domingo, 27 de setembro de 2015

Chineses navegam para a Síria


Maxfux (trad. ru.-ing. Kristina Rus), Fort Rus - Tradução: Vila Vudu

Lembram-se dos exercícios militares conjuntos de Rússia e China no mar e em terra? Com exercícios de desembarque e combate contra terroristas em áreas litorâneas? Pois aqui está a resposta de por que treinaram juntas.

Rusvesna: "Veículo árabe [Al Masdar News] noticia que um contingente militar da República Popular da China está a caminho de Latakia, esperado a qualquer momento em portos sírios. Um navio chinês de transporte, com carga militar foi avistado na 3ª-feira pela manhã, cruzando o canal de Suez.

Informações sobre especialistas militares chineses a caminho de Tartus foram confirmadas pelo comandante do Exército Sírio. A matéria conclui que Moscou criará na Síria uma coalizão antiterror que será versão alternativa da aliança que os EUA formaram para abastecer e armar os terroristas do ISIS.

A entrada da China na luta pela Síria será importante acréscimo à declaração de hoje, do Ministério de Relações Exteriores do Irã. Em conferência de imprensa com RT, o vice-ministro de Relações Exteriores do Irã Hossein Amir Abdollahian declarou que o Irã se integrará à coalizão organizada pela Rússia, para combater contra o ISIS. Significativamente, Amir não falou de uma "aliança", mas de se criar ampla coalizão militar.

"Consideramos bem-vinda a proposta do presidente russo para o estabelecimento de uma frente comum na luta contra o terrorismo, e estamos prontos para a iniciativa de operações conjuntas e cooperação" – disse o vice-ministro iraniano de Relações Exteriores.

Que Rússia e Irã combaterão juntos contra os terroristas, fontes russas já anunciavam há uma semana. E a chegada da China para contribuir como mais uma força no grupo de apoio é mais do que se poderia ter imaginado. A presença da coalizão internacional altera a favor de Moscou o equilíbrio de poder – deixando livres as mãos russas para ação militar direta no Oriente Médio.

Parece que a Rússia está voltando a se integrar ao Oriente Médio.

Dilma vai pedir reforma da ONU para enfrentar questão dos refugiados


O discurso que a presidenta Dilma Rousseff fará na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, na segunda-feira (28), vai destacar a necessidade de uma reforma na instituição, especialmente em um momento em que questões delicadas como a imigração em massa de refugiados sírios para a Europa se intensificam no cenário global.

A intenção do governo brasileiro é sensibilizar os membros do Conselho de Segurança para que o país consiga um assento permanente. Nesse sentido, ao abrir o debate de alto nível da Assembleia, a presidenta Dilma Rousseff deverá ressaltar que a organização enfrenta dificuldades de representatividade para tratar de temas importantes da atualidade. Mencionará a questão dos imigrantes sírios como um desafio urgente a ser enfrentado pelos líderes mundiais.

Seguindo a tradição iniciada em 1947 pelo então ministro das Relações Exteriores Oswaldo Aranha, de um brasileiro ser o primeiro orador na abertura da Assembleia- Geral da organização, Dilma Rousseff será a primeira chefe de estado a discursar na 70ª sessão, nesta segunda-feira (28). Além da política migratória, a presidenta citará as políticas que o Brasil vem adotando no acolhimento a refugiados.

Nesta semana, o Comitê Nacional para os Refugiados prorrogou por mais dois anos a concessão de visto especial a imigrantes sírios e pessoas afetadas pelo conflito na região, fazendo com que a exigência de documentos e requisitos seja menor. Desde 2012, o Brasil também permite a concessão de visto humanitário a imigrantes haitianos.

Desde que discursou pela primeira vez na ONU, em 2011, a presidenta repete posicionamentos do Brasil sobre questões internacionais. Desse modo, ela deverá novamente defender a paz no Oriente Médio e o direito de existir um Estado da Palestina.

Neste domingo (27), em discurso na Cúpula sobre Desenvolvimento Sustentável, Dilma deverá anunciar as metas do país para a Cúpula do Clima de Paris que ocorre no final do ano. Por isso, a lista desses compromissos do governo brasileiro deverá também ser repetida por ela durante a fala na Assembleia.

Como o Brasil alcançou antecipadamente a maioria dos Objetivos do Milênio propostos pela ONU em 2000, o cumprimento dessas metas também será ressaltado pela presidenta para os chefes de estado e de governo reunidos em Nova Iorque, como a redução do desmatamento, o aumento da escolarização de crianças de até seis anos, as políticas de superação da pobreza e garantias da segurança alimentar e nutricional.

Atualmente, o Conselho de Segurança da ONU tem 15 vagas, das quais cinco são permanentes e dez rotativas, com membros eleitos pela Assembleia-Geral a cada dois anos. Estados Unidos, Rússia, Grã-Bretanha, França e China possuem assento permanente no órgão. O conselho é o único fórum da entidade com poder decisório e todos os membros das Nações Unidas devem aceitar e cumprir suas decisões.

Agência Brasil

Navios russos entregam ajuda humanitária à Síria


Navios com um novo lote de ajuda humanitária proveniente da Rússia chegaram ao porto sírio de Tartus.

Produtos alimentares, medicamentos, roupa, cobertores, tendas e outros bens essenciais para os refugiados estão sendo enviados para a Síria, juntamente com veículos civis e equipamento militar, comunica o Ministério da Defesa russo.

A nação devastada pela guerra não tem as comodidades básicas, as pessoas perderam todos os seus bens nas suas cidades destruídas. Dezenas de milhares de refugiados fugiram da Síria para a Europa, causando a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial.

Segundo o canal televisivo TV Zvezda, especialistas russos estão prestando toda a assistência necessária na descarga dos navios com ajuda humanitária.
Os bens humanitários estão sendo prontamente entregues em veículos locais para seguirem para várias zonas, incluindo para os campos de refugiados temporários, em cada um dos quais se encontram cerca de 500 pessoas.

A guerra civil na Síria dura desde 2011 e já causou a morte de mais de 230 mil pessoas, segundo os dados da ONU. O governo sírio luta contra vários grupos rebeldes e organizações militares, incluindo a Frente al-Nusra e o grupo terrorista Estado Islâmico.

A Rússia tem vindo a fornecer à Síria ajuda humanitária e equipamento militar para as autoridades fazerem frente aos rebeldes.

Sputniknews

Brasil, Índia, Alemanha e Japão pedem assentos permanentes no CS da ONU


Os líderes de Brasil, Índia, Alemanha e Japão expressaram sua preocupação, durante reunião que precede a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na segunda-feira, de que o Conselho de Segurança possa não conseguir fazer uma reforma. Os representantes pediram novamente por assentos permanentes no órgão mais poderoso da instituição.

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, reuniram-se à margem de uma cúpula da ONU que adotou novos objetivos de desenvolvimento para os próximos 15 anos.

Os quatro líderes afirmaram em um comunicado em conjunto neste sábado que "um conselho mais representativo, legítimo e efetivo" é necessário mais do que nunca para tratar das crises globais e conflitos em desenvolvimento.

Os quatro lideres se comprometeram a trabalhar com todos os Estados-membros da ONU para acelerar uma reforma "significativa e rápida" e para obter "resultados concretos" durante a Assembleia Geral.

Sputniknews

Evo Morales: No queremos un perdedor ni un ganador


El presidente boliviano, Evo Morales, en Nueva York, donde asiste a la septuagésima sesión de la Asamblea de la Organización de Naciones Unidas (ONU).

El presidente de Bolivia, Evo Morales, reitera su apuesta por el diálogo y la diplomacia con Chile para tratar la demanda marítima boliviana y urge la necesidad de una solución colectiva.

"Yo me pongo también al lado del pueblo chileno, del Estado, acordemos juntos, todos ganemos. No queremos un perdedor ni un ganador, por eso es nuestro deseo de ir al diálogo", declaró el sábado el presidente de Bolivia, Evo Morales, en Nueva York, EE.UU., donde asiste a la septuagésima sesión de la Asamblea General de la Organización de Naciones Unidas (AGNU).

Morales cree que es hora de comenzar un proceso de diálogo con Chile, en el que prime la "diplomacia de los pueblos" en beneficio de ambos países, tras el diferendo de la demanda de Bolivia del corredor marítimo que la Corte Internacional de Justicia (CIJ) de La Haya ordenó el 24 de septiembre proseguir, pese a la oposición chilena.

"Nosotros venimos de la cultura del diálogo, esa es la diplomacia de los pueblos, especialmente de los pueblos indígenas, ese es nuestro gran deseo, (pero) también dependerá de la voluntad política de la presidenta (Michelle) Bachelet", dejó claro Morales.

Así mismo, recordó que en la objeción preliminar a la demanda marítima de Bolivia, Chile ya utilizó "toda su artillería" para tratar de vincular, de manera equivocada, el pedido boliviano con el Tratado de 1904, y es por eso que la CIJ rechazó su pretensión.

Varias han sido las voces que se han pronunciado en favor de una solución a este caso, como el expresidente de EE.UU. Jimmy Carter, quien invitó en la misma jornada desde Atlanta (Georgia) a Chile a negociar "de buena fe" con Bolivia para resolver la demanda marítima.

Carter, figura política del Partido Demócrata (PD) que presidió Estados Unidos entre 1977 y 1981, ya se había pronunciado en mayo de 2013 a favor de la demanda marítima de Bolivia, actitud que fue ponderada por el presidente Evo Morales.

El problema entre estos países vecinos surgió tras una guerra que tuvo lugar entre 1879 y 1883, en la que Bolivia perdió 400 km lineales de litoral costero y 120.000 km² de territorio; desde entonces, ha reivindicado su derecho a recuperar la soberanía de este corredor.

En 2013, Bolivia llevó el contencioso ante la CIJ, prometiendo respetar su decisión. Chile, en respuesta a estas reivindicaciones, ha alegado que son infundadas, ya que fueron resueltas por un tratado de paz que firmaron ambos países en 1904.

En este sentido, Morales afirmó el 7 de septiembre que actualmente su país no demanda el Tratado de 1904, sino que quiere que “Chile cumpla con sus compromisos de devolver el mar a los bolivianos” en La Haya, y que los tratados internacionales son revisables.

krd/ctl/msf - HispanTv

Líder iraní llama a Arabia Saudí a pedir disculpas a la comunidad islámica


El Líder de la Revolución Islámica, el ayatolá Seyed Ali Jamenei, habla ante una reunión de clérigos iraníes, 27 de septiembre de 2015.

El Líder de Irán ha llamado a Arabia Saudí a disculparse ante la comunidad islámica por la reciente tragedia de La Meca donde murieron más de 2000 peregrinos, en lugar de eludir sus responsabilidades.

“El mundo islámico tiene muchos problemas en cuanto a ese acontecimiento, y los gobernantes de Arabia Saudí, en vez de eludir las responsabilidades ante esa grave tragedia, deben disculparse a la comunidad islámica y a los familiares de las víctimas y cumplir con sus deberes”, ha subrayado el Líder de la Revolución Islámica, el ayatolá Seyed Ali Jamenei.

Hablando este domingo ante una reunión con los clérigos iraníes, el Líder ha deplorado que las festividades de Eid al-Adha (la gran fiesta musulmana del Sacrificio), se conviertan en una ocasión de duelo por la avalancha registrada el jueves en Mina, localidad próxima a la ciudad saudí de La Meca, que se cobró la vida de más de dos mil peregrinos, entre ellos 144 iraníes.

Nadie "puede verse ni un segundo libre de este dolor” y esa tragedia ha provocado una profunda consternación en los últimos días tanto en Irán como en la comunidad islámica, ha aseverado.

Ha tachado de “incorrectos e ineficaces” los esfuerzos de los dirigentes saudíes para esquivar su responsabilidad en esta catástrofe y ha dicho que “el mundo del Islam debe encontrar una solución para este problema”.

Recalcando que la comunidad musulmana no olvidará lo sucedido y va a seguir seriamente el curso de las investigaciones, ha manifestado que será mejor que los gobernantes de Riad asuman sus propias responsabilidades, en vez de culpar a otros por la estampida.

Según los últimos datos de la Organización de Hach y Peregrinación de Irán, 144 iraníes han perdido la vida, 99 han resultado heridos y 323 siguen desaparecidos.


Cadáveres de las víctimas de la tragedia en Mina dispersos por el suelo, 25 de septiembre de 2015.

La tragedia del jueves acaeció después de que el pasado 11 de septiembre la caída de una grúa en la Mezquita Al-Haram, en La Meca, dejara más de cien muertos y centenares de heridos. Vale decir que se han registrado otros incidentes, como varios casos de incendios en hoteles para alojamiento de los peregrinos a la ciudad santa.

Arabia Saudí ha recibido un aluvión de críticas por su falta de organización en los rituales de Hach. Los más críticos piden que todos los países musulmanes se encarguen de administrar el evento, que congrega cada año a unos dos millones de musulmanes en La Meca.

Las autoridades iraníes aseguran que la mala gestión de Riad provocó la tragedia en Mina y piden que los responsables del incidente sean juzgados ante las cortes internacionales.

El pueblo iraní que guarda tres días de luto, se movilizó el viernes para condenar la tragedia suscitada durante los rituales del Hach.

ftm/ctl/msf - HispanTv

Irak confirma cooperación con Irán, Rusia y Siria contra Daesh


Miembros de las fuerzas especiales del Ejército iraquí.

Irak ha confirmado la participación de sus funcionarios militares en una cooperación de inteligencia y seguridad en Bagdad con Rusia, Irán y Siria para contrarrestar la amenaza del grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe).

Según un comunicado del comando de las operaciones conjuntas de las Fuerzas Armadas iraquíes, el acuerdo sobre la cooperación se produce por la “creciente preocupación de Rusia por miles de ciudadanos rusos que cometen crímenes en las filas de Daesh”.

La cadena estadounidense Fox News informó el viernes de que los militares de alto rango iraníes, rusos y sirios han creado un centro de coordinación de operaciones en Bagdad, la capital iraquí, para trabajar junto con las fuerzas populares iraquíes en la lucha contra el EIIL.

El canciller iraquí, Ibrahim al-Yafari, dijo el viernes que no tiene informaciones sobre la presencia de los expertos militares rusos en Irak para cooperar con las fuerzas iraquíes, pero apoya los últimos movimientos militares de Rusia para poner fin a la crisis en Siria.

El portavoz presidencial ruso, Dmitri Peskov, también rechazó los informes sobre la creación de un centro de coordinación en Bagdad para combatir Daesh.

Sin embargo, Leonid Ivashov, el exjefe del Departamento de Cooperación Militar del Ministerio de Defensa de Rusia, ha declarado a la agencia rusa de noticias Interfax que el establecimiento del referido centro tiene lugar en el marco de los acuerdos anteriores entre las partes.


Leonid Ivashov, el exjefe del Departamento de Cooperación Militar del Ministerio de Defensa de Rusia.

"Estaba prevista cierta coordinación de las acciones militares, especialmente entre Siria, Rusia e Irán. Ahora, las funciones se han distribuido y que [el centro] se puede considerar como una sede de planificación de operaciones", ha precisado Ivashov.

Además, ha señalado que Rusia e Irán tendrán el papel de presentar "recomendaciones sobre las acciones militares específicas a los países en guerra: Irak y Siria".

En las últimas semanas ha habido varios reportes sobre el aumento de la presencia militar de Rusia en Siria con el objetivo de reforzar la lucha del Ejército sirio contra los grupos terroristas.

Por su parte, Moscú también ha confirmado la presencia de sus militares en territorio sirio para ayudar a los efectivos sirios en emplear armamentos y prepararlos para el combate antiterrorista.

rba/ktg/nal - HispanTv

China construye una pista de aterrizaje en las disputadas islas Spratly


Según muestran fotos tomadas recientemente por uno de los satélites de Airbus Defence & Space, China ha construido una pista de aterrizaje en su base más grande en las disputadas islas Spratly del mar de la China Meridional. Esto permitirá al gigante asiático iniciar patrullajes en el archipiélago.

El diario IHS Jane's Defence informa que las imágenes tomadas el 20 de septiembre por Airbus Defence & Space, una división operativa de Airbus Group, muestran una pista de aterrizaje de 3.125 metros de longitud recientemente construida por China en una isla artificial en el Arrecife de Fiery Cross, que forma parte de las disputadas islas Spratly del mar de la China Meridional, localizado entre Filipinas y Vietnam.


La construcción de la pista de aterrizaje en el Arrecife de Fiery Cross, según la publicación en IHS Jane's Defence, permite a China acelerar la instalación de infraestructura y la construcción de nuevas islas artificiales e iniciar patrullajes militares aéreos de las islas en disputa.

En 2014 la República Popular China inició la actividad de ganancias de tierras al mar de la China Meridional transformando arrecifes del archipiélago Spratly en islas artificiales. El archipiélago está controlado por la República Popular China desde 1988, pero también es reclamada por Filipinas y Vietnam. La disputa se agudizó cuando China incluyó esos territorios entre sus "intereses nacionales básicos" en 2012.

Papa Francisco visita perigosos doentes mentais nos EUA

sábado, 26 de setembro de 2015

Opositores sírios treinados por EUA entregam munições aos terroristas


O Comando Central das Forças Armadas dos EUA (CENTCOM) foi informado de que representantes da oposição síria, treinados por instrutores norte-americanos, entregaram parte de seu equipamento e munições aos grupo terrorista Frente al-Nusra.

A imprensa já havia noticiado que cerca de 70 militantes da oposição síria, treinados por instrutores norte-americanos, teriam adentrado o território da Síria a partir da Turquia. Segundo CENTCOM, os combatentes, que receberam a sigla de NSF (Novas Forças Sírias em inglês) desempenharão um papel de liderança nas atividades da oposição armada no norte do país.

“Hoje um destacamento das NSF entrou em contato com representantes da coalizão e informou que, em 21 e 22 de setembro, eles entregaram seis automóveis de carga e parte de sua munição para um intermediário do grupo Frente al-Nusra, cerca de 25% do equipamento recebido”, informou o representante oficial do comando norte-americano, Patrick Ryder.

“As mensagens sobre entrega de equipamento pela NSF à Frente al-Nusra, caso sejam confirmadas, nos preocupam, pois vão de encontro com os princípios do programa de treinamento na Síria”, informou ele.

Não é a primeira vez que as forças da oposição do programa de treinamento norte-americano são objeto de notícias. O primeiro destacamento, de aproximados 50 combatentes da oposição síria, treinado pelos EUA foi dispersado em julho pelas forças da al-Nusra. Em setembro, o Pentágono reconheceu que o seu programa de 500 milhões de dólares para treinar cerca de 5 mil combatentes resultou em somente 4 ou 5 pessoas em atuação de fato no país do Oriente Médio. Membros do Congresso dos EUA já criticaram os militares pela baixa eficiência do programa.

Síria vive um conflito armado desde 2011. Segundo dados da ONU, mais de 220 mil pessoas morreram nesta guerra. As forças do governo do país combatem militantes de diversos grupos armados. Os mais ativos são os terroristas membros do Estado Islâmico e da Frente al-Nusra.

Sputniknews

EEUU ‘prepara’ guerra híbrida con Rusia en países bálticos


Soldados estadounidenses toman posición de disparo durante un ejercicio militar en Rumanía, 8 de abril de 2015.

Estados Unidos ha estado preparándose, con maniobras militares en los Estados bálticos de Europa, para una posible guerra con Rusia, informa la prensa alemana.

Todos los ejercicios organizados por la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) en la zona han tenido como objetivo alistar una variedad de escenarios de respuesta militar, según publicó el viernes Deutsche Wirtschafts Nachrichten (DWN).

El Pentágono ha cambiado su modo de pensar respecto a Moscú, agrega el diario, al elegir a los vecinos directos de Rusia en la región báltica como un campo de simulacro de guerra.

Para Washington lo que está en juego es una guerra híbrida, que emplea tropas irregulares y que se centra en desestabilizar el área con multitudinarias marchas, así como con ataques cibernéticos a infraestructuras cruciales, según el rotativo.

El conflicto en Ucrania ha sido usado como un catalizador para más medidas: “la invasión rusa del este de Ucrania llevó a Estados Unidos a desempolvar sus planes de emergencia. Estaban bien anticuados”, comentó a DWN la ex subsecretaria estadounidense de Defensa para Política Michele Flournoy.

De acuerdo con el portal germano, incluso la “amenaza rusa” ha sido utilizada como una excusa para justificar el aumentado gasto militar en los países orientales de Europa miembros de la OTAN y motivar el despliegue de tropas norteamericanas en el viejo continente.

DWN añade que Estados Unidos dispone de 40.000 soldados solo en Alemania, además de los tanques y las unidades de artillería que van de camino a los países del Este de Europa.

A esto se suman las opciones nucleares que está considerando Washington. Informes divulgados a principios de la semana sostuvieron que Estados Unidos desplegará unas 20 bombas nucleares B61 en la base aérea de Büchel, oeste de Alemania.

Rusia, por su parte, ha aumentado en los últimos meses los ejercicios militares haciendo una revisión de sus capacidades, mientras que sus relaciones con el Occidente se han desplomado a un mínimo de pos Guerra Fría debido a sus diferencias por la crisis en Ucrania.

Moscú niega tener un papel en el conflicto ucraniano pese a las insistencias de Estados Unidos.

mrk/anz/msf - HispanTv

Rohani: Tragedia de Mina fue por envío de tropas experimentadas a Yemen


El presidente de Irán, Hasan Rohani (centro), durante una reunión con altos directores de los medios de comunicación de EE.UU. e internacionales en Nueva York, 25 de septiembre de 2015.

El presidente de Irán, Hasan Rohani, ha subrayado que los terroristas y los que atizan las llamas de la guerra han provocado el desplazamiento del pueblo sirio.

“La principal preocupación de hoy es el desplazamiento del pueblo sirio, la destrucción de Siria por los terroristas y la matanza del inocente pueblo de Siria por estos grupos”, ha precisado este viernes Rohani en declaraciones formuladas en una reunión mantenida en la ciudad estadounidense de Nueva York (noreste) con altos directores de los medios de comunicación de EE.UU. e internacionales.

La principal preocupación de hoy es el desplazamiento del pueblo sirio, la destrucción de Siria por los terroristas y la matanza del inocente pueblo de Siria por estos grupos”, ha subrayado el presidente de Irán, Hasan Rohani.

El mandatario persa que ha viajado a Nueva York para asistir a la 70ª Asamblea General de las Naciones Unidas (AGNU), al poner de manifiesto que la cuestión de los refugiados sirios ha generado nuevas dimensiones en la esfera regional e internacional, ha apostillado que antes del comienzo de la crisis siria estos refugiados vivían tranquilamente en su país y bajo la administración del actual Gobierno.

En este sentido, además de resaltar que la lucha antiterrorista es la prioridad primordial del Gobierno sirio, el presidente Rohani ha señalado que Irán tiene un plan para resolver ese conflicto y ha abordado su iniciativa con los países que abogan por solucionar la crisis del país árabe.

Esperamos que se encuentre una solución colectiva para Siria, cuyo resultado sea el fin del terrorismo, el regreso de los desplazados a su país y el inicio del proceso de las conversaciones entre diferentes grupos sirios sobre el futuro de su nación”, ha aducido Rohani.

Al ser preguntado sobre la presencia militar de Rusia en Siria, Rohani ha precisado que Moscú tiene lazos cercanos con Damasco, y el presidente ruso, Vladimir Putin, apuesta por tener presencia activa en la lucha contra el grupo terrorista EIIL (Daesh, en árabe) en el país árabe.

Tenemos la esperanza de que el nuevo Gobierno saudí, teniendo en cuenta las experiencias anteriores, revise el proceso de gestión del Hach y se comprometa a proveer la seguridad y la salud de los peregrinos”, ha enfatizado Rohani.

En otra parte de sus declaraciones, el mandatario iraní ha lamentado una vez más la tragedia de la estampida mortal ocurrida el jueves durante los rituales del Hach en Mina, cerca de La Meca en Arabia Saudí.

Según informa la agencia británica de noticias Reuters, Rohani ha barajado la posibilidad de que la tragedia de la estampida de Mina, en Arabia Saudí, se haya debido al envío a Yemen de las tropas saudíes mejor entrenadas para atacar a dicha nación árabe.

“Tenemos la esperanza de que el nuevo Gobierno saudí, teniendo en cuenta las experiencias anteriores, revise el proceso de gestión del Hach y se comprometa a proveer la seguridad y la salud de los peregrinos”, ha enfatizado.

Asimismo, al reiterar el rechazo de Irán a los ataques saudíes contra la nación yemení, el presidente persa ha resaltado que el tema de Yemen es una cuestión interna.

En cuanto a Irak, Rohani ha destacado que la situación de ese país ha mejorado en comparación con el año pasado, no obstante, ha apuntado que para el éxito del Ejército y el pueblo iraquíes ante los grupos terroristas, todavía quedan pasos importantes.

Confirmando los apoyos y las ayudas brindados por Irán a su vecino Irak en su lucha contra los terroristas, el presidente iraní ha afirmado que si el país persa no hubiera apoyado a Irak, Bagdad (capital iraquí) habría caído y Daesh habría dominado esa ciudad.

En este contexto, Rohani ha manifestado la disposición de Irán para cooperar con cualquier otro Estado de la región en la lucha contra el terrorismo.

El presidente de Irán llegó en la tarde del jueves a Nueva York y ha afirmado que el objetivo principal de su participación en la 70ª de la AGNU consiste en transmitir al mundo las ideas del pueblo iraní.

hnb/ctl/rba - HispanTv

Yemen, seis meses bajo los bombardeos y el boicot mediático


Los yemeníes llevan ya casi 6 meses bajo los constantes ataques de Arabia Saudí. Escuelas, hospitales, puentes, monumentos históricos, todos destruidos ante la mirada impasible y el silencio desgarrador de la comunidad internacional.


La foto de un niño ahogado en las costas de Turquía conmociona al mundo y se convierte en titulares de los medios de comunicación, sin embargo, la realidad de Yemen y la masacre de sus hijos, quemados por las bombas saudíes, no tienen cabida en el boletín informativo de los gigantescos medios occidentales.

En el siguiente artículo pretendemos estudiar la situación actual de Yemen y las consecuencias que podrían suponer esa guerra para los propios saudíes, la región y toda Europa.

A finales del pasado marzo, Arabia Saudí lanzó una campaña de bombardeos contra Yemen, con el apoyo de varios de sus aliados. Riad declaró que su objetivo era eliminar el movimiento popular Ansarolá y regresar al poder al expresidente Mansur Hadi, quien renunció a causa de las protestas populares en su contra.

En la actualidad, continúan los bombardeos contra distintas zonas del país porque el régimen de Riad no ha cumplido sus metas, ya que el movimiento de Ansarolá se mantiene. En este sentido, su líder, Abdulmalik al-Houthi, manifestó que su país continuará la resistencia ante la agresión saudí hasta lograr su derrota total.

No obstante, las organizaciones competentes solo se han limitado a expresar su preocupación al respecto, sin tomar decisiones que puedan poner fin a la situación. En este contexto, el secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, afirmó que la Coalición liderada por Arabia Saudí está destruyendo la infraestructura del país árabe, lo que contradice las normas internacionales y los valores humanos.

A esta declaración se suma la del asesor especial del secretario general sobre la Prevención del Genocidio, Adama Dieng, quien criticó el silencio de la comunidad internacional ante la opresión del pueblo yemení y los crímenes de lesa humanidad en Yemen. A la vez, advirtió que este flagelo podría contagiarse a otros países.


Con todo esto, hay que decir que el simple hecho de expresar una preocupación o limitarse a condenar ciertos crímenes no significa que estos se puedan impedir o prevenir; se deben tomar medidas eficaces, como sancionar al país agresor de acuerdo con el Capítulo 7 de la Carta de la ONU, entre otras medidas, algo de lo que no somos testigos ni respecto a Arabia Saudí ni al régimen israelí, ya que ambos son considerados los principales aliados de EEUU en Oriente Medio.

Mientras el pueblo yemení sufre por un boicot mediático y el silencio de los organismos internacionales, Riad sigue con su guerra. Según la agencia de noticias, Yemen Street, Arabia Saudí ha gastado más de 720 mil millones de dólares y ha bombardeado al menos 35 mil veces diferentes zonas del país vecino. Además ha impuesto un cerco multilateral sobre el territorio yemení que no permite la llegada de ayuda humanitaria a los damnificados por la guerra, ni por vía marítima, ni terrestre, ni aérea.

La guerra que azota a Yemen y su consecuente crisis humanitaria, con más de un 80 % de personas en necesidad de asistencia urgente, más de 2000 muertos según la ONU y más de un millón 300 mil refugiados, tiene consecuencias tanto para su agresor como para toda la región y Europa.


Retos para Arabia Saudí

Según las últimas cifras reveladas, Riad está destinando una enorme cantidad de dinero a la invasión, mientras una considerable parte de sus propios ciudadanos viven en una situación precaria, en especial en el Este del reino.

Existen numerosos informes, como el de la propia Asamblea Consultiva de Arabia Saudí (Shura), que ponen de relieve que alrededor del 22 por ciento de la población de este país árabe vive por debajo del umbral de la pobreza.

Otro informe publicado en febrero de 2013 por el diario árabe Al-Hayat revela que la cifra de suicidios entre los jóvenes saudíes está creciendo, debido a la miseria extrema y la catastrófica situación económica que azota a sus familias, que se ven incapaces de satisfacer sus necesidades básicas. El diario añadió que más del 84 % de las personas que recurren a esta práctica son menores de 35 años de edad, un tema cuya respuesta se puede buscar en una tasa de desempleo del 35 %, según lo anunciado por la revista 'The Economist'.

Además, el país está sufriendo por la caída del precio del petróleo, su principal ingreso. De esa forma, mientras el pueblo malvive en difíciles condiciones la inversión del dinero en otras cuestiones, especialmente en la guerra, podría conllevar protestas antigubernamentales y aumentar el malestar del pueblo.

Desde el punto de vista de seguridad, también, se debe mencionar que por los enfrentamientos y la dimensión de la guerra, las regiones sureñas del país están sufriendo sus consecuencias. La zona de Jizan, fronteriza con Yemen, ha sido testigo de varios ataques, y los combatientes yemeníes se han hecho con el control de varias bases, un hecho que supone un reto en cuanto a la seguridad del régimen de Riad.

A todo ello debemos sumar la inseguridad que vive el país en la parte oriental, donde también hay protestas antigubernamentales desde hace años. Esa situación de inestabilidad podría provocar más revueltas contra la familia de Al Saud, situación que resultaría muy difícil de controlar en estas circunstancias.

Retos para la región y Europa

De acuerdo con los informes, el único vencedor de la guerra saudí contra Yemen son los terroristas de Al Qaeda, quienes están operando en el sur del país y, aún más, reinan en Adén, una ciudad que está ocupada por la Coalición saudí.

Esto supone una gran amenaza tanto para los saudíes como para toda la región. En el ejemplo más reciente de las atrocidades de Daesh en Arabia Saudí, lanzaron dos ataques suicidas, entre ellos uno contra una mezquita, en el que decenas de ciudadanos y efectivos militares perdieron la vida. Tal como nos muestra la experiencia, los terroristas de Daesh no son controlables y pueden llegar a despertar sentimientos de miedo y horror en cualquier gobierno o país.

La ampliación del radio de operaciones terroristas en Yemen, Irak, Siria, Libia, El Líbano, entre otros, supone un gran peligro para la seguridad de la región. Además, el regreso de estos grupos ya bien entrenados a los países de origen es una amenaza para estos lugares.

Además, del tema de los terroristas, hay que destacar otra realidad. En caso de que se mantenga el ritmo de la situación en Yemen, ese país se podría convertir en otro Irak, Siria o Afganistán cuyas consecuencias afectarían a otros países del mundo. Con esto me refiero al flageo migratorio. Los yemeníes, para sobrevivir y huir de la guerra, como otros refugiados que se encuentran en Europa o se dirigen hacia allí, recurren a la emigración, un hecho que intensificaría aún más la ola de solicitantes de asilo en estos países. No obstante, ahora, ese flageo migratorio se ha convertido en una herramienta en manos de los saudíes para intensificar su guerra contra el vecino sureño, mientras la opinión pública internacional se está concentrando en ese dilema.

Con todo lo expuesto, hay que decir que la ONU, el guardián de la paz mundial, a veces, debe hacerse de la vista gorda en cuanto a los intereses de algunos para que un pueblo no siga bajo invasión y que los otros no sufran de sus consecuencias secundarias. No obstante, la realidad de hoy nos demuestra otras cosas, cosas que nos obligan o por lo menos nos convencen encaminar hacia una nueva orden mundial.

HispanTv