terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Venezuela: Nicolás Maduro tem apoio de 60% da população, apontam pesquisas


O cientista político e presidente da empresa venezuelana de pesquisas Hinterlaces, Óscar Schemel, assegurou que 60% da população prefere que o governo de Nicolás Maduro tome um novo impulso no país ao invés de uma vitória da direita nas eleições parlamentares que acontecem no próximo domingo (6).

Segundo Óscar, mais da metade da população aposta na continuidade do modelo de inclusão e justiça social da atual gestão e acredita que este caminho pode consolidar a economia produtiva do país.

O analista afirmou ainda, em entrevista à imprensa local, que apenas 30% da população é a favor de um governo de direita. Explicou que o “chavismo” é um símbolo poderoso que já se consolidou na cultura da Venezuela e a maioria do povo venezuelano está de acordo com as ideias impulsionadas por Hugo Chávez.

Com relação às pesquisas eleitorais realizadas para as eleições de domingo (6), afirmou que as forças de esquerda veem ganhando mais força no decorrer dos dias. Apontou ainda que uma falha da direita é não ter encontrado uma estratégia para conquistar o voto das pessoas mais humildes.

As eleições parlamentares acontecem no próximo domingo (6), quando os venezuelanos vão eleger 167 deputados para o período de 2016 a 2021, destes, três serão representantes das comunidades indígenas. No decorrer do processo eleitoral foram feitas várias simulações eleitorais para garantir segurança e tranquilidade no dia da votação. A Unasul está em missão no país a fim de contribuir para a manutenção da democracia.

Do Portal Vermelho, com informações da Telesur

Governo da Alemanha aprova envio de Forças Armadas na Síria


O governo da Alemanha aprovou nesta terça-feira (1) a participação das Forças Armadas do país à Síria para combater Estado Islâmico.

Segundo a Reuters, que cita uma fonte no gabinete de ministros alemão, o país pretende enviar cerca de 1,2 mil militares na sua operação.

Amanhã, a câmara baixa do parlamento alemão votará a decisão.

O Daesh (sigla para Estado Islâmico) é um grupo terrorista de tendência jihadista cuja atuação é proibida na Rússia e em uma série de outros países.

Sputniknews

Assad: exército sírio avança e terroristas recebem cada vez mais apoio do exterior


O presidente da Síria, Bashar al-Assad, disse durante encontro com Ali Akbar Velayati, conselheiro do Líder Supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, que os países hostis ao seu governo aumentaram o envio de armas e a ajuda financeira aos grupos extremistas por conta do sucesso do exército sírio, apoiado por Rússia e Irã.

"O sucesso do exército sírio na luta contra o terrorismo, com o apoio de amigos, especialmente Rússia e Irã, levou alguns países hostis à Síria a escalar a situação e aumentar o financiamento e o fornecimento de armas aos militantes", disse o presidente, citado pela agência de notícias SANA.

Assad destacou que a Síria e seus parceiros continuarão combatendo vigorosamente todas as formas de terrorismo, uma vez que estão convencidos de que a destruição desses grupos extremistas representa um passo fundamental para se alcançar a estabilidade regional e mundial, abrindo as portas para uma solução política para a crise síria.

Velayati, por sua vez, elogiou a resistência da população síria e prometeu que o Irã continuará apoiando o governo sírio nesses confrontos.

Em conflito contra diferentes grupos opositores e terroristas desde 2011, Damasco vem acusando insistentemente a Turquia e alguns países do Golfo de financiar militantes do Estado Islâmico.

Sputniknews

Manifesto ao Governo Brasileiro: Por proteção e repatriação do brasileiro Islam Hamed


Na madrugada de 24 de outubro último, enquanto dormia, o cidadão brasileiro Islam Hamed foi preso por Israel em domicílio na cidade de Jenin, na Cisjordânia, Palestina ocupada. Atualmente, encontra-se em cárcere em Jerusalém. Embora não haja qualquer acusação formal ou prova contra ele, Israel não permitiu que ele fosse repatriado ao Brasil até hoje, afirmando que está sendo investigado por um suposto ataque a colonos israelenses há cinco anos, em território palestino ocupado ilegalmente. Já houve duas audiências em Tribunal Militar e a perspectiva é que Islam tenha o mesmo destino de centenas de palestinos: seja mantido em detenção administrativa, regime que Israel adota em que os encarcerados têm sua prisão renovada de tempos em tempos, sem julgamento, provas ou condenação. Na última audiência, em 12 de novembro, sugeriu-se que Islam não quer “colaborar” e por isso, ficará sob interrogatório praticamente pelas próximas duas semanas. Ele vem sendo interrogado diariamente por horas ininterruptas, sempre com as mãos amarradas para trás. Além disso, as temperaturas em sua cela são alteradas pelos carcereiros ao extremo: ou muito frio ou muito calor.


Islam Hamed permaneceu 101 dias em greve de fome, em cárcere da Autoridade Nacional Palestina (ANP), até ser finalmente libertado em 21 de julho último – havia ordem de soltura desde 2013, data em que a família apresentou o primeiro pedido ao Itamaraty pela sua repatriação. Desde sua libertação após o longo período em greve de fome, impedido de vir ao Brasil e tendo que se responsabilizar por sua vida, Islam Hamed mantinha-se escondido na Palestina ocupada, sem segurança e com a saúde debilitada.

O governo brasileiro deve exigir o salvo conduto para repatriação de Islam Hamed e que Israel se explique sobre a tortura durante interrogatório e essa investigação, já que se passaram cinco anos e não há qualquer prova ou evidência contra Islam Hamed. Em um estado democrático de direito, prevalece a presunção de inocência, não de culpa. Ademais, Islam Hamed é brasileiro e deve ser protegido por este Estado, inclusive com a garantia de acompanhamento jurídico do caso pelo Brasil.
Pleiteamos que o governo brasileiro garanta sua integridade física e envide esforços por sua vinda ao Brasil, em segurança, o mais breve possível.

Assinam:

Frente em Defesa do Povo Palestino

Sociedade Palestina de São Paulo

Anel (Assembleia Nacional dos Estudantes – Livre!)

Assisp (Associação Islâmica de São Paulo)

Ciranda Internacional de Comunicação Compartilhada

CSP-Conlutas (Central Sindical e Popular)

MML (Movimento Mulheres em Luta)

PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado)

Comitê Pró-Haiti

Tribunal Popular Organização Indígena Revolucionária

Movimento Palestina Para tod@s

Palestine Sun Bird – Jordânia

The London Latinxs - Londres

Soweto Organização Negra

Coletivo de Esquerda Força Ativa

Sindicado dos trabalhadores da USP

Sindicado dos metroviários de SP

Seguem centenas de assinaturas...

Fotos: China exhibe nueva arma láser capaz de destruir objetivos aéreos


Low Altitude Guardian II, nueva arma láser presentada por China.

La cadena china CCTV ha mostrado imágenes de un arma láser en las que se apreciaba cómo destruía objetivos aéreos en un campo de pruebas militares.

La torreta y los componentes de potencia del arma láser denominada Low Altitude Guardian II (LAG II) se instalan sobre un carro de ruedas que puede ser tirado por un camión ligero.

La torreta del arma se vale de su sensor electro-óptico para seguir objetivos de manera autónoma antes de destruirlos tras una orden de un operador humano, explica Popular Science.

En un video difundido por la cadena CCTV, los LAG II destruyen varios objetivos aéreos en un campo de pruebas militares.


LAG II destruye varios objetivos aéreos en un campo de pruebas militares.


El arma ha sido concebida por la Academia china de Ingeniería Física y la Corporación del Equipamiento de Alta Tecnología de Jiuyuan.

Su predecesor, el Low Altitude Guard I, un arma láser estacionaria con una viga de 10 kilovatios, tiene un alcance de dos kilómetros, pero es mucho menos potente y es usado en las misiones policiales como un sistema contra drones.

Las armas láser se han convertido en sistemas de una importancia creciente en las acciones militares. No en vano, la Armada de Estados Unidos también lleva varios años desarrollando una serie de sistemas de armas láser Laser Weapon Systems (LaWS).

myd/rha/msf - HispanTv

Vídeo: Terrorista de EIIL llora como un bebe tras ser capturado


Un vídeo publicado en las redes sociales muestra como un integrante del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) llora desconsoladamente tras ser capturado.

En el vídeo, publicado el domingo, se puede apreciar como el terrorista, capturado por combatientes kurdos iraquíes (Peshmerga) llora sin control cuando está en custodia de estos últimos.

Al final del vídeo también se puede ver a otro terrorista llorando desconsoladamente.

Mirar: https://youtu.be/qVoH_KQ7pQs

hgn/rha/msf - HispanTv

Arabia Saudí invita a 65 grupos terroristas a viajar a Riad


Integrantes de grupos terroristas en Siria.

Arabia Saudí ha invitado a 65 grupos terroristas que operan en Siria a asistir a una reunión en Riad, la capital saudí, para crear un frente común y negociar con el Gobierno sirio.

Según ha informado este martes la agencia de noticias emiratí 24, los grupos terroristas, que viajarán a Riad para asistir a reuniones y conferencias celebradas desde el 11 al 13 de diciembre, dialogarán para tratar de acercar sus puntos de vista y llegar a un acuerdo para formar un frente común y luego entablar diálogos con el Gobierno sirio.

Las bandas terroristas invitadas, entre las que están Ahrar al-Sham y Yaish al-Islam, tienen en total a más de 100.000 integrantes que luchan en Siria para tratar de derrocar al Gobierno del presidente sirio Bashar al-Asad.

Según Ahmad Ramadán, un miembro de la opositora Coalición Nacional Siria, Riad ha pedido a todos los grupos terroristas invitados a enviar al menos una persona de sus filas a las reuniones de la capital saudí.

Igualmente ha afirmado que las invitaciones han sido también enviadas a otros grupos terroristas que rechazaron y decidieron no participar.


Destrucción causada durante la crisis siria.


Desde el inicio de la crisis siria en 2011 Riad, según evidencias, ha estado apoyando y ayudando a grupos terroristas para que estos puedan derrocar al Gobierno sirio y provocar la salida de Al-Asad.

El ministro de Asuntos Exteriores de Arabia Saudí, Adel al-Yubeir, volvió a reiterar el 14 de noviembre que Riad solamente apuesta en una solución política que resulte en la salida del actual presidente sirio.

Cuatro años y medio de conflictos protagonizados por los grupos terroristas en el país árabe han dejado más de 250.000 muertos, según el opositor Observatorio Sirio de Derechos Humanos (OSDH), con sede en Londres (capital británica).

hgn/rha/msf - HispanTv

Por qué Erdogan no debería exigir pruebas sobre su vinculación con el Estado Islámico


El presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, anunció que está dispuesto a renunciar a su cargo si se confirma que su país compra petróleo al Estado Islámico (EI). Anteriormente, el líder ruso, Vladímir Putin, señaló que tiene motivos para pensar que el avión Su-24 fue derribado para asegurar el suministro de petróleo a Turquía por parte de los terroristas. Les ofrecemos algunos hechos que indican que Erdogan no debería ser tan descuidado en sus declaraciones.

Imágenes desde el espacio

En la cumbre del G20 celebrada en Antalya, Turquía, Rusia demostró a los líderes mundiales la escala del comercio de petróleo por parte de los yihadistas del EI. En particular, el presidente Putin mostró imágenes tomadas desde un satélite "en las cuales se ve claramente qué volumen tiene el comercio ilegal de petróleo y sus derivados".

"Se ven columnas de vehículos petroleros extendiéndose por decenas de kilómetros, […] desaparecen en el horizonte. Parece un sistema de tuberías de petróleo", señaló entonces el líder ruso, quien indicó que los vehículos durante "días y noches se dirigen hacia Turquía".

El ataque al Su-24 ruso


Putin recalcó en el marco de la Cumbre del Clima que se celebra desde este lunes en París, que Rusia tiene motivos para pensar que el bombardero ruso Su-24 fue derribado para asegurar el suministro de petróleo a Turquía por parte del Estado Islámico.

"Tenemos todas las razones para suponer que la decisión sobre el derribo de nuestro avión fue dictada por el deseo de garantizar la seguridad de estas vías de suministro de petróleo al territorio de Turquía, precisamente a los puertos donde es cargado en los petroleros", aseguró Putin.

El bombardero ruso Su-24 fue derribado unos días después de que Rusia comenzara a bombardear el contrabando de petróleo, transportado desde Siria a varios países, entre ellos Turquía, indicó en una entrevista a RT la jefa del Centro de Asia y Oriente Medio del Instituto Ruso de Estudios Estratégicos, Anna Glazova.

"Se puede decir con seguridad que tales volúmenes de petróleo no podían pasar desapercibidos por las autoridades turcas. Por lo tanto, los líderes turcos de alguna manera están involucrados en este negocio", sostuvo Glazova.

El ministro de Relaciones Exteriores ruso, Serguéi Lavrov, también hizo hincapié en que Turquía comenzó a expresar una preocupación extrema inmediatamente después de que la aviación rusa comenzara a bombardear los convoyes de los terroristas con petróleo. "Por supuesto, no es una coincidencia que después de esto [los bombardeos de la aviación rusa] nuestros vecinos turcos comenzaran a comportarse al menos muy nerviosos", dijo el diplomático.

La opinión de políticos

"Todo el mundo sabe que el presidente de Turquía, Erdogan, apoya a extremistas fundamentalistas desde hace cinco años. Cuando surgió el EI, él apoyó a este grupo permitiéndole vender petróleo a Turquía entregándolo a través de la montañas de la frontera", reiteró a RT Emile Lahoud, expresidente del Líbano (1998-2007). Además, comentando el ataque al Su-24 ruso, sostuvo que las acciones de Ankara en este incidente fueron planeadas y están relacionadas con la conexión de Erdogan con grupos extremistas de la región.

El diputado de la Asamblea Nacional francesa, Nicolas Dyuik, cree que Ankara sostiene un doble juego y se dedica al contrabando de petróleo junto con los islamistas. En ese sentido, el líder turco no está contento con que las Fuerzas Armadas rusas impidan ese juego, según el político francés. "Como se sabe, el presidente Erdogan se dedica al contrabando de petróleo junto con el EI ", sostuvo.

El EI gana millones de dólares vendiendo petróleo en el mercado negro en Turquía, según dijo a RT el diputado Mowaffak al Rubaie, exasesor de seguridad nacional de Irak. "En los últimos ocho meses el EI ha conseguido vender (…) petróleo por 800 millones de dólares en el mercado negro en Turquía. Ese petróleo de Irak y Siria es transportado en camiones de estos países a través de las fronteras turcas y se vende (…) como mínimo 50 por ciento más barato que el precio internacional", informa al Rubaie.

"Después, el crudo se consume dentro del país, refinándose en territorio turco por refinerías turcas y para venderse en el mercado turco. O va directamente al puerto de Jihan, después pasa por las tuberías de Jihan al Mediterráneo y se vende en el mercado internacional", dijo. Asimismo, el dinero ganado con estas ventas supone un "suministro de oxígeno" para el EI, afirmó el exdiputado.

Las conexiones familiares

El hijo del presidente de Turquía estaría involucrado en la compraventa de crudo ilegal de los terroristas, informó el ministro de Información sirio, Omran al Zoubi, en una entrevista concedida a la agencia RIA Novosti. "Todo el crudo suministrado por esa empresa es propiedad del hijo de Recep Tayyip Erdogan. Además, no venden solo petróleo, sino también trigo y antigüedades de valor histórico", explicó el ministro.

Aunque no existe una confirmación oficial sobre los vínculos entre el hijo del presidente turco, Bilal Erdogan, y el EI, usuarios turcos de las redes sociales han publicado varias fotos de Bilal Erdogan, cenando en un restaurante de Estambul con un presunto líder de los terroristas, lo que demostraría sus conexiones.

Los arrestos de periodistas

El redactor en jefe del diario turco 'Cumhuriyet', Can Dündar y uno de los corresponsales, Erdem Gul, fueron arrestados por informar a través de sus publicaciones sobre el suministro de armas por parte de las autoridades turcas para los terroristas del EI. Cabe señalar que la investigación contra los periodistas se inició por órdenes de Erdogan.

En mayo de 2015 el periódico publicó fotos de una columna de camiones turcos. Según la publicación, en los vehículos se transportaban armas y municiones a los rebeldes. Más tarde, todos los videos y fotos que comprobaban el hecho fueron eliminados.

En primer momento, las autoridades turcas negaron las acusaciones, alegando que el camión transportaba ayuda humanitaria. Pero más tarde, algunos funcionarios confesaron que las armas que estaban en el camión estaban destinadas a los turcomanos que luchan en el norte de Siria. Las autoridades turcas calificaron las acciones de los periodistas de "traición" y "espionaje.

Actualidad RT

Así viaja el petróleo del Estado Islámico a Turquía e Israel


Contrabandistas turcos y kurdos compran crudo robado por el Estado Islámico en Irak y Siria y lo venden a terceros países. Israel es uno de lor principales clientes, según el medio israelí 'The Globes'.

El Estado Islámico vende hasta 40.000 barriles de petróleo al día, ganando así hasta 1,5 millones de dólares cada 24 horas. Uno de los yacimientos donde se produce crudo está ubicado en Deir ez Zor, en el este de Siria. Hay otros dos en Irak, según el mismo medio.

El petróleo llega a la ciudad de Zakho, en el Kurdistán iraquí, cerca de la frontera con Siria y Turquía. A esta zona llegan mediadores desde Turquía e Israel para acordar el precio.

Según el periódico 'Al-Araby al-Jadeed', en este momento el crudo se vende a 15-18 dólares por barril, mientras las marcas WTI y Brent se comercializan a 41-45 dólares en los mercados internacionales.

Después el crudo cae en manos de una red de contrabando en Turquía para ser distribuido a varios puertos y, posteriormente, a los clientes.

En agosto de 2015 'The Financial Times' informaba de que un 75 por ciento del crudo que Israelí había comprado en los últimos tiempos procedía del Kurdistán iraquí. Más de una tercera parte de estas importaciones pasaron por Ceyhan, un puerto turco en el Mediterráneo.

Actualidad RT

Embaixador palestino na ONU denuncia tráfico de órgãos pelo governo de Israel


Para os sionistas que ocupam a Palestina ilegalmente, não basta prender, torturar e assassinar o povo palestino: fazem tráfico de órgãos humanos dos prisioneiros palestinos.

A denúncia foi feita pelo Embaixador da Palestina nas Nações Unidas, Ryad Mansour, apresentando fotografias, depoimentos de médicos e de parentes das vítimas. O comércio de órgãos humanos - sempre liderado por Israel - é algoi muito lucrativo, praticado por Israel na Palestina ocupada e pelos terroristas do Estado Islâmico na Síria e Iraque. Em abos os países árabes, os compradores e comerciantes de órgãos humanos são israelenses.


A agência de notícias Reuters noticiou o fato mostrando a declaração de médicos que recebiam os corpos e constatava que se encontravam sem os órgãos, após a prisão efetuada pelas forças armadas de Israel.

O tráfico de órgãos humanos é uma prática do governo de Israel. Traficantes israelenses de órgãos foram presos no Brasil, Índia, Turquia, Iraque e Estados Unidos.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

“Um país não é uma empresa”, diz Cristina Kirchner


Em um ato no Hospital Posadas, em Buenos Aires, a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, falou sobre a vitória do opositor Mauríco Macri. “Houve eleições e a diferença entre ambas as forças foi muito escassa, muito pequena. Eu me pergunto: se houvesse sido ao contrário, o que estaria acontecendo hoje com a Argentina? Teriam reagido como nós, com grandeza, compreensão e vivência democrática que devemos ter com os argentinos?”, disse.

A presidente afirmou que o balanço de um país é determinado por “quantos argentinos estão incluídos e quantos estão excluídos” e que "há necessidades que devem ser atendidas não segundo um critério economicista". “Um país não é uma empresa”, disse a atual presidenta.

“Jamais nos ocorreria fazer algo que afetasse a governabilidade e a convivência” entre os argentinos, declarou Cristina. “Queremos que o país vá bem, não somos do exército do 'quanto pior, melhor'”.

“Entramos no governo sem indústrias e saímos com um país com indústrias que seguem em frente, dando trabalho a milhões de argentinos”, afirmou a mandatária. Segundo ela, seu governo entrou e saiu “pela porta”. “Aos que sustentam que entramos pela janela, ninguém entra pela janela”.

A presidenta destacou que o maior feito de sua gestão foi "termos empoderado o povo em seus direitos". "São vocês quem deverão defendê-los se alguém se atrever a revogá-los", declarou.

Opera Mundi

Avião russo irá vigiar estruturas militares dos EUA


Um grupo de inspetores russos irá executar um voo de observação sobre os Estados Unidos entre 30 de novembro e 5 de dezembro no âmbito do Tratado de Céus Abertos, diz o chefe do Centro Nacional de Redução de Risco Nuclear da Rússia, Sergei Ryzhkov, citado pela RIA Novosti.

A aeronave que realizará a missão de observação será um Tu-154M-LK-1, um avião russo de vigilância.
“O voo de observação será efetuado entre 30 de novembro e 5 de dezembro a partir da base de Travis da Força Aérea dos EUA, na Califórnia. O alcance máximo de voo será de 4.250 quilómetros”, manifestou Ryzhkov.

No decurso da missão, os especialistas dos EUA a bordo do avião irão monitorar a conformidade com os parâmetros aprovados do voo e o uso do equipamento de observação aprovado.
Este será o 39º voo de observação da Rússia sobre o território dos países signatários do Tratado de Céus Abertos em 2015.

O Tratado de Céus Abertos foi assinado em março de 1992 e tornou-se uma das principais medidas de construção da confiança internacional na Europa pós-Guerra Fria. O documento entrou em vigor em 1º de janeiro de 2002 e atualmente conta com 34 Estados membros, incluindo a maioria dos países da OTAN, bem como a Rússia, que ratificou o documento em 26 de maio de 2001.

Basicamente, o tratado permite a cada um dos países participantes colher abertamente informações sobre as forças e atividades militares dos outros países.

Os acordos internacionais estabelecem o número de voos, o tipo de equipamento de vigilância a bordo e os aeroportos que podem ser usados.

Sputniknews

Estado Islâmico se aproxima cada vez mais da Europa


O Estado Islâmico reforçou a sua presença na cidade líbia de Sirte. Se na cidade havia cerca de 200 islamistas no início do ano em curso, agora eles já rondam os 5 mil, inclusive administradores e financiadores.

Esta base é a primeira a ser estabelecida fora da Síria e do Iraque, aproximando os terroristas ainda mais da Europa.

Segundo o jornal norte-americano The Wall Street Journal, parece que o grupo terrorista encontrou uma nova base para “obter lucro do petróleo e planejar ataques terroristas”. Estas estimativas se baseiam em dados da inteligência líbia e informações de habitantes locais.

Aparentemente, o grupo de militantes expandiu o seu pessoal e intensificou as suas atividades na cidade de Sirte, no litoral mediterrâneo, desde fevereiro de 2015 quando, pela primeira vez, anunciou a sua presença na área. A nova base está praticamente em frente a Itália, do outro lado do mar Mediterrâneo.

Sirte é um portão para algumas jazidas de petróleo e refinarias que ficam no mesmo litoral. O jornal destaca que, no ano passado, o Estado Islâmico já alvejou aquelas instalações petrolíferas.
”Eles já anunciaram as suas intenções”, diz o jornal citando Ismail Shoukry, chefe da inteligência militar da região que inclui a cidade de Sirte, “Querem combater até Roma”.

O grupo já anunciou os seus planos de recrutar militantes estrangeiros e apelam a viajar para a Líbia ao invés da Síria. Segundo os habitantes locais e militares líbios, houve um grande fluxo de militantes estrangeiros e de suas famílias nas últimas semanas.

“Sirte não será menos que Raqqa”, são palavras frequentemente repetidas pelos líderes do Estado Islâmico durante emissões de rádio e sermões, cita o jornal alguns habitantes locais. Raqqa é a capital autoproclamada dos terroristas na Síria.

Cerca de 85% da produção de crude líbio em 2014 foi vendido à Europa. A Itália foi o maior cliente. Para além disso, metade de gás natural produzido pelo Estado Islâmico na Líbia é exportada para a Itália.
“O controle do Estado Islâmico sobre esta região levará a problemas econômicos”, disse o líder da operação líbia, “especialmente para a Itália e o resto da Europa”.

Os extremistas já apelaram aos voluntários que são capazes de fazer com que as instalações petrolíferas comecem a funcionar.

De acordo com o jornal the New York Times, mais de 150 km do litoral líbio estão sob o controle do Estado Islâmico. Na opinião da inteligência ocidental, os terroristas podem usar Sirte como base reserva se forem expulsos da Síria e do Iraque.

Sputniknews