sábado, 5 de novembro de 2016
A rede de pedofilia dos Clinton
O banqueiro sionista Jefrrey Epstein e sua "Mansão das Orgias", frequentada pelo casal Clinton
O mundo assiste estarrecido a campanha presidencial norte-americana com um festival de escândalos sexuais jamais imaginados envolvendo ambos os candidatos, Trump e Hillary.
Responsável pela queda nas pesquisas nos últimos dias, o FBI ameaça revelar crimes cometidos por Hillary Clinton, descobertos pela polícia de Nova Iorque, que podem sepultar de vez a candidatura de Hillary.
Está fazendo sucesso na internet uma série de denúncias divulgadas pelo Dr. Steve Pieczenik. Ele tem uma lista enorme de serviços prestados ao governo americano. Especialista em política externa, gerenciamento de crises internacionais e guerra psicológica, atuou no serviço secreto sob os presidentes Gerald Ford, Jimmy Carter, Ronald Reagan e George W Bush.
Em depoimentos gravados que circulam na rede ele afirma que os Clinton – Bill e Hillary – participaram e participam de uma rede de pedofilia organizada pelo banqueiro e magnata judeu-sionista Jefrrey Epstein, através de 26 vôos às Bahamas para participar de orgias com menores de idade na mansão de Epstein, conhecida como “Ilha das Orgias”.
Esses vôos dos Clintons teriam sido investigados pela Polícia de Nova Iorque, a partir da prisão do banqueiro em 2008. Ele foi condenado a 13 meses de prisão por criar uma rede de prostituição infantil para atender – e chantagear – autoridades e personalidades, entre as quais Bill e Hillary Clinton, príncipe Andrew (Reino Unido), Katie Couric, George Stephanopoulos, Charlie Rose, Woody Allen, entre outros.
No youtube os vídeos estão catalogados em “Lolita Express”.
Os vídeos afirmam que Chelsea Clinton não é filha do casal Clinton. Ela é casada com Marc Mezvinsky, um sobrinho do magnata judeu-sionista George Soros. O pai dele, Edward Mezvinsky, foi condenado por 31 acusações de crime de fraude e cumpriu cinco anos em prisão federal.
O pai biológico de Chelsea Clinton seria Wester Hubbell, ex-prefeito de Little Rock, Arkansas, e sócio de Hillary em escritório de advocacia.
Em um livro escrito pela amante de Bill, Dolly Kyle (eles tiveram uma relação de 32 anos), ela escreve que apesar dele transar com mais de 20 mil mulheres (isso mesmo, 20 mil mulheres, umas 2000 por ano), Bill era estéril e por isso nunca usava camisinha. Já Hillary “desde sempre foi lésbica; ela adora transar com menininhas de 11 ou 12 anos, assim como Bill”. Isso sempre foi conhecido perante todo o staff dos Clintons.
A autora descreve trechos inteiros do Bill falando, por exemplo, que a Hillary fumava muita maconha, mas a droga preferida dela era cocaína.
E sem esquecer o melhor, um tal de Larry Nichols, que trabalhou com os Clintons por mais de dez anos, admitiu ter matado umas vinte pessoas a mando de Bill e Hillary para silenciar denúncias e chantagens por parte de familiares de menores que teriam participado de orgias na mansão de Epstein com o casal Clinton.
