O marechal Kim jong Un ao lado do general Ri Yong-Gil
O anterior chefe do Estado-Maior do exército da Coreia do Norte, que os serviços secretos sul-coreanos disseram ter sido executado, está vivo, tendo sido nomeado para altos cargos.
Enquanto o governo da Coreia do Sul dissemina mentiras pela mídia, a imprensa brasileira repete, de forma irresponsável, as calúnias disseminadas na imprensa ocidental.
Na maioria das notícias contra a Coréia do Norte, a irresponsabilidade dos meios de comunicação se repete, como se os leitores e telespectadores fossem idiotas.
A mais nova palhaçada da grande mídia foi a notícia de execução do comandante militar norte-coreano Ri Yong-Gil, levando a opinião pública mundial a crer que estava mesmo morto. Essas campanhas de difamação da Coreia do Norte é parte da estratégia do governo dos EUA. Enquanto a opinião pública mundial acusa a RPD Coreia, as 17 bases militares norte-americanas na Coreia do Sul podem seguir fazendo provocações militares contra o povo da Coreia do Norte, ameaçando com exercícios militares provocativos, inclusive com bombardeiros transportando ogivas nucleares.
Desmascarando a última campanha difamatória, o nome de Ri Yong-Gil surgiu hoje numa lista de novos membros eleitos para vários órgãos do Partido dos Trabalhadores da República Popular e Democrática da Coreia (Coreia do Norte).
Segundo as notícias divulgadas em fevereiro, o ex-chefe do Estado-Maior do exército da Coreia do Norte havia sido executado por corrupção e por ter constituído uma nova fação política, divulgou a agência sul-coreana Yonhap, citando uma fonte próxima das questões norte-coreanas.
Ri Yong-Gil era uma presença habitual junto do líder norte-coreano, o marechal Kim Jong Un, especialmente em visitas de inspeção a instalações governamentais. E ao ser nomeado para novos postos, desmente mais uma vez as mentiras ocidentais fabricadas pelo governo fantoche da Coreia do Sul.
