sábado, 7 de novembro de 2015

Portugal: O que está em causa


Por Boaventura Sousa Santos*

A União Europeia pode estar a mudar no centro mais do que a periferia imagina.

O fenômeno não é português. É global, embora em cada país assuma uma manifestação específica. Consiste na agressividade inusitada com que a direita enfrenta qualquer desafio à sua dominação, uma agressividade expressa em linguagem abusiva e recurso a táticas que roçam os limites do jogo democrático: manipulação do medo de modo a eliminar a esperança, falsidades proclamadas como verdades sociológicas, destempero emocional no confronto de ideias, etc., etc. Entendo, por direita, o conjunto das forças sociais, econômicas e políticas que se identificam com os desígnios globais do capitalismo neoliberal e com o que isso implica, ao nível das políticas nacionais, em termos de agravamento das desigualdades sociais, da destruição do Estado social, do controlo dos meios de comunicação e do estreitamento da pluralidade do espectro político. Donde vem este radicalismo exercido por políticos e comentadores que até há pouco pareciam moderados, pragmáticos, realistas com ideias ou idealistas sem ilusões?

Estamos a entrar em Portugal na segunda fase da implantação global do neoliberalismo. A nível global, este modelo econômico, social e político tem estas características: prioridade da lógica de mercado na regulação não só da economia como da sociedade no seu conjunto; privatização da economia e liberalização do comércio internacional; diabolização do Estado enquanto regulador da economia e promotor de políticas sociais; concentração da regulação econômica global em duas instituições multilaterais, ambas dominadas pelo capitalismo euro-norte-americano (o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional) em detrimento das agências da ONU que antes supervisionavam a situação global; desregulação dos mercados financeiros; substituição da regulação econômica estatal (hard law) pela autoregulação controlada pelas empresas multinacionais (soft law). A partir da queda do Muro de Berlim, este modelo assumiu-se como a única alternativa possível de regulação social e econômica. A partir daí, o objetivo foi transformar a dominação em hegemonia, ou seja, fazer com que mesmo os grupos sociais prejudicados por este modelo fossem levados a pensar que era o melhor para eles. E, de fato, este modelo conseguiu nos últimos trinta anos grandes êxitos, um dos quais foi ter sido adotado na Europa por dois importantes partidos sociais-democratas (o partido trabalhista inglês com Tony Blair e o partido social-democrata alemão com Gerhard Schröder) e ter conseguido dominar a lógica das instituições europeias (Comissão e BCE).

Mas, como qualquer modelo social, também este está sujeito a contradições e resistências, e a sua consolidação tem tido alguns reveses. O modelo não está plenamente consolidado. Por exemplo, ainda não se concretizou a Parceria Transatlântica, e a Parceria Transpacífico pode não se concretizar. Perante a constatação de que o modelo não está ainda plenamente consolidado, os seus protagonistas (por detrás de todos eles, o capital financeiro) tendem a reagir brutalmente ou não consoante a sua avaliação do perigo iminente. Alguns exemplos. Surgiram os BRICS (Brasil, Rússia, India, China e Africa do Sul) com a intenção de introduzir algumas nuances no modelo de globalização econômica. A reação está a ser violenta e sobretudo o Brasil e a Rússia estão sujeitos a intensa política de neutralização. A crise na Grécia, que antes de este modelo ter dominado a Europa teria sido uma crise menor, foi considerada uma ameaça pela possibilidade de propagação a outros países. A humilhação da Grécia foi o princípio do fim da UE tal como a conhecemos. A possibilidade de um candidato presidencial nos EUA que se autodeclara como socialista (ou seja, um social-democrata europeu), Bernie Sanders, não representa, por agora, qualquer perigo sério e o mesmo se pode dizer com a eleição de Jeremy Corbyn para secretário-geral do Labour Party. Enquanto não forem perigo, não serão objeto de reação violenta.

E Portugal? A reação destemperada do Presidente da República a um governo de esquerda qualquer parece indicar que o modelo neoliberal, que intensificou a sua implantação no nosso país nos últimos quatro anos, vê em tal alternativa política um perigo sério, e por isso reage violentamente. É preciso ter em mente que só na aparência estamos perante uma polarização ideológica. O Partido Socialista é um dos mais moderados partidos sociais-democratas da Europa. Do que se trata é de uma defesa por todos os meios de interesses instalados ou em processo de instalação. O modelo neoliberal só é anti-estatal enquanto não captura o Estado, pois precisa decisivamente dele para garantir a concentração da riqueza e para captar as oportunidades de negócios altamente rentáveis que o Estado lhe proporciona. Devemos ter em mente que neste modelo os políticos são agentes econômicos e que a sua passagem pela política é decisiva para cuidar dos seus próprios interesses econômicos.

Mas a procura da captura do Estado vai muito além do sistema político. Tem de abarcar o conjunto das instituições. Por exemplo, há instituições que assumem uma importância decisiva, como o Tribunal de Contas, porque estão sob a sua supervisão negócios multimilionários. Tal como é decisivo capturar o sistema de justiça e fazer com que ele atue com dois pesos e duas medidas: dureza na investigação e punição dos crimes supostamente cometidos por políticos de esquerda e negligência benévola no que respeita aos crimes cometidos pelos políticos de direita. Esta captura tem precedentes históricos. Escrevi há cerca de vinte anos: “Ao longo do nosso século, os tribunais sempre foram, de tempos a tempos, polêmicos e objeto de acesso escrutínio público. Basta recordar os tribunais da República de Weimar logo depois da revolução alemã (1918) e os seus critérios duplos na punição da violência política da extrema-direita e da extrema-esquerda. (Santos et al., Os Tribunais nas Sociedades Contemporâneas - O caso português. Porto. Edições Afrontamento, 1996, página 19). Nessa altura, estavam em causa crimes políticos, hoje estão em causa crimes econômicos.

Acontece que, no contexto europeu, esta reação violenta a um revés pode ela própria enfrentar alguns reveses. A instabilidade conscientemente provocada pelo Presidente da República (incitando os deputados socialistas à desobediência) assenta no pressuposto de que a União Europeia está preparada para uma defenestração final de toda a sua tradição social democrática, tendo em mente que o que se passa hoje num país pequeno pode amanhã acontecer em Espanha ou Itália. É um pressuposto arriscado, pois a União Europeia pode estar a mudar no centro mais do que a periferia imagina. Sobretudo porque se trata por agora de uma mudança subterrânea que só se pode vislumbrar nos relatórios cifrados dos conselheiros de Angela Merkel. A pressão que a crise dos refugiados está a causar sobre o tecido europeu e o crescimento da extrema-direita não recomendará alguma flexibilidade que legitime o sistema europeu junto de maiorias mais amplas, como a que nas últimas eleições votou em Portugal nos partidos de esquerda? Não será preferível viabilizar um governo dirigido por um partido inequivocamente europeísta e moderado a correr riscos de ingovernabilidade que se podem estender a outros países? Não será de levar a crédito dos portugueses o fato de estarem a procurar uma solução longe da crispação e evolução errática da “solução” grega? E os jovens, que encheram há uns anos as ruas e as praças com a sua indignação, como reagirão à posição afrontosamente parcial do Presidente e à pulsão anti-institucional que a anima? Será que a direita pensa que esta pulsão é um monopólio seu?

Na resposta a estas perguntas está o futuro próximo do nosso país. Para já, uma coisa é certa. O desnorte do Presidente da República estabeleceu o teste decisivo a que os portugueses vão submeter os candidatos nas próximas eleições presidenciais. Se for eleito(a), considera ou não que todos os partidos democráticos fazem parte do sistema democrático em pé de igualdade? Se em próximas eleições legislativas se vier a formar no quadro parlamentar uma coligação de partidos de esquerda com maioria e apresentar uma proposta de governo, dar-lhe-á ou não posse?

*Director do Centro de Estudos Sociais, Laboratório Associado, da Universidade de Coimbra

Eurodiputados pedirán presencia de Parlamento Europeo en elecciones de Venezuela


Eurodiputados españoles del Parlamento Europero (PE), Fernando Maura (izqda.), Ramón Jáuregui (centro) y Gabriel Mato, ofrecen una rueda de prensa en Caracas, 6 de noviembre de 2015.

Los eurodiputados solicitarán al Parlamento Europeo (PE) que esté presente en las próximas elecciones legislativas venezolanas, informó el viernes el eurodiputado español Ramón Jáuregui.

Jáuregui, que viajó a Venezuela en misión "exploratoria" en representación del PE, declaró en una rueda de prensa que la presencia de los representantes políticos de los partidos venezolanos en las próximas elecciones que tendrán lugar en el país latinoamericano, puede ayudar a la credibilidad del sistema electoral.

"Venezuela vivirá el 6 de diciembre una fecha posiblemente histórica porque va a determinar el futuro del país en unas circunstancias como las que está viviendo, que son en parte bastante dramáticas”, opinó Jáuregui.

Asimismo, el también diputado del Partido Socialista Obrero Español (PSOE) de España, aseguró que las elecciones venezolanas, hasta ahora, han sido “limpias”, pues no se ha registrado fraude electoral alguno en el país sudamericano.

Además aclaró que no habían recibido quejas acerca de la parte "técnica" del aparato electoral, pero sí informó de que existe cierta preocupación por la presunta desigualdad de oportunidades durante el desarrollo de los comicios.

Igualmente, el eurodiputado español estimó que la Unión Europea (UE), junto a la Organización de Estados Americanos (OEA), "debería haber integrado una representación" a través de la Unión de Naciones Sudamericanas (Unasur), que el jueves aprobó su misión electoral para Venezuela.

Jáuregui manifestó su pesar por no haber sido recibido por las autoridades venezolanas y, a este respecto, señaló que, a su juicio, estas perdieron la oportunidad de hablar con un representante de 500 millones de personas.

El presidente de la Asamblea Nacional de Venezuela, Diosdado Cabello, acusó la misma jornada a Jáuregui y a sus compañeros de "querer entrometerse en los asuntos de Venezuela".


Presidente venezolano, Nicolás Maduro (izqda.), y el presidente de la Asamblea Nacional de Venezuela, Diosdado Cabello, levantan sus puños en la Asamblea Nacional, en Caracas, 6 de julio 2015.


“Jamás recibiré a alguien que se vaya por el mundo a denigrar y atacar a nuestro país, no son bienvenidos, por lo menos para mí”, dijo Cabello.

Jáuregui, que preside la delegación enviada por la Cámara europea a Venezuela, se unió el viernes a los eurodiputados Gabriel Mato, de la agrupación política Partido Popular (PP), y Fernando Maura, vicepresidente del Grupo de la Alianza de los Demócratas y Liberales por Europa, que habían llegado el miércoles a Caracas (capital venezolana).

El Consejo Nacional Electoral (CNE), que en el mes de junio anunció las próximas elecciones legislativas para el 6 de diciembre, rechazó el miércoles haber vetado la presencia de cualquier observador internacional en las elecciones parlamentarias venezolanas.

En reiteradas ocasiones, las autoridades venezolanas han advertido de las acciones de la extrema derecha para desestabilizar el país en vísperas de los comicios legislativos.

El mes pasado, el presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, denunció los planes de la derecha para desestabilizar las elecciones legislativas.

tqi/anz/msf - HispanTv

Avión británico con 189 pasajeros fue atacado con un cohete en Egipto


Un avión británico con 189 pasajeros a bordo fue atacado el pasado mes de agosto con un cohete cerca de Sharm el-Sheij, en Egipto revela el viernes Dailymail.

Según el diario británico, el 23 de agosto de 2015, el vuelo Thomson que iba desde Londres, capital británica, a Egipto fue atacado con un misil. El piloto al percatarse del hecho, aumentó la velocidad del aparato, logrando escapar de un inminente impacto.

"En el momento del incidente, el segundo piloto estaba conduciendo el avión. El primer piloto que estaba sentado en la cabina vio que un misil se está acercando al avión", indicó el rotativo que cita a una fuente bajo anonimato.

El capitán del avión "ordenó al segundo piloto que dirija el avión a la izquierda para evitar el impacto del misil, que estaba a unos 1000 pies de distancia", añadió.

El rotativo también mencionó que el avión de pasajeros aterrizó sin problemas y los turistas no fueron informados que habían sido objeto de un ataque terrorista.

Esta revelación se ha hecho después de que, el 31 de octubre, una aeronave rusa Airbus-321, con 224 personas a bordo, se estrellara tras despegar de la localidad egipcia de Sharm el-Sheij con destino a la ciudad rusa de San Petersburgo.

Una vez ocurrido el incidente, la rama del grupo takfirí EIIL (Daesh, en árabe) en la península del Sinaí divulgó un video en el cual alega haber derribado el avión ruso, algo que fue desmentido rotundamente tanto por Moscú como por El Cairo, si bien lo consideraron "poco probable".

A su vez, EE.UU. considera posible que la tragedia del avión de pasajeros ruso A321 hubiera sido provocada por la explosión de una bomba en la aeronave.

mkh/ncl/rba - HispanTv

Intifada palestina provoca trastornos psicológicos entre los israelíes


Colonos israelíes en una sinagoga en un asentamiento ilegal situado al norte de Al-Quds (Jerusalén), el 4 de noviembre de 2015.

Los resultados de una investigación académica realizada en los territorios ocupados de Palestina indican un aumento de las enfermedades psicológicas entre los israelíes por la Intifada de los palestinos.

Un estudio llevado a cabo recientemente por la universidad israelí Tel-Hai pone de relieve que tras el comienzo de la IIIª Intifada (“levantamiento”, en árabe) de los palestinos, más de un millón y medio de israelíes padecen estrés, depresión, ansiedad y pánico.

Esta investigación conjunta, realizada por los profesores Shaul Kimhi, Yohanan Eshel y Mooli Lahad, muestra que el sentimiento de temor y angustia provocado por la Intifada de los palestinos ha aumentado considerablemente entre los israelíes.

El estudio detalla que el pasado mes de julio un millón de israelíes se sentía preocupado debido a los recientes acontecimientos registrados en los territorios ocupados palestinos; esta cifra se sitúa actualmente en un millón y medio.

Conforme a los resultados de esta investigación, unos 126.000 israelíes se han visto obligados a consultar a un médico para tratar sus enfermedades.

Las tensiones en los territorios ocupados palestinos aumentaron considerablemente tras una oleada de incursiones y profanaciones a la Mezquita Al-Aqsa, en Al-Quds (Jerusalén), que provocó la ira del pueblo palestino, obligado a comenzar una nueva Intifada para liberar su ocupada capital.

Desde el 1 de octubre, más de 78 palestinos han muerto y miles más han resultado heridos por las fuerzas israelíes.

El Movimiento de Resistencia Islámica Palestina (HAMAS) declaró el pasado domingo que cualquier intento regional o internacional para acabar con la actual Intifada no logrará su objetivo.

Dos días antes, Husam Bardan, un portavoz de HAMAS, advirtió de que si el régimen de Tel Aviv no deja de cometer crímenes contra los ciudadanos palestinos, “nos forzará a aplicar nuevos métodos para obligarlos a cesar la represión”.

En este mismo sentido, el sheij Nafez Ezam, miembro del Movimiento de la Yihad Islámica Palestina, insistió el viernes en la continuación de la IIIª Intifada del pueblo palestino, hasta alcanzar todos sus objetivos.

hnb/anz/msf - HispanTv

Fuerzas israelíes ocupan casas palestinas y las usan como bases


Soldados israelíes irrumpen en casas palestinas en la ciudad cisjordana de Al-Jalil (Hebrón).

Fuerzas israelíes asaltan y ocupan casas de los palestinos en la ciudad cisjordana de Al-Jalil (Hebrón) y las usan como bases militares.

Según ha informado este sábado la página Web palestina Al-Youm, militares israelíes, tras irrumpir en las viviendas palestinas en Al-Jalil, las utilizan como torres de vigilancia con la finalidad de respaldar a los colonos y fuerzas israelíes.

Esta misma jornada, soldados israelíes han bloqueado todas las entradas de la Mezquita de Ibrahim, situada en la ciudad de Al-Jalil, en el sur de la ocupada Cisjordania.

Asimismo, de madrugada, militares israelíes han asaltado varias viviendas palestinas y detenido a dos personas en Al-Jalil, ciudad que fue el viernes escenario de duros enfrentamientos entre manifestantes palestinos y fuerzas del régimen usurpador.


Funeral de un palestino asesinado en Cisjordania.


Fuerzas israelíes mataron a tiros el viernes a tres palestinos en la ciudad de Al-Jalil, entre ellos una mujer, alegando que tenían la intención de atropellar con su vehículo a varios soldados israelíes.

Las tensiones en los territorios ocupados palestinos aumentaron considerablemente tras una oleada de incursiones y profanaciones a la Mezquita Al-Aqsa, en Al-Quds (Jerusalén), que provocó la ira del pueblo palestino, obligado a comenzar una nueva Intifada para liberar su ocupada capital.

Desde el 1 de octubre, más de 78 palestinos han muerto y miles más han resultado heridos por las fuerzas israelíes.

El Movimiento de Resistencia Islámica Palestina (HAMAS) declaró el pasado domingo que cualquier intento regional o internacional para acabar con la actual Intifada no logrará su objetivo.

hnb/anz/msf - HispanTv

Putin ordena la suspensión de vuelos a Egipto


El presidente ruso, Vladímir Putin, ha ordenado suspender los vuelos de la aviación rusa a Egipto hasta que se esclarezcan las causas de la catástrofe del Airbus A321 en la península del Sinaí.

"Hasta que no se averigüen las causas de lo ocurrido, creo que es conveniente suspender los vuelos de la aviación rusa a Egipto. Esto se refiere principalmente al canal turístico", ha anunciado el jefe del Comité antiterrorista nacional de Rusia y director del Servicio de Seguridad (FSB), Alexánder Bórtnikov, en una reunión del comité, informa Ria Novosti.

El presidente ruso Vladímir Putin ha expresado su acuerdo con la sugerencia del jefe del FSB, según ha anunciado el portavoz del mandatario Dmitri Peskov, informa TASS. "Putin ha encargado al gobierno trabajar en los mecanismos de la realización de estas recomendaciones del Comité antiterrorista nacional y del retorno de los ciudadanos rusos a su patria", ha agregado Peskov.

Asimismo, el presidente también ha pedido "organizar la cooperación con la parte egipcia para garantizar la seguridad de la comunicación aérea".

A pesar de que todavía no se haya anunciado la versión oficial sobre la causa de la tragedia, un gran número de compañías aéreas ya han decidido cancelar los vuelos a esta zona como medida de precaución.

El avión A321 de la compañía rusa Metrojet, que cubría la ruta Sharm el-Sheij - San Petersburgo se estrelló en el norte de la península del Sinaí el pasado 31 de octubre, tras menos de media hora de vuelo. En la catástrofe fallecieron las 224 personas que estaban a bordo de la aeronave, incluidos 217 pasajeros y 7 miembros de la tripulación.

Actualidad RT

Tres fuertes sismos sacuden el centro de Chile en unas horas


Tres temblores se han registrado en Chile en un día. Dos de ellos, de magnitudes 5,9 y 6,8, tuvieron lugar en la parte central del país, mientras que otro de 6,2 ocurrió cerca de la costa.

El primer temblor de magnitud 6,2 tuvo lugar a las 7:04 GMT en el mar cerca de la costa chilena, a unos 107 kilómetros de la ciudad de Coquimbo. La profundidad del mismo fue de unos 12 kilómetros, según el Servicio Geológico de EE.UU. (USGS).

Pocos minutos después, a las 7.31 GMT, un fuerte sismo de magnitud 6,8 se registró a unos 47 kilómetros de la ciudad de Ovalle, la capital de la provincia chilena de Limarí. Internautas reportan que el temblor se sintió también en el norte de Argentina.

El tercer temblor en la misma zona se registró a las 10.53 GMT. El epicentro del sismo de magnitud 5,9 se ubicó a unos 19 kilómetros de Ovalle y tuvo una profundidad de 3.8 kilómetros, según USGS.

Actualmente no hay información sobre posibles víctimas ni reportes sobre daños materiales. Las características de los temblores no reúnen las condiciones necesarias para desencadenar un tsunami en las costas del país.

Actualidad RT

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Caça russo supera bateria antiaérea da Turquia


Dia 3 de outubro - Caça russo é visto desviando de bateria antiaérea da Turquia após violar o espaço aéreo turco para fotografar bases militares.

Essa tecnologia de bateria antiaérea foi vendida por Israel ao genocida Recep Erdogan, com a promessa de eliminar qualquer tipo de aeronave. Mais uma vez os turcos compraram "gato por lebre" dos sionistas.

O caça russo saiu intacto e revelou a fragilidade do armamento turco frente às novas e modernas tecnologias russas.

Sucesso na Síria, caças russos continuam sendo aperfeiçoados


Os caças russos Sukhoi estão mostrando todas as suas capacidades nas incursões aéreas sobre alvos do Estado Islâmico na Síria, mas a empresa contina aperfeiçoando seus modelos. Aviões Su-35S e Su-30SM realizaram com êxito exercícios no Extremo Oriente da Rússia.

Segundo o Distrito Militar do Leste, no treinamento, as aeronaves destruíram um sistema de mísseis antiaéreos, uma coluna de tanques e um aeródromo inimigo simulados em Khabarovsk. Nove caças Su-35S e três Su-30SM participaram dos exercícios

“Um total de 24 bombas foram lançadas sobre alvos inimigos simulados que foram eliminados com sucesso”, destacou o serviço de imprensa do distrito

Versão atualizada do lutador multirole Su-27, o Su-35 incorpora as características de aeronaves das gerações 4 ++ e 5. As Forças Aeroespaciais da Rússia deverão receber 96 desses aviões até 2020.

Já o SU-30SM, é um derivado de dois lugares do anterior Su-27UB (Flanker, segundo a OTAN) capaz de desempenhar missões ar-ar e ar-terra com uma grande variedade de munições guiadas com precisão. Entre outras características avançadas, a aeronave tem motores de impulso-vetorização para melhorar a capacidade de manobra.

Sputniknews

Ucrânia promove escalada da tensão na fronteira com a Rússia


O vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Mikhail Popov, declarou que nesta quinta-feira (5) que as autoridades de Kiev continuam a promover a escalada da tensão na fronteira com a Rússia.

“Kiev está determinada a seguir o curso da militarização, continua a buscar soluções militares para o conflito interno e a promover a escalada da tensão nas fronteiras com a Rússia”, disse Popov, ao comentar a nova doutrina militar da Ucrânia.

No final de setembro, o presidente ucraniano, Pyotr Poroshenko, assinou uma nova doutrina militar do país, de acordo com a qual a Rússia representa a “atual ameaça militar” contra a Ucrânia.

Segundo o texto da nova doutrina militar ucraniana, também representa ameaça “a preparação militar da Federação da Rússia nas imediações da fronteira da Ucrânia, incluindo a capacidade de implantar armas nucleares táticas no território da Criméia”.

Sputniknews

Unasul aprova missão eleitoral para pleito parlamentar na Venezuela


Segundo Samper, a missão eleitoral terá caráter técnico e busca garantir a segurança do processo venezuelano

A Secretaria Geral Unasul (União das Nações Sul-americanas), anunciou nesta quinta-feira (5) que foi aprovada, por consenso, a Missão Eleitoral que vai acompanhar as eleições parlamentares da Venezuela, no próximo dia 6 de dezembro.

Através de um comunicado, o organismo ratificou a “confiança nas Missões Eleitorais que a Unasul vem exibindo para fortalecer a democracia há vários anos”.

A nota afirma ainda que o secretario geral da Unasul, Ernesto Samper, expressou que este acompanhamento representa uma oportunidade para os venezuelanos decidirem por eles mesmos o futuro do país.

Samper explicou que a missão será de caráter técnico e atuará em várias cidades da Venezuela. Além disso, estará integrada por umas 50 ou 60 pessoas que vão dispor de “total liberdade de movimento”.

Desta maneira se ratifica a transparência do sistema eleitoral venezuelano, ao garantir o acompanhamento das missões internacionais no processo das eleições, que tem sido questionado por setores opositores, que insistem em desconhecer o poder eleitoral venezuelano.

O Conselho Nacional Eleitoral tem reafirmado que em todas as fases do processo eleitoral vão participar, além das missões internacionais, técnicos de partidos políticos e outros organismos como o Parlasul, a Alba, o Parlatino e a Celac.

Telesur

Suprema Corte do México aprova uso da maconha com fins recreativos


O presidente reiterou que a resolução "não significa de forma nenhuma legalizar totalmente o consumo" da erva ou a sua "livre comercialização"

A Suprema Corte do México aprovou na noite de quarta-feira (4) o cultivo e consumo de maconha com fins recreativos, alegando direito à liberdade. Após a aprovação, o presidente do país, Enrique Peña Nieto, afirmou que o governo "respeita e reconhece as decisões" do Judiciário.

O polêmico tema chegou ao Supremo por um recurso apresentado por quatro pessoas da Sociedade Mexicana de Autoconsumo Responsável e Tolerante (Smart), depois que as autoridades do setor da saúde negaram aos solicitantes uma permissão para cultivar, distribuir e consumir maconha com fins lúdicos ou recreativos.

Por ora, contudo, essa sentença representa apenas uma permissão concedida a essas quatro pessoas da Smart. Além disso, Peña Nieto reiterou que a resolução "não significa de forma nenhuma legalizar totalmente o consumo" da erva ou a sua "livre comercialização".

Por quatro votos a favor e um contra, a Suprema Corte considerou que a atual Lei Geral de Saúde é "mais extensa do que o necessário" ao proibir o uso da maconha "em qualquer situação". O único que votou contra foi o ministro Jorge Mario Rebolledo, "não por não compartilhar com o projeto", mas porque não se especifica onde a droga será adquirida.

"Ninguém disse que a maconha não causa danos. É uma droga e, como tal, seu uso tem consequências. O que foi decidido é que a proibição total é uma medida descabida", rebateu o ministro Arturo Zaldívar, destacando que a sentença só tem efeitos para "os quatro que recorreram", que "é exclusivamente para o autoconsumo" e "não autoriza atos de comércio".

Opera Mundi

Rusia podría haber desplegado su S-300 o S-400 en Siria


Rusia podría haber desplegado múltiples sistemas de defensa aérea S-300 o S-400 a lo largo del territorio sirio, informaron el jueves medios estadounidenses.

Según informó la revista norteamericana The National Interest, existe una enorme probabilidad de que el Ejército ruso haya emplazado sistemas S-300 o S-400 en Siria para garantizar la seguridad de sus aeronaves de combate y también interceptar y derribar a cazas intrusos de otros países en el territorio del país árabe.

Dicha revista y también el portal estadounidense International Business Times recordaron las declaraciones pronunciadas ayer por el coronel general Víctor Bóndarev, comandante de las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia, en las que confirma el envío de sistemas antiaéreos rusos a Siria.

Ya había reportes sobre la presencia de avanzados sistemas de defensa aérea Pantsir-S1 en el territorio sirio pero las declaraciones de Bóndarev y también las fuentes locales, asegura The National Interest, indican la presencia de los S-300 e incluso de los avanzados S-400 en Siria, aparatos descritos por oficiales de la Fuerza Aérea estadounidense como “bestias a las que no te quisieras ni acercar”.


Un cohete disparado desde una batería de misiles del sistema antiaéreo S-400.


De ser cierta la presencia de cualquiera de estos dos sistemas antiaéreos en Siria, advierte, las operaciones aéreas de Estados Unidos y sus aliados en el marco de la llamada coalición en contra del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en el territorio sirio se verían gravemente afectadas y tendrían que pedir el permiso a Moscú para bombardear cualquier parte de Siria.

La mencionada revista considera que, de este modo, Rusia se haría con el control del espacio aéreo en Siria y podría cerrar el acceso a quien quiera y cuando quiera. Solamente aeronaves de combate de última generación de EE.UU., como el F-22 Raptor o el B-2 Spirit, tendrían chance de romper la defensa aérea de Moscú sobre Siria, pero para estos también sería imposible volar sobre Siria, si Rusia desplegara muchos de estos sistemas antiaéreos.

Desde hace más de un mes, la Fuerza Aérea rusa lleva a cabo bombardeos contra las posiciones de grupos terroristas en el territorio sirio, entre ellos Daesh y el Frente Al-Nusra (filial de Al-Qaeda en Siria) y, hasta el momento, según fuentes rusas, ha conseguido destruir al menos 1600 objetivos terroristas y también ha acelerado el avance de las fuerzas sirias en sus operaciones contra los extremistas.

hgn/ncl/hnb -HispanTv