segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Tropas ucranianas enfrentam desmoralização após deserção de general
A deserção do general do serviço de Segurança da Ucrânia Alexandr Tretiak e sua passagem às milícias confirmou nesta sexta-feira o estado de desmoralização visível entre as tropas mobilizadas na repressão à população do Donbass, confirmou uma fonte rebelde à mídia local.
Tretiak conseguiu passar para o território da autoproclamada República Popular de Donetsk (RPD) e está disposto a cooperar com as autoridades da região, rebelde ao controle de Kiev, informou o serviço de imprensa do Ministério de Segurança.
A deserção do general coincide com a abertura em Kiev de processos de instrução penal por parte da Promotoria Geral contra 29 oficiais dos serviços secretos do governo imposto depois do golpe de estado de 22 de fevereiro de 2014, informou a Agência de Notícias de Donetsk (AND).
Por sua vez, a República Popular de Lugansk (RPL) denunciou que na linha de separação atuam grupos diversionistas que atacam tanto as posições do Exército de Kiev como as milícias, com fins de provocação.
O porta-voz rebelde explicou que existem vários comandos móveis deste tipo, que não são parte da insurgência nem das Forças Armadas ucranianas.
Eles vêm, disparam contra ambos lados e desaparecem", explicou a fonte, ao acrescentar que "ninguém sabe o que passa, nem nós, nem as tropas ucranianas".
Neste contexto, os militares ucranianos mobilizados na repressão contra a população do Donbass (sudeste da Ucrânia) respondem com fogo contra as posições da RPL, informou-se.
Segundo o porta-voz rebelde, os comandos de sabotagem estão integrados por mercenários, cujo objetivo é provocar um confronto entre a RPD e a RPL, de um lado, e do outro Ucrânia, e como consequência uma violação dos acordos acertados em Minsk em fevereiro e setembro de 2015.
Na quinta-feira, o Estado Maior da RPD denunciou que as tropas de Kiev deslocaram 39 sistemas de artilharia e unidades de blindados para a linha de contato.
O porta-voz do Ministério de Defesa do território, Eduard Bassurin, afirmou que sete tanques de guerra foram observados próximos ao assentamento populacional de Peski (ao norte de Donetsk) a três quilômetros da linha de contato.
Igualmente, oito blindados e dois complexos de lança-mísseis múltiplos do tipo Grad e mais 10 sistemas de artilharia autopropulsada foram vistos em Stepnoye (região de Maryinsky), segundo a fonte citada pela Agência de Notícias de Donetsk.
O oficial acrescentou que dois lança-mísseis Grad, quatro metralhadoras Giantsin-B de 152 milímetros e quatro Mstá-B desse mesmo calibre chegaram ao povoado de Novosselóvka Piérvaia, controlado pelas Forças Armadas ucranianas.
A trégua acordada em Minsk estabelece a retirada do armamento pesado de menos de 100 milímetros e morteiros desse calibre a até 120 a uma distância de 15 quilômetros da linha de contato, resultado que contradiz os interesses dos oligarcas ucranianos interessados na guerra.
Prensa Latina
Síria protesta na ONU contra ataque dos EUA às instalações do Exército do país árabe
O Ministério das Relações Exteriores da Síria enviou nesta segunda-feira (7) um protesto oficial ao Conselho de Segurança da ONU pelos ataques aéreos da coalizão liderada pelos EUA a instalações do Exército sírio em Deir ez-Zor, noticiou a agência SANA.
“A Síria condena veementemente o ato de agressão pela coalizão liderada pelos EUA, que contradiz a Carta das Nações Unidas sobre seus objetivos e princípios. O Ministério das Relações Exteriores enviou cartas ao Secretário-Geral da ONU e ao Conselho de Segurança das Nações Unidas”, relatou a pasta em nota.
Ataques aéreos liderados pelos EUA a um quartel do Exército sírio mostram que a coalizão internacional não é séria e sincera em sua luta contra o terrorismo, disse o Ministério das Relações Exteriores sírio.
De acordo com a chancelaria síria, quatro aeronaves da coalizão lançaram nove mísseis em instalações do Exército na noite de domingo (6), matando pelo quatro soldados e ferindo outros 13, segundo informou o diretor do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), Rami Abdel Rahmane. O ataque aéreo também destruiu três veículos blindados, quatro veículos militares, duas metralhadoras e um depósito de munição.
Sputniknews
Primeiro turno de eleições regionais francesas dá esperança à extrema-direita
Com quase 28% dos votos a seu favor, a Frente Nacional de Marine le Pen ultrapassa o bloco Os Republicanos, Modem (Movimento Democrático) e UDI (sigla de União de Democratas e Independentes) e a aliança socialista.
Quando estão cerca de 98% dos boletins escrutinados, a Frente Nacional obteve 27,96% dos votos, seguida pelos Republicanos (26,89%). Já os socialistas conseguiram cobrar 23,33% dos votos.
No domingo, a França celebrou o primeiro turno das eleições regionais.
A Frente Nacional, presidida por Marine le Pen, é um partido de direita que tem estado ganhando força no país durante o ano em curso.
Em seu discurso após o anúncio do resultado do primeiro turno das eleições, ela frisou que o seu partido é o "único a defender a soberania da nação" e "recuperar as regiões esquecidas do interior [do país]", restabelecendo desta maneira uma "República verdadeiramente francesa"
Marine le Pen está realizando uma gestão mais "moderada" do seu partido comparando com o fundador da Frente Nacional, Jean-Marie le Pen (ela até o excluiu do partido).
Segundo a Reuters, a Frente Nacional lidera em seis regiões que vão de norte a sul, passando pelo centro do país: Nord-Pas-de-Calais-Picardie, Provença-Alpes-Costa Azul, Languedoc-Roussillon-Midi-Pyrinées, Alsace-Champagne-Ardenne-Lorraine, Centro-Val-de-Loire e Bourgogne-Franche-Comté.
Está previsto um segundo turno, que terá lugar no próximo domingo, 13 de dezembro.
Sputniknews
Turquía se pone de los nervios tras el cruce de buque ruso con militar blandiendo un arma
Imagen divulgada por medios turcos muestra a un militar armado con un sistema antimisiles portátil en la cubierta de Caesar Kunikov, 4 de diciembre de 2015.
El Gobierno de Turquía califica de “amenaza potencial” las imágenes divulgadas por medios de comunicación turcos en las que aparece un militar armado con un sistema antimisiles portátil en un buque ruso de desembarco que atravesaba el Bósforo.
“Todos sabemos perfectamente cómo deben atravesar el Bósforo los buques militares, consta en la Convención de Montreux, consideramos como una amenaza potencial lo que tenía en sus manos el militar ruso al atravesar el Bósforo y calificamos el incidente de provocación”, ha afirmado este domingo el ministro de Asuntos Exteriores de Turquía, Mevlut Cavusoglu.
A este respecto, el jefe de la Diplomacia turca ha prometido que en el caso de percibir una situación amenazante, Ankara daría una “respuesta necesaria”.
Según los medios turcos, mientras el buque ruso de desembarco Caesar Kunikov pasaba el viernes por el Bósforo, cerca de la ciudad turca de Estambul ―supuestamente rumbo hacia Siria― se veía cómo un militar blandía un lanzacohetes en la cubierta.
Como han alegado fuentes turcas, esta iniciativa de buques de guerra rusos, de desplegar soldados con sistemas de misiles portátiles en las cubiertas y cerca de los puentes de los barcos, tiene como objetivo contrarrestar posibles ataques aéreos por parte de Turquía.
Todo esto tiene lugar mientras en el marco de la Convención de Montreux se regula el paso de los buques por los estrechos turcos del Bósforo y de los Dardanelos, y el mar de Mármara.
Las relaciones entre Rusia y Turquía se deterioraron después de que Turquía derribara el pasado 24 de noviembre cerca de frontera turco-siria un bombardero ruso su-24 que retornaba a su base tras bombardear objetivos terroristas.
Al ser atacado por el Ejército turco, los dos pilotos se eyectaron del avión en paracaídas, pero uno fue asesinado por miembros de un grupo armado turcomano en Siria y apoyado por el Gobierno de Ankara y el segundo fue rescatado.
El presidente ruso, Vladimir Putin, ha tachado el derribo del avión ruso de “puñalada por la espalda que tendrá serias consecuencias para la relación de Rusia con Turquía”.
Ante el derribo del avión ruso, el Gobierno de Moscú ha informado de cambios en sus lazos bilaterales, militares y turísticos con Ankara.
De hecho, Rusia ha enfatizado en reiteradas ocasiones que el derribo del caza ruso está relacionado con el apoyo de Ankara al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), ya que afirma que Turquía lo derribó para proteger el suministro petrolero de Daesh de los bombardeos de las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia.
El Ministerio ruso de Defensa presentó el miércoles pruebas de que el presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, así como su familia, se benefician del contrabando de crudo de Daesh, y de que las autoridades turcas facilitan el paso de camiones cisterna de EIIL a su territorio.
tas/ctl/mrk - HispanTv
Presidenta de Argentina asegura que Macri le gritó
La sede del traspaso presidencial de Argentina ha creado una polémica entre la presidenta saliente, Cristina Fernández de Kirchner, y el mandatario electo, Mauricio Macri.
La dignataria se refirió el domingo a una llamada telefónica de Macri en la que este le "exigió" a "gritos" que la ceremonia se realice en la Casa de Gobierno y no en el Congreso como quiere el actual Gobierno.
Según Fernández, el mandatario electo usa el tema de su investidura, prevista para el próximo jueves, como una “operación mediática” para resaltar una imagen de autoridad.
Sobre la controversial comunicación, la jefa de Estado escribió en su página oficial en la red social Facebook: “Al llegar a Olivos lo llamé. Me pasan el celu y el Presidente Electo comenzó con un elevado tono de voz a exigirme que debía entregarle Bastón y Banda presidenciales en la Casa Rosada, porque era 'su ceremonia', y que si no lo hacía como él decía, ¡la Corte Suprema de Justicia de La Nación! le iba a entregar los atributos, porque ya habían consultado”.
El sábado, Macri había anticipado que si la mandataria no le entrega los atributos de mando en la Casa de Gobierno, se "los entregará la Corte Suprema".
Fernández dijo que su decisión de realizar la ceremonia de traspaso de poder en el Congreso y no en la Casa Rosada (sede presidencial) se basa en la Constitución.
"Cuando pude hablar intenté explicarle lo dispuesto por la Constitución Nacional en sus arts. 91 y 93. Pero que más allá de lo dispuesto por la CN, el acto de trasmisión de mando, por simple comprensión de texto, exige la presencia de 2 personas: la que entrega el mando y la que lo recibe. Que no se trata de una ceremonia de nadie en particular, sino de un acto institucional de un Estado democrático y republicano en general", argumentó.
En su cuenta en Twitter, Fernández escribió que "la autoridad, no la imagen, no se logra en una ceremonia de trasmisión de mando y mucho menos gritándole a una mujer por teléfono".
A juicio de la presidenta que gobernó dos periodos Argentina, Macri busca por ese medio subsanar la escasa diferencia (2,78%) por la que se impuso en el balotaje del 22 de noviembre ante el oficialista Daniel Scioli.
"No dejemos que mientras discutimos banalidades y trivialidades nos pasen los elefantes por detrás", indicó Fernández en alusión a las intenciones de Macri de distraer la atención sobre "acciones y dichos del futuro gobierno que están afectando y afectarán aún más la vida de la gente".
El sábado, Fernández llamó a sus seguidores a ser una oposición diferente a la que enfrentó el ˈkirchnerismoˈ durante sus 12 años en el poder que pondrá fin el partido Cambiemos de Macri, vencedor del balotaje del pasado 22 de noviembre ante el Frente para la Victoria (FPV) de Scioli.
Algunos analistas internacionales creen que el triunfo de Macri frente al candidato del oficialista Scioli podría ser una amenaza a las relaciones internacionales de Argentina, mientras otros lo acusan de buscar fraccionar la unidad de los países de América Latina.
ncl/ctl/mrk - HispanTv
La coalición internacional bombardea posiciones del Ejército sirio dejando varios muertos
Parece que la coalición internacional liderada por EE.UU. ha demostrado imprudencia al elegir sus objetivos en Siria. Según la agencia siria de noticias Sana, este lunes la coalición ha bombardeado por error a las tropas de las fuerzas gubernamentales en Siria, dejando al menos tres personas muertas y 13 heridas.
"El ataque aéreo de la coalición internacional fue lanzado contra un depósito de municiones del Ejército sirio en la provincia de Deir ez Zor. Se reporta de al menos tres personas muertas y 13 heridas. Además, dos carros de combate fueron dañados", informa la agencia siria de noticias Sana. Se indica que el bombardeo fue realizado desde cuatro aviones, que dispararon 9 misiles contra las fuerzas gubernamentales.
En dos notas de protesta al Consejo de Seguridad de la ONU, el Ministerio de Relaciones Exteriores y Expatriados destacó que la República Árabe Siria condena "firmemente" esta "agresión atroz" llevada a cabo por la coalición y afirma que su acción contradice a los principios de la Carta de la ONU.
La coalición internacional, por su parte, ha negado haber realizado dichos ataques.
Diferencias entre los ataques de Rusia y los de coalición internacional contra el EI
El 17 de noviembre, la coalición internacional encabezada por EE.UU. realizó 20 vuelos de combate y destruyó 14 objetivos del Estado Islámico en Siria, mientras que los aviones de la Fuerza Aérea rusa llevaron a cabo 127 vuelos y acabaron con 206 posiciones yihadistas, según informa una fuente del Ministerio de Defensa ruso a RT.
El pasado 30 de septiembre el Senado de Rusia aprobó la entrada en acción de sus Fuerzas Aéreas en Siria después de que el presidente sirio, Bashar Al Assad, solicitara a Moscú ayuda militar para luchar contra los terroristas. Este mismo día, tras coordinarse con las autoridades sirias, los aviones rusos comenzaron a lanzar ataques aéreos contra las posiciones del Estado Islámico.
Actualidad RT
¿Barack Obama presidente de Venezuela? La CNN se confunde
El canal de noticias CNN en Español presentó por error en una transmisión en directo a Barack Obama como presidente de Venezuela.
Durante la retransmisión del discurso del presidente estadounidense sobre el tiroteo en California el pasado 3 de diciembre, la CNN en Español escribió bajo la efigie del mandatario "Barack Obama, presidente de Venezuela", informa el diario venezolano 'El Nacional'.
Las declaraciones del presidente Obama estaban siendo transmitidas por el programa 'Conclusiones' del canal internacional.
No es este el primer caso en el que el actual presidente de EE.UU. se ve envuelto en una confusión semejante. En 2011, varios medios estadounidenses, entre ellos la BBC y Fox News, erraron al informar sobre la muerte de Osama bin Laden, líder de la organización internacional terrorista Al Qaeda. Durante la cobertura de la noticia el nombre Osama fue sustituido por Obama.
Actualidad RT
PSUV 46, MUD 99 diputados, tras 1er boletín del CNE de las elecciones parlamentarias 2015
Aporrea
Caracas - Con más del 96% de las actas escrutadas se registró una participación de 74,25% del padrón electoral, durante los comicios parlamentarios desarrollados este domingo para elegir a 167 diputados a la Asamblea Nacional, informó la presidenta del Consejo Nacional Electoral (CNE), Tibisay Lucena.
"Al pueblo todo muchísimas gracias y felicitaciones por esta gran jornada", expresó Lucena.
En tal sentido, Lucena anunció que tras procesar 96.03% de los votos, el PSUV ha obtenido 46 diputados, de los cuales 24 son representantes nominales y 22 por lista.
Por su parte, la Mesa de la Unidad Democrática (MUD) obtuvo un total de 99 diputados, de los cuales 72 fueron vía nominal y 27 por voto lista.
De forma que quedan por decidirse 22 curules, de los cuales 17 son diputados nominales, dos por lista, y tres representantes indígenas.
Por su parte, el Presidente Nicolás Maduro reconoció la derrota del Gran Polo Patriótico "por ahora".
"Ha triunfado la guerra económica," dijo Maduro, agregando que dicha derrota es "circusntancial", quien luego felicitó a su esposa Cilia Flores y a Diosdado Cabello, Tania Díaz, todos reelectos a través del voto lista.
Maduro reconoce victoria de la derecha el 6D: "Ha triunfado la guerra económica... No es tiempo de llorar"
Aporrea
Caracas - El presidente de la República, Nicolás Maduro, llamó este domingo a las fuerzas revolucionarias a "ir del estado de las dificultades de la guerra económica a la renovación de la esperanza", luego de los resultados de las elecciones parlamentarias que le dan mayoría a la oposición en la Asamblea Nacional (AN).
"Ha triunfado la guerra económica," dijo Maduro, agregando que la derrota es "circunstancial".
“Esto lo agarramos como una bofetada para despertar y actuar para los tiempos futuros. Yo le digo a todos los compatriotas,” agregó.
Maduro, expresó que la Revolución Bolivariana dará inicio a "una nueva etapa", que tendrá como objetivo central impulsar el área económica y productiva del país.
“La tarea central de la Revolución Bolivariana es acelerar una profunda revolución económica y productiva”, indicó.
Maduro expresó que con la Revolución Bolivariana ha dado una lección de nueva ética política y que con más fuerza el Gobierno Nacional avanzará en la tarea por la construcción del socialismo y una nueva sociedad.
"Hoy la lucha por la construcción del socialismo, de una nueva sociedad, ahora es cuando comienza", expresó el Mandatario Nacional.
El Presidente llamó a afianzar la unión política, espiritual e ideológica que se gestó en las fuerzas revolucionarias durante la última etapa de la campaña electoral para los comicios parlamentarios para defender los logros conquistados en 16 años de Revolución Bolivariana.
"El llamado es a consolidar nuestra unión de todas las fuerzas revolucionarios. Tenemos que acrecentar que los niveles de unión política, espiritual e ideológica que se gestaron en esta semana de batalla juntos en todos los estados del país",
Maduro relató haber recorrido un sector del oeste de Caracas, tras haber hecho su derecho al voto, y haber encontrado simpatizantes del PSUV que no habían votado, por lo cual llamó a la reflexión.
Finalizó que vienen momentos difíciles para la revolución Bolivariana que hay que estar preparados.
"No es tiempo de llorar, es tiempo de luchar y unir fuerzas, de revisar con objetividad y reinventa y de acepar lo que esté mal y de construir respuestas y soluciones para el país," dijo.
"Estoy seguro de que saldremos de ésta," agregó.
domingo, 6 de dezembro de 2015
Facções da Líbia anunciam acordo para acabar com impasse político
As facções beligerantes da Líbia, reunidas hoje na Tunísia, anunciaram que tinham chegado a um acordo para acabar com o impasse político que assolou o país desde a queda de Muamar Kadhafi.
O acordo ainda terá de ser aprovado pelos respetivos parlamentos.
"Este é um momento histórico que os líbios esperavam, os árabes esperavam e o mundo esperava", disse Abdul-Sadiq Mohammed Awad, o responsável governamental da facção Congresso Geral Nacional, baseada em Tripoli, depois de negociações com os rivais reconhecida internacionalmente como a Câmara dos Deputados.
A Líbia é vítima da guerra civil e caos, onde o poder está dividido entre dois governos, um em Trípoli e outro em Tobruk, que lutam pelo controlo do país apoiados por diferentes grupos islamistas, senhores da guerra, líderes tribais e contrabandistas de petróleo, armas, pessoas e drogas.
Ainda hoje, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, afirmou ser necessário garantir a estabilidade na Líbia, acrescentando que a organização está preparada para ajudar o país se o solicitar.
"Estamos preparados para prestar assistência a um Governo de unidade nacional na Líbia, se este nos pedir. Não estamos a falar de uma nova intervenção militar na Líbia, mas se se formar Governo de unidade nacional, estamos preparados para ajudar", afirmou Stoltenberg numa entrevista publicada hoje no diário italiano Repubblica.
Mundo ao Minuto
“Demos un ejemplo a la humanidad de paz, de civismo, de democracia participativa, protagónica": Presidente Maduro
Caracas, diciembre 6 - “Lo que queremos desde las 5:00 de la mañana es que nuestro pueblo se levante tranquilo, sonriente, feliz, orgulloso de defender la Patria de Simón Bolívar, de Venezuela y de tener tantos amigos en América Latina y en el mundo”, dijo el presidente Nicolás Maduro en transmisión de Venezolana de Televisión, desde el palacio de Miraflores cuando se reunió con los acompañantes internacionales de cara a las elecciones parlamentarias de este domingo 6 de diciembre.
El mandatario subrayó: “Demos un ejemplo a la humanidad de paz, de civismo, de democracia participativa, protagónica, eso es lo que queremos los venezolanos (…) que sea un día de felicidad, de alegría, de expresión de la voluntad nacional”.
Comentó que esta elección es la número 20 desde la llegada de la Revolución Bolivariana, en 1998 cuando el comandante Hugo Chávez ganó la Presidencia del país, y es la cuarta de la Asamblea Nacional unicameral, que por primera vez se eligió en el año 2000.
Indicó que en 2005 se realizó la renovación de los diputados de la Asamblea Nacional, y tres días antes de estos comicios los candidatos de la oposición decidieron retirarse del proceso electoral “y dejaron el camino libre para las fuerzas patrióticas, bolivarianas, revolucionarias y chavistas”.
En 2010, se realizó la tercera elección de la Asamblea Nacional, que resultó bastante favorable para la revolución, que contó con 98 nuevos diputados frente a los 67 de la derecha.
Para la cuarta elección de la AN, que se llevará a cabo este domingo con la participación de 19 millones de venezolanos para elegir a la nueva representación parlamentaria, el también presidente del Partido Socialista Unido de Venezuela (Psuv) reafirmó que “la Revolución Bolivariana respetará los resultados electorales que emanen de la voluntad popular, sean los que sean, de manera estricta e impecable, nosotros respetaremos los resultados de la voluntad de ustedes (el pueblo)”.
“Nosotros somos hijos y padres a la vez, somos hijos de un proceso histórico que nació un 27 de febrero parturiento, violento (…) venimos de las calles, vimos aquel resplandecer del 4 de febrero de 1992, del 27 de noviembre, y sabemos lo que es venir de la violencia fruto de la injusticia, de la falta de democracia, del saqueo del país porque lo hemos vivido”, expresó, al tiempo que indicó que como padres saben lo que es construir un camino de paz a través del proceso popular constituyente.
Aporrea
Maduro está vencendo eleição na Venezuela: chupa Obama!
Gigantescas manifestações e comícios com a população vestindo vermelho marcaram o fim das eleições na Venezuela Bolivariana.
Neste domingo, 19 milhões e 500 mil venezuelanos votam para eleger 167 deputados que formarão a Assembleia Nacional para o período de cinco anos, com início em 5 de janeiro de 2016.
As primeiras notícias de "boca de urna" em Caracas, Maracaibo e Mérida mostram vitória de Nicolás Maduro, do Gran Polo Patriótico Simón Bolívar (GPP).
Apesar da imprensa latino-americana fazer campanha mentirosa e difamatória contra a Venezuela, financiada pelo governo Obama que tenta a todo custo desestabilizar o país, o povo de Chávez não se rendeu. Obama financiou até mesmo atentados terroristas na fronteira com a Colômbia, para tentar influenciar o resultado dessas eleições, sem falar nos bilhões de dólares investidos para derrubar Maduro e colocar no governo um presidente subserviente aos interesses criminosos de Washington. Entretanto, o povo venezuelano está dizendo não ao imperialismo e ao sistema financeiro internacional.
Demonstrando não confiar na vitória da oposição, Lilian Tintori, esposa do criminoso e líder oposicionista Leopoldo López, enviou os dois filhos a Miami, cidade para a qual devem se dirigir grande número de líderes oposicionistas venezuelanos nas próximas horas.
Estado Islâmico (Daesh) sofre de dificuldades financeiras
O Daesh, também conhecido como Estado islâmico ou EI, está passando por problemas financeiros depois de perder o controle sobre grandes territórios na Síria e no Iraque.
"Um problema que eles enfrentam é que grande parte da sua renda nos últimos dois anos se baseava na conquista, confisco e extorsão, e todas essas coisas não são sustentáveis", disse Quinn Mecham, um professor assistente de Ciência Política na Universidade Brigham Young, citado pelo The Washington Post. "E agora eles estão perdendo território, e que faz com que seja difícil continuar a extrair receitas».
Os dados sobe a posição financeira do Daesh são bastante ambíguos, mas ainda é considerada a mais rica organização terrorista do mundo pela maioria das estimativas. Especialistas dizem que a renda diária do grupo com o comércio de petróleo costumava ser em torno de $ 3 milhões. Agora, a situação mudou devido à sua infraestrutura ter sido severamente danificada por ataques aéreos.
Desde que a Rússia começou a sua campanha aérea contra o Daesh a pedido do governo sírio em 30 de Setembro, tendo como alvo as principais áreas produtoras de petróleo da organização, o comércio ilegal de petróleo do grupo caiu 50%.
A aviões de guerra britânicos também entraram em cena e começaram a bombardear alvos na Síria na quinta-feira (3).
O analista Colin P. Clarke disse que espera que as finanças do grupo sofram ainda mais assim que os ataques aéreos se intensifiquem.
«Os efeitos não serão vistos logo, mas, a fim de manter as operações, o grupo provavelmente vai ter que reduzir os pagamentos e o número de pessoas que trabalham lá», disse Clarke.
De acordo com a analista sênior do Oriente Médio do Jane's Information Group Columb Strack, o Daesh já cortou os salários dos combatentes de $ 400 a $ 300 por mês.
Depois que as forças curdas recapturaram grandes territórios, o Daesh teve que aumentar a carga fiscal sobre os territórios que ainda tem sob seu controle, com uma população de 6-9 milhões de pessoas.
O Daesh apreendeu vastos territórios no Iraque e na Síria em 2014, buscando estabelecer um califado regido pela lei da Sharia. O grupo visa expandir sua influência e luta contra as autoridades oficiais destes países. A Rússia proibiu o Daesh no seu território, o classificando como organização terrorista.
Sputniknews
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