sexta-feira, 3 de março de 2017

Aloysio, agora no Itamaraty, já disse que Trump é "o que há de pior"


Jornal GGN - O presidente Michel Temer confirmou a nomeação do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) para o Ministério de Relações Exteriores, em substituição a José Serra, que abandonou o Itamaraty em renúncia súbita, no último dia 22 de fevereiro, alegando problemas de saúde.

Apesar de contar com apoio do embaixador do Brasil em Washington, Sérgio Amaral, que foi o porta-voz do governo de Fernando Henrique Cardoso, o senador do PSDB de São Paulo e até então líder do governo no Senado já criticou o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

"Trump é o partido republicano de porre. É o que há de pior, de mais incontrolado, de mais exacerbado entre os integrantes de seu partido", afirmou o parlamentar tucano, agora ministro de Relações Exteriores, em comentário no Twitter recuperado por internautas.

O convite formal, que já estava esperado para ser feito nesta quinta-feira (02), ocorreu em reunião no Palácio do Planalto. Aloysio já admitia que "em nome do partido" aceitaria o posto.

Após se reunir com o presidente Michel Temer, o tucano avisou a interlocutores que aceitaria o convite com "muita honra". A posse está marcada para às 18h da próxima terça-feira (14), em cerimônia conjunta de nomeação do novo ministro da Justiça, Osmar Serraglio (PMDB-PR).

"Homem público de larga experiência política, seja no Legislativo, seja no Executivo, o senador Aloysio Nunes Ferreira tem uma longa trajetória de engajamento nas causas da diplomacia brasileira e na agenda internacional do Brasil", publicou o porta-voz do governo, Alexandre Parola, em anúncio oficial.

"A Casa Branca é ocupada por um imbecil, do tipo de imbecil que se envaidece da própria estupidez", afirma Hassan Nasrallah


Sua Eminência Said Hassan Nasrallah, secretário-geral do Hezbollah: nos funerais do Xeique Hussein Obaid

Permitam-me dizer apenas uma palavra aos que, nas últimas semanas, têm dito e escrito (vi muitas declarações) segundo as quais o Hezbollah estaria inquieto, que o Hezbollah estaria intimidade, que o Hezbollah estaria assustado. Do que estavam falando? Sim, precisamente: Trump assumiu o governo. Trump lá está. Sim, mas… e daí? Onde estaria a novidade?

Mais uma vez, como disse Sua Eminência, o Guia Said Khamenei – que Deus prolongue sua vida nobre –, a única coisa que mudou é que, antes, lá estava alguém que cobria o rosto com um véu de hipocrisia [Obama]. Um véu de hipocrisia. Aquele que lhe fala em tom convivial, que lhe deseja Feliz Ano Novo, mas… por trás, o que faz? Impõe-lhe sansões, faz guerra internacional contra você e os seus, golpeia mil vezes, mata milhares de civis, apoia, oferece meios e implica-se diretamente em guerras como a guerra contra o Iêmen, onde centenas de milhares de pessoas foram mortas, feridas, cercadas, entregues à fome e a maus tratos.

Aquele que apoia regimes despóticos como no Bahrain, na Arábia Saudita e por toda parte. Aquele que lhe faz todo o mal possível, que criou contra vocês o Daech, para lançar imundície sobre a religião de vocês, o Profeta de vocês, o Corão, para que o Daech faça correr o sangue de vocês, capture suas mulheres, destrua a sociedade e o país de vocês. Mas ele fala em voz jovial, e todos contam com que nosso coração arda por ele, porque a pele dele é negra.

A única coisa positiva é que, agora, lá está um homem que pôs de lado a hipocrisia – e por isso Sua Eminência, o Imã Líder [Khamenei] disse que todos devemos agradecer a Trump, porque revelou sem máscaras a verdadeira cara do governo norte-americano racista, cruel, criminoso, assassino, sanguinário, que reprime todas as liberdades, que se apodera das riquezas de outros povos, que conspira sem descanso contra povos já oprimidos.


Muito agradecidos! Não estamos incomodados! Estamos reconhecidos pelo que Trump faz. Porque, depois de Trump ter assumido o governo dos EUA, pode-se afinal ver a verdadeira cara do governo dos EUA. Afinal, os povos sempre enganados, cujo discernimento foi obscurecido e distorcido, podem realmente compreender o governo dos EUA.

Quanto ao medo, é coisa que deixamos longe, para trás, que [o Hezbollah] já revolucionamos há muito tempo.

A todos que escrevem, discursam, pensam, analisam, eu lhes falo [em nome] dos cabelos brancos do Xeique Hussein ‘Obaid, um dos grandes fundadores do Hezbollah em 1982: estávamos aqui em 1982, e estamos aqui hoje, em 2017.

Em 1982, éramos só um punhado de crentes oprimidos, temerosos do instante em que seríamos capturados por nossos adversários [cf. Corão, VIII, 26]. O exército israelense então invencível, ocupava metade do Líbano. Havia no Líbano 100 mil oficiais e soldados israelenses. 25 mil oficiais e soldados norte-americanos, franceses, britânicos e italianos, todos no Líbano, ao lado dos israelenses.

Tínhamos problemas internos no Líbano, e no mar lá estavam o encouraçado New Jersey e outros… E nós éramos apenas um punhado, nós e os membros de outras facções e partidos da Resistência. E não tínhamos medo. Nem nos sentíamos inquietos.

Não hesitamos. Nossa causa sempre foi clara e certa. Depois? Depois? Depois veio George Bush, com seus exércitos, outra vez, com os encouraçados, para agredir países, empurrando Israel para uma guerra contra nós. Nem por isso ficamos inquietos, ou assustados. E não hesitamos.

Sempre tivemos certeza de que Deus nos garantiria a vitória. Essa vitória que Deus nos prometeu em Seu Livro, e que o Imã Khomeini nos prometeu, ao Xeique Hussein ‘Obaid, a Said Abbas, na casa dos irmãos [fundadores do Hezbollah], quando foram ver o Imã, nos primeiros passos da criação do movimento, quando o Imã Khomeini lhes confirmou que a Resistência era a única escolha possível.

E lhes disse também que nunca esperassem ajuda de ninguém, nem dos nossos [o Irã], nem de qualquer outra força desse mundo. Contem só com vocês mesmos. Cumpra, cada um, a tarefa que lhe for atribuída.

E naquele dia, como o atestam os documentos, naquele dia, quando muitos no mundo árabe e islâmico acreditavam que começara para o Líbano uma era israelense, o Imã Khomeini disse às nove pessoas [do Hezbollah] ali presentes, entre os quais Said Abbas al-Musawi (secretário-geral do Hezbollah, antes de Nasrallah) e o Xeique Hussein ‘Obaid: “Se resistem, vejo a vitória gravada na fronte de vocês.”

Essa vitória foi afinal concretizada em 1985 [quando os israelenses foram forçados a se retirar do sul do Líbano]; em 2000, em 2006, e outra vez se concretiza hoje na Síria. E também se concretizará no Iêmen se Deus quiser.

Nem Trump, nem o pai de Trump, nem o avô de Trump, nem George Bush, nem o pai de George Bush, nem o avô, nem qualquer desses racistas terão como fazer frente à coragem, à vontade, à determinação ou à fé dos nossos filhos, muito menos de nossos homens adultos e dos nossos anciãos.

Por isso não estamos de modo algum inquietos. Estamos, isso sim, muito otimistas, porque agora a Casa Branca é ocupada por um imbecil do tipo de imbecil que se envaidece da própria estupidez. E aí está o começo da libertação para os oprimidos do mundo.

Que Deus tenha misericórdia do nosso grande e amado Xeique Xeique [Hussein ‘Obaid], cuja triste perda choramos hoje, e o acolha em seu vasto paraíso e o ressuscite com os mártires, e que a Paz de Deus, a misericórdia e as bênçãos de Deus estejam com vocês.

Pátria Latina

Argentina preocupada com voos militares britânicos a partir do Brasil para Ilhas Malvinas


JUAN MABROMATA - pátria Latina

O Ministério das Relações Exteriores da Argentina manifestou nesta quarta-feira ao Brasil a preocupação de que, pelo menos, seis voos militares da Força Aérea Real do Reino Unido voaram no ano passado para as disputadas Ilhas Malvinas a partir de aeroportos brasileiros.


“A chancelaria instruiu a embaixada da Argentina no Brasil para transmitir preocupação à chancelaria local com esta situação”, diz o comunicado da diplomacia argentina.

As Ilhas Malvinas são objeto de contenda ente a Argentina e a Grã-Bretanha, e já foram palco de conflito armado entre os dois países em 1982. Argentina tentou ocupar a ilha, que considera sua, mas que é controlada pelos ingleses desde 1833. Durante o conflito, 649 argentinos e 255 britânicos morreram. A Grã-Bretanha prevaleceu na guerra que durou 72 dias.

Em março de 2013, as Ilhas Malvinas realizaram um referendo, no qual a maioria da população votou pela permanência do arquipélago sob a jurisdição do Reino Unido. A Argentina não reconhece os resultados do referendo.

Venezuela condena ingerencia del Senado de EEUU: “Somos un pueblo libre e independiente”


El Gobierno Nacional, a través de la Cancillería de la República, expresó su rechazo a las políticas “injerencistas” del Senado de Estados Unidos al pronunciarse, este último, en apoyo de la aplicación de la Carta Democrática Interamericana a Venezuela.

Asimismo llama a la población a sumarse en rechazo a la “conjura mediática internacional contra la patria de Bolívar”.

“Los pueblos hermanos del mundo apoyan la causa de Venezuela contra ataques del senado de EEUU aquí hay un pueblo digno”, expresó la Cancillería a través de su cuenta en Twitter.

Apuntó que Venezuela es irrevocablemente libre e independiente y fundamenta su patrimonio moral y sus valores de libertad.

"Somos un pueblo libre y soberano. Condenemos las injerencias. No a las agresiones de Estados Unidos, ya basta ¡Yankee Go Home!. Venezuela es irrevocablemente libre e independiente y fundamenta su patrimonio moral y sus valores de libertad".

Aporrea

Rusia insiste en la reincorporación de Siria en la Liga Árabe


El canciller ruso, Serguei Lavrov, en un encuentro con su par de Níger, Ibrahim Yacoubou, en Moscú

Rusia pide que Siria vuelva al seno de la Liga Árabe (LA) para abrir el diálogo en esta entidad a fin de resolver la crisis siria.

El canciller ruso, Serguei Lavrov, manifestó el miércoles su claro apoyo al mejoramiento de las relaciones entre Siria y los países de la región e indicó que ambas partes necesitan dialogar como vecinos que comparten preocupaciones comunes, entre ellas “el terrorismo y el radicalismo takfiríes”.

El titular de Exteriores ruso pronunció estas y otras afirmaciones en un encuentro mantenido con Ibrahim Yacoubou, su par de Níger, según publica en un comunicado la Cancillería rusa.

“En cuanto a las posibilidades de que Damasco logre la reconciliación con sus vecinos de la región (…), nosotros estamos a la espera que tal reconciliación se produzca mediante un pronto diálogo”, aseguró el alto funcionario ruso.

Lavrov también lamentó que, al comienzo de la crisis sirio, algunos países árabes exigieran la expulsión de Siria de la LA; hecho que ocurrió mas tarde, pese a las protestas del Gobierno sirio que consideraba ilegal dicha medida y una evidencia de que el ente ejecuta las “agendas estadounidenses y de otros países occidentales”.

El diplomático agregó que al prevalecer dicha postura antisiria, hoy en día, Damasco no está representado en esta organización panárabe y, por ello, se han reducido las oportunidades de diálogo, incluido el de carácter informal y pragmático. Lavrov con anterioridad ha pedido la reincorporación de Siria en la LA, pero la solicitud fue denegada.

Asimismo, el ministro ruso afirmó que actualmente algunos de los socios árabes de Moscú reconocen, en contactos confidenciales, que la expulsión de Siria de la LA fue un error garrafal.

Asimismo, Lavrov recalcó que en todas las circunstancias, Moscú está a favor de que el diálogo se desarrolle y que todas las partes sirias y los actores externos se guíen por el concepto de asentamiento incluido en la Resolución 2254 del Consejo de Seguridad (CSNU) que ofrece un enfoque integral de la lucha contra el terrorismo y las reformas políticas.

krd/ncl/hnb/HispanTv

Vídeo: EAU entrena mercenarios para atacar al Ejército yemení



El primer batallón de los mercenarios yemeníes entrenados por los Emiratos Árabes Unidos (EAU) está listo para unirse al régimen saudí en su ofensiva en Yemen.

Medios emiratíes difundieron el jueves un vídeo en las redes sociales en el cual se puede apreciar la ceremonia de graduación de los combatientes afiliados al expresidente fugitivo yemení, Abdu Rabu Mansur Hadi en la ciudad de Adén, en el sur de Yemen.

El evento contó con la presencia del viceministro de defensa de Hadi, el general de brigada del Ejército de EAU, Saleh Ali Hasan, quien aseguró que el grupo de graduados recibió entrenamiento de expertos sudaneses con el apoyo financiero y logístico de EAU en la ciudad portuaria yemení de Adén.

Hasan también expresó su agradecimiento a los Emiratos Árabes Unidos por la formación de los combatientes de Hadi.

Cabe recordar que EAU es parte de la llamada coalición que lidera Arabia Saudí para atacar Yemen, cuyas agresiones, empezadas en marzo de 2015, han dejado unos 12.041 civiles muertos.

En su intervención en Yemen, el Ejército yemení ha recibido bajas mortales por parte de los combatientes del movimiento popular yemení Ansarolá.

Pese a su rol destructivo en Yemen, que ha dejado un reguero de víctimas civiles yemeníes, el canciller de los Emiratos Árabes Unidos, Anwar Mohamad Gargash, acusó a la República Islámica de Irán interferir en los asuntos internos de Yemen.

Teherán al desmentir tales alegaciones, hizo hincapié en que EAU y otros miembros de la “coalición por la guerra” son responsables tanto de las atrocidades cometidas como del reforzamiento del terrorismo en Yemen.

El actual conflicto en Yemen parece no tener solución militar a la vista, ya que se han estancado los avances tanto de las fuerzas yemeníes como los de las fuerzas extranjeras y los mercenarios liderados por Arabia Saudí, que hasta el momento, a pesar de contar con una enorme superioridad aérea, no han conseguido su objetivo, reinstaurar en el poder al expresidente prófugo yemení Abdu Rabu Mansur Hadi.

mkh/ncl/hnb/HispanTv

El Ministerio de Defensa ruso revela detalles de la liberación de Palmira


El jefe del Departamento Operativo Principal del Estado Mayor de Rusia ha precisado que durante la operación las pérdidas de los terroristas ascienden a más de 1.000 muertos y heridos.


El Ministerio de Defensa ruso ha revelado los detalles acerca de la liberación de la antigua ciudad siria de Palmira del grupo terrorista Estado Islámico.

La operación del Ejército sirio en Palmira fue elaborada y llevada a cabo bajo liderazgo de consejeros militares rusos, y ha terminado de forma "exitosa", ha declarado este viernes el jefe del Departamento Operativo Principal del Estado Mayor de Rusia, Serguéi Rudskói.

Rudskói ha precisado que durante la operación las pérdidas de los terroristas ascienden a más de 1.000 muertos y heridos. Han sido destruidos 19 tanques, 37 coches blindados, 98 camionetas con el armamento pesado y más de 100 vehículos.

La contribución rusa

Rudskói ha destacado que "la contribución decisiva en la derrota del grupo terrorista Estado Islámico en el área de Palmira fue obra de la aviación rusa y las fuerzas de operaciones especiales".

Durante la operación en contra de los terroristas "no solo han sido utilizados aviones, sino también los helicópteros avanzados Ka-52, que han demostrado su alta eficacia en las áreas montañosas y el desierto", ha afirmado.

Según Rudskói, "en las áreas donde se encuentran los monumentos de la ciudad antigua de Palmira no fueron realizados ataques, con el objetivo de preservar el patrimonio histórico".

El militar ruso ha revelado que la antigua ciudad "ha sido liberada por completo", el Ejército sirio "ha tomado el control de las alturas al norte y al sur de Palmira y está continuando la ofensiva en la parte oriental".

Eficacia conjunta

De momento, se está llevando a cabo la revisión de los edificios y construcciones en la ciudad liberada. Los zapadores sirios, preparados por especialistas rusos en el centro de formación en Alepo, "han empezado a neutralizar las minas y objetos explosivos dejados por los terroristas". Los zapadores del Centro Internacional Antiminas de las Fuerzas Armadas de Rusia van a unirse a este proceso.

Rudskói ha enfatizado que "los resultados alcanzados han sido posibles gracias a la eficaz preparación conjunta y a la concentración y coordinación de los esfuerzos del comando del grupo ruso en Siria y el mando de las Fuerzas sirias". Los éxitos en Palmira han sido logrados "a pesar del permanente aumento de los combatientes terroristas por su retirada de Mosul y Raqa".

Actualidad RT

quinta-feira, 2 de março de 2017

Porque Trump elegeu 7 países para barrar a entrada nos EUA


Donald Trump (o “tonto”, segundo lideranças árabes) elegeu 7 países para barrar seus cidadãos de entrar nos EUA: Síria, Iraque, Irã, Líbia, Sudão e Iêmen. Para a imprensa venal, o motivo seria tratar-se de nações predominantemente muçulmanas, mas a verdade é outra.

Trump está obcecado pelo medo de atentados terroristas dentro dos EUA, que não devem tardar, segundo especialistas em política internacional, em consequência das guerras que os norte-americanos patrocinam em diversas nações pelo mundo.

O maior pesadelo de Trump é ver acontecer em Washington, Disneylandia ou Nova Iorque atentados como aqueles ocorridos em Paris, por isso ele afirma que a França não é segura e evita os convites para visitar o país.

A escolha desses 7 países - Síria, Iraque, Irã, Líbia, Sudão e Iêmen – tem uma lógica muito simples: são países atacados e bombardeados pelos governos dos EUA em guerras para roubar petróleo ou vender armas.

A inteligência norte-americana sabe que esse terrorismo de Estado, praticado pelos governantes norte-americanos, não ficarão impunes: é apenas uma questão de tempo. Os familiares das vítimas das guerras patrocinadas pelos EUA estão preparando a vingança, o acerto de contas.

Este é o medo maior de Trump, o “tonto”, e por isso ele se mete em trapalhadas com a Justiça norte-americana que não aceita o decreto presidencial vetando cidadãos dos países citados de entrarem no país.


O documento presidencial argumenta questões de segurança, afirmando que "vários indivíduos nascidos no exterior têm sido condenados ou implicados em delitos relacionados com o terrorismo desde o 11 de setembro de 2001". Ora, os denunciados pelo ataque de falsa bandeira no 11 de setembro foram todos cidadãos do Reino da Arábia Saudita, portanto, o lógico seria impedir os sauditas de entrarem no país. Mas isso está fora de questão porque a Arábia Saudita é parceira do governo norte-americano no mundo árabe, além de ser a maior fornecedora de petróleo para os EUA, embora seu governo financie terroristas do Estado Islâmico na Síria e Iraque. Mas isso também não é problema porque graças ao terrorismo os EUA estão vendendo bilhões de dólares em armas para os países daquela região.


Outra mentira da Coreia do Sul: o assassinato do irmão do líder da Coreia do Norte


A cada seis meses, pontualmente, o governo da Coreia do Sul divulga notícias mentirosas para tentar criminalizar o governo da Coreia do Norte. Foi assim no caso do “assassinato” da esposa do líder Kim Jong Un, que até hoje continua acompanhando o marido em eventos oficiais.

Mais recentemente o governo sul-coreano divulgou, e a mídia ocidental publicou como verdade, o assassinato do general norte-coreano Ri Yong Gil. Meses depois que o mundo inteiro estava acreditando nas mentiras sulcoreanas, o general apareceu novamente participando de eventos oficiais na República Popular Democrática da Coreia, denominada Coreia do Norte.

A mentira, portanto, é a voz oficial do governo da Coreia do Sul, cuja presidente foi afastada recentemente e corre o risco de ser presa por corrupção com uma empresária que lhe prestava favores sexuais.

A Coreia do Sul que faz da mentira uma forma de governo, divulgou pela imprensa ocidental o assassinato do irmão do líder Kim Jong Un, Kim Chol, no aeroporto de Kuala Lampur, na Malásia.

Mesmo sem nenhuma prova, o governo da Coreia do Sul divulgou que o agente químico utilizado no assassinato de Kim Chol teria sido a substância altamente tóxica VX (S-2-diisopropilaminoetil metilfosfonotiolato), utilizada como arma química de destruição em massa, encontrada nos arsenais de diversos países. Além de acusar a Coreia do Norte, a Coreia do Sul afirmou que o país teria 15 toneladas do agente VX.

Não é preciso ser muito inteligente para ver mais uma farsa, uma mentira escandalosa que desafia a inteligência de todos, senão vejamos:

1 – Apenas 1 gota do agente VX é capaz de matar centenas de pessoas. Como é possível que apenas Kim Chol tenha morrido, e a mulher que usou um pano para “envenená-lo” tenha sobrevivido? Como os policiais malaios que o custodiaram sobreviveram? Caso aquele pano tivesse sido molhado com o agente VX, todas as pessoas no aeroporto de Kuala Lumpur teriam morrido, mas não foi o que aconteceu.

2 - Especialistas em direito e analistas internacionais insistem que as regras da organização internacional Proibição de Armas Químicas estipula que a conclusão final sobre o resultado da análise de uma arma química deve ser fornecida por pelo menos, mais dois laboratórios especializados. Neste caso apenas um laboratório, o da polícia malaia, foi utilizado.

3 - Alguns meios de comunicação acreditam que as autoridades sulcoreanas estão por trás dessa armação, uma vez que as pessoas detidas estiveram em várias ocasiões na Coreia do Sul.

4 – O morto, Kim Chol, ao contrário do que a mídia divulga, não era perseguido ou inimigo do governo da Coreia do Norte. A prova mais contundente é que ele tinha passaporte diplomático fornecido pela Coreia do Norte, portanto tinha status de diplomata fornecido pelo governo norte-coreano.

5 – Familiares do falecido solicitaram ao governo da Malásia a devolução do corpo. Entretanto, até o momento – mais de 15 dias se passaram -, o corpo não foi devolvido. Qual o medo do governo malaio em devolver o corpo? Seria porque passaria por exames de perícia que comprovariam a farsa?

As suspeitas são de que tudo tenha sido uma armação do governo da Coreia do Sul e dos EUA.

Neste momento militares dos EUA e da Coreia do Sul realizam exercício conjunto para chantagear e ameaçar a Coreia do Norte – como fazem anualmente, desde a Guerra da Coreia, inclusive com porta-aviões e bombardeiros com bombas atômicas.

O presidente Donald Trumpo afirmou em discurso no Congresso dos EUA que a maior ameaça para os EUA é a Coreia do Norte. Como assim? Alguma vez a Coreia do Norte ameaçou os EUA ou apenas está se defendo dos ataque que sofre há mais de 60 anos?

Assim como em 1990 o governo dos EUA atacou o Iraque sob a acusação de que Sadam Hussein tinha armas de destruição em massa, novamente o governo norte-americano recorre a expedientes fictícios para enganar a opinião pública mundial para deflagrar mais uma guerra.

A Coreia do Norte não é o Iraque. O país sempre foi governado por lideranças que defenderam e defendem a soberania do país a qualquer preço, e neste sentido desenvolveram armas nucleares e mísseis de longo alcance.

Donald Trump, “o tonto” (segundo algumas lideranças árabes), pode disparar o primeiro tiro contra a Coreia do Norte, mas a resposta será tão arrasadora que promete destruir alguns países da região e todas as 17 bases militares norte-americanas na Coreia do Sul.

É um desafio assustador que o mundo assiste atônito, anestesiado pela imprensa envenenada de mentiras do governo da Coreia do Sul.

José Gil, presidente do Comitê Brasileiro de Solidariedade a RPD Coreia

JUIZ LIBERA QUESTÕES DE CUNHA QUE ENVOLVEM TEMER EM CORRUPÇÃO


Brasília 247 - O juiz federal Vallisney de Souza Oliveira determinou que todas as perguntas feitas pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha em ação na qual é réu por irregularidades na Caixa Econômica Federal sejam encaminhadas a Michel Temer. Ao todo, Cunha, que está preso desde outubro em Curitiba, apresentou 19 questões, muitas delas incômodas para Temer.

O magistrado fez uma ressalva: Temer “poderá se reservar ao direito de não responder a perguntas impertinentes ou autoincriminatórias”. Cunha está preso desde outubro do ano passado em Curitiba em razão da Operação Lava-Jato e indicou Temer como uma de suas testemunhas.

As informações são de reportagem de André de Souza em O Globo.

"Ao todo, Cunha apresentou 19 questões ao presidente . Em uma delas, pergunta se Temer tem conhecimento de oferecimento de propina ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco. Em outra, se doações para campanha do PMDB estavam condicionadas à liberação de recursos do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS), administrado pela Caixa.

O caso está na Justiça Federal de Brasília. Em outro processo que corre na Justiça Federal do Paraná, Cunha também fez perguntas constrangedoras a Temer. Mas, em novembro do ano passado, o juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava-Jato, adotou uma medida diferente. Em vez de encaminhar todas as 41 perguntas a Temer, facultando ao presidente responder o que ele quisesse, Moro vetou 21 delas, restringindo os questionamentos que poderiam ser feitos. Na avaliação de Moro, o teor de algumas perguntas era inapropriado, não cabendo à Justiça Federal de primeira instância conduzir investigações contra o presidente da República.

Em Brasília, Cunha arrolou 18 testemunhas, todas aceitas pelo juiz Vallisney. Por ser presidente, Temer tem a prerrogativa de responder as questões por escrito, sem precisar comparecer pessoalmente à Justiça. Além dele e de Moreira, serão ouvidos, a pedido de Cunha, 16 pessoas, entre elas: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes; o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega; o presidente da Caixa, Gilberto Occhi; o ex-presidente do banco Jorge Hereda; o presidente da siderúrgica CSN, Benjamin Steinbruch, e o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira."



Confira as perguntas:

1) Em qual período Vossa Excelência foi Presidente do PMDB?

2) Quando da nomeação do senhor Moreira Franco como vice-presidente de Fundos e Loteria da Caixa Econômica Federal, Vossa Excelência exercia a Presidência do PMDB?

3) Vossa Excelência foi o responsável pela nomeação dele para Caixa? O pedido foi feito a quem?

4) Em 2010, quando o sr. Moreira Franco deixou a CEF para ir para a coordenação da campanha presidencial como representante do PMDB, Vossa Excelência indicou Joaquim Lima como seu substituto na referida empresa pública?

5) Vossa Excelência conhece a pessoa de André de Souza, representante dos Trabalhadores no Conselho no FI/FGTS à época dos fatos?

6) Vossa Excelência fez alguma reunião para tratar de pedidos para financiamento com o FI-FGTS junto com Moreira Franco e André de Souza?

7) Vossa Excelência conhece Benedito Júnior e Léo Pinheiro?

8) Participou de alguma reunião com eles e Moreira Franco para doação de campanha?

9) Se a resposta for positiva, estava vinculada a alguma liberação do FI-FGTS?

10) André da Souza participou dessas reuniões?

11) Vossa Excelência conheceu Fábio Cleto?

12) Se sim, Vossa Excelência teve alguma participação em sua nomeação?

13) Houve algum pedido político de Eduardo Paes, visando à aceleração do projeto Porto Maravilha para as Olimpíadas?

14) Tem conhecimento de oferecimento de alguma vantagem indevida, seja a Érica ou a Moreira Franco, seja posteriormente, para liberação de financiamento do FI/FGTS?

15) A denúncia trata da suspeita do recebimento de vantagens providas do consórcio Porto Maravilha (Odebrecht, OAS e Carioca), Hazdec, Aquapolo e Odebrecht Ambiental, Saneatins, Eldorado Participações, Lamsa, Brado, Moura Debeux, BR Vias. Vossa Excelência tem conhecimento, como presidente do PMDB até 2016, se essas empresas fizeram doações a campanhas do PMDB. Se sim, de que forma?

16) Sabe dizer se alguma delas fez doação para a campanha de Gabriel Chalita em 2012?

17) Se positiva a resposta, houve a participação de Vossa Excelência? A doação estava vinculada à liberação desses recursos da Caixa no FI/FGTS?

18) Como vice-presidente da República desde 2011, Vossa Excelência teve conhecimento da participação de Eduardo Cunha em algum fato vinculado a essa denúncia de cobrança de vantagens indevidas para liberação de financiamentos do FI/FGTS?

19) Joaquim Lima continuou como vice-presidente da Caixa Econômica Federal em outra área a partir de 2011 e está até hoje, quem foi o responsável pela sua nomeação?

Donald Trump indica principal ameaça para os EUA


Segundo o presidente dos EUA Donald Trump, a Coreia do Norte constitui a maior ameaça para o seu país.

Donald Trump classificou a Coreia do Norte como a maior ameaça direta para a segurança dos EUA, informou o canal norte-americano CNN.

Durante a coletiva de imprensa conjunta na Casa Branca com o primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau, o presidente norte-americano já se tinha pronunciado sobre o assunto, dizendo que a Coreia do Norte seria um grande problema para a segurança do seu país.
"A República Popular Democrática da Coreia é um enorme problema para os EUA e vamos monitorá-la muito atentamente", afirmou Donald Trump.

O CNN revelou também que os EUA propuseram introduzir novas sanções contra a Coreia do Norte, que testou um míssil balístico em 12 de fevereiro passado.

O presidente interino da Coreia do Sul Hwang Kyo-ahn prometeu uma "resposta apropriada" ao lançamento.

No momento do teste Donald Trump passava férias com o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe. O líder dos EUA garantiu a Tóquio o apoio total de Washington após o lançamento do míssil, que desrespeitou várias resoluções das Nações Unidas.
"Vejo que todo o mundo compreende e está consciente de que os EUA apoiam o Japão, seu grande aliado", declarou Donald Trump.

O Conselho de Segurança da ONU aprovou, em 30 de novembro, mais uma resolução que reforça as sanções contra a Coreia do Norte, depois do quinto teste nuclear realizado por Pyongyang em setembro. O documento limita a cooperação com a Coreia do Norte em várias áreas, amplia as sanções contra indivíduos e entidades, bem como anuncia a proibição de exportação de novos produtos para o país.

Sputniknews

Caças russos atacam por engano tropas apoiadas pelos Estado Unidos


Dizem que foi "sem querer, querendo"

Caças russos bombardearam combatentes apoiados pelos Estados Unidos em várias pequenas localidades do norte da Síria, acreditando se tratar de forças do grupo terrorista Estado Islâmico que se encontravam na área, afirmou um general americano:
"Na terça-feira (28), alguns caças russos e do governo de Bashar al Assad bombardearam localidades que acharam estar controladas pelo Estado Islâmico, mas, na realidade, no terreno havia algumas forças de nossa Coalizão Árabe na Síria", afirmou o tenente-general do exército Stephen Townsend aos jornalistas, acrescentando que houve baixas.

A Coalizaão Árabe na Síria é integrada, além de EUA e outros países, por Arábia Saudita e Catar, países que financiam os terroristas do Estado islâmico.

O chefe militar disse ainda que comandos americanos estavam a menos de 5 km do local e que o bombardeio terminou quando os americanos se comunicaram com os russos através de uma linha especial. O grupo específico atacado não foi divulgado, não sabemos que se trata dos curdos, ou alguma milícia apoiada pela Turquia. Nenhum número de mortos ou feridos foi divulgado pelos americanos.

Redação com informações do G1


Piden a la ONU incluir a Israel y Arabia Saudí en lista negra


ONG pro derechos humanos pidieron a la ONU incluir a Arabia Saudí e Israel en la lista negra que violan los derechos de los niños en conflictos armados.

La lista de observadores sobre niños y conflictos armados llamó el miércoles al secretario general de la Organización de las Naciones Unidas (ONU), Antonio Guterres, a que incluya a los regímenes de Arabia Saudí e Israel en la lista negra que se encuentran organizaciones terroristas, como Al-Qaeda y el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), por violar los derechos de los menores de edad en los conflictos armados.

"En 2015, las fuerzas de Arabia Saudí y sus aliados llevaron a cabo (en Yemen) numerosos asesinatos y mutilaciones de niños, y ataques contra escuelas y hospitales que fueron documentados en el informe anual del secretario general de la ONU para la cuestión de los niños y los conflictos armados (Leila Zerrougui) de 2016", se lee en el informe de la onegé.

Recuerda que Arabia Saudí, para permanecer fuera de la lista negra de 2017, estaba obligada a demostrar un compromiso sostenido de abstenerse de violaciones contra los niños. "Está claro que la coalición liderada por Arabia Saudí no lo ha hecho", subraya el texto antes de presentar una larga lista de atrocidades del reino árabe en 2016.

El informe exige la inclusión del régimen israelí en la lista negra, tras enumerar una multitud de violaciones cometidas por las fuerzas israelíes en la Cisjordania ocupada y la sitiada Franja de Gaza y recordar que Israel se mantuvo fuera de esa lista después de presiones ejecutadas por parte de EE.UU.

Explica que desde septiembre de 2015 hasta el fin de 2016, un total 232 palestinos, incluidos 52 menores, fueron asesinados por las fuerzas israelíes.

mkh/ncl/hnb/HispanTv