sexta-feira, 10 de novembro de 2017
La cena más incómoda del mundo: la hilarante escena de un soldado surcoreano con Trump (VIDEO)
La cara de '¿qué hago yo aquí?' de un soldado surcoreano sentado junto al presidente de EE.UU., Donald Trump, ha desatado las risas de los internautas.
En un vídeo divulgado masivamente en redes sociales se observa el rostro de incomodidad del soldado, que fue ubicado entre el presidente norteamericano y el mandatario surcoreano, Moon Jae-in, durante un almuerzo oficial. Debido a su disposición en la mesa, el uniformado entorpece sin querer el 'diálogo' que intenta sostener Trump con su homólogo asiático, lo advierte y luego no sabe cómo reaccionar. ¿El resultado? Una galería de expresiones hilarantes.
El hecho ocurrió en la base militar estadounidense Camp Humphreys, en la ciudad de Pyeongtaek, y en el contexto de la gira por Asia que realiza el mandatario norteamericano junto a su esposa Melania, refiere Mirror.
Actualidad RT
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
CIRO SE CONTRAPÕE A “SÃO LULA” E DIZ QUE NÃO PERDOOU GOLPISTAS
Pré-candidato à Presidência, o ex-ministro Ciro Gomes voltou a atacar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o cearence afirmou que, ao contrário do ex-presidente, não irá "confraternizar" com os golpistas; "Esse gesto de perdoar não toca a ele. O golpe não foi contra ele, foi contra a nação, a democracia. E ele se dá a faculdade, sendo candidato, de confraternizar com os golpistas", disse Ciro, em passagem por Minas Gerais; "Como vamos sustentar que houve um golpe de Estado no Brasil se 'São Lula' perdoou? Eu não perdoei", ironizou
Brasil 247 - O ex-ministro e pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) afirmou que será difícil sustentar que o impeachment foi um golpe com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva perdoando e "confraternizando com os golpistas".
Em Belo Horizonte, Ciro comentou o discurso de Lula na semana passada, também na capital mineira, de que estava "perdoando os golpistas".
"Esse gesto de perdoar não toca a ele. O golpe não foi contra ele, foi contra a nação, a democracia. E ele se dá a faculdade, sendo candidato, de confraternizar com os golpistas", disse Ciro sobre Lula.
"Como vamos sustentar que houve um golpe de Estado no Brasil se 'São Lula' perdoou? Eu não perdoei", completou.
O ex- ministro falou ainda do abraço de Lula com o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) durante passagem do petista pelo Nordeste. Também em Minas, a caravana de Lula teve apoio de deputados e prefeitos de oposição, inclusive do PMDB.
As informações são de reportagem de Carolina Linhares na Folha de S.Paulo.
Coreia do Norte: uma vítima, não uma ameaça
por Felicity Arbuthnot
Se alguém ainda se pergunta porque a Coreia do Norte está a ser “provocadora” com testes de mísseis e por declarar reiteradamente ter um arsenal aparentemente gigantesco (embora ainda não haja prova concreta e irrefutável da sua capacidade em armas nucleares de longo alcance) aqui está uma pequena amostra do que o seu vizinho do sul, em conluio com o Padrinho Americano, tem planeado[1] :
“Decapitação”
“Matem o rei e o regime entrará em colapso. Esta é a lógica apresentada pelos planeadores militares sul coreanos para uma “unidade de decapitação” que estão a constituir com o único objectivo de assassinar o líder supremo da Coreia do Norte, Kim Jong-un. Eles estão convencidos de que, no caos que se seguiria, a liderança da Coreia do Norte seria desintegrada e abandonaria o programa nuclear sobre o qual assenta seu prestígio.
“Decapitação significa que temos apenas um alvo”, disse Choi Jin-wook, um antigo analista da Coreia do Norte que trabalha no Korea Institute for National Unification, uma instituição governamental. “É muito mais simples eliminar o líder do que atacar bases militares”.
Planeadores da defesa sul coreanos ordenaram “ataques de decapitação” em exercícios aéreos, navais e terrestres nos quais os alvos são simulados para que se pareçam com um dos muitos esconderijos ou residências de Kim. Tais exercícios são o prelúdio para a posterior constituição formal da unidade Spartan 3000, ainda este ano.
O ministro da Defesa da Coreia do Sul, Song Young-moo, ordenou [a constituição] de forças especiais de uma “brigada da morte” de comandos para encabeçar o grupo. Aviões de combate e destroyers com mísseis guiados providenciariam todo o apoio de que precisasse.
O Ministério citou o teste com êxito do disparo de um míssil Taurus, fabricado na Alemanha, a um alvo ao largo da costa sudoeste como exemplo do armamento que pode ser utilizado numa tentativa de matar o líder norte coreano.
“O míssil, com um alcance de 310 milhas [499 km], voou cerca de 150 milhas [241 km], atingindo o seu alvo no Mar Amarelo”.
A Coreia do Sul, naturalmente, não está a ser ameaçada de ser varrida da face da terra pelo teste do disparo de um míssil para o mar, como o seu vizinho do norte.
Pense acerca das palavras “unidade de decapitação” – a horrenda imagem que transmite mesmo a qualquer mente semi-normal. Esta espécie de maquinação até reduz os horrores de criminosos dementes que literalmente decapitam no Médio Oriente. Mas os protectores deles também são apoiados pelos EUA.
Talvez a palavra “decapitação” agora já seja utilizada de modo displicente nos círculos políticos e militares dominados pelos EUA.
Os arrepiantes princípios do secretário da Defesa Mattis
Também não deveria ser esquecidos que na Trumpesfera, em que o general Jame Mattis é agora secretário da Defesa, ele tem alguns princípios interessantes. A vida é evidentemente muito barata e a morte é o mais displicente dos empreendimentos: Algumas das suas visões [2] incluem:
“A primeira vez que você esbofeteia alguém isso não é um evento insignificante. Dito isso, há alguns imbecis no mundo que só precisam ser alvejados”.
“Ser polido, ser profissional, mas ter um plano para matar todos que você encontra”.
“Encontre os inimigos que querem acabar com este experimento (de democracia americana) e mate cada um deles até estarem tão afundados com a matança que deixarão e as nossas liberdades [ficarão] intactas”.
Precisamente o “experimento em democracia americana” infligido mais recentemente ao Afeganistão, Iraque, Líbia e Síria, com a Coreia do Norte e o Irão na sua mira.
Com agradecimentos a William Blum, a lista das carnificinas em massa dos projectos de “democracia” dos EUA, desde 1949, está aqui: [3] .
Por falar em Afeganistão, aqui estão pensamentos do general Mattis sobre a propagação da democracia naquela parte do mundo:
“Você entra no Afeganistão e encontra sujeitos que esbofetearam mulheres durante cerca cinco anos por não usarem um véu. Você sabe, sujeitos como aqueles não têm nenhuma réstia de hombridade. Assim, é muitíssimo divertido atirar neles. Realmente é bastante divertido combatê-los, você sabe. Aquilo tem uma enorme piada. É divertido atirar sobre algumas pessoas. Estarei ali consigo. Eu gosto de brigar”.
No mundo real o possuidor de tais visões pode certamente encontrar lugar numa unidade psiquiátrica, senão numa prisão de segurança máxima.
Aberturas diplomáticas ignoradas
Contraste isto com uma abordagem ignorada [4] vinda da Coreia.
Em 28 de Setembro
“A Embaixada da República Democrática e Popular da Coreia (RDPC) na República da Indonésia apresenta os seus cumprimentos ao Parlamento da Comunidade da Austrália e tem a honra de informar que o Comité de Assuntos Externos da Assembleia Popular da RDPC enviou uma carta aberta aos Parlamentos de diferentes países.
“.. a Embaixada da RDPC tem a honra de anexar pela presente a carta acima mencionada”.
O preâmbulo termina com cortesias diplomáticas e “a mais alta consideração”.
A carta (na íntegra em 4) é escrita na terceira pessoa e diz o que se segue:
“Carta aberta aos Parlamentos de diferentes países.
“A carta observa que Trump, presidente dos EUA, que se intitula “a super-potência”, negou a existência da RDPC, um estado soberano digno (e ameaçou-a) na ONU de “destruição total”…
“O Comité de Assuntos Externos da RDPC … cuja missão é promover relações amistosas e cooperativas com o parlamentos e povos amantes da paz dos países de todo o mundo … com base nas ideias de independência, paz e amizade, condena amargamente as observações impulsivas (reckless) de Trump como um insulto intolerável ao povo coreano, uma declaração de guerra contra a RDPC e uma grave ameaça à paz global…
(Desde o seu primeiro dia no gabinete, do Presidente) “empenhou-se numa prática arrogante e arbitrária, desembaraçando-se de leis e acordos internacionais (colocando a América em primeiro lugar) a expensas do mundo todo”.
As ameaças de aniquilação e sanções negaram ao povo da RDPC “desenvolvimento económico normal, em ruptura da Carta das Nações Unidas…”
Trump, declara a carta:
“ameaçou destruir totalmente a RDPC, um Estado digno, independente e soberano e uma potência nuclear. É um acto extremo que ameaça destruir o mundo inteiro”.
A correspondência conclui com as seguintes palavras:
“… crentes de que os parlamentos de diferentes países, que amam a independência, paz e justiça cumprirão plenamente sua devida missão e dever em realizar o desejo da espécie humana pela justiça e paz internacional (e com vigilância) contra os impulsivos movimentos da Administração Trump que tentam conduzir o mundo para um horrível desastre nuclear”.
Com Trump a ameaçar que o seu dedo está a pairar sobre o botão nuclear, certamente poucos poderiam discordar com os sentimentos da RDPC.
Donald Trumpo jactou-se ameaçadoramente de “destruir totalmente” a Coreia do Norte no seu discurso à Assembleia Geral da ONU em 19 de Setembro. As sábias palavras fundadoras da Carte da ONU são evidentemente desconhecidas para ele.
Tem havido um silêncio ensurdecedor dos governos do mundo a respeito da carta acima. A ministra australiana dos Negócios Estrangeiros, Julie Bishop, a qual visitou a Coreia do Sul em Agosto, ao invés de reagir com uma mão estendida comentou:
“Li isto como uma mostra de que a estratégia colectiva de aliados e parceiros para impor a máxima pressão e sanções diplomáticas e económicas sobre a Coreia do Norte está a funcionar… Assim, penso que isto mostra que estão a sentir-se desesperados, a sentir-se isolados, tentando demonizar os EUA, tentando dividir a comunidade internacional”.
Entretanto, o director de segurança internacional do Lowy Institute for International Policy, Euan Graham, foi mais positivo ao comentar:
“Isto é efectivamente um convite para ter um acesso de alto nível, para enviar uma delegação (australiana) a partir de Seul”.
“Agora seria uma boa ocasião de a Austrália exercer as suas ainda existentes, mesmo se intermitentes, relações diplomáticas com o Norte”. ( Sydney Morning Herald, 20/Outubro/2017.)
A Coreia do Norte é o agressor?
Para alguém que leia a maioria dos media ocidentais onde a RDPC é a mais recente nação a ser demonizada, o melhor e mais sucinto sumário da infindável traição dos EUA desde o armistício de Julho de 1953 está em [5] . Aqui está um excerto a partir do princípio de 1990:
Recorde-se também que os EUA tem armas nucleares na Coreia do Sul desde o fim dos anos 50 até 1991.
“Em Janeiro de 1993 o presidente Bill Clinto anunciou os maiores jogos de guerra de sempre (com toda espécie de armamento nuclear).
“Estes tiveram lugar em Março, dentro e em torno da costas da Coreia. A RDPC reagiu a um ambiente mais beligerante informando da intenção de retirar-se do Tratado de Não Proliferação nuclear, ao qual havia aderido em 1985. O Norte também demonstrou a viabilidade do míssil de médio alcance Nodong 1, em Maio de 1993”. Se alguma vez a causa e o efeito foram rigorosamente demonstrados, aqui está um primeiro exemplo.
“Kim Il Sung morreu em Julho de 1994 e o seu filho, Kim Jong II, substituiu-o como líder.
“No início do Verão daquele ano o governo dos EUA concluiu que um ataque militar a Yongbyon – sob séria consideração – iniciaria uma guerra com o Norte.
“Mas ao invés de guerra, sob a influência de uma paragem voluntária pelo Norte do reactor de Yongbyon, conversações levaram ao Acordo Quadro de Outubro de 1994.
“Sob este acordo, o Norte concordou em continuar a paragem do reactor em troca de reactores de água leve e um novo relacionamento com os EUA.
“Empréstimos e créditos foram facilitados para o acordo e os EUA comprometeram-se a fornecer óleo de aquecimento para suprir problemas de calefacção do Norte no curto prazo.
“O acordo requeria relações diplomáticas plenas e um compromisso dos EUA de não ameaçarem ou alvejarem o Norte com armas nucleares.
“Eloquentemente, nenhum teste de mísseis do Norte foi efectuado entre Maio de 1993 e Agosto de 1998.
“Em Junho de 1998 o Pentágono encenou exercícios simulados de ataques nucleares de longo alcance contra a Coreia do Norte e em Outubro daquele ano um vice-general dos EUA falou publicamente acerca de planos para substituir o regime norte coreano e mesmo de iniciar o projecto preventivamente se houvesse bases sólidas para esperar um ataque.
“Estes desenvolvimentos dificilmente confirmavam o compromisso dos EUA de desenvolver um relacionamento mais cooperativo com o Norte.
“A ascensão de George W. Bush à presidência em 2001 produziu uma declaração dos seus conselheiros de que o acordo de 1994 estava caduco (dead in the water). (Portanto) em Dezembro de 2002 a RDPC expulsou os inspectores da AIEDA, reiniciou o reactor de Yongbyon e retirou-se do Tratado de Não Proliferação.
“Bush nesse ínterim declarou sua intenção de tratar da Coreia do Norte após o Iraque.
“Na Primavera de 2003 o Norte fez uma outra oferta aos EUA: descartaria seu desenvolvimento nuclear se os EUA normalizassem relações e providenciassem garantias básicas de segurança.
“Seis anos depois, em 2009, em conversações sólidas envolvendo a Rússia e a China assim como o Japão, os EUA e ambas as Coreias tinham objectivos que incluíam a normalização de relações diplomáticas, um fim a sanções comerciais e o reconhecimento do direito de Norte a utilizar energia nuclear.
“Mas estas conversações entraram em colapso depois de tanto os EUA como a República da Coreia rejeitarem o desmantelamento gradual do Norte das suas armas nucleares.
“Em 2011 Kim Jong II morreu e o seu segundo filho, Kim Jong-un, tornou-se o novo líder do Norte.
O sumário conclui:
“Durante estes últimos três meses o risco de guerra, na verdade de guerra nuclear – não necessariamente restrito à península coreana –aumentou dramaticamente”.
O general Mattis, no momento em que se escreve, está na Coreia do Sul onde apresentou uma cópia quase idêntica do que antecedeu a invasão ilegal do Iraque. A lenga-lenga de Washington era que o Iraque “ameaçava seus vizinhos” embora mesmo vizinhos hostis respondessem que não o fizera. O Iraque naturalmente podia destruir parte do Ocidente “em 45 minutos”. Era um pacote de mentiras.
Palavras de Mattis:
“A Coreia do Norte agravou a ameaça que apresenta aos seus vizinhos e ao mundo através dos seus ilegais e desnecessários programas de mísseis e armas nucleares…” A situação ganhou uma “nova urgência”.
Ontem Trump visitou a Coreia do Sul, o homem que ameaçou desencadear sobre a pequena nação “fogo e fúria como o mundo nunca viu”.
Este é homem de quem vinte e sete eminentes psiquiatras e psicoterapeutas escreveram num livro recém publicado, The Dangerous Case of Donald Trump : “Advertimos colectivamente que a alguém tão mentalmente instável como este homem simplesmente não deveriam ser confiados os poderes de vida e morte da Presidência”.
É tempo de os diplomatas do mundo responderem à carta da Coreia do Norte e enfrentarem a urgência deste momento, antes de ser demasiado tarde para a região e possivelmente para o planeta.
29/Outubro/2017
1. inews.co.uk/…
2. freebeacon.com/national-security/the-best-from-mad-dog-mattis/
3. williamblum.org/…
4. www.documentcloud.org/documents/4113487-North-Korea-Letter.html
5. morningstaronline.co.uk/…
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/
Pyongyang a estadounidenses: Expulsen al ‘anciano lunático’ Trump
El presidente de EE.UU., Donald Trump (centro), en un acto en la base estadounidense en Tokio (capital japonesa), 5 de noviembre de 2017.
Corea del Norte pidió el miércoles a los estadounidenses expulsar del poder al ‘anciano lunático’ Donald Trump, presidente de Estados Unidos
“Estados Unidos debe expulsar al lunático anciano del poder”, insiste la agencia de noticias estatal KCNA que cita un comentario publicado por el periódico comunista estatal Minju Joson.
Asimismo, la nota asegura que los ciudadanos estadounidenses se están dando cuenta de que la seguridad de su país está en peligro debido a la política de la Administración de Trump contra Pyongyang.
El artículo exige también el cese inmediato de las políticas hostiles de Washington hacia la República Popular Democrática de Corea (nombre oficial de Corea del Norte) con el fin de “deshacerse del abismo de la fatalidad”.
En este sentido, el comentario advierte de que si Estados Unidos no quiere una guerra nuclear, debería tener en cuenta seriamente los consejos de las autoridades de Corea del Norte.
No se trata de la primera vez que los norcoreanos llaman al jefe de la Casa Blanca “viejo lunático”; la última vez fue el pasado lunes cuando alertó de que “nadie puede predecir cuándo el viejo lunático de la Casa Blanca, fuera de sus cabales, comenzaría una guerra nuclear”.
Aunque este tipo de calificativos en la guerra verbal que sostienen Pyongyang y Washington, es frecuente, recobra importancia dado que Trump se encuentra en estos días en una gira por Asia que ya lo llevó a Japón y Corea del Sur y ahora está en China.
Trump en este periplo busca, entre otros objetivos, formar un frente común con sus aliados regionales, como China, para plantar cara a la amenaza que representa Pyongyang para los intereses regionales y del mismo territorio continental de Estados Unidos, donde ya pueden llegar las ojivas norcoreanas.
zss/ncl/hnb/HispanTv
El Ejército sirio se hace con el control de la última gran ciudad controlada por el EI (VIDEO)
El Ejército sirio ha tomado el control de la última gran ciudad del país controlada por el Estado Islámico.
Soldados del Ejército sirio y militantes chiitas han combatido a los terroristas del Estado Islámico en la ciudad de Abu Kamal, cerca de la frontera siria con Irak, informa la cadena Al Mayadeen. Abu Kamal es una ciudad de importancia estratégica que constituía el último bastión del grupo terrorista en Siria.
La ciudad, ubicada en la provincia de Deir ez Zor, estaba bajo asedio de las fuerzas gubernamentales. Los helicópteros de la Fuerza Aérea iraquí prestaron apoyo a las unidades sirias, mientras que las formaciones chiitas lucharon contra las bandas terroristas en un intento de bloquearles el camino de retirada.
El 3 de noviembre, las fuerzas progubernamentales de Irak liberaron la ciudad fronteriza de Al Kaim, ubicada cerca de Abu Kemal. Ahora están llevando a cabo una operación contra el puesto avanzado del Estado Islámico en Rawa, en la provincia de Anbar.
En opinión del analista político Diego Olivera Evia, el triunfo del Ejército sirio en Abu Kemal supone una derrota para EE.UU. y la OTAN, que no lograron el control del territorio pero seguirán fingiendo que lo tienen.
La semana pasada, las tropas sirias se hicieron con el control completo de Deir ez Zor, la ciudad más grande e importante del este del país, al expulsar a los combatientes del Estado Islámico. La lucha de las tropas gubernamentales fue apoyada por Rusia, Irán y las milicias chiitas.
El 14 de octubre, las Fuerzas Armadas sirias recuperaron el control absoluto de la ciudad de Mayadin, antiguo bastión del grupo terrorista, con el apoyo de la Fuerzas Aéreas rusas.
El presidente de la Sociedad de Amistad y Cooperación de Negocios con los Países Árabes, Viacheslav Matúzov, dijo a RT que "la ofensiva de Abu Kamal debería poner fin a la guerra con el EI".
Actualidad RT
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Privatização forçada: Temer vai vender partes da Petrobras, Caixa e BB por decreto e sem licitação
Plantão Brasil - A presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff, divulgou uma nota nesta quarta-feira 8 crítica ao decreto de Michel Temer que entrega ativos de estatais. Para ela, trata-se de um decreto "criminoso, que autoriza a venda de ativos de empresas públicas de economia mista sem necessidade de processo licitatório".
"Um triplo atentado. Primeiro, à soberania do Brasil. Depois, aos necessários controles sobre a atividade pública e, em especial, sobre o patrimônio do país. E, em definitivo, um atentado aos direitos dos cidadãos brasileiros e aos acionistas destas empresas, tanto os majoritários como os minoritários. Por tudo isso, um crime de lesa-pátria!", critica.
Leia abaixo a íntegra do texto:
Decreto de Temer que entrega ativos de estatais é crime de lesa-pátria
Governo golpista põe à venda ativos das empresas de economia mista sem licitação
Equipe Dilma
08/11/2017 12:49
Não há a menor dúvida sobre o caráter entreguista da política do governo golpista em relação às riquezas do país. O presidente usurpador assinou um criminoso decreto, que autoriza a venda de ativos de empresas públicas de economia mista sem necessidade de processo licitatório.
Um triplo atentado. Primeiro, à soberania do Brasil. Depois, aos necessários controles sobre a atividade pública e, em especial, sobre o patrimônio do país. E, em definitivo, um atentado aos direitos dos cidadãos brasileiros e aos acionistas destas empresas, tanto os majoritários como os minoritários.
Por tudo isso, um crime de lesa-pátria!
O decreto 9188 permite a venda de qualquer ativo de empresas públicas de economia mista – ou seja, estatais que também tenham acionistas particulares e que ofereçam ações em Bolsas de Valores. Nesta categoria, estão empresas nacionais do porte da Petrobrás, Eletrobrás e Banco do Brasil, para citar algumas da mais conhecidas.
O texto usa de eufemismo, ao afirmar que está criando um "regime especial de desinvestimento de ativos das sociedades de economia mista", com "dispensa de licitação".
Sem rodeios, isto significa vender, a qualquer preço, sem concorrência pública e sem controle prévio dos órgãos responsáveis, as riquezas, os bens e as atividades mais rentáveis das grandes empresas que pertencem ao povo brasileiro, incluindo suas subsidiárias e controladas.
O decreto permite a venda destas riquezas sem critério, sem restrições, sem exigências e de maneira incondicional. Serão comprados, obviamente, os ativos mais rentáveis, e continuarão sob a responsabilidade do governo federal, e pesando no bolso dos acionistas, os ativos que não têm maior lucratividade ou valor de merdado.
A criação do decreto 9188 denota a intenção de dar margem a qualquer tipo de malfeitos e atos criminosos. É surpreendente que a mídia brasileira não tenha dado até agora o devido espaço a este assunto, apesar de sua importância – negativa – para a economia e o futuro do país. É estarrecedor que o Ministério Público e os órgãos de controle não tomem medidas para impedir esse descalabro.
Ao vender os bens públicos brasileiros, agora por decreto, portanto sem exame do Congresso, e sem licitação, o golpista em exercício comete uma decisão flagrantemente ilegal. Sua intenção imediata, além de avançar na submissão ao mercado, é arrecadar recursos com os quais continuará comprando os votos de que precisa no parlamento para, eventualmente, escapar da Justiça e aprovar suas antirreformas contra o povo.
Denunciamos e vamos resistir a mais esta etapa do golpe.
Polícia Federal terá saudade dos governos petistas
Tereza Cruvinel - Brasil 247
Ainda nesta tarde, o novo diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segóvia, terá um encontro com Temer no Palácio do Planalto. Nada mais revelador de que algo mudará na relação entre o governo e a PF do que este encontro de beija-mão. Lula e Dilma nunca se reuniram com diretores da instituição, oficialmente subordinada ao ministro da Justiça. Foi com Lula na Presidência e Marcio Thomás Bastos no Ministério da Justiça que a PF começou a ganhar a independência de que hoje desfruta, e que já lhe permitiu, inclusive, invadir o escritório da Presidência da República em São Paulo sem que o Planalto fosse informado. O alvo era Lula e Dilma era a presidente.
Sob Temer, e com Torquarto Jardim na pasta da Justiça, os tempos vão mudar. Indo bater continência para quem o nomeou, Segóvia está reconhecendo que é devedor do cargo a Temer, e como tal se comportará. Duvido que ele determine ou aprove operações que atinjam pessoas do governo sem informar pelo menos o ministro, como faziam seus antecessores.
Se a independência tão cara à corporação começar a ser ferida, vamos ter crises, obviamente. Em algum momento, o Estado brasileiro terá que enfrentar o dilema da natureza jurídica da PF. Como Polícia Judiciária, ela precisa de independência para investigar, quando demandada pelo Ministério Público ou pelo Poder Judiciário. Mas cabe-lhe também atuar como polícia do Poder Executivo Federal, no combate a crimes afetos à autoridade da União, como combate ao tráfico de drogas e armas, tráfico de pessoas, crimes de fronteira e imigração e outros ilícitos. Ocorre que, tão grande é hoje o apego às tarefas “judiciárias” , que conferem prestígio e popularidade aos delegados e agentes, que as demais atribuições foram ficando em segundo plano. A meu ver, no futuro o Brasil terá que ter duas polícias na esfera federal. Uma que seja exclusivamente judiciária, e outra que atenda ao próprio Governo Federal na execução da política nacional de segurança pública, naquilo que for de responsabilidade da União.
Nome de novo diretor da PF desagrada ao “lavajatismo”
Fernando Brito - Tijolaço
Nem foi confirmada ainda a nomeação de Fernando Segóvia para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal, já desperta reações negativas.
Há dois meses, um site de extrema-direita publicou que Segóvia era “homem de José Sarney” e iria “destruir a PF de uma vez por todas.”
Ontem, o Painel da Folha noticiou que um dossiê sobre – de conteúdo ignorado – tinha sido entregue a Abin.
A Associação dos Delegados de Polícia Federal, sem mencionar seu nome, diz que o indicado deve estar na lista dos que foram votados pelos próprios delegados, uma lista encabeçada pela Delegada Érica Marena, ex-Lava Jato e que tenta, na Justiça, censurar matérias jornalísticas.
Segóvia foi vice-corregedor da Polícia Federal e candidatou-se à presidência da Associação que hoje critica sua provável indicação.
Possivelmente, logo vai se levantar sobre ele uma denúncia feita pela Istoé em 2011, a de que teria se “escalado” para uma suposta investigação sobre crimes ambientais e de tráfico de drogas por um mês em….Fernando de Noronha.
Arábia Saudita pede para Brasil diminuir produção de petróleo
Procurado pela Arábia Saudita, o Brasil negou diminuir sua produção de petróleo para frear a queda do preço do produto no mercado internacional.
As informações são da Folha de S. Paulo.
"Eles estão preocupados com o crescimento da produção do Brasil. A gente já explicou por que o Brasil não pode fazer isso [cortar a produção de petróleo]", disse o secretário de petróleo e gás do ministério de Minas e Energia, Márcio Félix.
Felix afirmou que o Brasil tem sido "sondado" sobre uma possível redução na produção. O último contato saudita foi realizado por um assessor do ministro de Energia, Khalid Al-Falih.
A produção nacional de petróleo atualmente está em 2,65 milhões de barris por dia. Com o recente leilão de áreas do pré-sal para multinacionais, entretanto, a produção deve aumentar ainda mais.
Após atingir a marca de US$ 130 antes da crise de 2008, o barril de petróleo hoje custa US$ 57.
Para aumentar o preço da commodity, os países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e alguns convidados concordaram no fim de 2016 em diminuir a produção.
Apesar das expressivas reservas, o Brasil não faz parte do órgão de produtores de petróleo.
Há uma nova reunião da Opep agendada para o fim deste mês e há a expectativa de que a contenção da produção seja mantida.
Sputnik Brasil
Venezuela y Rusia pactan la reestructuración de deuda venezolana
Venezuela acuerda con Rusia las condiciones para reestructurar su deuda, informa el ministro ruso de Finanzas, Anton Siluanov.
“Tenemos un acuerdo para reestructurar la deuda de Venezuela”, ha asegurado este miércoles Siluanov, en declaraciones a periodistas, si bien no ha dado más detalles sobre las condiciones acordadas entre las partes.
Además de precisar que el proceso está en la fase final, el ministro ha enfatizado que “los venezolanos han confirmado las condiciones que han estado siendo negociadas”.
El embajador venezolano en Rusia, Carlos Faría, ha señalado, por su parte, que “ya está todo acordado y se están redactando los documentos”. “Tenemos como ‘deadline’ el 15 de noviembre”, ha añadido.
Siluanov había adelantado el pasado octubre que Venezuela y Rusia llegarían a un pacto para la reestructuración de la deuda del país caribeño antes de fin de este año. La cantidad negociada podría llegar a los 1000 millones de dólares, según revelan medios locales rusos.
En 2011, Rusia concedió a Venezuela 8800 millones de dólares en créditos. Unos 2800 millones de esa cifra, según la última reestructuración aprobada por el Gobierno ruso el año pasado, no se empezará a devolver hasta 2019.
La reestructuración de la deuda venezolana con Rusia, fue uno de los principales temas que abordó el presidente venezolano, Nicolás Maduro, con su par ruso, Vladimir Putin, en un encuentro celebrado—4 de octubre—en Moscú, en el marco del foro internacional de la ‘Semana de la Energía’.
mnz/ncl/alg/tas/HispanTv
EEUU usa amenaza norcoreana para vender armas en la región
EE.UU. no busca desatar una guerra con Corea del Norte, solo pretexta la amenaza norcoreana para impulsar su negocio de armas en la región, opina un experto.
“EE.UU. no tiene planes para desatar una guerra con Corea del Norte”, ha afirmado este miércoles Georgy Toloraya, experto ruso en asuntos militares, en declaraciones a la agencia rusa de noticias TASS.
También, agregaba que Washington pretexta la amenaza nuclear de Pyongyang para sacar provecho económico, vendiendo armas a sus aliados en la región asiática como Corea del Sur y Japón.
De igual manera, el también director del Departamento de Estrategia de Rusia en Asia Central de la Academia de Ciencias de Rusia (PAH, por sus siglas en ruso), ha dicho que Washington ha diseñado tal escenario para acercarse más a sus aliados en la península de Corea, “cobrándoles los costes de la seguridad de los estadounidenses”.
Ha afirmado que la amenaza de una guerra entre EE.UU. y Corea del Norte es exagerada. La posibilidad de que Pyongyang empiece una guerra no es real, ha considerado Toloraya definiendo de “irracional que se inicie una guerra que resultaría en la eliminación total de Corea del Norte y grandes partes de Corea del Sur y Japón”.
Respecto a la hipótesis de que estalle una guerra entre las partes de manera accidental, el analista dice que anteriormente esta posibilidad era de 1 %, pero con la reciente escalada de tensión en la región, este porcentaje ha aumentado hasta un 4 por ciento.
“Los pronósticos alarmistas sí existen, mientras que EE.UU. ya cuenta con algo así como una tienda de apuestas, respecto a un probable estallido de hostilidades”, ha insinuado.
Últimamente, Estados Unidos y Corea del Norte atraviesan momentos difíciles y llenos de retóricas bélicas intercambiadas entre sus líderes, Donald Trump y Kim Jong-un, respectivamente.
Argumentando que intenta hacer frente a las provocaciones y las amenazas provenientes de EE.UU., Corea del Norte se ha embarcado en la promoción de su programa nuclear.
mnz/ncl/alg/tas/HispanTv
"Corrupción en estado puro": Hay indicios de que Rajoy cobró de la 'Caja B' del Partido Popular
Todo indica que el apunte "M.Rajoy" en las cuentas ocultas del PP corresponde a Mariano Rajoy, y la obviedad desata una ola de ironía en Twitter.
El inspector jefe de la Unidad de Delincuencia Económica y Fiscal (UDEF) y principal investigador de la trama Gürtel, Manuel Morocho, ha explicado ante la comisión del Congreso de los Diputados sobre la financiación irregular del Partido Popular que la llamada 'caja B' –a la que corresponden los famosos papeles de Bárcenas, en los que figuran los nombres de importantes dirigentes políticos– constituye un caso de "corrupción en estado puro".
Ante los diputados, Morocho ha reconocido que existen indicios de pagos en negro a varios dirigentes del PP, entre los que se encuentra el propio presidente del Gobierno, Mariano Rajoy, así como Francisco Álvarez-Cascos o Federico Trillo, que ostentaron importantes carteras ministeriales en legislaturas anteriores.
En concreto, cuando la diputada de Unidos Podemos, Carolina Bescansa, preguntó en el transcurso de la comisión por la implicación de cargos como Federico Trillo, Francisco Álvarez Cascos y Mariano Rajoy, refiriéndose específicamente a si cobraron cantidades de dinero negro, Manuel Morocho respondió: "Indiciariamente, sí".
Dudas (poco) razonables
Desde el día en que salieron a la luz las anotaciones manuscritas del que fuera tesorero del Partido Popular, Luis Bárcenas, sobre la administración de una supuesta 'caja B' en el seno de su formación política, siempre llamó la atención un apunte a nombre de "M.Rajoy". Cabían pocas dudas sobre a quién podía referirse ese apunte, pero dada la gravedad de la acusación que implicaba -puesto que en ese momento Mariano Rajoy ya era presidente- el asunto se trató con extrema cautela.
Sin embargo, después de las declaraciones del inspector jefe de la UDEF, las sospechas sobre la identidad de "M.Rajoy" en las anotaciones de Bárcenas, aún a falta de sentencia judicial al respecto, parecen haber ganado consistencia.
EE.UU. endurece las sanciones contra Cuba
Las nuevas restricciones entran en vigor el 9 de noviembre, ha anunciado este miércoles el Departamento del Tesoro de EE.UU.
Washington endurecerá las sanciones contra Cuba a partir de este 9 de noviembre, según ha anunciado este miércoles el Departamento del Tesoro de EE.UU.
"Hemos fortalecido nuestras políticas sobre Cuba para alejar la actividad económica de las fuerzas militares cubanas y alentar al Gobierno a avanzar hacia una mayor libertad política y económica para el pueblo cubano", ha explicado el secretario del Tesoro de EE.UU., Steven Mnuchin.
Las nuevas medidas incluyen las restricciones de viaje a Cuba y prohibiciones de hacer negocios con ciertas empresas de la isla anunciadas en junio por el presidente estadounidense, Donald Trump.
Bajo las nuevas regulaciones, los estadounidenses tendrán prohibido hacer transacciones con docenas de entidades cubanas vinculadas a los servicios militares, de inteligencia y de seguridad. La medida afecta a comercios, hoteles, agencias de turismo e incluso a dos fabricantes de ron.
Por otro lado, uno de los mayores cambios anunciados es restringir las visas 'pueblo a pueblo' (people-to-people) que miles de estadounidenses han utilizado en los últimos años para viajar fácilmente a La Habana y otras ciudades de Cuba.
Según el Departamento del Tesoro, estos cambios regulatorios están destinados a impedir que las actividades económicas beneficien a "los servicios militares, de inteligencia y de seguridad" cubanos, mientras "mantienen oportunidades para que los estadounidenses participen en viajes autorizados a Cuba y apoyen al sector privado y de pequeñas empresas en Cuba".
Actualidad RT
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