quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Su-34 ruso elimina en Siria a varios líderes terroristas durante una reunión


Varios líderes terroristas han sido eliminados en Siria como resultado de un ataque lanzado por un avión ruso Su-34 contra el edificio donde estaban reunidos, ha comunicado el Ministerio de Defensa ruso.

En el marco del operativo antiterrorista ruso en Siria, un avión Su-34 ha lanzado un ataque contra un edificio donde se habían reunido varios líderes terroristas y lo ha destruido por completo, ha comunicado el portavoz del Ministerio de Defensa de Rusia, Ígor Konashénkov, informa TASS.

Konashénkov ha precisado que los datos sobre el lugar de esta reunión fueron proporcionados por representantes de las fuerzas opositoras patróticas.

"Tras confirmar la información sobre la llegada de los líderes terroristas al lugar de la reunión, el avión Su-34 ha realizado un ataque aéreo contra el edificio donde se celebraba la reunión. Como resultado del impacto directo de una bomba inteligente el edificio con todo su contenido ha sido destruido", ha anunciado el portavoz.

Aviones rusos destruyen 20 nuevos camiones cisterna de contrabando de crudo a Turquía


Como resultado de los ataques del bombardero Su-34 en la provincia de Idlib, más de 20 camiones cisterna que el Estado Islámico usaba para el contrabando de petróleo a Turquía han quedado destruidos. Además, han sido eliminadas seis instalaciones para la extracción ilegal de crudo en las provincias de Deir Ez Zor y Alepo.

Además, en el curso de 120 misiones y 420 ataques realizados en los dos últimos días contra objetivos terroristas en Siria, los bombarderos rusos han destruido un hangar con equipo militar y almacenes con armas en una gran base terrorista en la provincia de Homs, según Igor Konashénkov.

Las acusaciones sobre Siria son "actuaciones de hipnotizadores de circo"

"Todas estas declaraciones impersonales y sin fundamento sobre el presunto uso de aviones rusos contra objetivos civiles en Siria recuerdan cada vez más a las actuaciones de los hipnotizadores de un circo ambulante", ha declarado Konashenkov.

El portavoz añadió: "Llega hasta el absurdo: se expresan acusaciones serias con referencia a 'organizaciones no gubernamentales autoritarias'. Pero qué son estas organizaciones y para quién son autoritarias es una pregunta que queda en el aire". Es más, Konashenkov ha subrayado que todo esto se hace en un contexto de "silencio absoluto" sobre las acciones y resultados de los bombardeos estadounidenses en la región, "aunque los aviones y drones de ataque de la Fuerza Aérea de EE.UU. realizan de seis a veinte vuelos diarios con ataques de bombas y misiles contra objetivos terrestres".

Actualidad RT

Argentina: Primera huelga nacional del gremio estatal en la era macrista: marcha multitudinaria al ministerio de Trabajo


Resumen Latinoamericano - Varios miles de trabajadores de la Asociación de Trabajadores del Estado (ATE) marcharon por el centro de la ciudad para terminar concentrándose frente al Ministerio de Trabajo donde entregaron una carta dirigida al presidente Mauricio Macri donde se exponen las principales y urgente reivindicaciones del gremio. Todo esto se dio en el marco de un paro nacional y las administraciones provinciales y municipales exigiendo un bono de 5000 pesos y la reapertura de paritarias.

Coreando consignas críticas contra el gobierno macrista, los trabajadores estatales fueron acompañados por el agitar de banderas y el sonar de docenas de bombos y redoblantes. Entre los concurrentes se destacaron una delegación del Sindicato de Municipales de Jujuy, encabezada por el dirigente Carlos “Perro” Santillán, también integrantes de la Confederación de Trabajadores de la Economía Popular (CTEP), la Coordinadora Sindical 1º de Mayo y otros movimientos sociales. Encabezando la marcha pudo verse a los dirigentes históricos de ATE, Víctor de Gennaro y Carlos Custer, a Ricardo Peidró, de la Asociación de Agentes de Propaganda Médica, a Estéban “Gringo" Castro (de la CTEP).

Una vez frente al Ministerio, con un palco colmado de dirigentes, el secretario general de ATE, Hugo Godoy y el referente de la provincia de Buenos Aires, Oscar de Isasi, exigieron la continuidad laboral y el pase a planta permanente de los más de 600 mil trabajadores contratados en el Estado. Godoy insistió en la reapertura de las paritarias para enfrentar la pérdida de poder adquisitivo del salario. “Nuestra unidad es la garantía de que podamos lograr un Estado al servicio de las mayorías populares de Argentina”, expresó Godoy, mientras la multitud coreaba: “No se jode, con ATE no se jode”, apuntando con el dedo al ministerio presidido por Jorge Triaca, hijo de quien fuera uno de los máximos dirigentes colaboracionistas con la dictadura.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Talibã pode ser reconhecido como legítimo


O movimento radical afegão Talibã pode ser reconhecido como legítimo caso se torne uma parte do processo de paz no país, disse em entrevista à RIA Novosti o representante especial do secretário-geral da ONU, chefe da missão diplomática da ONU no Afeganistão, Nicholas Haysom.

“A condição mais importante do processo político é que as duas partes reconheçam que não há solução militar. No momento atual, é importante convencer o Talibã de que não há solução militar”, disse Haysom.

Segundo ele, os talibãs entendem que uma solução política do conflito no país será estável.

“Falei com um representante do Talibã e estou a ver que há grande entendimento de que, em primeiro lugar, qualquer resolução política será estável. No segundo lugar, o fato de que o Talibã não pode dirigir o país por si próprio, mesmo ao nível que existiu nos anos 90”, destacou o representante especial da ONU no país.

Frisou também que o Afeganistão precisará do apoio da comunidade internacional, bem como o Talibã se os seus representantes entrarem no governo.
“O único meio [para o Talibã] de atingir a legitimidade é ser uma parte do processo de paz internacionalmente reconhecido. Esperamos que o Talibã perceba a lógica da situação”, sublinhou Haysom.


O Daesh também está ampliando a sua atividade no Afeganistão. Segundo informou a chancelaria russa, por exemplo, a ameaça de criação de uma praça-forte do Daesh no Afeganistão, para desestabilizar a região, torna-se cada vez mais real.

Segundo o representante da ONU, agora o Talibã e o Daesh estão em confrontação mas a situação pode se alterar. Haysom destaca divergências significativas entre os dois grupos. O Talibã visa criar um califado no Afeganistão. O Daesh não está interessado somente no Afeganistão mas tem o objetivo de jihad global.

A situação no Afeganistão piorou visivelmente nos últimos meses. O movimento terrorista Talibã, que anteriormente conquistou grandes territórios nas áreas rurais do país, agora iniciou uma ofensiva contra as grandes cidades. No fim de setembro, os talibãs conquistaram a cidade de Kunduz, que em tempos de paz tinha uma população de mais de 300 mil habitantes, e agora realiza ataques contra a cidade de Gazni, centro administrativo da província homônima, situada no sudoeste da capital do país, Cabul.

Sputniknews

Navios militares russos treinam no oceano Índico


Um grupo de navios da Frota do Pacífico está regressando ao porto de origem no Extremo Oriente da Rússia depois de realizar exercícios de defesa antiaérea no oceano Índico, disse o Ministério da Defesa russo nesta terça-feira (29).

Os navios da Frota do Pacífico que participaram das manobras russo-indianas visitaram ainda portos da Indonésia e Omã, diz o serviço de imprensa naval.

“Um destacamento de navios da Frota do Pacífico, sob comando do contra-almirante Aleksandr Yuldasev, composto pelo destróier Bystry, o navio-tanque Boris Butoma e o navio-rebocador de resgate Alatau, entrou no oceano Pacífico e, depois de ter visitado o porto indonésio de Tanjung Priok, tomou rumo ao porto de origem (Vladivostok)”, diz-se no comunicado.

No quadro de uma missão no oceano Índico, o cruzador de mísseis Varyag efetuou o reabastecimento de água e víveres no porto de Salalah, em Omã, entre 24 e 26 de dezembro.
Durante a missão, os navios efetuaram treinamentos de defesa antiaérea, dos grupos antiterroristas, manobras de combate. As tripulações treinaram ainda ações de sobrevivência e reabastecimento em alto mar.

Anteriormente havia sido divulgado que o destacamento de navios da Frota do Pacífico tinha saído da cidade de Vladivostok em 2 de novembro 2015 e tomado rumo ao porto de Vishakhapatnam (Índia) onde entre 6 e 12 de dezembro tomaria parte das manobras navais Indra Navy-2015, junto com a Marinha da Índia.

Sputniknews

Dos EUA e UE para seus capachos: “Façam o que dissermos, não o que fazemos."


Blog do Santayana

Para os energúmenos que dizem que nos EUA o Estado não interfere na economia, uma notícia: só na semana passada foi aprovado pelo Congresso, em Washington, o fim da proibição da exportação de petróleo norte-americano, que perdurou por longos 40 anos.

Por lá, existe uma lei de conteúdo local, o Buy American Act – que, como ocorre no caso da Petrobras, aqui seria tachada de “comunista” e “atrasada” pelos entreguistas – que, desde 1933, exige que o governo dê preferência à compra de produtos norte-americanos, e que foi complementada por outra, com o mesmo nome e objetivo, em 1983.

Na área de defesa, nem um parafuso pode ser comprado pelas forças armadas norte-americanas, se não for fabricado no país.

E se a tecnologia ou o desenho pertencer a uma empresa estrangeira, ela é obrigada a se associar, minoritariamente, a um “sócio” norte-americano, para produzir, in loco, o produto.

Quem estiver duvidando, que pergunte à EMBRAER, que, para fornecer caças leves Super Tucano à Força Aérea dos EUA, teve que se associar à companhia norte-americana Sierra Nevada Corporation e montar uma fábrica na Flórida.

No Brasil, a nova direita antinacionalista, grita, nas redes sociais, o mantra da privatização de tudo a qualquer preço. Citando, automaticamente, fora de qualquer contexto, os Estados Unidos, os hitlernautas tupiniquins não admitem que estatais existam nem que dêem eventuais prejuízos, ignorando que nos EUA – a que eles se referem, abjeta apaixonadamente, como se não vivêssemos no mesmo continente, como America – a presença do estado vai muito além de setores estratégicos como a defesa.

No nosso vizinho do Norte o transporte ferroviário de passageiros, por exemplo, é majoritariamente atendido por uma empresa estatal, a AMTRAK, que – sem ser incomodada ou atacada por isso – dá um prejuízo de cerca de um bilhão de dólares por ano, porque, nesse caso, o primeiro objetivo não pode ser o lucro, e, sim, o atendimento às necessidades da população, incluídas as camadas menos favorecidas.

A União Européia, que posa de liberal no comércio internacional, e cujos jornais econômicos – assim como o Wall Street Journal, dos EUA – adoram ficar (a palavra que queríamos usar é outra) – ditando regras para o governo brasileiro, acaba de postergar, até segunda ordem, o acordo de livre comércio com o Mercosul, mesmo depois da eleição de Fernando Macri, adversário de Cristina Kirchner, na Argentina.

Apesar da propaganda contrária por parte da imprensa brasileira, a culpa não foi do Brasil ou do Mercosul.

Como previmos no post “o porrete e o vira-lata” os europeus roeram a corda porque, protecionistas como são, não querem eliminar seus subsídios ao campo nem abrir o mercado do Velho Continente aos nossos produtos agrícolas, nem mesmo em troca da assinatura de um acordo que pretendem cada vez mais leonino - para eles é claro - com a maioria dos países da América do Sul.

Se no plano econômico é assim, no contexto político a estória também não é muito diferente.

Os bajuladores dos EUA entre nós acusam a Venezuela e a Argentina – onde a oposição venceu democraticamente as respectivas eleições há alguns dias – de ditaduras “bolivarianas”.

Mas não emitem um pio com relação a “democracias” apoiadas pelos EUA, como a Arábia Saudita - governada e controlada por uma família real com algumas centenas de membros.

Um reino que detêm um fundo, estatal e bilionário, que acaba de comprar 10% da terceira maior empresa de carnes brasileira, a Minerva Foods.

E uma monarquia fundamentalista na qual as mulheres votaram pela primeira vez, apenas na semana passada.

EUA planejavam evacuar líderes jihadistas de Ramadi


Um plano dos EUA para evacuar os líderes do Daesh (terroristas do Estado Islâmico) da cidade estratégica de Ramadi no centro do Iraque foi divulgado por um comandante das forças voluntárias.

A divulgação vem no momento em que o exército iraquiano e as tropas populares estão a tentar alcançar a vitória sobre o grupo jihadista Daesh, também conhecido como Estado Islâmico, em Ramadi.

A agência de notícias iraniana FARS citou Imam Khamenei, comandante do Batalhão Haidar al-Hosseini al-Ardavi, dizendo que "o atraso nas operações para libertar as cidades de Ramadi e Fallujah, na província de Anbar foi resultado da interferência dos EUA."

"Parece que os EUA pretendem evacuar os líderes infames do grupo terrorista Daesh secretamente (por meio de helicópteros) de Ramadi para lugares desconhecidos", disse, citado pela FARS.

Na quarta-feira foi relatado que as tropas iraquianas haviam conseguido fazer avanços significativos em Ramadi depois de alcançarem o rio Tigre e começarem a entrar no centro da cidade e após cruzarem a ponte Al-Khor.

Num outro desenvolvimento, as forças especiais do exército atacaram os esconderijos do Daesh no bairro de al-Zubat da cidade, e começaram a libertar edifícios do governo no distrito de al-Hoz de Ramadi.

No início desta semana, o chefe do Estado-Maior do Exército iraquiano, tenente-general Othman al-Ghanimi, disse que suas tropas precisavam apenas de alguns dias para expulsar completamente o Daesh fora de Ramadi, cidade que tem estado sob controle dos islamistas desde maio de 2015.

Sputniknews

Nueva canciller argentina opta por no tener posición “muy dura” sobre Malvinas


La canciller argentina, Susana Malcorra, ha tachado de “muy dura” la postura de los gobiernos de Néstor Kirchner y Cristina Fernández (2003-2015) sobre el caso de las Islas Malvinas.


“El Gobierno de Cristina Kirchner hizo que la cuestión de Malvinas se transformara en un tema absoluta y totalmente preponderante, con una posición muy dura al respecto”, ha declarado Malcorra en una entrevista con el diario argentino, Perfil.

Además advierte de que no siempre se logra lo máximo endureciendo totalmente las posiciones, pero deja claro que esto no significa que se vaya a ceder en los principios.

La ministra de Exteriores argentina ha considerado que la defensa de la soberanía de Argentina en las islas Malvinas supone un tema constitucional y no opcional y ha recordado que la Carta Magna del país establece que esta cuestión es prioritaria.

Asimismo ha afirmado que el Gobierno de Maurio Macri pondrá mucho énfasis en analizar el tema de las Malvinas y, para ello, probablemente creará una subsecretaría del Atlántico Sur que se encargaría de este asunto.

De momento, ha agregado, no ha logrado hacer una revisión de todas las últimas decisiones tomadas sobre el caso. Sin embargo ha anunciado que el nuevo Gobierno argentino dará una mirada un poco más amplia al litigio de las Malvinas pero ha aclarado que las nuevas decisiones serán “evolucionarias, no revolucionarias”.

Finalmente ha puesto énfasis en la responsabilidad del nuevo Ejecutivo para distinguir la posición exacta de su país a fin de evitar cualquier duda en la defensa de los intereses de Argentina.

El 18 de diciembre, la canciller argentina aseguró que mantendrá el reclamo de la soberanía de las islas Malvinas ante el Reino Unido.

Durante el Gobierno de Fernández, la tensión entre Buenos Aires y Londres se intensificó por la decisión argentina de ordenar embargos contra bienes y activos de firmas petroleras británicas y estadounidenses que iniciaron operaciones en las Malvinas.


Una plataforma petrolera del Reino Unido cerca de las Islas Malvinas, Argentina.


El Reino Unido ocupó las islas Malvinas en 1833 y, desde entonces, mantiene este archipiélago, rico en petróleo, como colonia.

El litigio sobre la soberanía de las islas Malvinas motivó una confrontación bélica entre ambos países entre el 2 de abril y el 14 de junio de 1982, que acabó con la vida de 649 militares argentinos, 255 británicos y tres civiles isleños, no obstante Buenos Aires ha pedido en reiteradas ocasiones a Londres sentarse a la mesa de negociaciones para resolver la disputa de soberanía.

tqi/ncl/hnb/msf - HispanTv

‘Arsenal militar de Hezbolá mucho más equipado que el de Israel’


Un desfile militar del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá).

Hezbolá cuenta con armamentos más sofisticados que los del régimen de Israel, asegura un alto miembro del movimiento libanés.

“Comparando con el año 2006, el Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) está equipado con armamentos más sofisticados y poderosos que todos los que Israel tiene en su poder actualmente”, aseguró el vicesecretario general de Hezbolá, el sheij Naim Qasem.

El funcionario, que hablaba la noche del lunes en el programa Debate Especial transmitido por el canal 2 de la televisión nacional iraní, advirtió de que una supuesta agresión israelí a El Líbano —incluso en dimensiones muy inferiores a las que lanzó en 2006 contra el territorio libanés— le costará muy caro al régimen de Tel Aviv.


El vicesecretario general de Hezbolá, el sheij Naim Qasem.

“Israel debería saber que ya ha terminado la era de las intimidaciones y que Hezbolá responderá con misiles cualquier disparo de bala o misiles", subrayó.

Denunció que Occidente alega defender la democracia y los derechos humanos, sin embargo, es el principal patrocinador de grupos terroristas como EIIL (Daesh, en árabe), e instó a las potencias occidentales a destruir todo lo que han diseñado para tergiversar la verdadera imagen del Islam.

Sobre los intentos del Occidente para debilitar y luego derrocar el Gobierno sirio, el sheij Qasem aseguró que la nación consciente de Siria resistirá ante dichos complots occidentales, encabezados por EE.UU., y enfatizó que, en ese camino, siempre contará con el apoyo de Hezbolá.

Siria desde mediados de marzo de 2011 lucha contra varios grupos armados como EIIL (Daesh en árabe) que cuentan, según Damasco, con el apoyo de ciertos países regionales y occidentales entre ellos Arabia Saudí, Catar, Turquía y EE.UU.

Según cifras del opositor Observatorio Sirio de Derechos Humanos (OSDH), la violencia provocada por los grupos terroristas ha provocado desde el 2011 la muerte de 250.000 personas en Siria.

ftm/ncl/hnb - HispanTv

Chile abrirá oficina diplomática en Irán


El canciller de Chile, Heraldo Muñoz Valenzuela, anunció el lunes que este país sudamericano va abrir en breve una oficina de representación diplomática en Irán.

Irán "es un mercado importante de 80 millones de habitantes y un país indispensable para mirar a Oriente Medio y Asia central", afirmó el titular chileno en una rueda de prensa.

El diplomático que enviará el Gobierno chileno a Teherán, capital iraní, detalló, tendrá su oficina en la embajada brasileña durante los primeros meses de su misión.

También, el ministro destacó que en la actualidad Chile está reforzando su presencia internacional y dentro de pocos días van a tener un conjunto de apertura de misiones.

En este contexto, añadió que Chile además tendrá aperturas de las legaciones diplomáticas en Guyana y Etiopía.

Según Valenzuela, se ha establecido una embajada residente en Guyana que es considerada importante debido a que ese país acoge la sede de la Comunidad del Caribe (Caricom) y es miembro de la Unión de Naciones Sudamericanas (Unasur).

Chile reforzará también su presencia en África con la apertura de una embajada en Etiopía, donde se encuentra la sede de la Unión Africana (UA), y que en este caso se alojará en la sede diplomática de México, socio del país suramericano en la Alianza del Pacífico.

krd/rha/mrk - HispanTv

‘Misiles yemeníes matan a dos saudíes y un mercenario de Blackwater’


Al menos dos militares saudíes y un desconocido mercenario de la empresa privada de seguridad estadounidense ‘Blackwater’ murieron en un ataque de las fuerzas populares en Yemen.

Según la televisión local Al-Masirah, las fuerzas del movimiento popular Ansarolá lanzaron el lunes una lluvia de misiles contra las posiciones militares en la región de Asir, ubicada en el suroeste del reino árabe.

Este ataque causó la muerte de al menos dos soldados saudíes, así como la destrucción de sus vehículos blindados.

Indicó también que las fortificaciones militares del Ejército saudí en la región fronteriza de Jizan (en el suroeste) fueron objeto de fuego de artillería de fuerzas yemeníes, que destruyeron un tanque Abrams M1, de fabricación estadounidense.

Por otro lado, Ansarolá y sus aliados dispararon cohetes contra posiciones de las tropas saudíes en el distrito de Dhubab, ubicado en la provincia suroccidental yemení de Taiz, matando a un número no determinado de mercenarios extranjeros, incluido el agente de Blackwater, empresa que ahora se conoce como Academi.

La ofensiva de fuerzas yemeníes son una respuesta a los bombardeos realizados por la aviación saudí, en el cual murió un conductor de un camión mientras circulaba en una carretera que conecta la provincia central de Marib con la capital Saná.

Ansarolá y el Ejército yemení atacan con mayor frecuencia las regiones fronterizas saudíes en el marco del cumplimiento de las opciones estratégicas ofensivas para hacer frente a la agresión saudí, adoptadas por el líder del movimiento yemení, Abdulmalik al-Houthi.

En marzo, Arabia Saudí lanzó una ofensiva militar contra Yemen, prescindiendo del permiso de la ONU, en un intento por eliminar de la ecuación política al movimiento Ansarolá y restaurar en el poder al fugitivo expresidente Abdu Rabu Mansur Hadi, un cercano aliado de Riad.

Según las últimas estadísticas de las Naciones Unidas, esta guerra ya ha dejado más de 32.000 víctimas, entre muertos y heridos, en su mayoría civiles.

mjs/rha/mrk - HispanTv

¿Por qué Oriente Medio no volverá a ser como fue?


Kurdos iraquíes llevan antorchas de fuego a una montaña por cuya ladera se extiende una bandera gigante de la región del Kurdistán autónomo de Irak, cerca de Dahuk, el 20 de marzo de 2014. / Reuters / Azad Lashkari

Objeto de un reparto inicial entre Francia y Reino Unido y escenario de brutales intervenciones, Oriente Medio ya no tiene la más mínima posibilidad de renacer.

La situación en Oriente Medio está plagada de puntos de fricción entre naciones, cuyas raíces se remontan muy atrás en la historia, explica el periodista e historiador Maksim Artémiev en la revista 'Slon'. Según él, desde hace varios años el mapa político no se corresponde con la realidad, pues no existen ni una Siria ni un Irak unidos, mientras que han aparecido formaciones y cuasi-estados que no están marcados en el mapa, pero que existen en realidad. Por lo tanto, Oriente Medio ya nunca volverá a ser como antes, zanja.

Desgarrada por contradicciones y deseos del colonialismo

El mapa del Oriente Medio en su forma actual (con la excepción de Israel) se originó en los años veinte del siglo pasado, después de la Primera Guerra Mundial. Hace casi cien años sir Mark Sykes, diputado conservador de Yorkshire, firmó un acuerdo secreto con el diplomático francés François Georges-Picot para repartir los territorios de Oriente Próximo entre Reino Unido y Francia en caso de victoria en la guerra contra la coalición formada por los imperios alemán y austrohúngaro durante la Primera Guerra Mundial.

Según estipulaba la letra del acuerdo, el territorio que se corresponde actualmente con Jordania, Irak y las áreas en torno a las ciudades de Haifa y Acre quedaría bajo control de Reino Unido; mientras que Francia controlaría el sudeste de Turquía, el norte de Irak, Siria y Líbano. A continuación veremos qué tristes concecuencias tendría este acuerdo secreto, que aún sigue determinando la situación en la región.

Siria, dividida por voluntad de Francia

Una parte del territorio controlado por París se convirtió en 1926 en Siria en 1926, de la que separaron el Líbano, ya que querían mantener allí el predominio de los cristianos. Por esta razón, Damasco sigue considerando el Líbano como un territorio sirio que le fue arrebatado ilegalmente.

Aparte del aislamiento artificial de Líbano, Francia entregó Alejandreta a Turquía, donde la provincia se hizo conocida como Hatay, lo que empeoró a priori las relaciones entre Damasco y Ankara. Los franceses incluyeron a Latakia en el territorio sirio, lo que dio a la joven nación acceso al mar. Sin embargo, como en Latakia vivían sobre todo alauíes y desde la década de los 1960 empezaron a dominar la política de Siria, esto desató la animosidad de los sunitas. Asimismo, en el norte de Siria vivían kurdos y turcomanos, mientras que los sirios cristianos se quedaron sin influencia en el Estado, explica el periodista.

El invento británico de Irak y la tragedia de los kurdos

Irak fue un invento del Reino Unido, ya que a las tierras árabes de Mesopotamia, los británicos añadieron Mosul, gran centro comercial y productor de petróleo. Esto dio lugar a un conflicto en la frontera entre Irak y Turquía, que hasta 1925 se negó a reconocer la pérdida de la ciudad y el terreno circundante. Irak era un país compuesto por dos terceras partes de chiitas y una tercera parte de sunitas. Por otra parte, en el norte del país vivían los kurdos.

Los kurdos resultaron ser el grupo étnico que más perdió después del reparto colonial de Oriente Medio. El pueblo kurdo que, según determinadas estadísticas, cuenta con 45 millones de personas, se quedó sin su propio estado, lo que les llevó a luchar por la autodeterminación.

Injerencias e invasiones que siembran el caos y extienden el terrorismo

Como se ha visto, los Estados árabes de Oriente Medio fueron creados artificialmente por un sistema colonial, al igual que ocurrió en África. Mientras hubo jugadores fuertes interesados en preservar las antiguas fronteras, aquellos Estados existían, escribe Artémiev. Sin embargo, según explica, la situación se deterioró gravemente después de que los estadounidenses invadieran Irak en 2003 y estallara la primavera árabe en 2011. A continuación, el derrumbe de regímenes autoritarios dio paso al caos y a la anarquía.

Asimismo, "el derrocamiento de los 'regímenes dictatoriales' significaba la destrucción de la antigua diversidad étnica y religiosa por la que se hizo conocida la región", opina el periodista.

Según el autor, el peor resultado de estas interferencias se tradujo en el fortalecimiento de los terroristas. El Estado Islámico ocupó vastos territorios de Siria e Irak, incluido Mosul, haciéndose además con el control de los yacimientos de petróleo y los recursos hídricos, sin dejar de cometer atrocidades en ningún momento.

Fin a la existencia de un Irak unido

El Kurdistán iraquí dejó de estar bajo el control del Gobierno en Bagdad, mientras que los combatientes kurdos pershmega arrebataron Kirkuk al Estado Islámico en 2014. El hecho de que Bagdad nunca cederá Kirkuk a los kurdos, que a su vez nunca lo devolverán voluntariamente "separa a los árabes de los kurdos y, de hecho, pone fin a la existencia de un Irak unido", cree Artémiev.

El periodista subraya que cuando el Estado Islámico sea derrotado, probablemente los kurdos controlen Mosul, ya que "solo ellos tienen unidades armadas fuertes en esta zona". Mientras tanto, podría producirse en este caso una invasión a gran escala de los turcos a fin de capturar la ciudad, lo que lo colocaría al borde de una guerra con Irak.

Siria no podrá renacer

"Sea quien sea el que sustituya a Al Assad en Damasco y Alepo, no va a ser capaz de retomar el curso de tolerancia anterior, en el cual convivían en paz cristianos y musulmanes", cree Artémiev. "Dado que el núcleo de la oposición son los fundamentalistas sunitas de distintas franjas, como, por ejemplo, el Frente Al Nusra, es inevitable un régimen rígido sharia en el país", explica.

Tampoco se puede excluir la posibilidad de que el Frente Al Nusra se una al Estado Islámico. Asimismo, los kurdos sirios, opina el periodista, ya no querrán estar bajo control de Damasco. "Por lo tanto, incluso en el caso de la caída del Estado Islámico, Siria no volverá a ser como antes", concluye.

Actualidad RT

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

HACKERS: CUENTAS ELECTRÓNICAS DE ISIS SON MANEJADAS POR EL GOBIERNO INGLÉS


Un grupo de piratas informáticos ha señalado al diario electrónico Mirror que varias cuentas electrónicas del Estado Islámico en redes sociales son manejadas por funcionarios del Departamento de Trabajo y Pensiones de Gran Bretaña.

Cuatro hackers de VandaSec han hallado evidencia de que el origen de a lo menos tres cuentas de ISIS en Twitter puede ser rastreado a los computadores del gobierno inglés, de acuerdo a las direcciones de IP registradas en cada movimiento, afirma la publicación.

El grupo mostró a Mirror Online detalles de la huella digital de tres cuentas de Twitter de presuntos jihadistas que difunden propaganda para el ISIS.

En primera instancia, las direcciones de IP parecían estar alojadas en Arabia Saudita, sin embargo, a través de herramientas especiales, VandaSec logró vincular las conexiones al gobierno, agrega el periódico.

“¿No es extraño?”, dijo uno de los hackers a Mirror Online. “Pudimos rastrear las cuentas a Londres, el hogar de los servicios de inteligencia británicos”.

Mirror se enteró, continúa la publicación, de que el gobierno inglés vendió un gran número de direcciones de IP a dos firmas saudíes: Telecom y Mobile Telecommunications Company.

Esto luego de que Jamie Turner, experto en informática de PCA Predict, descubriera un registro de ventas de direcciones de IP y averiguara que un gran número de ellas fue transferido a Arabia Saudita en octubre de este año.

“Pensamos cuidadosamente en las compañías a las que vendemos direcciones, pero cómo los clientes ocupan su conexión de internet está más allá de nuestro control”, dijo una fuente del gabinete del gobierno inglés citada por el medio.

VerdadAhora

Campanhas eleitorais nos EUA: dinheiro, um importante eleitor


Dom dinheiro é o principal eleitor nos Estados Unidos, onde 158 famílias, evidentemente multimilionárias, são os principais doadores na atual campanha dos democratas e republicanos para ganhar a Casa Branca em 2016.

Recentemente Juan Williams, um analista político da Fox News Channel, no título de um artigo, “Política, um esporte para multimilionários”, resume a imagem que ilustra a atual disputa pelo governo.

Segundo Tom Perkins, um capitalista multimilionário republicano, você paga um milhão de dólares em impostos e obtém um milhão de votos.

Williams amplia em seu comentário que desde 2010, só 195 indivíduos e seus comparsas deram quase 60 por cento dos bilhões de dólares canalizados a super-PAC.

Isto é algo possível logo que a Corte Suprema estadunidense opinou que as contribuições ilimitadas estão protegidas por segredo, por um problema de liberdade de expressão.

O próprio primeiro lugar nas pesquisas entre os aspirantes republicanos, Donald Trump, calcula que esse dinheiro que chega aos candidatos por meio de grupos de apoio, é uma fraude.


Até agora o dinheiro corrompe o sistema político estadunidense, ao mesmo tempo que viola a lei e os direitos de milhões de pessoas que procuram ser representadas por políticos honestos, algo raro no país.
Em Iowa, a concorrente e favorita entre o eleitorado democrata, Hillary Clinton, lançou uma advertência: “Farei tudo o que puder para nomear os juízes do Tribunal Supremo que protejam o direito a votar e não protejam o direito dos multimilionários para comprar eleições”.

O papel do dinheiro nas eleições é recorrente nos meios de imprensa estadunidenses, em cujos artigos são protagonistas assíduos magnatas como os sionistas irmãos Charles e David Koch.

Os Koch são donos de uma ampla fortuna que impulsiona candidatos republicanos tanto para a presidência, como para todo cargo eletivo nas eleições de novembro.

Segundo defendeu Williams em seu comentário sobre o esporte dos milionários, o problema é uma tempestade a ponto de estourar.

Um artigo do jornal The Washington Post, assinala que as grandes doações dos super-ricos têm o potencial de deformar o sistema político, entre outras coisas porque são pessoas que veriam afetados seus capitais por governos que não respondam a eles e querem ter “fazedores de políticas” que os representem.

Dos candidatos republicanos, o que supostamente tem mais dinheiro é Trump, quem qualifica de “fantoches” seus concorrentes que procuram o apoio dos Koch, entre outros grandes doadores.
Uma investigação da Pew Research, mostrou que agora um por cento das pessoas controlam mais de 80% da riqueza nacional e muitos investem esse capital para se protegerem e ampliarem suas fortunas.

Ao mesmo tempo, pesquisas de 2012 mostraram que os eleitores com receitas anuais familiares menores de 51 mil dólares, pobres e de classe média, compõem 41 por cento do eleitorado do país e votaram pelo presidente Barack Obama 22 por cento mais, que pelo republicano Mitt Romney.


Isso logicamente preocupa os republicanos e as grandes famílias desse partido político, que não poupam recursos para mudar a situação.

Documentos fiscais mostram como o dinheiro secreto infecta as campanhas de ambos os lados, republicanos e democratas, segundo comentários da imprensa.

Os referidos documentos confirmam que operadores políticos continuam utilizando falsas organizações de bem-estar social para bombear dezenas de milhões de dólares anônimos nas eleições.

Algumas fontes assinalam que o segredo da despesa torna mais difícil que os servidores públicos eleitos rendam contas ao interesse público e respondam aos eleitores em lugar de aos doadores de campanha que só eles conhecem.

Nisso destacam os mencionados judeus sionistas irmãos Koch, quem por meio de uma sofisticada malha preparam-se para passar cerca de 889 milhões de dólares e favorecer interesses nas batalhas políticas até novembro de 2016, usando organizações independentes não sujeitas às leis como os comitê dos partidos.


A mesma configuração do processo eletivo nos Estados Unidos, é algo que favorece estas práticas, pois obriga que os candidatos procurem dinheiro para poder avançar em seu empenho.

Para estar nas cédulas eleitorais de cada estado, um candidato enfrenta uma tarefa “cara e complexa”, pois algumas demarcações necessitam de milhares de assinaturas a fim de qualificar e outros cobram dezenas de milhares de dólares.

Em termos nacionais, o preço para o acesso à cédula pode ser elevado bem acima de um milhão de dólares.

Não há dúvida de que os republicanos de primeiro nível com grandes operações de dinheiro, Jeb Bush, Marco Loiro, Ben Carson, Ted Cruz e Donald Trump, estarão na cédula eleitoral em todo o país.
Mas para todos os demais, incluindo Chris Christie, John Kasich e Rand Paul, o acesso ao voto é um desafio caro.

Conquanto os candidatos não tenham que competir em todos os estados para ganhar a nomeação, a realidade política é que a cada fracasso em aparecer em uma cédula socava a credibilidade de um candidato como uma figura nacional.

Neste cenário conturbado, os que mais têm saem para pescar e o peixe se vende ao melhor concorrente.

*Jornalista da Redação América do Norte da Prensa Latina.
arb/rgh/lb/cc