sábado, 28 de maio de 2016

Relatório de ações de terroristas na Síria


Boletim de ações terroristas na Síria, no período de 21 a 26 de maio de 2016.

- Cinco pessoas morreram e outras vinte ficaram feridas, incluindo mulheres e crianças, em consequência de um ataque suicida, de um terrorista ligado ao grupo terrorista “Estado Islâmico”, contra um restaurante na cidade de Qamishli.
- O lançamento de dezenas de mísseis contra a cidade de Aleppo e arredores resultou na morte de uma mulher e o ferimento de dez pessoas, incluindo mulheres e crianças.
- Seis cidadãos ficaram feridos em decorrência do lançamento de doze morteiros contra vários bairros da cidade de Deraa.
- Em 22/05/2016, uma mulher e uma criança morreram e outras 13 pessoas ficaram feridas, incluindo mulheres e crianças, em consequência de ataques de grupos terroristas, com o lançamento de mísseis contra a cidade de Aleppo e arredores.
- Um ataque com tanques contra o bairro de Panorama, na cidade de Deraa, resultou no ferimento de duas crianças.
- Em 23/05/2016, cento e vinte e duas pessoas morreram e outras cento e quarenta e oito saíram feridas, incluindo mulheres e crianças, em consequência de quatro explosões terroristas contra a cidade de Jablah. Uma das explosões ocorreu no Hospital Nacional, logo após um ataque suicida contra os civis feridos que estavam procurando tratamento médico no pronto-socorro do hospital.
- Quarenta pessoas morreram e outras oitenta e uma pessoas ficaram feridas, incluindo mulheres e crianças, durante um ataque terrorista contra a cidade de Tartous, onde ocorreram três explosões.
- O lançamento de três mísseis, contra os bairros da cidade de Aleppo, provocaram a morte de uma mulher e o ferimento de outras sete pessoas, incluindo mulheres e crianças.
- A explosão de um objeto estranho, vindo de grupos terroristas armados, no vilarejo de Safsafieyh, em Hama, resultou na morte de duas mulheres e no ferimento de uma mulher e uma criança.
- Dois cidadãos morreram e outros seis ficaram feridos em consequência de um ataque terrorista contra a cidade de Kafraya, localizada no distrito de Idleb.
- Em 25/05/2016, o lançamento de 22 mísseis contra várias áreas de Aleppo e arredores, resultou na morte de cinco pessoas, incluindo três mulheres, e o ferimento de outras dez, incluindo crianças.
- Um cidadão ficou ferido em decorrência de um tiroteio lançado pelos grupos terroristas armados em Deir El Zour.

Fonte: Embaixada da República Árabe da Síria
Tradução: Jihan Arar

Parlamentares europeus pedem suspensão de negociações entre UE e Mercosul


Alegando que o Brasil tem “um governo sem legitimidade” grupo de quase 30 parlamentares de esquerda enviou pedido para que a União Europeia suspenda todas as negociações com o Mercosul.

Deputados do Parlamento Europeu apresentaram nesta sexta-feira um pedido para que a União Europeia (UE) suspenda as negociações comerciais com o Mercosul. A solicitação enviada à Federica Mogherini, Alta Representante da União Europeia para a Política Externa, diz que o governo interino de Michel Temer “carece de legitimidade”.

A carta, à qual a Sputnik teve acesso, é assinada por 27 parlamentares de diferentes partidos e países. O texto cita os avanços recentes nas negociações entre os dois blocos para a criação de um acordo “abrangente”.

“Tendo em vista a situação política no Brasil, temos dúvidas de que este processo tem a legitimidade democrática necessária para um acordo de tal magnitude”, diz o documento.

A deputada Marisa Matias, do partido português Bloco de Esquerda, assinou o documento e afirma que “um acordo comercial não pode ser negociado com um governo sem legitimidade democrática como é o governo atualmente em funções no Brasil”. Ela reconhece que o pedido é apenas uma começo, mas diz que é mais do que simbólico.

“É a ação mais eficaz que podemos fazer nesse momento. E esse pedido tem uma vantagem: ele vai obrigar a União Europeia a tomar uma posição no tema do Brasil”, explicou Marisa. Segundo ela, já são 36 dos cerca de 700 eurodeputados a endossar a proposta.

A carta foi endereçada ao gabinete da Alta Representante da União Europeia para a Política Externa. Marisa Matias diz que o grupo vai aguardar uma resposta de Federica Mogherini e a posição pode influenciar ações futuras como a inclusão do tema para debate pelo Parlamento.

Além de Matias, também assina a carta o deputado Xabier Benito Ziluaga, primeiro vice-presidente da Delegação do Parlamento Europeu para as Relações com o Mercosul, e vários deputados do Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde e dos Grupo dos Verdes/Aliança Livre Europeia.

Eles dizem que não há acusação de crime que justifique o afastamento da presidente Dilma Rousseff e chamam o processo de impeachment de “ruptura institucional”.

“Consideramos que o governo brasileiro instalado após o impeachment carece de legitimidade democrática e, portanto, pedimos a suspensão das negociações UE — Mercosul”, diz o documento. Os deputados solicitam ainda que o bloco europeu dê “total apoio para a restauração da ordem democrática no Brasil”.

Sputniknews

Avance relámpago de EIIL en norte de Alepo: Rebeldes pierden terreno


Integrantes del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en Siria.

El grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) sigue avanzando en las zonas bajo la influencia de grupos armados como el Ejército Libre de Siria (ELS), cerca de la frontera turco-siria, y está a punto de hacerse con el control total de la zona.

Dos días después de dar comienzo su ofensiva contra las regiones fronterizas entre Turquía y Siria, en la provincia siria de Alepo (noroeste), según informan fuentes locales, los extremistas han conseguido este sábado llegar a apenas 3 kilómetros de la ciudad de Azaz, urbe bajo el control del ELS y sus aliados.

Hasta el momento la ofensiva terrorista ha conseguido cercar la ciudad de Mare por tres lados. En la urbe se están librando intensas batallas y miles de personas han huido por temor a una posible ocupación de Daesh.

Se cree que más de 100.000 personas se han visto desplazadas tras esta nueva ofensiva terrorista en el norte de Alepo.

Frente a esta situación, líderes tribales en Mare han pedido asistencia a las Unidades de Protección Popular (YPG, por sus siglas en kurdo) para hacer frente a los ataques terroristas e impedir que la ciudad caiga en sus manos.

Al mismo tiempo la situación en Azaz se ha deteriorado hasta el punto de que la fundación humanitaria Médicos sin Fronteras (MSF) ha empezado a evacuar a su personal para impedir que sea capturado por los extremistas.

Con la posible toma de Azaz y Mare, Daesh se aseguraría una ruta de tránsito desde Turquía, que se extendería desde el país euroasiático hasta los territorios bajo el control del EIIL, tanto en Siria como en Irak, y que también llegaría a Al-Raqa, bastión de dicho grupo extremista en Siria.

hgn/anz/msf/HispanTv

Pyongyang amenaza con destruir buques del Sur en la zona disputada


Corea del Norte ha amenazado este sábado a su vecino del sur con "despiadados ataques de represalia" en caso de provocación por parte de los barcos surcoreanos.

De ahora en adelante, Corea del Norte abrirá fuego, sin advertencia previa, contra cualquier barco surcoreano que entre, "aunque sea 0,001 milímetros", en la zona marítima en disputa, informa la agencia estatal norcoreana KCNA, citando al Estado Mayor del Ejército Popular de Corea del Norte.

El viernes, la Armada surcoreana realizó cinco disparos de advertencia contra dos buques norcoreanos que supuestamente habían cruzado la frontera marítima occidental entre ambas Coreas.

Pyongyang no reconoce esta frontera de facto que, afirma, fue establecida unilateralmente por la Organización de las Naciones Unidas (ONU) tras la guerra de Corea (1950-1953). En 2002 y 2009 las dos Coreas libraron sangrientas batallas cerca de esa frontera.

El Estado Mayor norcoreano ha exigido, asimismo, disculpas a Seúl por lo que considera como una "imprudente provocación militar" que puede llevar a la región "al borde de la explosión".

En este sentido, ha señalado que el Ejército de Corea del Norte "abrirá fuego de precisión contra barcos de la República de Corea sin previo aviso en caso de intrusión en las aguas territoriales de la República Popular".

La península coreana vive inmersa en una escalada de retórica militar desde la guerra de Corea. Al final del conflicto no se firmó ningún acuerdo de paz, por lo que las dos Coreas permanecen técnicamente en guerra. A la tensión existente se suma la que suscitan las maniobras conjuntas que llevan a cabo anualmente Seúl y su aliado, EE.UU.

mep/anz/msf/HispanTv

Rusia y los S-400: Zona de exclusión aérea en el Levante


Por Dr. Lajos Szaszdi Leon-Borja

Rusia ha desplegado en Siria el sistema de misil antiaéreo y de defensa antimisil S-400 Triumf, como consecuencia del derribo por Turquía de un caza bombardero ruso dentro de espacio aéreo sirio.

Rusia desde noviembre del año pasado ha desplegado en Siria el sistema de misil antiaéreo (misil superficie-aire o SAM por sus siglas en inglés) y de defensa antimisil (misil anti-misil balístico o ABM) S-400 Triumf (Triunfo), como consecuencia, según se reportó, del derribo por un avión caza turco de un avión de ataque o bombardero táctico ruso Su-24M dentro de espacio aéreo sirio, según la evidencia presentada por Moscú. Como se ha dicho previamente, con los misiles antiaéreos S-400 desplegados cerca del puerto sirio de Latakia, en la base aérea de Jmeimim junto al Aeropuerto Internacional Bassel Al Assad de Latakia, Rusia ha establecido de hecho una zona de exclusión aérea no solo sobre la mayor parte de Siria pero también sobre todo El Líbano, sobre la mitad norte de Palestina y actual Israel, sobre el noroeste de Jordania incluyendo la capital jordana de Amán, sobre toda la Isla de Chipre, donde hay bases militares y de inteligencia de soberanía británica, y sobre buena parte del sureste de Turquía. Esto se debe gracias al alcance máximo de los misiles superficie-aire (SAM) 40N6 que, de acuerdo al libro IHS Jane’s Weapons: Strategic 2012-2013 por Duncan Lennox, es capaz de interceptar objetivos aéreos hasta 400 km de distancia y a una altura de 27 km (27,000 metros), apoyados por el radar de vigilancia aérea del sistema S-400, que se estima tiene un alcance de detección máximo de 600 km y de hasta 700 km.

Además del misil SAM de largo alcance 40N6, el sistema S-400 puede ir armado del misil SAM de medio alcance 9M96 con 40 km de alcance y alturas mínima de 5 metros y máxima de 20 km, y con el misil SAM 9M96/2 de 120 km de alcance y alturas de intercepción mínima de 5 metros y máxima de 30 km, según Jane’s. Ambos misiles tienen un sistema de guiado terminal de radar activo, o sea, que van dirigidos en la fase final de intercepción al blanco aéreo con su propio radar integrado, no necesitando del radar de dirección de tiro de la batería para impactar el objetivo. Un transportador-erector-lanzador (TEL) del sistema S-400 puede llevar 4 lanzadores para misiles de largo alcance 40N6 ó 4 lanzadores para los misiles de menor alcance en lugar de un tubo lanzador del misil de 400 km de alcance, pudiendo combinar un vehículo TEL del S-400 3 tubos de lanzamiento del misil SAM 40N6 de largo alcance y mayor tamaño con 4 tubos de lanzamiento cada uno de menor diámetro para los misiles de 40 km y 120 km de alcance.

El sistema S-400, capaz de lanzar cinco tipos de misiles distintos superficie-aire incluyendo al misil de largo alcance 40N6, puede enfrentar y derribar aviones convencionales, aviones con tecnología “stealth” de baja detección por radar, aviones no tripulados, misiles crucero, misiles balísticos de corto alcance, misiles balísticos de alcance medio y misiles balísticos de alcance intermedio de hasta de 3,500 km de alcance. Entre los aviones de baja detección por radar que los misiles del sistema S-400 podrían interceptar estarían el caza F-22A, el bombardero estratégico B-2A y el nuevo caza F-35. Aviones no tripulados como los americanos RQ-4 Global Hawk, el MQ-4C Triton de patrulla marítima, el Predator C Avenger - pudiendo aviones no tripulados en la categoría del Avenger ser derribados antes de poder lanzar sus bombas de precisión - aviones no tripulados de combate (UCAS) en la categoría del X-47B que operen desde portaaviones, y aviones no tripulados israelíes como el Super Heron o el Eitan.

De estar equipados con un sistema de guía pasiva terminal – como lo indica Jane’s con referencia a un sistema de guía pasiva terminal de misiles superficie-aire (SAM) chino que utilizaba elementos del sistema de misiles ruso S-300, estos de generación anterior al S-400 - los misiles de largo alcance del sistema S-400, guiados por las ondas de radar aéreo enemigo, podrían interceptar aviones de radar de alerta temprana volando al límite de su alcance máximo de 400 km como el Boeing 737 Peace Eagle de Turquía, el E-2D Advanced Hawkeye embarcado en portaaviones del U.S. Navy, el E-3 Sentry AWACS o el EL/W-2085 CAEW israelí. Potencialmente los misiles de largo alcance SAM del sistema S-400 dotados de guía terminal pasiva podrían interceptar aviones de guerra electrónica como el EA-18G Growler, embarcado en portaaviones de la Armada de EE.UU., siendo guiados los misiles del S-400 por las emisiones electromagnéticas de ataque electrónico del Growler.

Desde el vehículo de mando, control y comunicaciones (C3) del S-400 se pueden atacar simultáneamente 36 blancos aéreos con uno o dos misiles superficie-aire y así controlar en el aire hasta 72 misiles, pudiendo al parecer los sistemas de radar de vigilancia aérea y de dirección de tiro del sistema S-400 darle seguimiento hasta 300 objetivos aéreos simultáneamente. Una batería de S-400 contaría con hasta 8 vehículos TEL lanzadores de misiles de acuerdo a Jane’s, con un total de 384 misiles listos para lanzar o para recargar en los lanzadores. Jane’s en su edición de 2012 indica que el sistema de mando y control del S-400 controlaría simultáneamente la intercepción de 8 objetivos aéreos con uno o dos misiles SAM por blanco, dándole con su radar seguimiento simultáneo a 40 blancos aéreos.

Como dice Jane’s, las operaciones del sistema S-400 estarían conectadas a un sistema de radar de alerta temprana y defensa aérea, que podría ser el nuevo radar Voronezh-DM de muy alta frecuencia (VHF) y ultra alta frecuencia (UHF) del tipo AESA (radar de antena en fase de barrido electrónico activo) en Armavir, Rusia, cerca del Mar Negro y al norte de la región del Cáucaso. Este radar de alerta temprana, con un alcance máximo de 6,000 km y una altitud de detección de hasta 4000 km, sería por su emisión de ondas de muy alta frecuencia (VHF), por ejemplo, capaz de detectar aviones de baja detección por radarcomo los cazas de V Generación F-22A y F-35 y el avión no tripulado de inteligencia, vigilancia y reconocimiento (ISR) RQ-170. En este sentido, por sus características de defensa aérea de largo alcance, de defensa antimisil contra misiles balísticos e inclusive de defensa espacial antisatélites, el sistema S-400 basado en Siria debe de considerarse parte de la defensa aeroespacial de la Federación Rusa, conectado a su sistema de radares de alerta temprana cubriendo el Mediterráneo Oriental.


Desplegado en la base aérea de Jmeimim, el S-400 sería capaz de interceptar el misil balístico de alcance intermedio israelí Jericó 2, que según Jane’s tendría un alcance máximo de 3,500 km, pudiendo ir armados con una ojiva termonuclear de 1 megatón. Según la misma fuente, Israel habría tenido operacionales 90 Jericó 2 en lanzadores móviles y sería posible que todavía estén operativos aún con la entrada en servicio del misil balístico intercontinental Jericó 3, con un alcance máximo estimado de hasta 6,500 km según Jane’s o de hasta 11,500 km. Emplazado cerca de Latakia los misiles del sistema S-400 podrían interceptar misiles balísticos Jericó-2 lanzados desde su base en Zacaria al sureste de Tel Aviv, de acuerdo a Jane’s, contra ciudades rusas como Ekaterimburgo en los Urales o Moscú y San Petersburgo. El sistema S-400 se hallaría “frente” a la trayectoria de ascenso y vuelo del misil Jericó 2, estando en buena posición de interceptarlo antes de atacar a Rusia.

El misil SAM de largo alcance 40N6 como indica Jane’s podría ser modificado para ser utilizado como arma antisatélite (ASAT), para destruir satélites espaciales en baja órbita como satélites de observación terrestre y reconocimiento enemigos. El sistema S-400 Triumf puede interceptar objetivos aéreos volando hasta una velocidad hipersónica de 4800 metros por segundo, alrededor de unos Mach 14 ó catorce veces la velocidad del sonido. Esto significa que el sistema Triumf puede interceptar al futuro avión no tripulado de reconocimiento americano SR-72 - sucesor del afamado y ya retirado SR-71 Blackbird - que se estima que vuele a una altitud operacional de 24,300 metros a una velocidad de Mach 6 ó seis veces la velocidad del sonido.

Igualmente, el sistema S-400 podría interceptar un vehículo planeador supersónico (SGV), perteneciente al género de misiles de precisión hipersónicos Conventional Prompt Global Strike (Ataque Global Rápido Convencional) estadounidenses, de tener velocidades que no fuesen superiores a Mach 14, como el caso del Advanced Hypersonic Weapon (AHW, Arma Hipersónica Avanzada) del Ejército de EE.UU., con una velocidad de Mach 8 u ocho veces la velocidad del sonido.

Con 400 km de alcance máximo, los misiles SAM 40N6 del sistema S-400 pueden crear una zona de exclusión aérea sobre las ciudades de Haifa, el principal puerto israelí, sobre Tel Aviv, Holón, ésta uno de los principales centros industriales israelíes o sobre Lod, donde se halla el Aeropuerto Internacional Ben Gurión, el más importante y de mayor tamaño de Israel. Rusia extiende su zona de exclusión aérea con el sistema S-400 también sobre Turquía, junto con Israel y EE.UU. otro importante patrocinador del terrorismo radical sunita en Siria.

El sistema Triumf ruso cubre la ciudad turca de Adana y la importante y adyacente base aérea turca de Incirlik, utilizada por la Fuerza Aérea de EE.UU. El S-400 cubriría también todo el Golfo de Alejandreta y la costa sudoriental turca incluyendo la ciudad de Alanya. Las ciudades turcas del interior de Anatolia como Kayseri, Gaziantep, la sexta ciudad más poblada de Turquía, Malatya, Sanliurfa incluyendo su aeropuerto, y Ceylanpinar, ésta en el sureste de Turquía en la frontera norte de Siria y en el límite del alcance máximo de los misiles SAM del sistema S-400 operando desde la base aérea de Jmeimim. Ceylanpinar está conectada por carretera a la ciudad de Hasaka en el noreste de Siria, ciudad cuya región experimenta actualmente una activa presencia ilegal militar americana sin el permiso de Damasco.

Oropeza Guariguán alias "Lucifer" manejaba planes homicidas contra líderes de la Revolución


Prensa MPPRIJ

El ministro del Poder Popular para Relaciones Interiores, Justicia y Paz, M/G Gustavo González López, informó este viernes que Tyahiwi Oswaldo Oropeza Guariguán, alias "Lucifer", quien era el cabecilla de una peligrosa organización criminal que operaba en los sectores El Valle, El 70 y La Baranda en Caracas, planeaba asesinar a altos líderes políticos y cuadros medios de la Revolución Bolivariana.

Indicó que la Operación de Liberación y Protección del Pueblo Nueva Fase (OLP NF) impidió que concretara esos planes, luego que una unidad élite se enfrentara este viernes a este peligroso sujeto sindicado de ser el mayor traficante y distribuidor de drogas en Caracas, especialmente en planteles educativos, tras mantener fuertes lazos con carteles colombianos.

Asimismo, reveló que junto a su banda criminal, reclutaba a adolescentes en zonas populares como El Valle, Cota 905 y el Cementerio, para que fungieran como gariteros, a quienes les pagaba en moneda extranjera por sus servicios.

Oropeza Guariguán, era el principal cabecilla de una organización criminal con fines paramilitares y mantenía alianzas con bandas negativas de Santa Rosalía y Los Valles Del Tuy dedicadas al homicidio, extorsión, secuestro, robo, hurto, tráfico de armas, desalojo forzoso de personas, además de que ofrecía pago en moneda extranjera por el asesinato de funcionarios policiales y militares.


González López precisó que alias "El Lucifer" estaba vinculado con Juan Carlos Guerra Molina, alias "Chiporro", lugarteniente de esa banda criminal, quien resultó abatido el pasado viernes 13 de mayo en un enfrentamiento con una unidad élite de la Policía Nacional Bolivariana (PNB) por participar en diversos delitos, entre ellos: homicidio, posesión de armas de guerra y tráfico de drogas.

Agregó que el sujeto apodado "El Chiporro" operaba en la calle 18 de Los Jardines de El Valle, Negro Primero y Vengas, mientras que el tercero en la estructura de esta organización era Edwin José Mata Cerda, apodado "El Tumba", quien también enfrentó a comisiones de la PNB el pasado 16 de mayo en el sector Alta Vista de la parroquia Sucre, donde resultó abatido.

Junto a "Lucifer", Mata Cerda había cometido homicidios, secuestros, extorsiones, robos, hurtos, violaciones, entre otros delitos. Este individuo operaba en El Valle, Cerro Grande y Los Frailes de Catia.

Inteligencia se soportó en alta tecnología

El procedimiento donde resultó abatido alias "Lucifer" se practicó luego de arduas labores de inteligencia e investigación efectuadas por el Servicio Bolivariano de Inteligencia Nacional (SEBIN) y de la Dirección General de Contra Inteligencia Militar (DGCIM), que se apoyaron en alta tecnología al servicio de la seguridad ciudadana.

Como parte OLP NF se desplegaron 12 funcionarios de la Unidad de Operaciones Tácticas Especiales y de la Dirección Contra la Delincuencia Organizada de la PNB, lo que permitió dar con el paradero de Oropeza Guariguán, en un hotel de la carretera Panamericana, ubicado en los Altos Mirandinos.

El sujeto al verse cercado por los funcionarios tácticos hizo armas contra su humanidad, por lo que se generó un enfrentamiento donde resultó herido mortalmente.

El ministro González López reconoció la labor de los funcionarios y funcionarias de la PNB, de la estación policial El Valle y sus diferentes direcciones; Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas (CICPC); Dirección General de Contra Inteligencia Militar (DGCIM), Guardia Nacional Bolivariana (GNB), así como a todos los organismos que protegen al pueblo.

"Ubicaremos a cada actor implicado en hechos desestabilizadores a través de la Operación de Liberación y Protección del Pueblo Nueva Fase y sus mecanismos de inteligencia", sentenció.

Por último, destacó que "todos los cuerpos de seguridad están abocados a cumplir estos objetivos tal como lo pidió el presidente, Nicolás Maduro".

R: Mariely Jiménez

"Nos vengaremos": Anonymous declara como enemigos a los 33 violadores de la menor en Brasil


El grupo internacional de 'hackers' Anonymous ha anunciado a través de un comunicado en la red social Facebook que participa en la búsqueda de los 33 sospechosos de violar a una menor de 16 años en la ciudad brasileña de Río de Janeiro.

"Cualquiera que apoye, divulgue, acepte, visualice, comparta o simplemente no acepte el hecho de que el único culpable de una violación es el propio violador será visto por Anonymous como un enemigo. Vamos detrás de cada uno de ustedes, los identificaremos y expondremos públicamente, nos vengaremos", ha escrito el grupo en el comunicado.

Los ciberactivistas se refieren al caso de violación de una adolescente de 16 años a manos de más de 30 hombres que habría ocurrido el pasado sábado en la ciudad de Río de Janeiro. La víctima, luego de estar desaparecida durante más de tres días, logró regresar a su hogar este martes gracias a la colaboración de un vecino.


Actualidad RT

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Militares dos EUA estão testando armas na Síria




Além de fornecer armas para terroristas, os militares norte-americanos estão testando novos equipamentos na Síria, atirando contra a população civil. As fotos acima foram feitas durante testes de metralhadora 40 mm, MK47 e lança granadas com equipamento de navegação.

Após os testes em seres humanos, as armas serão vendidas para as monarquias corruptas do golfo.

Meses atrás o governo norte-americano testou uma ogiva nuclear de pequeno porte, desenvolvida durante o governo de George W. Bush. A bomba foi detonada nas montanhas de Saná para aterrorizar a população. O cogumelo foi visto a dezenas de quilômetros.

Esta é a política externa dos verdadeiros terroristas da humanidade, o imperialismo e o sionismo internacional.



ROMANO: GOVERNO TEMER TEM DEMONSTRADO ERROS FATAIS


Filósofo e professor de Ética da Unicamp Roberto Romano afirma que o governo do presidente interino Michel Temer terá dificuldades para chegar ao fim de 2018, caso o afastamento de Dilma Rousseff se confirme pelo Senado; ele vê uma crise eclodir com a exposição de erros táticos na nomeação do ministério que “são fatais”; para Romano, a falta de experiência política de Temer no Executivo tem aumentado as dificuldades de um governo já “fragilizado”


247 – O filósofo e professor de Ética da Unicamp Roberto Romano afirma que o governo do presidente interino Michel Temer terá dificuldades para chegar ao fim de 2018, caso o afastamento de Dilma Rousseff se confirme pelo Senado.

Após a queda do primeiro ministro de Temer, Romano vê uma crise eclodir com a exposição de erros táticos na nomeação do ministério que “são fatais”. Para o professor, a falta de experiência política de Temer no Executivo tem aumentado as dificuldades de um governo já “fragilizado”.

"Temer nunca foi um líder político nacional, ele sempre foi muito apagado, ele não tem o carisma dos antigos líderes políticos, nem do Ulysses Guimarães nem do Mário Covas. Nunca teve nenhuma experiência no Executivo. Ele não conhece as armadilhas do cotidiano do poder Executivo com o Legislativo no Brasil. Ele conhece o outro lado, mas não conhece o lado do Executivo e isso ajudou muito ele a nomear este ministério heteróclito e muitas vezes sem competência na área”, disse ele, em entrevista ao ‘El País´.

Brasil 247

EUA culpados da crise política no Brasil


Em outubro de 2013, no início dos protestos no Brasil de natureza social e econômica, o governo dos Estados Unidos indicou a diplomata de carreira Liliana Ayalde para o cargo de embaixadora dos EUA no Brasil, em Brasília, substituindo o embaixador Thomas Shannon.

Fluente em português e espanhol, Liliana era assistente de adjunto de Secretário de Estado para Cuba, América Central e Caribe, no setor de Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado.

Dois anos depois, Liliana Ayalde deixa o Brasil no meio da incerteza política, escândalos de corrupção e crise econômica, um país que fica dividido entre seguidores de Dilma e oposição, após o afastamento temporário de Dilma Rousseff do poder.

Lembramos que entre 2008 e 2011, Ayalde foi embaixadora dos EUA no Paraguai. Um ano depois, em 2012, o presidente paraguaio Fernando Lugo foi afastado do cargo pelo Senado, por 39 votos contra 4, depois de um rápido julgamento político em que foi considerado culpado de "mau desempenho", sendo substituído pelo vice-presidente Federico Franco. O processo de impeachment durou menos de 36 horas. Lugo declarou que considerava o impeachment como um golpe, “organizado pelos EUA”, informou a agência EBC. O vice-presidente Federico Franco assumiu a presidência do país no mesmo dia da consumação do impeachment.


A Sputnik contatou dois especialistas russos em ciências políticas para saber a sua opinião sobre o assunto e comprovar se há semelhanças entre os casos de impeachment do presidente paraguaio e da presidente brasileira.

“Acho que podemos afirmar, com certo grão de certeza, que neste caso nós falamos sobre o especialista em, por assim falar, operações secretas. Acho que não estaremos errados ao afirmar isso. Claro que no início a crise politica no Brasil tinha motivos sociais e econômicos, sendo um país grande e, em comparação com o Paraguai, mais independente no seu desenvolvimento. Mas nós vivemos em um mundo interligado e interdependente, por isso não podemos ignorar a possibilidade da influência de fatores externos neste caso, em particular, o papel de Washington na crise brasileira.

Liliana Ayalde deixou o Paraguai [em 2011], um ano antes do golpe de Estado no país, mais ainda naquela época, de acordo com os analistas latino-americanos, a embaixadora estadunidense negociou sobre o possível golpe no Paraguai com o ministro da Defesa e o vice-presidente deste país, Federico Franco, que, depois dos acontecimentos de 2012, assumiu o cargo de presidente. Então já no ano 2011, os altos funcionários planejavam o afastamento do presidente Lugo do poder. Os esforços de Ayalde foram apreciados nos EUA e ela, depois de ser embaixadora no ‘pequeno’ Paraguai, encabeçou a agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional [USaid], em seguida, se tornou assistente de adjunto de Secretário de Estado para Cuba, América Central e Caribe, no setor de Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado e depois, em outubro de 2013, embaixadora no Brasil. O que é mais importante é que tudo isso aconteceu depois do início dos protestos da juventude brasileira, que primeiramente tinham a natureza social e econômica, mas logo depois foram politizados por algumas organizações não governamentais, financiados e direcionados pelos Estados Unidos. Isto é o que sabemos. E temos que admitir que a participação dos EUA nos acontecimentos de afastamento de Dilma não é discutida abertamente pelos altos políticos brasileiros. Mas a informação sobre isso existe, em particular, nos documentos publicados pelos WikiLeaks e nos discursos de alguns analistas latino-americanos em ciências políticas, que permitem formar a visão claro das origens da crise política no Brasil”, disse Aleksandr Kharlamenko, o chefe de centro da informação do Instituto da América Latina da Academia de Ciências da Rússia.

”Eu não diria que aqui tem algum tipo de conspiração, porque cada embaixador em cada Estado protege os interesses do seu próprio país, e o que Liliana Ayalde estava fazendo no Paraguai e, em seguida, no Brasil era isso mesmo. Ela simplesmente seguia as instruções do Departamento de Estado de acordo com a missão de embaixadora. Por isso acho que aqui não existe nenhum tipo de conspiração, aqui nós vemos os interesses diretos dos EUA na América Latina. E os mesmos interesses estadunidenses nos diferentes países latino-americanos estão ‘protegidos’ deste jeito. No caso do Brasil, agora nos falamos sobre o Brasil, claro que é o golpe de Estado. Mas quero admitir que o Departamento de Estado dos EUA não reconhece oficialmente os acontecimentos no Brasil como o golpe de Estado e não concorda com as avaliações de Dilma Rousseff sobre a situação”, afirma Mikhail Belyat, professor da Universidade Estatal Humanitária russa.

Sputniknews

‘Um dia vamos acordar e ver que as tropas dos EUA estarão aqui para sempre’


Mais um comboio americano passa pelo território da República Tcheca rumo aos países Bálticos após os treinamentos da OTAN Saber Strike.

O senador tcheco Jaroslav Doubrava, membro do Partido Comunista e ex-prefeito da comuna de Telnice, disse à Sputnik comentando a situação atual:

“Na realidade estes comboios provocam os tchecos que, tradicionalmente estão atentos a tropas estrangeiras na sua terra. Mas esta também é uma provocação contra a Rússia. Na realidade, tal como muitos dos meus compatriotas, eu também começo a recear que, por via destes infinitos comboios de tropas e de equipamentos pesados americanos, destes shows militares, eles estejam “adormecendo” a nossa vigilância. Para que nos acostumemos. Um dia vamos acordar e ver que as tropas dos EUA estarão aqui para sempre”.

Além disso, a República Tcheca está pronta, com os seus parceiros do grupo de Visegrád (República Checa, Hungria, Polônia e Eslováquia), a formar uma companhia militar para presença constante na região do Báltico – esta proposta também será discutida na cimeira da OTAN em Varsóvia.
Recentemente, o presidente tcheco Bohuslav Sobotka disse ao seu homólogo lituano que o seu país está pronto para cobrir o espaço aéreo dos países bálticos, protegendo-o da “ameaça russa”.
A Sputnik perguntou a este respeito: “Na mídia tcheca está sendo discutida a alegada possibilidade de a Rússia poder ocupar a Letônia, Lituânia e Estônia em três dias…Como surgem estes boatos?”.

O político explicou:
“Esta é uma paranoia grave, que atingiu certos meios de comunicação e certos políticos. Mas a sociedade tcheca em geral, eu quero crer, não vê na Rússia um agressor, não sente nenhuma ameaça, que alegadamente possa vir do Kremlin – nem para República Tcheca, nem para a Europa em geral. Quando me apresento frente a grandes audiências, eu sempre digo: peguem o mapa e vejam quantas bases americanas estão espalhados por todo o mundo. E mostrem-me o mesmo mapa com as bases da Rússia. A comparação fala por si mesma, não precisa de outra resposta à pergunta de quem representa uma ameaça real de desencadeamento de um conflito militar no continente ou mundo”.

É geralmente sabido que Moscou já tem várias vezes mostrado a sua preocupação com o aumento da presença militar da OTAN no leste da Europa, perto das suas fronteiras: estão sendo realizados treinamentos, a aliança militar está pronta para instalar na região cerca de 4 mil militares…
Jaroslav Doubrava acrescentou:
“Primeiro: considero injustificado o aumento da presença militar da OTAN no leste da Europa, onde, por via deste, está sendo criado um foco de tensão, aumentando a ameaça de um conflito militar. Segundo: mesmo no pesadelo mais terrível não posso imaginar que um soldado tcheco ou eslovaco venha a combater contra um soldado russo. Embora agora nos exércitos na maioria sirvam por contrato, mercenários, prontos para lutar por qualquer um, ainda assim o nosso povo tem uma atitude especial em relação aos russos. A memória da libertação de Tchecoslováquia dos nazistas pelo Exército Vermelho continua no nível genético.”

Enquanto isso, desde esta sexta-feira, 27 de maio, o comboio militar americano seguirá da Alemanha em direção aos países bálticos, participando nos exercícios da OTAN Saber Strike 2016, envolvendo cerca de 10 mil tropas de 12 países. As manobras só terminarão em 13 de junho.

Sputniknews

“Única saída dos EUA é abandonar a política hostil contra RPDC”


O jornal estadunidense Wall Street Journal destacou que no VII Congresso do Partido o Marechal Kim Jong Um disse que desenvolverá a dinâmica luta para eliminar com o poderoso dissuasivo nuclear a ameaça de guerra nuclear dos Estados Unidos, o qual demonstrou que a República Popular Democrática da Coreia tem a capacidade de ameaçar com o ataque nuclear no território principal dos EUA.

A revista de relações internacionais dos EUA, National Interest, destaca que ainda que as sanções da ONU e dos EUA se fortaleçam mais, quase não tem possibilidade de modificar a RPDC e somente o início das negociações torna-se a única saída porque ela legalizou a possessão das armas nucleares e apresentou esta como ideal do Partido.

Os prestigiados especialistas de situação e muitos meios de comunicação dizem que a RPDC, que realizou a minimização das ogivas nucleares para carrega-las nos mísseis balísticos, poderia fabricar de 20 a 100 armas nucleares até 2020.

Prosseguem que se buscam como agora a tática de alta pressão desejando a mudança da RPDC, se elevará ainda mais a posição da RPDC nas negociações nucleares no mandato do próximo presidente estadunidense, o qual servirá a ameaça e tarefa que os EUA devem solucionar urgentemente.

Esta voz do mundo se baseia na posição estratégica da RPDC ao entrar na primeira linha das potências nucleares e a atual tendência em mudança e desenvolvimento.

Assim destaca o diário Rodong Sinmun em um comentário divulgado nesta semana e prossegue:

O abandono da política hostil norte-americana contra a RPDC deve seguir a demanda das relações internacionais em mudança e desenvolvimento e também é útil para a paz e a segurança do mundo.

Não o mendigamos nunca. Não nos importa tanto o problema de retirada ou não desta política. Hoje, quando se torna mais aguda a confrontação entre a RPDC e os EUA, as autoridades estadunidenses devem ter em mente que a única saída de seu país não é outro senão o abandono da política hostil contra a Coreia Popular.

da KCNA - Blog de Solidariedade à Coreia Popular

Combatiente danesa: ‘Miembros de Daesh son muy fáciles de matar’


Joanna Palani (centro), danesa de 23 años, que se unió a las fuerzas kurdas en Siria e Irak.

Una joven danesa, con un año de experiencia en la lucha contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe), asegura que matar a los miembros de esta banda es muy fácil.

“Los combatientes del EIIL son muy fáciles de matar. Los combatientes del EIIL son muy buenos para sacrificar sus propias vidas”, dijo Joanna Palani, de ascendencia kurda, en una entrevista con Vice publicada el miércoles.

La joven, de 23 años de edad, abandonó en noviembre de 2014 su casa en Copenhague (capital de Dinamarca) y viajó a Siria para luchar junto a los kurdos contra los terroristas.

Palani se unió en un principio a las Unidades de Protección Popular (YPG, por sus siglas en kurdo) en Siria y luego a las fuerzas kurdas iraquíes (los Peshmerga) con el objetivo de luchar por “la democracia y los valores occidentales”, según sus palabras.

En ese entonces, ella de 22 años, había afirmado que no le importaba perder la vida ya que se sentía orgullosa de sus ideales.


Joanna Palani (izqda.), danesa de 23 años que se unió a las fuerzas kurdas en Siria e Irak.


Para Palani, que estudia política y filosofía, combatir hombro a hombro con los kurdos durante 12 meses fue una lucha a favor de “los derechos humanos”. Recordó que pese al constante peligro, nunca deseó estar en casa.

En la entrevista, describe los horribles escenarios que atestiguó, desde la muerte de su compañero sueco en la primera noche que se encontraba en Siria hasta observar la situación de un grupo de jóvenes encarceladas por EIIL para someterlas a abusos sexuales en Mosul (norte de Irak).

Después de regresar a Dinamarca, su pasaporte fue confiscado por las autoridades del país lo que impidió que vuelva a luchar en el Oriente Medio. Al respecto, Palani cuestiona que le aplicaron una nueva ley danesa que prohíbe a los ciudadanos de este país unirse a grupos terroristas, mientras ella lo que quería era combatir a los terroristas.

"Daría mi vida por Europa, por la democracia, por la libertad y por los derechos de la mujer. (Ahora) siento que he sido traicionada por los que yo estaba dispuesta a sacrificar mi vida”, lamentó.

zss/ncl/rba/HispanTv