quarta-feira, 13 de julho de 2016

GLOBO ATIRA CUNHA AO MAR E ADVERTE TEMER PARA QUE ELE NÃO SALVE O ALIADO


Em mais um editorial extraordinário, o Globo, de João Roberto Marinho, atira o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ao mar e faz um alerta ao interino Michel Temer, para que ele não tente salvar seu aliado; "Ele precisa se preservar para fazer o que já tem inclusive anunciado, no campo econômico e social", diz o texto; segundo o editorial, a manobra para devolver o processo de Cunha ao conselho de ética, que contou com o aval de Temer (segundo o próprio Globo), é "pornográfica"; "Qualquer Parlamento com um nível mínimo de seriedade não pode ficar inerte diante deste quadro, agravado pela própria crise do país. Manter o mandato de Eduardo Cunha é trabalhar contra os esforços para a imperiosa superação das dificuldade no mais curto espaço de tempo possível", diz o texto

Brasil 247 – O grupo Globo, que foi peça central no processo de ascensão de Michel Temer ao poder, fez um duro alerta ao aliado. Em editorial extraordinário, publicado nesta segunda-feira, João Roberto Marinho adverte Temer e diz que ele não deve se mover para salvar seu aliado Eduardo Cunha.

Segundo o editorial, a manobra para devolver o processo de Cunha ao conselho de ética, que contou com o aval de Temer (segundo o próprio Globo), é "pornográfica". Leia abaixo:

Editorial: Cunha tem de ser cassado já


É conhecida a enorme dimensão da crise política, cujo encaminhamento para a solução é peça-chave na superação da também histórica turbulência econômica. Inútil esperar que um Congresso nas condições em que se encontra, em particular a Câmara, permita a superação dos obstáculos na rapidez que o país necessita.

Neste contexto é que se coloca a perniciosa permanência do deputado Eduardo Cunha como parlamentar. Iludem-se os que consideram a renúncia de Cunha à presidência da Câmara, da qual já estava afastado por decisão do Supremo, a solução final deste problema.

Não por acaso, aliados do deputado, tão logo ele comunicou a saída voluntária do cargo, na quinta-feira, começaram a tratá-lo como carta fora do baralho. Balela. Cunha se mantém no jogo, sempre por debaixo da mesa, como é do seu estilo. E para isso renunciou.

A tática é antiga no Congresso: renuncia-se a anéis para preservar a mão grande. Não causou surpresa, como noticiado pelo GLOBO, que, logo no dia seguinte à renúncia, Eduardo Cunha estivesse manobrando junto ao PMDB e à "sua" bancada de apaniguados, para influenciar na escolha do sucessor, o que é inaceitável.

A conjugação do verbo manobrar é de absoluto conhecimento de Cunha. Prova disso é o recurso para que seu processo de cassação volte ao Conselho de Ética, com base no escandaloso argumento de que ele fora condenado na condição de presidente da Casa, não de deputado, que por enquanto ainda é. É fazer pouco da inteligência alheia. O argumento é tão pornográfico como o de que contas bancárias em nome de "trust" não têm pessoas físicas por trás.

Qualquer Parlamento com um nível mínimo de seriedade não pode ficar inerte diante deste quadro, agravado pela própria crise do país. Manter o mandato de Eduardo Cunha é trabalhar contra os esforços para a imperiosa superação das dificuldade no mais curto espaço de tempo possível.

O alerta serve também para o Planalto do presidente interino Michel Temer. Ele precisa se preservar para fazer o que já tem inclusive anunciado, no campo econômico e social.

"Há jornalistas responsáveis pela guerra mundial que se aproxima"


O presidente russo estava em conferência de imprensa com jornalistas estrangeiros na conclusão do Fórum Econômico Internacional de S.Peteresburgo quando decidiu que era hora de deixar perfeitamente claro que o mundo caminha por uma trilha que pode levar a uma guerra nuclear.

Putin acusou os jornalistas de só contarem "histórias", repetindo sempre, cegamente, só mentiras e desinformação, que os EUA os mandam repetir sobre os sistemas norte-americanos de anti-mísseis balísticos que estão sendo montados no leste da Europa. Disse que desde o acordo nuclear com o Irã, o mundo já sabe que o sistema não foi implantado e lá permanece como proteção contra mísseis iranianos. Que a versão que se lê todos os dias nos jornais não passa de um amontoado de mentiras.

O presidente russo disse aos jornalistas que a Rússia prevê que, dentro de poucos anos, os EUA terão conseguido ampliar o alcance daquele sistema para 1.000 quilômetros. Nesse momento, o arsenal nuclear russo - e portanto o equilíbrio nuclear entre EUA e Rússia - estará em risco.

Putin perdeu completamente a paciência com os jornalistas. Acusou-os de nada fazer para impedir, e de estarem, de fato, trabalhando a favor de uma confrontação nuclear, cada vez que repetem sem qualquer reflexão ou investigação jornalística, a propaganda que os EUA distribuem. Virtualmente requereu, em nome da paz mundial, que os jornalistas mudem de toada:

"Nós sabemos, ano a ano, o que acontecerá, e eles sabem que nós sabemos. O amontoado de sandices que os EUA dizem, eles dizem exclusivamente para que vocês, jornalistas, ouçam e repitam e disseminem entre os cidadãos de seus respectivos países. E vocês absolutamente nada percebem? Vocês não veem que há grave risco iminente? Aí está o que mais me preocupa. Como é possível que não vejam que o mundo está sendo empurrado numa direção irreversível? E todos, sempre, a fingir que não está acontecendo coisa alguma? Eu já não sei o que fazer para conseguir que vocês entendam o que realmente se passa."

Será que ninguém, nessa pilha de lixo fedido que é a mídia-empresa ocidental dominante, tem consciência? Mas será que não têm nem inteligência para compreender o que Putin está dizendo - que há jornalistas trabalhando para empurrar o mundo para a 3ª Guerra Mundial?

Clearing House

França fecha missão diplomática na Turquia


Na quarta-feira (13), a missão diplomática francesa na Turquia informou que a embaixada e o consulado-geral da França serão fechados até nova ordem.

A embaixada em Ancara e o consulado-geral da França em Istambul fecham hoje (13) a partir das 13h00 (horário local, 10h00 — horário de Brasília) até nova ordem, diz o comunicado divulgado no site da embaixada francesa na Turquia.

"Informamos as autoridades turcas sobre esta decisão e permanecemos em contato com elas", diz-se no comunicado.

A cônsul-geral francês na Turquia, Muriel Domenach, também destacou que as recepções marcadas para 14 de julho, feriado nacional na França, em Ancara, Istambul e Izmir foram canceladas por "razões de segurança".

Sputniknews

Defensa de la patria: Fuerza Armada Nacional tomará el mando de los puertos en Venezuela


El presidente venezolano informa de que la Fuerza Armada Nacional Bolivariana (FANB) tomará el mando de los puertos del país en un plan para superar la crisis.

“Hoy tomamos cinco puertos fundamentales del país: Guanta (norte), La Guaira (norte), Puerto Cabello (norte), Maracaibo (noroeste) y Guamache (norte)”, anunció el martes el jefe de Estado venezolano, Nicolás Maduro, en su programa Contacto con Maduro transmitido por el canal Venezolana de Televisión (VTV), tras una reunión con el ministro de Defensa de Venezuela, Vladimir Padrino López.

Al mismo tiempo, Maduro indicó que como primera medida para reorganizar la situación que vive su país ha decidido nombrar una autoridad única para cada uno de los referidos puertos y, además, designar al general Efraín Velasco Lugo como presidente de la estatal Bolivariana de Puertos, que dirige las instalaciones de carga marítima.


El mandatario manifestó que tales medidas fueron tomadas con la finalidad de ejercer control total sobre los puertos agregando que tras el despliegue de militares, ordenado desde el lunes en puertos, aeropuertos y empresas se encontró “caos, un desorden”, que atribuyó a la “corrupción”.

En esta línea, pidió vencer a la guerra no convencional, promovida por la derecha nacional e internacional, con la finalidad de llevar adelante la revolución económica que necesita la nación venezolana, una nación independiente, soberana y antimperialista, agregó.

Por su parte, el ministro de Defensa durante un encuentro del Consejo Nacional de Economía anunció que las nuevas medidas se realizan con el propósito de establecer orden y disciplina en el proceso de distribución de las necesidades básicas haciendo hincapié en que no es para militarizar el tema.

“No es un asunto de militarizar... No me gusta la intervención militar en los asuntos que no son de naturaleza militar, pero esto es un asunto de seguridad y defensa de la patria”, explicó Padrino López refiriéndose a las afirmaciones de algunos opositores, quienes dijeron que con esa decisión le dan a los militares un mayor control de la Economía.

ftn/ktg/nal/HispanTv

Ejército sirio defiende sus posiciones en una autopista estratégica en Alepo


Integrantes del Ejército de Siria.

Las fuerzas sirias siguen defendiendo sus posiciones en Alepo (noroeste) frente a las consecutivas ofensivas de los terroristas y los grupos armados.

Según ha informado este miércoles la agencia iraní Fars, el Ejército sirio sigue defendiendo sus posiciones en la autopista estratégica de Castello y la zona de Mallah, que sufren ataques constantes y consecutivos de los terroristas y los grupos armados.

En el curso de dichos enfrentamientos murieron al menos 215 miembros de varios grupos, entre ellos el Frente Al-Nusra, filial de Al-Qaeda en Siria, de los que más de 25 eran cabecillas, además de dejar decenas de heridos. No hay datos sobre las víctimas del Ejército sirio durante estos combates.

Debido a las muchas derrotas y ofensivas fallidas de los terroristas y los elementos armados para recuperar el control de Mallah y Castello, ya muchos de los integrantes de dichos grupos se niegan a participar en más ofensivas dado que están fuertemente desmoralizados.

También muchos, tras ver perecer a sus camaradas en estas ofensivas, ya consideran los ataques a las posiciones de las fuerzas sirias en las mencionadas zonas como un suicidio y acusan a su liderazgo de ser incompetentes.

Por su parte, otra sección de las fuerzas sirias ha conseguido acercarse aún más a otra zona estratégica cuya liberación le haría más fácil al Ejército sirio completar el cerco a la ciudad de Alepo, bastión principal de los grupos armados sirios.

La liberación total de Alepo de grupo armados como el autodenominado Ejército Libre Sirio (ELS), además de sus beneficios en el ámbito militar, daría la ventaja al Gobierno sirio en posibles futuras negociaciones de paz de Siria.

Desde su inicio en 2011, la crisis siria —protagonizada por varios grupos terroristas apoyados por ciertos países de la región y occidentales— se ha cobrado la vida de más de 270.000 personas, de acuerdo con las estadísticas del opositor Observatorio Sirio para los Derechos Humanos (OSDH), con sede en Londres (capital británica).

hgn/ktg/nal/HispanTv

‘Departamento de Estado de EEUU pagó $350 mil para expulsar a Netanyahu’


El presidente de EE.UU., Barack Obama, (derecha) y el premier israelí, Benyamin Netanyahu.

Estados Unidos financió a un grupo que intentó desbancar al premier israelí, Benyamin Netanyahu, el año pasado con casi 350 mil dólares.

La noticia se dio a conocer tras la publicación el martes de una investigación del Senado estadounidense, en la que asegura que la financiación fue pagada por parte del Departamento de Estado del país norteamericano.

El dinero fue destinado al Movimiento OneVoice que luego se convirtió en la campaña Victory 15 (V15) para expulsar a Netanyahu y promover así la solución de dos estados entre israelíes y palestinos, de ahí que el ente ve a Netanyahu como un obstáculo para esta solución.

El informe del Senado, no obstante, asegura que no hubo irregularidades por parte del Departamento de Estado, pero denuncia que esta cantidad de dinero, proveniente de los fondos estatales, fue utilizado para influir en el proceso político interno de uno de los aliados más cercanos de EE.UU. en el Oriente Medio.

El informe, hecho por el subcomité permanente sobre las investigaciones del Comité de Seguridad Nacional y los Asuntos Gubernamentales del Senado, detalla que el Departamento transfirió unos 350.000 dólares a OneVoice, pero el dinero finalmente terminó en manos de V15.

La pesquisa señala que así el Departamento de Estado financió indirectamente al movimiento V15 que hizo campaña para que los electores israelíes votaran a cualquiera excepto a Netanyahu en las elecciones generales de marzo de 2015, pues arremetió contra la citada institución por no controlar el destino de su financiación.

Por su parte, OneVoice destacó la parte del citado informe sobre el hecho de que no hubo ningún tipo de irregularidades en su colaboración con el ente estadounidense, para después afirmar que “OneVoice continuará su importante trabajo promoviendo la paz y la reconciliación entre israelíes y palestinos”.

Tanto antes como después de los comicios generales, hubo muchas críticas sobre la supuesta influencia que intentaba tener la Administración del presidente Barack Obama para que Netanyahu no sea reelecto, dado el hecho de que ambos líderes vivían momentos de tensión sobre diversos temas en todo el mundo por sus diferentes puntos de vista.

zss/ktg/nal/HispanTv

Portaaviones estadounidense entra en aguas yemeníes


El portaaviones estadounidense USS Dwight D. Eisenhower (CVN-69) junto con otros buques de guerra.

El portaaviones estadounidense USS Dwight D. Eisenhower (CVN-69) entró el martes en las aguas territoriales de Yemen.

Según informó el martes la Marina de Estados Unidos, mediante un comunicado, el portaaviones entró en las aguas de Yemen, donde tiene planeado quedarse por un periodo indeterminado en la zona y participar en la campaña de ataques aéreos contra grupos terroristas.

“Este equipo de ataque llevará a cabo operaciones de seguridad marítimas, esfuerzos para mantener la estabilidad y misiones de apoyo para la Operación Resolución Inherente (la campaña liderada por EE.UU. contra el grupo terrorista EIIL en Irak y Siria)”, se lee en el comunicado.


Este portaaviones también podría servir como punto de partida de aeronaves de combate y el centro de operaciones e inteligencia para llevar a cabo ataques aéreos contra las posiciones de Al-Qaeda en el territorio yemení.

Además, es posible que este portaaviones se use para llevar a cabo ataques aéreos en países como Somalia en los que EE.UU. realiza bombardeos con el uso de aeronaves no tripuladas.

A este portaaviones le acompañan los cruceros de misiles USS Nitze (DDG-94) y USS San Jacinto (CG-56), además de varios destructores y decenas de unidades de cazabombarderos F/A-18E Super Hornet estacionados sobre el USS Dwight D. Eisenhower.

EE.UU. inició el pasado 8 de agosto sus bombardeos en Irak, so pretexto de combatir al grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), y el 23 de septiembre amplió su campaña a Siria, en el marco de una coalición en la que participan varios de sus aliados regionales y occidentales.

Sin embargo, estos bombardeos no han dado el resultado esperado y muchos críticos y analistas atribuyen este estrepitoso fracaso al hecho de que varios países de la mencionada coalición anti-EIIL, incluido EE.UU., brindan apoyo logístico y financiero, y también envían armas, a los mismos terroristas que deben bombardear.

hgn/ktg/nal/HispanTv

Pekín pone en servicio un nuevo destructor el día del fallo sobre el mar de la China Meridional


El Tribunal Permanente de Arbitraje de La Haya falló, ante la demanda de Filipinas, que Pekín no tiene "derecho histórico" sobre las zonas en disputa en el Mar de la China Meridional.

Este martes del 12 de julio entró en servicio en las Fuerzas Armadas chinas el cuatro destructor de misiles guiados 052D Yinchuan, informa Defence Blog. La ceremonia tuvo lugar en el puerto de Sanya, en el sur de la isla de Hainan.

El navío, de unos 150 metros de eslora y 20 metros de manga, está equipado con sistemas de armas avanzadas y es capaz de realizar tareas de defensa aérea, operaciones antisubmarinas y misiones en el mar, lo que lo convierte en uno de los buques más sofisticados de China.


La entrada en servicio del nuevo destructor llega nada más conocerse el fallo del Tribunal Permanente de Arbitraje de La Haya a favor de Filipinas en su denuncia presentada en 2013 contra China por la soberanía de una zona en disputa en el mar de la China Meridional. Poco después, el miércoles, el viceministro chino de Exteriores, Liu Zhenmin, anunció que su país tiene derecho a declarar una zona de identificación de defensa aérea sobre el mar de la China Meridional. El político destacó que la decisión dependerá del tipo de amenaza a la que el país se enfrente y que Pekín espera volver a las conversaciones bilaterales con Manila sobre el asunto.

Este martes el Tribunal Permanente de Arbitraje ha decidido que China no tiene "derecho histórico" sobre los territorios en disputa en el mar de la China Meridional.
De esta forma, La Haya falla a favor de Filipinas en su litigio con China sobre las islas Spratly y las islas Paracelso.
Pekín niega que La Haya tenga competencia para dirimir el caso.

Actualidad RT

terça-feira, 12 de julho de 2016

Ameaças de bombas assustam cidade de Manaus, sede do futebol feminino nas Olimpíadas


Cinco suspeitas de bombas em Manaus estão gerando insegurança na população na capital amazonense, no Norte do país. Todos os casos mobilizaram o Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), a Polícia Civil e o Grupamento Marte, unidade da Polícia Militar especializada em ocorrências envolvendo explosivos.

A ocorrência mais recente aconteceu na segunda-feira (11). Uma mochila com roupas foi deixada em uma região próxima ao Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS).

Na semana passada, uma outra bolsa foi encontrada próximo a um supermercado no Bairro de Flores e também gerou medo na população, mas após verificação do Esquadrão anti-bombas, foi verificado que a bolsa continha apenas objetos pessoais de um morador de rua.

A cidade de Manaus vai receber dois jogos do torneio feminino dentro dos Jogos Olímpicos. A seleção brasileira joga contra a África do Sul no dia 9 de agosto, às 21h, na Arena da Amazônia. No mesmo dia, Estados Unidos e Colômbia se enfrentam às 18h.

Através de nota, a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas informou que nenhuma das ocorrências foram considerada como bomba. O Secretário de Segurança Pública, Sérgio Fontes informou que em todos os casos, o grupamento Marte seguiu com rigor os protocolos internacionais de atendimento para esse tipo de chamada, isolando a área e realizando a destruição do material.

"Nós sabemos do incômodo que ocorrências como esta causam, principalmente, na questão do trânsito, mas o Marte tem seguido de forma exemplar todos os protocolos", disse Fontes.

Ainda de acordo com a Secretaria de Segurança, das cinco suspeitas de bomba, em apenas uma foi encontrada pequena quantidade de pólvora negra, sem representar risco de explosão. Uma caixa com os supostos explosivos estava em frente a igreja Paróquia de São Pedro, no bairro Petrópolis. O Secretário Sérgio Fonte disse ainda que todas as denúncias feitas avisando sobre os possíveis artefatos estão sendo investigadas.

"Todos os casos estão sendo investigados separadamente, e os que forem comprovados que se tratou de um trote, o autor irá responder por esse crime, que consideramos grave, pelo transtorno que causa à cidade."

De acordo com a Secretaria de Segurança do Amazonas, mais de 40 órgãos das esferas federal, estadual e municipal fazem parte da operação integrada de segurança para os Jogos Olímpicos em Manaus. Entre eles instituições do Sistema de Segurança Pública (Polícia Civil, Polícia Militar, Detran, Corpo de Bombeiros, Departamento de Polícia Técnico-Científica), Forças Armadas, e órgãos das áreas de Inteligência, Mobilidade, Fiscalização, Defesa do Consumidor e Saúde.

Sputniknews

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Requião: PRS 84, mais uma facada do golpe nas costas da soberania do Brasil


Uma conspiração que planejou a mudança de regime no Brasil a partir do fim das eleições de 2014. Ela desenvolveu várias frentes de batalha para corroer a governabilidade e popularidade do governo Dilma, para, na sequência, tentar destruir permanentemente a capacidade do Estado brasileiro em prover serviços públicos, especialmente saúde e educação, e proteger os interesses nacionais.

Por Roberto Requião, em seu blog

Até agora o golpe está seguindo precisamente o roteiro planejado pelos conspiradores, o que demonstra alta capacidade de inteligência e de mobilização de recursos por parte dos conspiradores.

Uma frente de batalha decisiva foi a chamada “Agenda Brasil”, anunciada há aproximadamente 12 meses pelo Presidente do Senado, Renan Calheiros. Essa “Agenda” é a radicalização absoluta do neoliberalismo. Algo muito diferente das posições moderadas que o Presidente Renan costumava defender no passado. Mudou o Presidente Renan, ou foi mudado por alguma pressão misteriosa.

A maioria das proposições dessa “Agenda” foram efetivamente assumidas por antigos caciques do PSDB no Senado. Em especial a que me interessa denunciar no momento, a desmontagem dos instrumentos de financiamento e mobilização Estado Nacional. Hoje a desmontagem do Estado Brasileiro está organizada em uma frente de batalha formada por um novo tripé:

1) Projeto de Resolução do Senado – PRS 84, limita a dívida bruta consolidada da União uma relação de 4 vezes a Receita Corrente Líquida – RCL, permitindo um prazo de 15 anos para ajuste com redução mínima anual 15 avos. Esse projeto também busca limitar a dívida consolidada líquida a 2 vezes a RCL.

2) O Projeto de Lei do Senado – PLS 555, chamado malandramente de “Estatuto das Estatais”, já aprovado, e

3) A Proposta de Emenda Constitucional – PEC 247/2016, que mantêm os gastos e investimentos públicos paralisados por 20 anos

Esses três projetos tem o objetivo claro de impedir a existência de um Estado de Bem Estar Social que estava sendo construído no Brasil ao menos desde a Constituição de 1988. Mas eles vão muito além, esses projetos buscam destruir qualquer capacidade de mobilização de recursos do Estado Nacional para fazer política pública, defender o território e investir. Os investimentos públicos e também o apoio do Estado aos investimentos privados será praticamente nulo, caso sejam aprovados.

Neste momento, me interessa em particular o projeto PRS 84, até porque é o menos conhecido desses projetos e está próximo de ser votado no Senado.

Esse projeto visa limitar a capacidade da União emitir títulos de dívida pública. Aparentemente, para os leigos em finanças públicas, é uma boa medida. Porém, é preciso olhar os detalhes para perceber a má intenção do projeto.

Uma das malícias do projeto está em não levar em consideração as múltiplas funções da dívida pública. É conhecida a função da dívida pública em “financiar” os gastos e investimentos públicos. Porém, parte significativa da dívida pública é emitida com outras funções:

1) Contrapartida da compra de moeda estrangeira para formar reservas cambiais. Em volumes pequenos, o todos os governos precisam acumular reservas cambiais para ter um mínimo de soberania econômica e assim estar preparado para crises econômicas e pressões diplomáticas internacionais. Mas em alguns casos, alguns países acumulam reservas muito maiores. As grandes potências econômicas emergentes, como o Brasil, precisam comprar grandes reservas de dólares também para manter o câmbio competitivo para sua indústria e agricultura. Se não o faz, o câmbio se valoriza e o país sofre uma avalanche de importações que destruirá sua indústria e talvez parte da sua agricultura, em um processo que os economistas chamam de “doença holandesa”. Ao comprar dólares para formar suas reservas, o governo precisa emitir títulos de dívida, aumentando sua dívida bruta consolidada ao mesmo tempo em que aumenta suas reservas cambiais. Isso é positivo para o país, por proteger sua indústria, e não tem efeitos negativos uma vez que a dívida pública líquida não aumenta por isso, especialmente, quando a política monetária é bem conduzida. Mas mesmo se ela é mal conduzida, com juros absurdamente altos, a desvalorização cambial tende a compensar os juros irresponsáveis de um Banco Central capturado pelos interesses bancários. Dessa forma, emitir dívida pública para comprar divisas estrangeiras é sempre bom para a economia do país e não aumenta da fato a médio e longo a dívida que importa, que é a dívida líquida.


2) Abastecer a demanda do público e dos bancos por segurança financeira em momentos de crises econômicas ou crises de confiança. Quando um país vive momentos de crise econômica ou crise financeira, as pessoas buscam colocar seu dinheiro nas aplicações mais seguras, que quase sempre são os títulos públicos nacionais ou estrangeiros de curto prazo. Ao fazerem isso, vendem ações, títulos de longo prazo e compram títulos de curto prazo. Se esses títulos públicos de curto prazo forem nacionais, as taxas de juros de longo prazo aumentam pela lei da oferta e da procura. Se forem títulos estrangeiros, essa demanda poderá levar ao risco de ataque cambial, desvalorização descontrolada e mais instabilidade financeira. Nesse caso, o governo é obrigado a aumentar também as taxas de juros de curto prazo para tornar menos atraente a aplicação em moeda ou títulos estrangeiros. Nesse processo, um volume muito grande de recursos especialmente aqueles que estavam em aplicações financeiras nos bancos privados serão alocadas em títulos públicos de curto prazo. Assim o governo precisará emitir grandes volumes de títulos públicos de curto prazo para estabilizar suprir a grande demanda do mercado e a dívida pública aumentará, mesmo que não tenha havido qualquer modificação nos gastos público ou tributação.

Esse processo de fuga de títulos de longo prazo ou de títulos nacionais, geralmente implica em redução das aplicações financeiras nos bancos, especialmente depósitos a prazo, além de aumento da inadimplência. Se a crise for intensa ou prolongada, haverá aumento do risco de falência bancária ou, no mínimo, esgotamento da disposição dos bancos em financiar a economia. Dessa forma, o governo será abrigado a fazer empréstimos aos bancos privados para dar suporte de liquidez e impedi-los de falir. Todos esses empréstimos terão como contrapartida títulos bancários privados. O dinheiro emprestado será aplicado pelos bancos em dívida pública que, assim, aumentará na mesma proporção. Mas a dívida dos bancos para com o Banco Central aumentará da mesma forma em razão dos títulos privados comprados pelo Banco Central, que são contrapartida ou garantia dos empréstimos. Nesses casos, a dívida pública consolidada bruta pode sofrer aumentos significativos como foi o caso do PROER feito por FHC ou como aconteceu nos EUA e na Europa na crise de 2008 com o TARP e os “afrouxamentos quantitativos”[2] posteriores. Porém a dívida pública consolidada líquida pode não aumentar com essas políticas, porque Banco Central está apenas trocando dívida pública por dívida privada. A médio e longo prazo o efeito final sobre a dívida pública dependerá se o Banco Central aceitou ou não títulos podres como garantia dos seus empréstimos. O que foi em parte o caso do PROER no governo FHC e do TARP, no final do governo Bush. Esse aumento de dívida bruta nada tem a ver com os gastos públicos, geralmente nem implica aumento de dívida líquida, se conduzido honestamente. Portanto, proibir emissão de dívida pública tornaria o país refém de crises incontroláveis em troca de nada, de uma bobagem, uma meta fiscal sem substância.

3) Apoiar bancos ou empresas públicas em políticas públicas. O governo Lula emitiu grandes quantidades de dívida pública para prover fundos ao BNDES financiar uma política de recuperação do investimento que foi muito bem sucedida e que tirou o Brasil da crise sem nenhum custo fiscal. Isso mesmo sem nenhum custo fiscal. A dívida pública consolidada líquida em relação à Receita Corrente Líquida – RCL voltou em 2011 ao mesmo patamar que estava em 2008 e em 2012 já estava significativamente menor, apesar dos juros mais altos do mundo e do baixo crescimento em razão da crise internacional. A dívida consolidada bruta subiu no período, mas foi acompanhada por um significativo aumento dos ativos da União em reservas cambiais e em dívidas do setor privado com relação ao governo. Outra política muito bem sucedida foi a aquisição de ações da Petrobras em troca dos direitos de exploração do Pré-Sal. Isso só foi possível com a emissão de dívida pública para cobrir a demanda por investimentos da Petrobras no primeiro momento. Antes que um desinformado diga que as ações da Petrobras caíram nos últimos 3 anos, devo lembrar que isso aconteceu em razão da violenta campanha midiática e judicial contra a empresa, inclusive parando obras fundamentais e financiamentos que ela precisava e não foi por causa dos investimentos no pré-sal. Essas políticas de emissão de dívida pública para apoiar o financiamento produtivo não afetaram a dívida líquida, mas aumentaram a dívida bruta, e seriam impossíveis se aprovado o PRS 84.

A malícia do PRS 84 não está apenas em desconsiderar que colocar um limite sobre a dívida pública bruta consolidada desconsidera que a dívida pública não tem como objetivo apenas “financiar” os gastos públicos. A própria meta definida pelos caciques do PSDB, de relação Dívida Bruta sobre RCL de 4, é completamente irrealista. Foi um chute, um blefe. Nenhum grande país soberano jamais se sujeitou a tal artifício para limitar a própria soberania. Apenas países irremediavelmente sujeitos a supervisão estrangeira, como a Grécia do euro, aceitariam tão limitação artificial para a política pública.

Nos últimos anos do governo FHC, esse indicador chegou a quase 6 e nem por isso ninguém achou esse número fosse alto demais. Por sorte o governo Lula reduziu o indicador, para 4,5. Mas descer abaixo disso é absolutamente impossível com políticas de contenção dos gastos públicos, em especial com o nível absurdo das taxas de juros no Brasil.

O PRS 84 também busca reduzir a relação dívida consolidada líquida e Receita Corrente Líquida para 2. É um patamar bastante ousado também, pois no governo FHC ele chegou a 4,4.

*Roberto Requião é senador. Foi governador no Paraná por três vezes, prefeito de Curitiba e deputado estadual. É graduado em direito e jornalismo com pós-graduação em urbanismo e comunicação.

Os golpistas e a entrega do pré-sal


Jaime Sautchuk, no site Vermelho:

Um projeto em tramitação no Congresso Nacional, de autoria do senador José Serra (PSDB/SP), com apoio do governo interino, prevê a possibilidade de ampliação da presença de empresas estrangeiras na exploração do petróleo do Pré-Sal. Os depósitos de óleo ali existentes, pelo que já se conhece, coloca o Brasil entre os três maiores produtores mundiais.

O senador, pré-candidato à Presidência da República nas próximas eleições, ocupa o cargo de ministro das Relações Exteriores no governo interino de Michel Temer. No comando do Itamaraty, participa de fóruns internacionais que tratam dessa questão.

Voltamos, assim, a uma situação parecida com aquela que antecedeu a criação da Petrobrás, em 1953. Dizia-se, então, que nosso subsolo não tinha petróleo, por isso não haveria por que criar uma empresa estatal com a finalidade de tratar dessa riqueza natural. Mas o tempo provou o contrário.
A empresa cresceu e desenvolveu tecnologia própria, a ponto de se tornar um exemplo ao mundo todo. Encontrou petróleo em vários tipos de terrenos mais superficiais, como no Oriente Médio, e em águas profundas, como no Mar do Norte, as grandes reservas inglesas. E agora foi além, em terra firme de novo, só que muito abaixo do próprio oceano.

Em todas essas fases, boa parte das elites e a grande mídia tupiniquim se alinharam às empresas petrolíferas estrangeiras que detêm o controle do setor em nível global. Juravam de pés juntos que buscar petróleo abaixo da camada de sal, 7km abaixo do fundo do mar, seria uma aventura de sonhadores, fadada ao fracasso.

Durante os governos de FHC, essas pressões forçaram grande redução nos investimentos em pesquisas por parte da Petrobrás. Entretanto, a partir de 2003, já no primeiro governo do antão presidente Lula, o dinheiro reapareceu, as prospecções da empresa foram retomadas e deram no que se previa, pois lá estão as enormes reservas do Pré-Sal. Um grande desafio enfrentado e vencido pela engenharia nacional.

No atual momento histórico, ocorre uma acentuada queda nos preços internacionais do petróleo, o que reduz a rentabilidade de projetos como este brasileiro, que requerem grandes investimentos, e afeta a economia de países que dependem das exportações do ouro negro, como a Venezuela.
Contudo, essa queda nos preços é apontada por especialistas nesse mercado como manobra de grandes empresas do ramo e alguns países produtores, em especial o maior deles, a Arábia Saudita. Em 2008, o preço do barril no mercado internacional ultrapassou os US$ 140. Hoje, está em torno de US$ 50.

No caso brasileiro, esta seria mais uma faceta da implacável campanha que se faz contra a Petrobrás, a ponto de parte da mídia propagar a visão de que ela esteja em situação pré-falimentar. As ações já movidas contra a empresa, inclusive com paralização de atividades, têm provocado número elevado de demissões, o que reforça essa imagem, mas as dispensas não paralisam suas atividades essenciais.

Lava Jato

É inegável que denúncias levantadas pela operação Lava Jato envolvem de fato alguns funcionários da Petrobrás. São, contudo, ações de corruptos que existem em praticamente todas as empresas e entidades públicas e mesmo privadas. O que sobressai neste caso é o impressionante destaque que se dá a uma empresa específica, a Petrobrás, justamente num momento histórico em que ela dá o gigantesco salto da descoberta do Pré-Sal.

Mais do que encontrar o precioso líquido em tamanha profundidade, a própria estatal e um grande número de indústrias nacionais comprovaram ter capacidade de prospectar e explorar essa riqueza, num processo que envolve tecnologia de ponta. Fica visível ao mais leigo olhar que, a pretexto de combater a corrupção, há uma nova articulação pra retirar de mãos brasileiras o petróleo que é do Brasil. Uma ação recorrente, com cerca de um século de existência.

A política de exploração e produção de hidrocarbonetos (petróleo, gás, nafta etc.) no Brasil, compete à União. Esta, pela legislação em vigor, segue as orientações do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). O Ministério das Minas e Energia participa das decisões tomadas e as executa, tendo a Agência Nacional de Petróleo (CNP) como órgão que elabora e supervisiona os contratos de partilha.

A Lei 12.351, conhecida como Lei da Partilha, aprovada pelo Congresso e sancionada por Lula em 22 de dezembro de 2010, define que a Petrobrás será contratada diretamente, sem licitação, para exploração. E pode, também, participar de licitações de parcelas do Pré-sal passíveis de exploração por sócios estrangeiros nos blocos de perfuração.

Uma mesma empresa estrangeira não pode participar da licitação de mais de um poço por bloco. E assume compromisso de constituir empresa segundo as leis brasileiras, com sede e administração no Brasil, caso seja vencedora da licitação.

Em cada poço perfurado, segundo esta lei, a Petrobrás tem uma participação mínima de 30%, norma que está prestes a ser mudada, adotando um sistema que vem sendo classificado de “flexibilização” da presença estrangeira em cada empreendimento.

As evidentes intenções das mudanças que se pretende fazer são alvos de matérias na mídia do mundo inteiro e de críticas de governos, em especial dos parceiros no BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), entidade que defende a autonomia dos estados nacionais, em contraponto à dominação das grandes potências.

A proposta de Serra, já aprovada no Senado e em tramitação na Câmara Federal, em verdade quebra o controle brasileiro do setor. Prevê alterações inclusive na parte da lei que se refere à participação dos estados e municípios na distribuição dos royalties referentes à exploração de hidrocarbonetos fluídos, em especial o petróleo.

O site sueco Wikileaks revelou que Serra prometera essas mudanças em encontro com dirigentes da Chevron, dos estados Unidos, uma das maiores petroleiras do mundo. Em discurso em plenário, o senador Roberto Requião (PMDB/PR) denunciou o fato, afirmando que seu colega havia feito igual promessa a várias outras multinacionais do petróleo, ainda durante a campanha eleitoral de 2010.

Na prática, a lei em vias de ser aprovada deflagra a privatização definitiva da Petrobrás, iniciada durante a onda de privatizações desencadeada por Fernando Collor, quando presidente da República, mas colocadas em prática desmedidamente nos governos de FHC.

Como é de amplo conhecimento, o processo de venda da empresa a grupos privados, que incluía a mudança de seu nome, chegou a ser iniciado, mas foi contido por poderosa reação popular.

Contudo, o processo não foi eliminado por completo. A estratégia usada então foi a de tentar picotar a Petrobrás, transformando seus diferentes projetos e propriedades em “unidades de negócio”. Assim, tornou possível a venda isolada de parcelas de cada empreendimento, como áreas de exploração e refinarias.

Ao mesmo tempo, foi desativado o Serviço de Engenharia (Segen), responsável pelo desenvolvimento tecnológico e acúmulo de conhecimento da empresa. Deste modo, em poucos anos cerca de 40% do seu capital foram cair em mãos estrangeiras, tendência em parte revertida na última década.

O enfraquecimento da Petrobrás no projeto Pré-Sal significa, em verdade, um vigoroso retrocesso nas políticas que visam a autossuficiência brasileira no setor. Uma volta ao passado que se contrapõe aos interesses nacionais.

CUNHA QUER ACORDO COM PRISÃO PARA LIVRAR MULHER E FILHA


Equipe de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) diz que o parlamentar reconhece a resistência do Ministério Público Federal de aceitar uma delação feita por ele; no entanto, pensa que os procuradores concordariam com um acordo em que ele ficasse preso, mas por menos tempo -e em que sua mulher, Claudia Cruz, e uma de suas filhas fossem poupadas, diz a colunista Mônica Bergamo

Brasil 247 – A equipe de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) diz que o parlamentar reconhece a resistência do Ministério Público Federal de aceitar uma delação feita por ele.

No entanto, pensa que os procuradores concordariam com um acordo em que ele ficasse preso, mas por menos tempo -e em que sua mulher, Claudia Cruz, e uma de suas filhas fossem poupadas, diz a colunista Mônica Bergamo.

Os advogados de Claudia Cruz entregam nesta semana a defesa dela no processo em que é acusada de lavagem de dinheiro e evasão de divisas.

Presidente do México: país não vai pagar construção de muro na fronteira com EUA


O presidente mexicano Enrique Pena Nieto rejeitou categoricamente a possibilidade de pagar a construção de um muro na fronteira com os EUA, como sugeriu o presidenciável estadunidense Donald Trump.

"Não tem nenhuma condição para que o México pague o muro. Esta decisão compete ao governo dos Estados Unidos", afirmou Pena Nieto em uma entrevista à CNN nesta segunda (11).

​Em fevereiro, Pena Nieto criticou a proposta polémica de Trump sobre a necessidade de construir na fronteira entre os dois países um muro para prevenir a migração ilegal.

O chefe de Estado mexicano também afirmou que Trump não deve generalizar, falando sobre os mexicanos como criminosos e traficantes de drogas. "Não se pode concordar com tais comentários", disse Pena Nieto.

O presidente mexicano disse que a prosperidade e a segurança dos EUA dependem diretamente do bem-estar de seus vizinhos. "Isto é o que nós construímos: coordenação, cooperação e assistência mútua na área da segurança", disse ele.
As eleições presidenciais nos Estados Unidos serão realizadas em 8 de novembro. Os candidatos republicanos e democratas serão determinados nos congressos dos partidos em julho. Donald Trump e Hillary Clinton quase garantiram a vitória dentro de seus partidos. De acordo com as últimas pesquisas de opinião pública, os dois candidatos têm quase o mesmo nível de apoio entre os eleitores, mas a ex-secretária de Estado fica 1-2% à frente de Trump.

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