos y las autoridades surcoreanas deben renunciar a los peligrosos ejercicios de una guerra agresiva y a las provocaciones militares que propician la tirantez de la situación en la Península Coreana.
Esforzarse con perseverancia por la paz de la Península y la estabilidad de la región es nuestra actitud inalterable.
Pero, si los invasores y provocadores nos agreden en lo más mínimo, no los perdonaremos jamás y les responderemos categóricamente con una lucha despiadada pero justa y sagrada, con una guerra por la reintegración nacional.
Es preciso respetar los tres principios de la reunificación de la patria, las Declaraciones Conjuntas y otros acuerdos Norte-Sur y, sobre esta base, abrir el camino para mejorar las relaciones intercoreanas.
Dichos principios y declaraciones son grandes programas para la reunificación de la nación coreana, y todos los compatriotas desean ponerlos en práctica cuanto antes y preparar una coyuntura trascendental que favorezca la reintegración.
Si las autoridades surcoreanas tienen realmente la intención de mejorar las relaciones bilaterales y lograr de manera pacífica la reunificación, deben dejar de promover la insensata confrontación de sistemas y expresar su determinación de respetar y ejecutar sinceramente los tres principios para la reunificación de la patria, la Declaración Conjunta del 15 de Junio y la Declaración del 4 de Octubre, documentos que sintetizan la unánime voluntad de la nación y han confirmado su justeza en la práctica.
Las autoridades de Corea del Sur tendrán en alta estima lo acordado en el contacto urgente de alto nivel del año pasado y nunca lo contrariarán ni estropearán el ambiente de las conversaciones.
En adelante seguiremos esforzándonos con denuedo para el avance en las conversaciones de ambas partes y la mejora de las relaciones bilaterales y discutiremos francamente sobre la reunificación, un problema de la nación, con todos que anhelan la reconciliación, la unidad, la paz y la reintegración de la nación.
Todos los compatriotas del Norte, Sur y en el extranjero levantarán a toda costa en esta tierra una potencia reunificada, prestigiosa, poderosa y próspera, bajo la bandera de entre nosotros, los connacionales, al superar el desafío y los obstáculos de las fuerzas anti-reunificación de dentro y fuera del país.
Renuente a aceptar nuestra justa propuesta de convertir el acuerdo de armisticio en el de la paz, encaminada a alejar el peligro de guerra en la Península Coreana y crear un ambiente pacífico mediante la distensión, Estados Unidos se ha aferrado a su anacrónica política hostil contra la RPD de Corea con el objetivo de agravar la situación y ha instigado a sus seguidores para que se dediquen a la descabellada campaña de los “derechos humanos” contra nuestra República.
Sin embargo, con todas sus tretas y maquinaciones el enemigo no ha podido quebrantar la voluntad de nuestro Ejército y pueblo de defender y perpetuar el socialismo a nuestro estilo centrado en las masas populares, su hábitat y nido de felicidad.
Los retos de las fuerzas hostiles y la tirantez de la situación persisten, pero marcharemos invariablemente por el camino de la independencia, el Songun y el socialismo enarbolando la bandera roja de la revolución y con gran sentido de responsabilidad nos esforzaremos para preservar la paz y la seguridad en la Península Coreana y el resto del mundo.
Nuestro Partido y el Gobierno de la República se solidarizarán más con los pueblos que luchan contra la agresión, la guerra, la dominación y la subyugación y desarrollarán las relaciones de amistad y cooperación con todas las naciones que respetan la soberanía de nuestro país y nos tratan con amistad.
La causa del socialismo del Juche será siempre victoriosa y solamente habrá victorias y gloria en nuestra marcha bajo la dirección del Partido del Trabajo de Corea. "

Fonte: Instituto de Amistad Coreano-Latinoamericao y del Caribe
Instituto de Amistad Corea-Africa

Feliz Ano Novo no céu: operação russa na Síria não pára


Em 31 de dezembro, os soldados russos comemoraram o Ano Novo na base aérea de Hmeymim na Síria e receberam presentes enviados pelo Ministério da Defesa russo, de acordo com a RIA Novosti.

Os militares festejaram a chegada do Ano Novo às 00:00, horário de Moscou, e ouviram o discurso anual do presidente russo Vladimir Putin perto de uma árvore de Natal de 15 metros de altura.

É de notar que a virada do ano na base foi acompanhada pelo forte ruído dos motores dos aviões de combate, já que os pilotos russos continuaram fazendo surtidas apesar do feriado.

Na base militar, os festejos incluíram até a participação de um Papai Noel e da sua neta Snegurochka (personagem tradicional na Rússia).

«Desejo-lhes o fim ao terrorismo na República Árabe da Síria logo que possível e que voltem para casa como heróis», desejou o Papai Noel.

Cada soldado foi presenteado com uma mala de viagem, uma caneca térmica, uma pequena cesta de Natal com linguiça, queijo, caviar vermelho e doces, e ainda com uma camiseta com uma imagem do avião Su-30 e a data de início da campanha aérea.

A campanha aérea da Rússia foi lançada no dia 30 de setembro de 2015, quando mais de cinquenta aviões de guerra russos, incluindo Su-24M, Su-25 e Su-34, iniciaram ataques aéreos de precisão contra alvos do Estado Islâmico na Síria, a pedido do presidente sírio, Bashar Assad.

No final de dezembro, o Ministério da Defesa informou que os aviões de combate russos tinham completado um total de 5.240 missões desde o início da operação aérea contra os militantes do Daesh na Síria.

Sputniknews

Mais de 600 pessoas foram detidas na França na noite do Ano Novo


A polícia francesa, na noite da comemoração do Ano Novo, prendeu 622 pessoas, duas vezes a mais do que no ano passado, anunciou nesta sexta-feira o ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve.

Segundo Cazeneuve, 368 dos detidos continuam presos.

“Esses resultados confirmam uma maior eficiência do trabalho das forças de segurança”, disse a autoridade para a agência France-Presse.

Cazeneuve também comunicou que 804 automóveis foram queimados na noite do Ano Novo na França. Comparando com o ano passado, esse indicador teve uma queda de 14,5%, destaca a agência. Na noite de 31 de dezembro de 2014 e na madrugada de 1 de janeiro de 2015, o número de automóveis queimados na França foi de 940.

Este ano, as autoridades francesas aumentaram as medidas de segurança durante as festas de passagem de ano, em função dos atentados terroristas, ocorridos em Paris em 13 de novembro.

Sputniknews

Venezuela suspende suministro de gas a Colombia para atender demanda interna


La compañía estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) suspendió el suministro de gas a Colombia a partir del viernes, 1 de enero de 2016, ya que priorizará la demanda interna.

La estatal petrolera venezolana ha argumentado que, debido a la “variabilidad climática”, ha cesado el envío de gas a Colombia como habían acordado los dos países vecinos.

"De acuerdo con la comunicación enviada por PDVSA el pasado 30 de diciembre, la empresa no iniciará la entrega de gas a Colombia desde el 1 de enero de 2016 debido 'al comportamiento de la generación de energía eléctrica, derivada de la variabilidad climática'", comunicó el Ministerio colombiano de Minas y Energía.

En virtud de un acuerdo entre Caracas y Bogotá, Caracas exporta, desde hace ocho años, 39 millones de pies cúbicos de gas al día a Colombia, que corresponden a un poco más del 3 % de la oferta diaria colombiana.

La petrolera venezolana le informó a la Empresa Colombiana de Petróleos (Ecopetrol), el pasado miércoles 30 de diciembre, que no le entregará gas a partir del viernes.

En este contexto, Ecopetrol ha solicitado a su par venezolano que le informe lo antes posible de la nueva fecha en la que la operación podrá comenzar a llevarse a cabo.

Las relaciones entre Venezuela y Colombia empeoraron el pasado año debido a la crisis fronteriza entre ambos Estados.

La crisis en la frontera entre las dos naciones suramericanas se desató el pasado 19 de agosto, cuando el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, ordenó el cierre de la frontera y decretó el estado de excepción en varios municipios del estado de Táchira (suroeste venezolano), limítrofe con Colombia, para controlar y evitar la expansión de un ataque paramilitar previo.

A raíz de estos hechos, el presidente de Ecuador, Rafael Correa, anunció el 16 de septiembre una reunión entre Maduro y su par de Colombia, Juan Manuel Santos, en Quito, capital ecuatoriana, para abordar la crisis fronteriza.

El pasado 21 de septiembre, Santos y Maduro se reunieron en Quito y concretaron importantes acuerdos, entre los que se encuentra el inmediato retorno de los respectivos embajadores.

hnb/anz/msf - HispanTv

Colombia critica a Arabia Saudí por seducir a sus soldados con salarios altos para que luchen en Yemen


Colombia critica a Arabia Saudí y EAU por seducir con salarios altos a sus soldados a fin de que luchen en Yemen mientras que Bogotá los necesita para combatir a los insurgentes y narcotraficantes.

“Mi queja se debe a que, por ejemplo, EAU (Emiratos Árabes Unidos) o Arabia Saudí no han sido capaces de negociar un tratado con Colombia para regular esta relación”, dijo el ministro de Defensa de Colombia, Luis Carlos Villegas, según informó el jueves la cadena estadounidense Bloomberg.

En este contexto, un exmilitar colombiano, quien pidió el anonimato, destacó que los soldados están siendo persuadidos a abandonar el Ejército de Colombia por los incentivos económicos que ofrecen Arabia Saudí y EAU, es decir, ganar casi siete veces más que lo que perciben en su país.


El ministro de Defensa colombiano, Luis Carlos Villegas.


Un exsoldado colombiano puede ganar $ 90 por día en Oriente Medio en comparación con los $ 375 por mes que reciben en Colombia, mientras que alguien que tiene un rango oficial y puede hablar inglés puede obtener un salario de $ 250 diarios por luchar en esa región, de acuerdo con el exoficial.

Estimó también que hay cerca de 2000 colombianos que trabajan contratados por EAU y más de 200 han sido enviados a Yemen para custodiar las bases pero hasta el momento —como afirma— no se han involucrado en la guerra.

Bloomberg indicó que ni las autoridades saudíes ni las emiratíes han expresado su disposición para comentar el uso de los soldados colombianos y la posibilidad de llegar a un acuerdo con el Gobierno del país suramericano al respecto.

El Gobierno de Bogotá hasta ahora no ha recibido ninguna información sobre los ciudadanos colombianos que han muerto en los combates en Yemen, según un alto funcionario de la Cancillería colombiana que pidió no ser identificado por no tener autorización para hablar en público.

Recientemente, fuentes yemeníes han informado que al menos seis soldados colombianos han perdido la vida durante enfrentamientos en la ciudad de Taiz (suroeste).

El pasado octubre, el diario colombiano El Tiempo informó que al menos 800 exmilitares del Ejército colombiano entraron en Yemen para respaldar la ofensiva del régimen saudí y sus aliados.

Por otra parte, EAU envió el pasado noviembre en secreto a 450 mercenarios de América Latina, entre ellos soldados colombianos, a Yemen para que luchen al servicio de los saudíes contra el Ejército yemení.

Según las últimas estadísticas de las Naciones Unidas, la agresión saudí a Yemen ya ha dejado más de 32.000 víctimas, entre muertos y heridos, en su mayoría civiles.

alg/ncl/rba - HispanTv

Al-Qaeda usa discurso islamófobo de Trump para reclutar terroristas


El grupo terrorista Al-Shabab de Somalia ha usado un reciente discurso islamófobo del precandidato republicano a la Presidencia de EE.UU. Donald Trump, como una herramienta para reclutar combatientes.


La banda takfirí, afiliada a Al-Qaeda, colgó el viernes en Internet un vídeo, de 55 minutos de duración, en el que se recoge un discurso pronunciado por Trump el pasado 7 de septiembre, donde el precandidato presidencial llama a que se prohíba, por completo, la entrada de musulmanes a EE.UU. "hasta que el Gobierno no sepa qué está pasando".

Las declaraciones del magnate estadounidense, una retórica de odio hacia los musulmanes, levantaron fuertes críticas tanto por parte de la comunidad islámica, como por varios líderes políticos mundiales, quienes advirtieron que tales comentarios promueven la violencia y el terrorismo en el mundo, amenazado más que nunca por el extremismo.

Mirar: https://youtu.be/d8Vdb2BjAAI

ftm/anz/msf - HispanTv

"En el mundo no habrá paz hasta que EE.UU. deje de vender armas y hacer guerras"


Un exdiplomático estadounidense sostiene que casi todos los ciudadanos de países extranjeros ven a EE.UU. como una amenaza para la comunidad mundial.

Mientras EE.UU. no detenga el comercio de armas y deje de provocar guerras, en el mundo no habrá paz, afirma el exdiplomático estadounidense Dan Simpson, editor asistente del diario 'Pittsburgh Post-Gazette'.

"Al revisar el estado de Estados Unidos a finales de 2015, llego a la conclusión de que somos una nación de asesinos, tanto aquí como en el extranjero", sostiene Simpson, agregando que "nos guste o no, esta es nuestra reputación". "La mayoría de los extranjeros que he conocido nos consideran locos". afirma.

Simpson, que fue embajador en varios países, asevera que casi todos los ciudadanos de países extranjeros ven a EE.UU. como una amenaza para la comunidad mundial.

"A los demás países solo les queda rezar a su Dios o dioses para que Estados Unidos no decida imponer su voluntad, ya sea mediante el establecimiento de su forma de gobierno, que, según nuestro modo de ver más les convenga, o mediante el uso de presuntas violaciones como pretexto para bombardearlos o enviar aviones no tripulados para asesinar a sus líderes", resalta Simpson.

En su artículo el exdiplomático cita una serie de ejemplos fehacientes sobre las políticas de Estados Unidos empleadas en otros países, en concreto en Afganistán, Irak, Libia o Yemen. Además, según su opinión, una serie de "supuestos aliados de EE.UU.", como Reino Unido, intentan "frenar de alguna manera nuestras tendencias homicidas".

Asimismo, Simpson hace un llamamiento a Washington para que devuelva a casa a todas las tropas estadounidenses desplegadas en el exterior. "Mientras no lo hagamos, no habrá paz en el mundo. Dejemos de ser un asesino", concluye.

Actualidad RT

Crudo por 50 dólares, Assad en el poder y Merkel fuera: predicciones de 'Financial Times' para 2016


Angela Merkel dejará de ser la canciller de Alemania en 2016 debido a la crisis migratoria, mientras que el precio del petróleo superará los 50 dólares, predicen expertos de 'Financial Times'.

Periodistas de 'Financial Times' han realizado pronósticos sobre los acontecimientos políticos y económicos más importantes que le esperan al mundo en 2016.

En particular, el columnista de asuntos exteriores del periódico, Gideon Rachman, opina que el año 2016 "probablemente vea el fin del largo reinado [de Angela Merkel] como canciller", que se produciría debido a la cuestión migratoria. En 2015, Alemania ha recibido alrededor de un millón de refugiados, y pese a las promesas de Merkel de reducir los flujos migratorios para el próximo año, será algo difícil de conseguir.

"La admiración por el coraje y el liderazgo moral de la canciller dará lugar a la incertidumbre y el descontento", escribe el experto. El punto decisivo podría ser un "levantamiento de los gobiernos locales que afirman ser incapaces de afrontar las cifras". Esto a su vez provocaría un desafío para Merkel dentro de la Unión Demócrata Cristiana de Alemania haciendo insostenible su posición.

En cuanto a Siria, la periodista Roula Khalaf afirma que Bashar al Assad seguirá siendo el presidente del país aunque señala que será nominalmente. A finales de diciembre, el Consejo de Seguridad de la ONU aprobó la resolución sobre Siria que prevé que la transición política en Siria debe ser realizada en un período de 6 meses y que luego, en los próximos 18 meses deben celebrarse elecciones.

Con respecto a la crisis petrolera, a juicio del periodista Ed Crooks, "50 dólares por barril para el crudo Brent es un precio demasiado bajo para que la industria haga las inversiones necesarias para responder a la creciente demanda global". "Siempre que la economía mundial no se deslice en una recesión, parece que va a ser el año en que los precios del petróleo se vuelvan a dirigir hacia niveles más sostenibles", opina Crooks.

Entre otros temas, los expertos de 'Financial Times' predicen que Hillary Clinton ganará las elecciones presidenciales de EE.UU., aunque "su mandato comenzará en un Washington muy polarizado"; que el Reino Unido decidirá permanecer en la Unión Europea en el referéndum previsto para 2016 y que el próximo año probablemente sea "el más inestable para la moneda china".

Actualidad RT

El impero contraataca: ¿Contra quién se está rearmando Japón?


Destructor japoné Kurama. Octubre 18 de 2015. / Reuters / Toru Hanai

"La posición de Tokio coincide plenamente con los intereses de EE.UU. en el contexto del conflicto existente con China".

En septiembre de 2015, el Parlamento japonés aprobó un proyecto de ley que permite a las fuerzas militares niponas tomar parte de nuevo en operaciones militares en el extranjero en el marco de la así llamada "autodefensa colectiva", es decir, en situaciones cuando la amenaza no afecta directamente a Japón, sino a alguno de sus aliados.

Esta decisión marcó el fin del pacifismo japonés, que duró 70 años. La aprobación del proyecto de ley fue promovida por el primer ministro de Japón, Shinzo Abe, y su Partido Liberal Democrático (PLD), que gracias a su mayoría parlamentaria no tuvo serios problemas para sacarla adelante, a pesar de las protestas de la oposición.

"Traer de vuelta a Japón"

Los ambiciosos planes de Abe de remilitarizar el país nunca han sido un secreto. No en vano, uno de los lemas de su campaña en 2012, fue "Traer de vuelta a Japón", con lo que parecía referírse al regreso de la antigua grandeza del Imperio japonés, que hasta su rendición en 1945 controlaba gran parte de Asia oriental y sudoriental, asegura la orientalista Alexandra Urman.

¿Armarse para proteger los intereses de EE.UU.?

Con un presupuesto militar récord de más de 41.000 millones de dólares para 2016, la posición de Tokio coincide plenamente con los intereses de EE.UU. en el contexto del conflicto existente con China.

Ante todo porque la principal justificación de la militarización del país, según Abe, es justamente la disputa territorial con China sobre las islas Senkaku (Diaoyu en Chino), además del programa nuclear de Corea del Norte y, más recientemente, el Estado Islámico, que a principios de 2015 mató a dos rehenes japoneses, subraya Urman en un artículo publicado en el portal Slon.

Quienes se oponen a la militarización de Japón se muestran preocupados ante la posibilidad de que la nueva interpretación del artículo 9 de la Constitución permita a los japoneses participar en las operaciones militares de Estados Unidos. "Antes la Fuerza Terrestre de Autodefensa de Japón combatía en el extranjero solo como parte de las misiones de paz de la ONU, pero esta nueva interpretación de la Constitución amplía los poderes de las tropas japonesas para llevar a cabo operaciones militares junto con los estadounidenses, por ejemplo, en algún lugar de Siria", sugiere Urman.

Actualidad RT

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Mensagem de Ano Novo do presidente russo


O presidente russo, Vladimir Putin, dirige-se aos cidadãos russos com uma mensagem de parabéns pelo Ano Novo.

Mensagem de Ano Novo - 31 de dezembro de 2015

V. Putin: Prezados cidadãos da Rússia! Queridos amigos!

Dentro de uns minutos, nós vamos celebrar o ano novo de 2016. Nós todos conhecemos bem, da infância, a aproximação deste momento maravilhoso entre o passado e o futuro. Nós o aguardamos com alegria, esperança e empolgação, acreditando no melhor e no mais brilhante.

Tradicionalmente, celebramos esta festa com a família, com os amigos mais íntimos. Claro que nem todos conseguem celebrar o Ano Novo com os seus próximos. Há que trabalhar em hospitais e em empresas industriais, prestar serviço público e militar, guardar as fronteiras, vigiando permanentemente para garantir a nossa segurança em terra, no mar e no ar.

Nós agradecemos a todos os que dia e noite, em dias úteis e festivos, sempre estão no seu cargo. E hoje eu gostaria especialmente de parabenizar pela festa os nossos militares que combatem o terrorismo internacional, protegem os interesses nacionais da Rússia em terras distantes, mostrando vontade, determinação e garra. Precisamos dessas qualidades em todos os lugares, em todas as horas, em todas as atividades.

O sucesso de nosso país depende do trabalho eficaz e das realizações de cada um de nós. Nós partilhamos dos mesmos objetivos, da mesma intenção de sermos úteis à nossa Pátria, da mesma responsabilidade pelo seu destino.

Em 2015, ano que está terminando, comemoramos o 70º aniversário da Vitória na Grande Guerra Patriótica. A nossa história, a experiência dos nossos pais e avós, a sua união em tempos difíceis e a força da sua vontade são um grande exemplo para nós. Eles nos ajudaram e irão ajudar a responder com dignidade aos desafios modernos.

Caros amigos! Agora, na noite de Ano Novo, sentimos de uma forma especialmente forte quão caros são para nós os nossos familiares, quão é importante que se sintam bem, que sejam sãos, que os nossos pais sejam confortados com carinho e atenção, que recebam tudo o de bom que ensinavam e ainda ensinam para nós.

Que os nossos filhos sejam inteligentes, ativos, e que o amor e a bondade, a generosidade de alma e a misericórdia sejam o nosso apoio na vida cotidiana.

Faltam segundos para o Ano Novo. Vamos desejar uns aos outros muitos êxitos, alegria e felicidade, vamos agradecer uns aos outros pelo entendimento e apoio, compaixão e sensibilidade e vamos obrigatoriamente erguer copos num brinde à prosperidade e ao bem-estar da Rússia!
Parabéns! Feliz Ano Novo 2016!

Sputniknews