sexta-feira, 28 de abril de 2017

E O BRASIL AMANHECEU EM GREVE GERAL


Capitais e principais cidades do país amanheceram paralisadas nesta sexta-feira (28), dia da greve geral convocada pelas frentes populares em protesto contra as reformas da Previdência e trabalhista propostas pelo governo Temer; em São Paulo, linhas do metrô, ônibus e trens não circulam – com exceção da Linha 4 do metrô, que funciona normalmente; estradas que dão acesso à cidade e avenidas foram trancadas; no Rio, a linha vermelha (foto acima) foi fechada por manifestantes; protestos ocorrem em todo o País e a greve contra o golpe e contra as reformas de Temer, rejeitado por 92% dos brasileiros, pode ser a maior da história

Da Rede Brasil Atual

Capitais e principais cidades do país amanheceram paralisadas nesta sexta-feira (28), dia da greve geral convocada pelas frentes populares em protesto contra as reformas da Previdência e trabalhista propostas pelo governo Temer. Em São Paulo, linhas do metrô, ônibus e trens não circulam – com exceção da Linha 4 do metrô, que funciona normalmente. Estradas que dão acesso à cidade e avenidas foram trancadas.

Na Marginal Tietê, as pistas central e expressa foram bloqueadas na altura da Rodoviária Tietê. As avenidas Francisco Morato, Do Estado e Tiradentes (centro) também estão bloqueadas. O mesmo ocorre nas avenidas Nações Unidas, Francisco Matarazzo, Faria Lima e João Dias.

As rodovias Anhanguera (na região de Jundiaí, sentido São Paulo), Dutra (em Guarulhos e São José dos Campos), Régis Bittencourt (em Taboão da Serra e Embú das Artes), Anchieta (sentido litoral), Cônego Domênico Rangoni (no litoral sul), também estão bloqueadas.

No Rio, manifestantes trancaram a ponte Rio-Niterói. Belo Horizonte amanheceu sem metrô.

Em Porto Alegre, foram realizados bloqueios na avenida Baltazar Oliveira Garcia, na Zona Norte; na Avenida Mauá, no Centro; na Ponte do Guaíba, na BR-290; e na Bento Gonçalves, na Zona Leste. Ônibus e trens não operam.

Em Santa Catarina, Blumenau e Florianópolis amanheceram sem ônibus. Motoristas e cobradores também pararam nas cidades paulistas de São José dos Campos, Jacareí, Bauru, Sorocaba, região do ABCD e Guarulhos. O mesmo ocorre em Salvador Recife, Fortaleza e Curitiba. Em Natal e Campo Grande a paralisação do transporte público é parcial. João Pessoa está sem ônibus e trens e com avenidas fechadas, bloqueando acesso à região metropolitana.



quinta-feira, 27 de abril de 2017

Brasil e Greve Geral: O que está em jogo com a paralisação de 28 de abril?


Centrais sindicais, as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, movimentos estudantis e outras organizações da sociedade civil de esquerda prometem fazer na próxima sexta-feira, 28 de abril, a maior greve geral dos últimos 21 anos no país. O principal foco da paralisação é a crítica contra as reformas da Previdência e a Trabalhista.

Um ensaio do que os organizadores da greve pretendem foi demonstrado no último dia 15 de março, quando várias categorias de trabalhadores protestaram em vários pontos do Brasil – em alguns casos, chegando a cruzar os braços por algumas horas.

No mesmo dia, 200 mil pessoas (segundo os organizadores) se reuniram na Avenida Paulista, em São Paulo, para criticar não só as reformas, mas o próprio governo do presidente Michel Temer (PMDB). Tal rejeição ainda possui ligação umbilical com o processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT), ainda latente na sociedade brasileira.

O aspecto político está intimamente ligado à greve geral, uma vez que setores ligados ao atual governo – muitos deles os mesmos que foram às ruas em 2016 para pedir o impeachment de Dilma – tendem a também estarem mobilizados, mas não para irem às ruas: a ideia seria participar com contrainformação, em busca de desmobilização.

Restam algumas horas para o início do movimento e a perspectiva é que uma série de categorias cruzem os braços nesta sexta-feira, desde os aeroviários, passando por professores, funcionários dos Correios, bancários, metroviários, motoristas e cobradores, chegando até aos servidores da Justiça do Trabalho.

A uniformidade da greve geral e os seus impactos ainda são incertos. Para os organizadores, a meta é superar a mobilização de 12 milhões de trabalhadores (de acordo com centrais sindicais) que pararam em junho de 1996, chegando ao patamar da greve geral de março de 1989, quando nada funcionou em 12 das 26 capitais do país, segundo levantamento à época do jornal Folha de S. Paulo.

Quem é a favor da greve

O fim de direitos arduamente conquistados pelos trabalhadores brasileiros e a imposição de regras controversas pavimentam as críticas às reformas da Previdência e a Trabalhista. A primeira é tida como a mais importante para o governo federal, que alega ter prejuízos anuais com o pagamento de pensões, aposentadorias e outros benefícios, tornando inviável a manutenção do sistema como hoje se encontra.

Já a segunda é vista como um ataque direto à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1943, legislação esta que consolidou a iniciativa de Getúlio Vargas de garantir direitos e definir deveres nas relações entre empregadores e seus empregados no Brasil. Contudo, há anos o empresariado se queixa de que tal legislação está “obsoleta”, dificultado a geração de empregos. Sob esse mote, o Planalto tenta passar uma reforma no setor.

“É escandaloso. O Congresso mais desmoralizado da história brasileira quer aprovar o projeto da Reforma Trabalhista que retira direitos conquistados nos últimos 100 anos de luta dos trabalhadores e trabalhadoras no nosso país. Tudo está em risco”, afirma Guilherme Boulos, coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e uma das lideranças que organizam a greve geral.

“Nós temos que parar o país de norte a sul. Parar os locais de trabalho, para os transportes, parar rodovias e avenidas, enfim, dar o nosso recado a esse Congresso imoral e para esse governo ilegítimo”, continua Boulos. O tom é semelhante ao adotado por sindicatos e por movimentos sociais de esquerda, que são contrários às reformas da maneira que estão colocadas pelo governo Temer.

O forte discurso contra o atual presidente da República não é recente. Ele já data dos meses anteriores ao impeachment de Dilma Rousseff, da qual Temer era vice. A relação entre os dois se desmanchou ao longo do avanço da Operação Lava Jato e do aprofundamento das crises política e econômica no país. Temer é visto como um “usurpador” do cargo, alcunha que o próprio renega, afirmando que “as instituições são sólidas e seguem funcionando” no Brasil.

Quem vai às ruas e cruzará os braços neste 28 de abril não aceita alterações no regime de aposentadoria – em um esboço inicial, a aposentadoria integral só seria alcançada após 49 anos de contribuição com a Previdência –, tampouco concorda com o que chamam de “terceirização irrestrita” que a Reforma Trabalhista trará ao permitir que até mesmo as atividades-fim possam ser terceirizadas, o que a lei atual não autoriza.

“Não são apenas trabalhadores. Várias igrejas têm se manifestado a favor dos trabalhadores que, como nós, sabem que a saída para o Brasil não é a retirada dos direitos dos trabalhadores”, afirma a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que vê a paralisação como “um grande movimento de massa”.

Quem é contra a greve

Ciente das pressões populares, o governo federal e sua base aliada – dentro e fora do Congresso Nacional – deve se manter mobilizada não para buscar o confronto com quem é a favor da greve geral, mas sim para não permitir que algum parlamentar aliado se desgarre no momento que mais importa para a gestão Temer: a hora de votar.

Dados levantados pelo jornal O Estado de S.Paulo em março deste ano mostraram que Temer distribuiu R$ 5,8 bilhões em emendas parlamentares durante os sete meses do seu governo em 2016. O valor supera em muito o que a sua antecessora gastou com emendas a aliados durante todo o ano de 2015 (R$ 3,4 bilhões).

Ministros e o próprio Temer vêm batendo na tecla de que as reformas são essenciais para o futuro do país. Alegam que o sistema previdenciário brasileiro é deficitário e, com o envelhecimento da população, em breve não haverá como pagar a todos os beneficiários. Em recente propaganda veiculada pelo Planalto, as dificuldades de estados como o Rio de Janeiro é atribuída, por exemplo, ao problema da Previdência, o qual será sanado com a reforma.

Na seara trabalhista o tom é o mesmo: a legislação é antiga, da época de um Brasil que avançava para se industrializar, e que hoje está aquém do caráter tecnológico que envolve as operações executadas pelos trabalhadores. O resultado seria o aumento do desemprego e o excesso de ações judiciais trabalhistas, outro entrave para a retomada da economia. Daí o entendimento de que a Reforma Trabalhista também é essencial.

O governo acredita que conseguirá passar a Reforma Trabalhista sem tantos solavancos tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado. Já a situação da Reforma da Previdência é um pouco mais espinhosa e inspira maiores cuidados, politicamente falando. A articulação política é vista como a maior evolução para aqueles contrários à greve geral em relação à gestão Dilma, que nos meses finais parecia incapaz de sair do lugar em qualquer direção.

Um dos aspectos a serem explorados por aqueles que não concordam com a paralisação é surfar na onda antipetista que permanece no ar perante a sociedade brasileira. “Um governo que caiu. E agora tenta buscar novamente sua predominância, seu lugar perdido com as rua”, declarou o senador José Medeiros (PSD-MT).

Na onda da contrainformação dos movimentos que foram favoráveis ao impeachment, o discurso corrente envolve ainda o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Tal interpretação foi bem resumida pela advogada Janaína Paschoal, esta uma das protagonistas da denúncia apresentada à Câmara em 2015 que, meses depois, deflagrou o processo de impeachment.

Sputniknews

Noticiero de la RPD Corea


Kim Jong Un vio la manifestación de golpe combinado de las fuerzas armadas del EPC

Pyongyang -- Kim Jong Un, Presidente del Partido del Trabajo de Corea y del Comité de Estado de la República Popular Democrática de Corea y Comandante Supremo del Ejército Popular de Corea, presenció la manifestación de golpe combinado de las fuerzas armadas en celebración del 85º aniversario de la fundación del heroico EPC.
El Máximo Dirigente llegó a las 10 por la mañana al aeropuerto de frente oriental.
Lo acogieron el vicemariscal del EPC Hwang Pyong So, jefe de la Dirección Política General del EPC, el vicemariscal del EPC Ri Myong Su, jefe de Estado Mayor General del EPC, el general de ejército de las fuerzas terrestres Pak Yong Sik, ministro de las Fuerzas Armadas Populares.
El Comandante Supremo recibió el parte de recepción por el coronel general de las fuerzas terrestres Pak Jong Chon, director de Artillería del EPC.
El Máximo Dirigente pasó revista a los soldados de las fuerzas marítimas, aéreas y antiaéreas y las artilleras súper selectas del frente del EPC.
En el puesto de vigilancia, él escuchó el informe del plan para la realización de la manifestación militar y dio la orden de iniciarla.
Los submarinos se sumergieron con rapidez y dieron un fuerte ataque de torpedos a los buques de guerra de los "enemigos" y los aviones de caza y asalto y los bombarderos que llegaron al cielo del blanco volando a ras del mar golpearon dieron un fuerte ataque.
Mirando el aspecto de golpe contra los blancos, el Máximo Dirigente dijo que los disparos son muy certeros y elogió a los marineros de los submarinos y los pilotos.
A continuación, más de 300 cañones autopropulsados de grueso calibre instalados en el tramo de varios kilómetros de la costa iniciaron simultáneamente el disparo.
El Comandante Supremo señaló que los artilleros valientes golpearon despiadadamente con disparos certeros a las blancos y mostraron el poderío de fuego de las fuerzas artilleras del EPC que responden sólo con el castigo despiadado a las fuerzas hostiles.
El Mariscal subrayó que esta manifestación militar, realizada exitosamente con la envergadura sin precedente en ocasión del aniversario 85 del día de la fundación del EPC, constituye el máximo rendimiento y la gloria eterna del poderoso ejército revolucionario de Paektusan hacia el Presidente Kim Il Sung y el Dirigente Kim Jong Il, fundador y constructor de las fuerzas revolucionarias. Mostró una gran satisfacción por la exitosa realización de la demostración militar y evaluó altamente las proezas de los oficiales y soldados participantes en ella.
Las fuerzas revolucionarias de Corea, que dieron con 2 pistolas sus primeros pasos y han venido recorriendo por el camino lleno de victorias durante 85 años, fueron fortalecidas hoy en el ejército invencible dispuesto de todos los modernos medios de ataque y exaltan sin reservas su poderío del ejército revolucionario del partido en la primera línea de la defensa de la patria y la construcción del país próspero y felicitó ardientemente a todos los soldados y oficiales que celebran el día de la fundación del ejército.
Agregó que por contar con el heroico Ejército Popular de Corea, infinitamente fieles al partido, es inexpugnable la patria socialista y se llegará sin falta la victoria final a este territorio.

Portavoz del MINREX condena intento de EE.UU. de convocar reunión anti-RPDC

Pyongyang (ACNC) -- A la pregunta formulada por la ACNC en relación con que Estados Unidos intenta convocar una reunión del Consejo de Seguridad de la ONU describiendo como "amenaza" las medidas para el aumento del disuasivo nuclear de la RPDC, el portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores de la RPDC dio el día 26 la siguiente respuesta:
Aprovechando la presidencia del Consejo de Seguridad de la ONU que ha ocupado en abril, EE.UU. pretende convocar una reunión de ese aparato con el tema de desnuclearización de la RPDC.
Lo extraño del caso es que el realizador de la payasada sobre la supuesta "amenaza" de alguien es justamente EE.UU., autor principal que llevó al borde de guerra nuclear la situación de la Península Coreana desarrollando durante 2 meses pasados contra la RPDC los ejercicios militares conjuntos de carácter agresivo y de mayor dimensión de la historia con la incorporación de todas las propiedades estratégicas nucleares trasladadas al Sur de Corea.
Esto es un acto tan cínico como el de bandido que quiere golpear a la víctima que se queja de pillaje.
Antes de discutir la supuesta desnuclearización de la RPDC, hay que condenar primero el crimen de proliferación directa de armas nucleares de EE.UU. que moderniza estos artefactos para mantener la superioridad nuclear malgastando la suma astronómica de un billón de US$ detrás del cartel engañoso del "desarme nuclear" y el "mundo libre de armas nucleares".
Las fuerzas armadas nucleares de la RPDC son el remedio omnipotente de justicia y fidedigno disuasivo de guerra para defender la soberanía y dignidad del país y la paz mundial desde la amenaza de guerra nuclear de EE.UU.
Nadie tiene derecho a criticar nuestras medidas para consolidar el disuasivo nuclear porque constituyen el ejercicio del legítimo derecho a la autodefensa según la Carta de la ONU y el derecho internacional.
El gobierno de la RPDC acusó en varias ocasiones al Consejo de Seguridad los ejercicios militares conjuntos arriba mencionados. Estas maniobras constituyen la muestra más coherente de la política hostil y de la amenaza y chantaje nucleares de EE.UU. contra la RPDC, los cuales son la causa de posesión de armas nucleares por parte de la segunda.
Pero, ese aparato de la ONU desestimó cada apelación de la RPDC y aplica a ésta la sanción luego de fabricar sin ningún fundamento del derecho internacional las "resoluciones" que prohíben sus medidas de autodefensa.
El Secretariado de la ONU también se mantiene callado ante nuestra propuesta justa y racional de organizar un forum internacional de los juristas para buscar el fundamento jurídico de las "resoluciones de sanción" del Consejo de Seguridad.
Lo más grave es que el Consejo de Seguridad no cuestiona nunca la amenaza a otro país ni el ataque de misiles al país desnuclearizado por parte de su miembro permanente con el veto ni los lanzamientos de satélite espía y misil que realizan sus "aliados".
La realidad demuestra patentemente que el Consejo de Seguridad es el lugar donde el "problema de la paz y seguridad internacionales" se maneja no por la justicia, sino a favor de los intereses de los miembros permanentes con el veto.
EE.UU. no tiene la calidad moral para imponer a los países miembros de la ONU el cumplimiento de la "resolución" fabricada en tal Consejo de Seguridad y ellos tampoco tienen la obligación moral de ejecutar ese documento injusto.
Es una ilusión nunca realizable la idea de EE.UU. de arrebatar nuestro disuasivo nuclear con la amenaza militar o sanción.
Si estalla la guerra en la Península Coreana, la responsabilidad recaerá, sea quien fuera el autor de ataque preventivo, sobre EE.UU. que insatisfecho de haber endurecido constantemente la política hostil contra la RPDC, complicó el problema introduciendo numerosas propiedades estratégicas nucleares y medios de operación especial.
Tampoco podrá eludir la responsabilidad el Consejo de Seguridad que viene siguiendo a ciegas a EE.UU.

RPDC defenderá el socialismo por cuenta propia: comentario de ACNC

Pyongyang, 26 de abril (ACNC) -- Se torna más intensa que nunca la campaña de EE.UU. para atropellar a la República Popular Democrática de Corea.
La actual administración norteamericana definió hace poco la "máxima presión e intervención" como su política sobre la RPDC y ordenó el traslado de las propiedades estratégicas, incluso la flotilla de ataque de portaaviones nucleares, a la zona operacional de la Península Coreana. Y dice sin escrúpulos disparates provocativos como "el Norte de Corea no debe juzgar mal la voluntad de EE.UU." y "terminó el tiempo de paciencia estratégica".
Tales actos provocadores, que llevan la situación de la Península Coreana al borde de guerra nuclear, devienen la continuación y expresión coherente de la política hostil de EE.UU. que pretende derrumbar a toda costa a la RPDC, la fortaleza del socialismo y primera defensora de la paz mundial.
La historia demuestra que la confrontación RPDC-EE.UU. es más el enfrentamiento de ideologías e ideales que el físico y militar.
En cuanto al problema coreano, la administración Trump dice que "no desea cambiar el régimen del Norte" para ocultar la esencia de su política de aplastamiento a la RPDC y crear el clima de "colaboración" con la sociedad internacional en presionarla.
De hecho, EE.UU. anunció en público que sus acciones militares contra la RPDC se realizarán a modo de "ataque preventivo" con el objetivo de "eliminar la Dirección Suprema del Norte" y "atacar sus bases nucleares y de misiles".
Tal vez resulte fructífera en el caso de otros países la "máxima presión" de que habla el nuevo ejecutivo de EE.UU.
Pero, no saldrá nunca con la suya en la Corea socialista donde la Dirección Suprema de la revolución, la unidad monolítica y el socialismo forman un ente del mismo destino y todos los militares y civiles apoyan con fidelidad la dirección del gran Partido.
Tanto en la pasada guerra coreana de la década de 1950, conocida como contienda entre el fusil y la bomba atómica, como en los posteriores incidentes como el del barco espía "Pueblo" y el del avión de reconocimiento "EC-121" de la década de 1960, el de Phanmunjom de la década de 1970 y la confrontación nuclear con EE.UU., la Corea heroica defendió con fuerzas propias la patria socialista infligiendo derrota a EE.UU.
En los últimos años, EE.UU. recurrió a la amenaza superdura y la brutal sanción y bloqueo contra la RPDC.
Sin embargo, se quedaron cansados los mismos imperialistas que sufrieron fracasos repetidos y triunfó el Estado socialista que superó todos los desafíos.
Los esfuerzos desesperados de EE.UU. y otras fuerzas hostiles testimonian claramente que el socialismo coreano avanza y triunfa.
La RPDC, país socialista y pacifista, ama la paz más que nadie, pero no teme la guerra ni la elude.
El ejército y pueblo coreanos no vacilarán en tomar la opción especial para defender el socialismo considerado como su vida y preservar la paz de la Península Coreana y el resto de la región.
Responderán a la guerra total con la misma y a la guerra nuclear, con el ataque nuclear al estilo coreano, y defenderán por cuenta propia el socialismo y la paz y estabilidad del mundo.

Problema de Península Coreana debe ser solucionado de manera pacífica, subraya Hun Sen

Pyongyang, 26 de abril (ACNC) -- El premier camboyano Hun Sen insistió en la solución pacífica del problema de la Península Coreana.
En su discurso pronunciado el día 20 en la Universidad Pedagógica de Camboya, él dijo como sigue:
Nunca estallará la guerra en la Península Coreana. El problema de este procurrente no es igual al de Siria atacada por Estados Unidos. Si el imperio emprende ataque contra el país socialista, sufrirán daños no sólo el Sur de Corea y Japón, sino también EE.UU., geográficamente distanciado.
Enfatizó que para preservar la estabilidad de la Península Coreana, el Consejo de Seguridad de la ONU debe aprobar con seriedad todas las resoluciones y los países relacionados, esforzarse por solucionar de manera pacífica.


Portavoz de ACRFF critica visita al santuario Yasukuni en Japón

Pyongyang, 26 de abril (ACNC) -- El portavoz de la Asociación de Coreanos Reclutados Forzosamente y Sus Familiares hizo pública el día 26 una declaración para condenar la visita al santuario Yasukuni que realizaron en grupo los reaccionarios japoneses.
Recientemente, el ministro de Asuntos Generales, Takaichi, y otros politiqueros derechistas japoneses del Partido Democrático Liberal, el Partido Progresivo Democrático y el Partido de Restauración de Japón, pertenecientes al "Encuentro de parlamentarios para visitar juntos el santuario Yasukuni", volvieron a visitar este lugar a sabiendas de que esto causará el fuerte rechazo de los países asiáticos.
En su documento, el vocero condenó la visita calificándola como una expresión de la furia militarista de los politicastros reaccionarios de Japón para elogiar a los asesinos castigados duro por la historia y realizar, cueste lo que cueste, la ambición de reagredir a Corea.
Además, constituye un desafío frontal a la justicia, la paz y los derechos humanos y el peor crimen antiético que insulta a las víctimas del pasado, agregó.
No podrán evitar la autodestrucción los reaccionarios japoneses que justifican los crímenes del pasado y desafían a la corriente de la época, concluyó.

MINREX acusa a EE.UU. de acentuar el ambiente de presión anti-RPDC

Pyongyang, 25 de abril (ACNC) -- A la pregunta formulada por la ACNC en relación con que Estados Unidos intenta intensificar la atmósfera internacional de presión anti-RPDC, el portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores de la RPDC dio el día 25 la siguiente respuesta:
EE.UU. inventó recientemente la nueva política llamada "máxima presión e intervención" y trama intrigas para recabar el apoyo interno y externo a ella.
El mandatario norteamericano Trump llamó a la Casa Blanca a los representantes de los países miembros del Consejo de Seguridad de la ONU para debatir el problema coreano.
Además, se efectuará en la Casa Blanca una reunión extraoficial de explicación de la nueva política sobre Corea para los senadores con la participación de las figuras de alto rango, incluso los secretarios de Estado y de Defensa.
Por otra parte, el secretario de Estado planea auspiciar en el Consejo de Seguridad de la ONU la reunión ministerial sobre la desnuclearización de la RPDC.
Esto significa un reclamo abierto a la presión anti-RPDC siendo un acto tan peligroso igual a encender la mecha de la guerra total bajo la situación muy tirante de ahora de la Península Coreana.
La política de aislamiento y aplastamiento y la amenaza nuclear anti-RPDC de EE.UU., que perdura mas de medio siglo, fue la causa y el motor que nos empujó a las posesión de armas nucleares.
Es muy absurda e imprudente la nueva política que ha inventado la administración Trump sin el elemental sentido de la realidad, en lugar de ver correctamente la cambiada posición estratégica de la RPDC y la voluntad de venganza de los militares y habitantes de ésta.
Puesto que EE.UU. desenvainó el sable para atropellar a toda costa a la RPDC, ésta también lo hará para ajustar las cuentas finales y acabará con el imperialismo yanqui con sus poderosas fuerzas armadas revolucionarias, centradas en las nucleares, medio todopoderoso.
La realidad actual comprueba una vez más cuán justa fue la opción de la RPDC de aumentar en lo cualitativo y cuantitativo las fuerzas armadas nucleares bajo la bandera de la gran línea de impulso simultáneo de la construcción económica y la de fuerzas armadas nucleares.
EE.UU. sufrirá el destino trágico de morirse quemado en el fuego prendido por sí mismo.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

El Pentágono lanzará un misil intercontinental: ¿Corea del Norte no puede, pero EE.UU. sí?


La Fuerza Aérea estadounidense aseguró que uno de los objetivos de la prueba es demostrar las capacidades nucleares de Washington.

En medio de la creciente tensión que se vive en la península coreana, la Fuerza Aérea de EE.UU. llevará a cabo este miércoles una prueba del misil balístico intercontinental Minuteman III, y es probable que esto sea visto por Corea del Norte como un ultimátum, informa el diario 'Washington Examiner'.

El lanzamiento se realizará desde la base aérea de Vandenberg, en California, y tiene como objetivo "comprobar el estado de la fuerza nuclear" estadounidense y "demostrar sus capacidades nucleares", indicaron portavoces militares.

Desde el Mando de Ataque Global de la Fuerza Aérea norteamericana agregaron que el lanzamiento estaba planificado con un año de antelación y que no está relacionado con el deterioro de la situación en la península coreana.

La última prueba de este misil se llevó a cabo en febrero pasado y se realizan aproximadamente cuatro veces al año. El Minuteman III es un misil de lanzamiento terrestre con capacidad nuclear y un alcance de 12.000 kilómetros. Constituye la "columna vertebral de la tríada de disuasión nuclear" estadounidense, según Boeing, el fabricante de estos misiles.

Actualidad RT

Uruguai não apoia o uso da cláusula democrática contra a Venezuela, afirma Tabaré Vázquez


O Governo do Uruguai seguirá com sua posição de não aplicar a cláusula democrática da Organização dos Estados Americanos (OEA) para a Venezuela. O objetivo é evitar que a situação se radicalize, disse nesta quarta-feira o presidente Tabaré Vázquez em uma coletiva de imprensa com seu homólogo espanhol Mariano Rajoy.

O presidente do Uruguai explicou que "o objetivo é que as coisas não se radicalizem, que haja um acordo político e eleições democráticas, como na maioria dos países".

O mandatário também manifestou seu pesar pela morte de manifestantes em atos de violência nas últimas semanas, mas advertiu que ''os problemas da Venezuela devem ser resolvidos pelos próprios venezuelanos''.

Hoje, o Conselho Permanente da OEA se reunirá para analisar uma proposta de 16 países membros, entre eles o Uruguai, de convocar uma reunião de chanceleres do continente para discutir a crise na Venezuela. A ministra das Relações Exteriores da Venezuela, Delcy Rodríguez, advertiu ontem à noite que se a OEA de fato realizar a reunião de chanceleres, seu país deixará a organização.

Vázquez finalizou sua exposição ao dizer que ''é necessário estender uma mão de apoio ao povo venezuelano''.

Rajoy, por sua vez, também abordou a situação do país governado por Nicolás Maduro.

"Precisamos evitar um conflito sangrento na Venezuela, devemos devolver a palavra ao povo venezuelano".

O presidente espanhol afirma que considera a Venezuela um país ''irmão".''Quero para a Venezuela o mesmo que quero para a Espanha e os espanhóis'', sentenciou.

A Carta Democrática Interamericana foi adotada em 11 de setembro de 2001 como um instrumento da OEA para garantir a manutenção da democracia nos países que integram o bloco. Está prevista uma série de passos do organismo para contribuir com a solução da crise, mas uma quebra democrática definitiva pode resultar na suspensão do país do bloco como membro.

Sputniknews

Declaração do Ministério de Relações Exteriores da Síria sobre ataques da Turquia


Declaração de uma fonte oficial do Ministério das Relações Exteriores e Expatriados da República Árabe da Síria.

A República Árabe da Síria condena, veementemente, o ataque com mísseis perpetrado pelo regime de Erdoghan (o regime turco) contra os territórios sírios, em 25/04/2017, quando os aviões de guerra da Turquia bombardearam localidades ao norte da Síria, vitimando dezenas de pessoas inocentes dos filhos do povo sírio.

A República Árabe da Síria, ao afirmar que esta ofensiva contraria o Direito Internacional, a Carta das Nações Unidas e o princípio de boa vizinhança, alerta para a violação à soberania da Síria e à integridade de seus territórios e de seu povo.

A República Árabe da Síria conclama a comunidade internacional e a Organização das Nações Unidas a condenar esta ofensiva e as políticas do regime turco de apoio ao terrorismo.

Damasco, em 26/04/2017.

O governo dos EUA pratica terrorismo de Estado contra a Coreia do Norte


Nestes momentos em que mais de 50 submarinos – dos EUA, China, Rússia, Japão e Coreia do Sul – infestam as águas da península coreana, à espera de uma catástrofe nuclear a ser deflagrada pelo governo de Donald Trump, o mundo assiste a mais uma prova do terrorismo de Estado praticado pelos EUA.

A data fatídica de 25 de junho de 1950 marca o início da Guerra da Coreia, quando pela primeira os norte-americanos atacaram de forma covarde a população civil coreana, que dormia pacificamente e foi acordada por bombardeios furtivos, em plena madrugada, em mais uma tentativa de genocídio praticado pelo governo dos EUA em terras asiáticas.

O covarde agressor – EUA –, a maior potência militar do planeta, foi derrotado por guerrilheiros norte-coreanos liderados por Kim Il Sung. A partir de mais uma derrota vergonhosa, entre tantas outras, incluindo o Vietnã, o poderoso exército dos EUA buscou apoio na ONU para formar uma força multinacional reunindo governantes covardes e criminosos de 70 países para atacar a Coreia do Norte, em uma guerra que não lhes dizia respeito, e que agora parece se repetir.

Novamente o governo dos EUA sobe o tom das ameaças à Coreia do Norte, que buscou nas armas nucleares uma forma de proteger e defender seu povo frente às chantagens nucleares dos EUA. Desta vez o presidente Donald Trump está concentrando na península coreana porta-aviões e submarinos nucleares, instalando sistemas de mísseis avançados na Coreia do Sul, promovendo reuniões furtivas com os governos do Japão e Austrália para ameaçar e chantagear a Coreia do Norte. O governo fantoche do Reino Unido já manifestou publicamente sua intenção de atacar a Coreia do Norte com armas nucleares. Em resumo, trata-se de mais uma conferência de governantes assassinos praticando terrorismo de estado contra uma pequena nação cujo único crime é lutar pela sua sobrevivência.

A escalada das tensões na península coreana é puro terrorismo de Estado praticado pelos EUA para demonstrar força - e insanidade - aos governos da Rússia e China. Trump se sente ameaçado pelos avanços tecnológicos bélicos da Rússia e China, e quase se cagou de medo quando a Rússia bombardeou desde o Mar Negro as instalações de terroristas na Síria. A partir de então, procura demonstrar força a todo custo, mesmo chegando ao ponto de deflagrar uma Terceira Guerra Mundial.

Desde a Guerra da Coreia, anualmente, sistematicamente, o governo norte-americano realiza exercícios militares para ameaçar e chantagear a Coreia do Norte. Desta vez, porém, o povo norte-coreano, sob a liderança do marechal Kim Jong Un, está preparado para transformar em pó todos os porta-aviões, submarinos e mísseis dos EUA e seus aliados – cúmplices – na península coreana, e arrasar todas bases militares norte-americanas na região.

Os agressores da Coreia do Norte receberão desta vez, também em suas casas, a resposta dos mísseis intercontinentais norte-coreanos, para acabar de uma vez por todas com o terrorismo de Estado praticado pelas nações mais fortes contra os pequenos povos e nações.

- Viva o marechal Kim Jong Un!

- Viva a República Popular e Democrática da Coreia!

a) Comitê Brasileiro de Solidariedade à RPD Coreia

Moro sofre importantíssima derrota no STF e sai desmoralizado, confira!


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (25) revogar a prisão domiciliar do pecuarista José Carlos Bumlai. Por 3 votos a 2, a Segunda Turma da Corte levou em conta o estado de saúde de Bumlai, que sofre de cardiopatia e câncer de bexiga.

Em novembro, o antigo relator da Operação Lava Jato, ministro Teori Zavascki, havia convertido a prisão preventiva de Bumlai em domiciliar.

Na sessão desta terça, o novo relator do caso, Edson Fachin, votou pela manutenção dessa decisão, sendo acompanhado pelo ministro Ricardo Lewandowski.

Outros três ministros da turma, porém, votaram pela revogação da domiciliar: Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Celso de Mello.

No habeas corpus, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a manutenção da prisão, alegando “gravidade concreta” de cometimento de crimes. No julgamento desta terça, o advogado de Bumlai, Nabor Bulhões, disse que o pecuarista é acusado na condição de “partícipe” em corrupção e gestão fraudulenta, não sendo protagonista nos fatos.

Acusado na Operação Lava Jato de ter atuado em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em irregularidades, Bumlai foi preso em novembro de 2015.

Em setembro de 2016, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, condenou o pecuarista a 9 anos e 10 meses de prisão em um processo da 21ª fase por crimes como gestão fraudulenta e corrupção passiva.

Bumlai foi condenado pela participação, obtenção e quitação fraudulenta do empréstimo no Banco Schahin de R$ 12 milhões, em 2004, e pela participação, solicitação e obtenção de vantagem indevida no contrato entre a Petrobras e o Grupo Schahin para a operação do Navio-Sonda Vitória 10.000.

Na sentença, Moro destacou que o empréstimo de R$ 12 milhões foi fraudulento e que o real beneficiário dos valores foi o Partido dos Trabalhadores (PT).

Plantão Brasil

Coreia do Norte anuncia maiores exercícios na sua história


A Coreia do Norte classificou os exercícios, que envolveram os três ramos das Forças Armadas, como "os maiores na história", informou a mídia norte-coreana.

Segundo a Agência Central de Notícias da Coreia, os treinamentos contaram com cerca de 300 peças de artilharia de longo alcance, submarinos e aviação.

"Os submarinos submergiam rapidamente para atacar os navios inimigos com torpedos, e caças e bombardeiros sobrevoavam o mar para lançar bombas contra os alvos. Mais de 300 armamentos pesados abriram fogo simultâneo do litoral", cita a mensagem a agência sul-coreana Yonhap.

O chefe de Estado, Kim Jong-un, não escondeu estar satisfeito com os exercícios:
"Mostramos qual é nossa força militar para castigar impiedosamente os inimigos", disse Kim Jong-un ao canal de TV japonês NHK.


Na terça-feira (25), a Coreia do Norte celebrou o 85º aniversário do Exército Popular da Coreia. Especialistas e políticos estavam certos de que nesse dia a Coreia do Norte iria realizar o 6º teste nuclear ou mais um lançamento de míssil balístico. Entretanto, Pyongyang limitou-se a efetuar exercícios das forças terrestres, Marinha e Força Aérea.

Os exercícios se focaram nos alvos marítimos, dado que um grupo naval norte-americano, liderado pelo porta-aviões USS Carl Vinson, está se aproximando da península Coreana e efetuando manobras conjuntas com as forças japonesas e sul-coreanas.

Sputniknews

Irã opina ser necessário o desarmamento nuclear de Israel


Teerã acredita ser necessário privar Israel de possuir armas de extermínio em massa, ou seja, nucleares e químicas. Declarou o ministro da Defesa do Irã, Hossein Dehghan.

"Estamos seguros de que deve ser formada uma vontade internacional, orientada ao desarmamento nuclear, no mínimo, no Oriente Próximo, bem como deve-se desarmar Israel, privando-a de possuir qualquer arma de extermínio em massa, seja ela nuclear ou química, para garantir o nível de segurança na região", declarou Dehghan durante discurso na Conferência Internacional de Segurança em Moscou.

Sputniknews

‘Reino Unido será borrado de la faz de la tierra si ataca Rusia’


El misil balístico intercontinental ruso RS-24 Yars, cerca de la ciudad de Teykovo

El Reino Unido será ‘borrado de la faz de la tierra’ si lanza un ataque nuclear contra Rusia, advierte un diputado ruso.

“Como el Reino Unido no cuenta con un mayor territorio”, en el caso de que lance un ataque preventivo contra Rusia, “es probable que sea literalmente borrado de la faz de la tierra con un contraataque” por parte de Moscú, ha afirmado este martes el vicepresidente primero del Comité de Defensa y Seguridad del Senado ruso, Frants Klintsevich, citado por el diario local Daily Star.

Sus declaraciones se han producido después de que el ministro británico de Defensa, Michael Fallon, anunciara el lunes en un comunicado que su país "no descarta" el lanzamiento de misiles balísticos intercontinentales modelo Trident, en el marco de un ataque preventivo, en "las circunstancias más extraordinarias".

Klintsevich, de 59 años de edad y exparacaidista que sirvió en las fuerzas soviéticas en Afganistán, ha considerado que las “repugnantes” afirmaciones del titular británico merecen una “dura respuesta”.

Al respecto, ha sostenido que en el mejor de los casos, “este comunicado (de Fallon) debe ser considerado como un elemento de una guerra psicológica”.

A su juicio, un ataque preventivo contra un Estado no poseedor de armas nucleares sería como revivir de nuevo la tragedia del lanzamiento por Estados Unidos de bombas atómicas contra las ciudades japonesas de Hiroshima y Nagasaki al final de la II Guerra Mundial (1939-1945).

El comunicado de Fallon fue emitido después de que Jeremy Corbyn, líder del Partido Laborista y candidato a ocupar el cargo de primer ministro del Reino Unido, declarara que ordenaría una revisión de la defensa estratégica del país si gana las elecciones del próximo 8 de junio. Corbyn, que desde hace años está a favor del desarme nuclear, evitó pronunciarse sobre el programa de los Trident, una fuerza que deberá ser renovada en los próximos años.

fdd/anz/aaf/rba/HispanTv

El despliegue de sistemas antimisiles de EE.UU. provoca enfrentamientos en Corea del Sur


EE.UU. ha comenzado a trasladar partes de su complejo antimisiles THAAD a su sitio de despliegue en Corea del Sur, causando ira y descontento entre la población local.

Los enfrentamientos entre los residentes del condado surcoreano de Seongju y la Policía estallaron cuando el convoy de seis camiones que transportaban el radar y otro equipo militar para el sistema de defensa antimisiles estadounidense THAAD entró en el campo de golf donde serán instalados, informa la agencia Yonhap.



Las fuerzas del orden intentaron detener a unos 200 manifestantes que se congregaron en la entrada del campo de golf. Asimismo, se movilizó a fuerzas adicionales para controlar a las aproximadamente 8.000 personas congregadas en la zona y para regular el tráfico en las 905 carreteras provinciales que llevan al campo de golf de Seongju.



Los activistas argumentan que la presencia del THAAD convertiría al lugar en un objetivo principal para Pionyang. Además, los manifestantes agregan que el sistema plantea problemas sanitarios y medioambientales.

El despliegue del THAAD se completará a finales de año, informó el Ministerio de Defensa de Corea del Sur en un comunicado citado por Reuters. "Corea del Sur y EE.UU. están trabajando para asegurar la capacidad operativa del sistema THAAD para responder a la amenaza nuclear y de misiles proveniente de Corea del Norte", reza el comunicado.

El pasado 17 de abril, Washington y Seúl acordaron definitivamente el despliegue del sistema antimisiles estadounidense THAAD en territorio surcoreano. Los dos países llegaron a un acuerdo sobre el asunto en julio del año pasado.

Las unidades THAAD constarán de entre 4 y 9 lanzaderas montadas en camiones, cada una con 8 interceptores. La batería supuestamente contará con el poderoso radar AN/TPY-2, capaz de detectar misiles entrantes a grandes distancias.

Reacción internacional

China se opone a la instalación del sistema THAAD en Corea del Sur y declaró que no cambiaría su postura respecto a este asunto. "Estamos claramente en contra del despliegue del THAAD en la península", afirmó la semana pasada la Cancillería del gigante asiático. Pekín considera que el despliegue no ayudará a la paz y la estabilidad en la península coreana.

Por su parte, el canciller ruso Serguéi Lavrov afirmó que el despliegue del sistema de defensa antiaérea en la región es una respuesta inequitativa a las pruebas de Corea del Norte y "representa un peligro para la región".



El THAAD es un sistema avanzado diseñado para interceptar misiles balísticos de corto, mediano e intermedio alcance durante su fase terminal de vuelo. Equipado con un radar de largo alcance, se cree que es capaz de interceptar los misiles balísticos intermedios de Corea del Norte.



Actualidad RT


¿Se prepara un atentado a Estados Unidos?


Por Carlos Santa María - HispanTv

Recién se comienza a entender la razón por la cual los autodenominados ‘Cascos Blancos’ fueron galardonados con un premio internacional: otorgar autenticidad a sus videos sobre el presunto ataque químico en Idlib con el fin de agredir a Siria.

Como se conoce, los Medios destacaron profusamente la supuesta labor humanitaria desarrollada en zonas controladas totalmente por los grupos terroristas Daesh y Al-Qaeda, donde filmaron eventos trágicos mostrando su función médico asistencial donde los niños eran los principales afectados.

Desafortunadamente para sus patrocinadores, muy pronto se descubrió que dicha organización estaba conformada por militantes takfiríes que incluso en Facebook se declaraban partidarios del islamismo radical, así como se develaba el montaje fílmico de sus aventuras cinematográficas de contenido propagandístico en contra de quienes combatían con éxito dichas bandas criminales.

En esta dirección, las recientes declaraciones del presidente Donald Trump alertando de agresiones a la seguridad nacional y recordando la tragedia del 11 de septiembre de 2001, no hicieron alusión a las investigaciones al respecto pues demostraron un evento calculado desde el interior de las Agencias de inteligencia y que causó más de tres mil personas asesinadas.

Por ello, se hace imprescindible preguntarse si fue autoinflingida la destrucción de las Torres Gemelas, ya que el estudio científico demostró que la caída de los edificios fue programada en forma de demolición, que los coautores provinieron de Arabia Saudí (país a la cual nunca se acusó de colaboración), que el informe a presentarse fue precedido de la muerte de tres periodistas que poseían información relevante sobre el caso, que el Pentágono sufrió debido a un misil y no a una explosión de avión, entre una multiplicidad de extraños sucesos relativos al hecho que fueron ocultados.

Las denuncias referentes al establecimiento de un millonario seguro por el destruido complejo en el Centro Mundial del Comercio, siete semanas antes de su colapso, fueron demoledoras.

Ahora que el conflicto entre EE.UU. y Corea del Norte está en su punto más álgido, así como las amenazas a Siria son absolutamente serias, cobra fuerza la teoría sobre el detonante posible y que puede ser real o provocado de modo planificado en forma de bandera falsa.

¿Es factible un autoatentado en USA?

Las declaraciones del secretario del Departamento de Seguridad Nacional de EE.UU., John Kelly, abriendo la posibilidad que el país sufra próximamente un ataque terrorista (tal como fue el 11-S), reiterando que un hecho de esa naturaleza hay que tomarlo en consideración pues es muy factible que suceda, tiene como antecedente la historia de falsas banderas creadas por el gobierno. El “impecable” currículo inicia desde el siglo XVII con el exterminio de los indígenas, continúa el XIX con la usurpación de México y donde uno de sus símbolos fue la explosión del acorazado USS Maine, que permitió a Estados Unidos apoderarse de Cuba y otras colonias al declarar la guerra a España. El siglo XX fue pródigo en construcciones ficticias y el XXI, con las supuestas armas químicas de Saddam Hussein provocando la invasión en Irak, ha ratificado la reiteración de golpes empleando mecanismos desestabilizadores y violentos, donde una de las expresiones trágicas es el Medio Oriente.

¿Cuál puede ser la forma de un falso positivo, en qué lugar puede realizarse y cuál es su propósito?

Es previsible generar un asalto a una embajada, neutralizar a un alto funcionario estatal, causar un conflicto de fronteras entre estados, derribar un avión, provocar un accidente, realizar una masacre de civiles en lugares concurridos, utilizar gases químicos, entre diversas modalidades, las que podrían suceder en USA o países aliados, con el fin de acusar falsamente a gobiernos soberanos e iniciar su intervención.

No se puede descartar que se presente una agresión como la expuesta por John Kelly y provenga de bandas takfiríes. Sin embargo, es conveniente que el mundo esté avisado que un autoataque puede ser efectuado sin remordimiento para provocar la intervención o conflagración en una nación soberana, o iniciar la Primera Guerra Nuclear y definitiva. Existe ya el aviso.