terça-feira, 7 de novembro de 2017
Cunha vira advogado de Temer contra Janot e Joesley. O que ganha com isso?
Fernando Brito - Tijolaço
Eduardo Cunha não deixa passar oportunidades de fazer bons negócios.
Agora, ao que parece, voltou a jogar afinado com Michel Temer e abriu fogo sobre o ex-procurador geral da República, Rodrigo Janot, acusando-o de ter “forjado” provas em conluio com Joesley Batista para derrubar o atual presidente.
Para quem, há poucos meses, dirigia perguntas irônicas e comprometedoras a ele, uma mudança e tanto. E certamente não foi em troca de nada.
Aliás, todas notícias eram de que Cunha perseguia um acordo que o livrasse da cadeia em troca de sua delação, entregando a cúpula do PMDB. Ao que parece, os donos da JBS conseguiram isso antes, porque o que chegaram a conseguir – o perdão total de seus crimes – era algo que não seria jamais alcançado pelo ex-presidente da Câmara.
Há dúvidas, dado os negócios sujos em que a cúpula da PGR se meteu, que Cunha não possa ter algo de verdade no que diz.
Mas pouca, porque este negócio das delações premiadas tornou-se uma imundície fétida,
Ficamos, então, reduzidos ao que diz Joesley Batista, ao que diz o doleiro Lúcio Funaro, ao que ameaça dizer Geddel Vieira Lima. Todos personagens do mesmo padrão moral de Eduardo Cunha e de Michel Temer.
De toda a gente que, com este caráter e métodos derrubou um governo eleito forjando – com ajuda de uma malta instalada no TCU sobre a qual sobram suspeitas- as tais “pedaladas ficais que, perto deles, assemelham-se a práticas angelicais.
Os nossos puríssimos representantes da mídia e o tucanato que agora quer se limpar das lambanças de Temer foram quem os abanou, incitou e promoveu. Agora acham que vão escapar limpinho, deixando de lado os porcos a refocilar.
O julgamento da população não os perdoará.
ALMIRANTE OTHON: HOUVE INTERESSE INTERNACIONAL EM MINHA PRISÃO
O ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva ficou preso por dois anos e recebeu uma das maiores condenações da Lava Jato: 43 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e organização criminosa; em entrevista, ele diz que sua prisão atendeu a interesses internacionais; "Tudo o que eu fiz [na área nuclear] desagradou. Qual o maior noticiário que tem hoje? A Coreia do Norte e suas atividades nucleares. A parte nuclear gera rejeição na comunidade internacional. E o Brasil ser potência nuclear desagrada. Disso eu não tenho a menor dúvida", explica o almirante, considerado um dos mais importantes cientistas brasileiros e o pai do programa nuclear do país
Brasil 247 - Acusado de receber propina de R$ 4,5 milhões de empreiteiras que tinham obras em Angra 3, o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva ficou preso por dois anos e recebeu uma das maiores condenações da Lava Jato: 43 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e organização criminosa.
Considerado um dos mais importantes cientistas brasileiros e o pai do programa nuclear do país, o almirante Othon, 78, como é conhecido, ficou isolado em uma cela e diz que aprendeu a comer com as mãos. Solto no mês passado, ele pouco sai às ruas e chora com frequência.
Nesta entrevista à Folha, o militar, que se recupera de um câncer de pele, alega inocência e diz ter um "forte sentimento" de que sua prisão foi feita sob os auspícios de "interesses internacionais".
"Em julho [de 2005], eu soube que tinha uma lista [no governo Lula] para escolher o presidente da Eletronuclear. Eu não queria.
Mas aí eu fiz a grande bobagem da minha vida. Fui convidado. Bateu a vaidade e eu aceitei. Em outubro de 2005, assumi o cargo", conta.
O Almirante Othon diz que sua atuação no programa nuclear brasileiro desagradou interesses internacionais.
"Tudo o que eu fiz [na área nuclear] desagradou. Qual o maior noticiário que tem hoje? A Coreia do Norte e suas atividades nucleares. A parte nuclear gera rejeição na comunidade internacional.
E o Brasil ser potência nuclear desagrada. Disso eu não tenho a menor dúvida."
As informações são de reportagem de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
EUA evacuam chefes terroristas de Al-Mayadin antes da operação do exército sírio
Helicópteros dos EUA evacuaram os chefes estrangeiros do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) da cidade síria de Al-Mayadin duas semanas antes do início da operação de libertação da cidade pelo exército sírio, disseram à Sputnik vários habitantes da cidade.
"A aviação militar norte-americana primeiro fez uma manobra […] próximo de uma quinta na zona de Al‑Mayadin. Depois [a aviação] realizou um ataque aéreo, nós nos tentamos esconder e vimos vários helicópteros norte-americanos. Em terra se encontravam os chefes estrangeiros do Daesh, que estavam esperando perto da sua base […]. Os helicópteros levaram-nos de Al‑Mayadin", afirmou um pastor local, Muhammad Awad Hussein.
"Viu-os [os helicópteros]. A aviação norte-americana… primeiro o barulho dela, logo depois o ataque aéreo massivo nas aldeias vizinhas. Depois chegaram os helicópteros e levaram os chefes do Daesh, após isso os ataques pararam", acrescentou ele.
De acordo com o homem de 79 anos, ele serviu no exército sírio e sabe distinguir a aviação norte-americana.
Outros habitantes disseram à Sputnik que viram como dois chefes estrangeiros partiram com suas famílias em automóveis de Al-Mayadin em direção ao estado-maior do Daesh em Haydar. Depois chegaram os helicópteros e os levaram para lugar desconhecido.
As forças governamentais sírias começaram a operação da libertação da cidade de Al‑Mayadin no início de setembro e, em 14 de outubro, a cidade foi totalmente libertada do Daesh.
Em setembro uma fonte diplomática e militar confirmou à Sputnik que, em agosto, a Força Aérea norte-americana evacuou mais de 20 chefes militares do Daesh e seus combatentes mais próximos de Deir ez-Zor em direção ao norte da Síria.
Sputnik Brasil
Rusia se prepara en Siria para una futura guerra espacial
Rusia, por medio de su campaña militar en Siria, se prepara para una futura guerra espacial, afirmó un alto legislador ruso.
De acuerdo con el jefe del Comité de Defensa y Seguridad del Consejo de la Federación rusa (Senado), Víctor Bondarev, el Ejército ruso está utilizando cada vez más sistemas satelitales con el fin de prepararse para futuros conflictos, recogió el sábado el diario británico Daily Express.
“La misión de combate en Siria ha demostrado que todas las guerras futuras se desarrollarán no solo en el aire, sino también en el espacio. Será una guerra de tecnologías avanzadas” señaló el también excomandante de las Fuerzas Aeroespaciales de Rusia.
Comentó al respecto que su país ya está realizando misiones de reconocimiento y orientación de misiles de crucero desde el espacio. “En los últimos dos años, hemos reforzado nuestra habilidad para otro tipo de guerras”, precisó.
“Ya está claro que es imposible dar la espalda a la guerra moderna, que no solo depende de fusiles y ametralladoras”, puntualizó.
Según el mismo medio británico, el viceministro ruso de Defensa, Yuri Borisov, también declaró que las Fuerzas Armadas rusas se están entrenando para una futura guerra espacial aprovechando su campaña antiterrorista en Siria.
Desde que Rusia comenzó su lucha contra el terrorismo en Siria a finales de septiembre de 2015, ha probado varios armamentos en batalla para calibrar sus capacidades en un escenario de conflicto real.
En los últimos años, Rusia, China y Estados Unidos han lanzado proyectos para mejorar sus capacidades militares en el espacio y desarrollar misiles capaces de alcanzar los satélites en la órbita exterior de la Tierra.
mjs/nii/HispanTv
Ejército sirio ataca a terroristas apoyados por Israel en Golán
El Ejército sirio lanzó el lunes por la noche una ofensiva cerca de los ocupados altos de Golán para acabar con extremistas apoyados por las fuerzas israelíes.
Capitaneadas por las fuerzas de elite de la 42ª Brigada (Fuerzas Ghiath) de la 4ª División, las tropas gubernamentales sirias comenzaron su operación disparando decenas de misiles tierra-tierra hacia las posiciones de los extremistas en las granjas al norte de la localidad de Beit Jinn, en el sur de Siria, mientras que los helicópteros de ataque golpeaban repetidamente las trincheras terroristas.
De acuerdo con fuentes militares citadas por los medios locales, los integrantes de la llamada Junta de Liberación del Levante (Hayat Tahrir Al-Sham, en árabe), afín a Al-Qaeda, presentaron una feroz resistencia a los soldados sirios.
Se espera que el Ejército sirio anuncie un gran avance en las inmediaciones de Beit Jinn este mismo martes. Los terroristas, por su parte, han pedido ayuda y refuerzos a otros grupos extremistas aliados de la zona para mantener sus posiciones.
La ofensiva del Ejército sirio contra la Junta de Liberación del Levante se produjo unos días después de que esta atacara sus posiciones en el pueblo de Hader, en el norte de la provincia sureña de Al-Quneitra, fronteriza con el Golán ocupado.
En este fallido ataque, los terroristas contaron con el apoyo directo de las fuerzas de guerra israelíes (IDF, por sus siglas en inglés). El régimen de Tel Aviv incluso llegó a amenazar con una intervención militar en el sur de Siria so pretexto de ayudar a la población drusa.
La semana pasada, el Gobierno de Damasco denunció en dos cartas enviadas a la Organización de las Naciones Unidas (ONU) que el régimen israelí se ha convertido en el principal patrocinador de los extremistas y exigió que actúe de inmediato para que “Israel rinda cuentas por su respaldo al terrorismo”.
mjs/nii/HispanTv
¿Quién es el multimillonario príncipe saudita arrestado por corrupción y qué enlace tiene con Trump?
Al Waleed no solo posee participaciones en gigantes estadounidenses como Citigroup y Twitter, sino que además tiene una historia curiosa con el presidente de EE.UU., Donald Trump.
El príncipe saudita Al Waleed bin Talal, que ha sido detenido junto a decenas de hombres poderosos del país, entre ellos príncipes y ministros, es nieto del rey fundador de Arabia Saudita, Abdulaziz bin Saúd, y un exitoso emprendedor internacional, cuya fortuna se eleva a 17.000 millones de dólares, según un 'ranking' del pasado mes de mayo de la revista 'Forbes'.
Negocio
El príncipe, la 45ª persona más rica del mundo y la más millonaria de Arabia Saudita, posee porcentajes en compañías privadas y públicas de EE.UU., Europa y Oriente Medio a través de una de las empresas de inversiones internacionales más exitosas, el Kingdom Holding Company (KHC).
La KHC, cuyo propietario y presidente es Al Waleed, participa en gigantes estadounidenses como Citigroup, Twitter, la empresa de gestión hotelera Four Seasons Hotels & Resorts, el hotel George V en París y el hotel Savoy en Londres.
Además del KHC, el príncipe, conocido como el Warren Buffett árabe, posee la mayoría de la firma de entretenimiento en idioma árabe Rotana y otros activos. El multimillonario también invirtió en AOL, empresa de servicios de Internet y medios, Apple, Motorola, Fox Broadcasting y otras compañías de tecnología y medios. Asimismo, vendió su participación en Apple en 2005.
En diciembre de 2016, Al Waleed se unió al grupo global de inversores Breakthrough Energy Coalition, de Bill Gates, con la promesa de una inversión de 50 millones de dólares.
Hechos curiosos
Posee varios aviones: Es propietario de un Boeing 747, un Airbus 321 y un Hawker Siddeley 125.
En noviembre de 2007, el príncipe se convirtió en el primer comprador privado de un Airbus A380 y lo adaptó a sus gustos extravagantes.
Demandó a Forbes en 2013 por subestimar su fortuna.
Es filántropo. Gran parte de su actividad de caridad se destina a iniciativas educativas para cerrar la brecha entre las comunidades occidental e islámica.
Es considerado un defensor de la emancipación femenina en el mundo saudí.
Enlaces con Trump
El magnate árabe también tiene una historia personal con el presidente de Estados Unidos, Donald Trump, que se remonta a la década de 1990.
El multimillonario de 62 años ayudó dos veces al mandatario estadounidense en épocas de problemas económicos. En 1991 adquirió su yate Kingdom 5KR y en 1995 le compró al republicano la participación mayoritaria del hotel Plaza de Nueva York (EE.UU.).
La historia mutua entre los empresarios se acabó en los años 90. Hace dos años que Al Wayeed y Trump protagonizaron un duro intercambio de comentarios a través de Twitter. "Es una desgracia, no solo para el partido republicano, sino también para Estados Unidos. Abandone la campaña, ya que nunca ganará", escribió el multimillonario árabe.
Actualidad RT
Otros 60 almirantes de EE.UU. son acusados de cambiar secretos militares por prostitutas
Los altos oficiales navales proporcionaron información clasificada o confidencial que permitió defraudar casi 35 millones de dólares a la Armada, sostienen los fiscales.
Lo que comenzó como una investigación del Departamento de Justicia de EE.UU. sobre un escándalo de corrupción en torno a un contratista militar asiático, se ha ampliado para incluir a otros 60 almirantes y cientos de oficiales de la Séptima Flota de EE.UU., informa el periódico 'The Washington Post'.
La Marina ha confirmado que ha estado revisando la conducta de 440 personas en servicio y retirados por posibles violaciones a la ley militar o a las reglas de ética federal en su trato con Leonard Glenn Francis, un magnate marítimo con residencia en Singapur y conocido coloquialmente como 'Fat Leonard', quien adquiría información secreta de los militares a cambio de beneficios personales, entre ellos fiestas sexuales con prostitutas.
El escándalo no es nuevo, la cifra sí: desde el año pasado, se ha duplicado el número de almirantes que según la Armada están bajo investigación. Los nombres de los altos oficiales y cientos de otras personas involucradas, ha dicho la Marina estadounidense, se mantienen en secreto para evitar comprometer las investigaciones.
El peor escándalo de corrupción de la Marina desde la Segunda Guerra Mundial
Se sospecha que la mayoría de los oficiales involucrados asistían a fiestas en los mejores restaurantes de Asia a expensas de Francis, que hizo una fortuna al proveer suministros a naves de la Marina estadounidense en puertos del Pacífico, desde Brisbane, Australia, hasta Vladivostok, Rusia. 'Fat Leonard' era famoso por organizar fiestas con prostitutas, que a veces duraban días, de acuerdo con los registros judiciales federales.
Los fiscales federales afirman que, a cambio, los oficiales le proporcionaban a Francis información clasificada o confidencial que le permitió a su empresa, Glenn Defence Marine Asia (GDMA), defraudar la Armada por casi 35 millones de dólares. Los datos filtrados incluyeron movimientos de barcos e información confidencial de contratos. En algunos casos, los comandantes conducían sus naves a puertos donde GDMA podía cobrar tarifas falsas, sostuvieron fiscales citados por AP.
Los hechos han sido descritos como la peor muestra de corrupción en la historia de la Marina desde la Segunda Guerra Mundial. Los incidentes se remontan a 1992 y, más recientemente, a 2004. Las fechorías se mantuvieron en secreto durante años. Finalmente, en respuesta a una avalancha de denuncias por fraude, el Servicio de Investigación Criminal Naval (NCIS, por sus siglas en inglés) abrió en 2006 más de dos docenas de investigaciones separadas sobre Glenn Defense, de acuerdo con los registros judiciales.
Actualidad RT
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
GOLPE CRIOU MAL-ESTAR E FEZ BRASILEIROS TEREM VERGONHA, DIZ BRESSER
Brasil 247 - Em um artigo duro e sem meias palavras, o ex-ministro Luiz Carlos Bresser-Pereira expõe o mal-estar causado pelo golpe que tirou Dilma Rousseff do Planalto.
"Estamos envergonhados porque não soubemos honrar a democracia que nós próprios construímos", diz ele.
Bresser-Pereira diz ainda que o impeachment, além de causar graves problemas econômicos e levar à corrupção generalizada, permanecerá para sempre como uma mancha para o Brasil.
Confira abaixo a íntegra do texto:
Mal-estar e vergonha
Um mal-estar tomou conta da sociedade brasileira. As causas imediatas são a recessão econômica, a ilegitimidade do presidente da República, a desmoralização dos políticos, a corrupção generalizada, a violência contra os direitos civis praticada por um juiz e promotores de Curitiba, e a radicalização política da classe média tradicional, ressentida por avanços políticos e sociais como a regulamentação do trabalho doméstico e a política de cotas nas universidades.
Mais profundamente, estamos envergonhados porque não soubemos honrar a democracia que nós próprios construímos. Entre 1930 e 1980, formamos nosso Estado-nação e realizamos nossa revolução industrial e capitalista; em seguida, nos anos 1980, construímos a democracia, e a tornamos social. Isso tudo era motivo de orgulho. Mas, em 2016, um impeachment arranhou gravemente essa democracia.
O impeachment de Dilma Rousseff será para sempre uma mancha na história do Brasil. Para que fosse realizado, uma quadrilha de políticos convidou ideólogos para escreverem um plano de governo neoliberal, que foi o passe para garantir o apoio das elites financeiro-rentistas, da classe média tradicional e do partido político que as representa —o PSDB.
Em seguida, o governo passou a comprar deputados para aprovar reformas radicais, que, segundo os mesmos ideólogos, levarão o Brasil ao paraíso. Uma delas, aborto jurídico e econômico –a emenda constitucional congelando a despesa pública; outra —a reforma trabalhista—, uma vitória contra os trabalhadores a partir do diagnóstico absurdo de que a falta de competitividade das empresas brasileiras não decorre do juro alto e do câmbio apreciado, mas de salários altos.
O mal-estar que atinge a sociedade brasileira é geral. Seu fulcro está no impeachment. Se o Brasil fosse um Paraguai, onde a democracia não está consolidada, não ficaríamos indignados e envergonhados. Mas não somos. O impeachment derrotou a todos —a esquerda e a direita.
A esquerda, porque os erros do governo Dilma facilitaram o impeachment; e porque o principal partido de centro-esquerda, o PT, igualou-se aos demais partidos no financiamento de suas campanhas.
A centro-direita, porque sabe que a vitória foi de Pirro; porque o governo que inventou é uma fraude; porque, após ano e meio no poder, verifica não ter apoio dos eleitores; porque, ante o ódio e a perseguição, a figura de Lula se agiganta.
Como eu, imagino que muitos brasileiros estejam hoje indignados. Mas a indignação não justifica radicalismo ou enfrentamento. A crise que vivemos nasceu do radicalismo e do ódio que, de repente, emergiram nas manifestações populares de junho de 2013. Radicalismo não se enfrenta com radicalismo, nem ressentimento com ressentimento, mas com política e negociação.
Dentro de um ano, teremos eleições presidenciais, e o que importa agora é assegurar que elas sejam democráticas, que os candidatos apresentem programas de governo claros e factíveis e que desses programas faça parte o compromisso de cada candidato de trabalhar pela pacificação dos espíritos.
Mas não estarei eu voltando à velha "conciliação das elites"? Não, porque dessa conciliação fazem necessariamente parte as classes populares. Mas o Brasil não precisa de uma liderança forte e corajosa? Sim, muito, mas não precisa de um candidato de salvação nacional.
Precisa de um presidente que reconheça as restrições econômicas e políticas e procure contorná-las na medida do possível. Precisa de elites intelectuais e políticas que também reconheçam essas restrições e, portanto, saibam que um governo de centro-esquerda não poderá ser muito diferente de um de centro-direita, e vice-versa. Que o governo é sempre um governo de todos, e não apenas dos vencedores no pleito.
Precisa de políticos e magistrados que priorizem o interesse público e combinem coragem com prudência para, assim, retomarmos a construção coletiva da nação e do Estado brasileiro.
Autor do massacre no Texas é identificado como ex-membro da Força Aérea dos EUA (FOTO)
No domingo (5), 26 pessoas foram assassinadas e 20 ficaram feridas devido ao uma chuva de tiros que atingiu uma igreja no estado norte-americano do Texas. O criminoso, identificado como Devin Patrick Kelley de 26 anos, foi perseguido pela polícia, sendo mais tarde encontrado morto em seu carro.
De acordo com testemunhas, o atirador estava vestido com equipamento militar e tinha um fuzil semiautomático, com que ele abriu fogo na igreja, na cidade de Sutherland Spring.
Depois de ter deixado o local do crime, o criminoso foi seguido por uma pessoa que mora ao lado da igreja, que pegou seu fuzil e correu atrás dele até seu carro. Mais tarde, durante perseguição policial, o atirador bateu seu carro e foi encontrado morto no veículo. Todavia não se sabe se suicidou ou morreu por ser agredido pelo residente local.
O criminoso foi identificado como Devin Patrick Kelley de 26 anos. Mais posteriormente, a porta-voz da Força Aérea dos EUA, Ann Stefanek, afirmou que o atirador teria servido na Força Aérea dos EUA entre 2010 e 2014.
Segundo a porta-voz, Kelley foi julgado em 2012 por agredir sua esposa e seu filho, sendo demitido em 2014 por mau comportamento e até ficou na prisão por um ano.
Kelley matou 26 pessoas e deixou 20 feridos. A barbaridade foi qualificada pelo prefeito do Texas como "o maior tiroteio em massa na história do estado".
O presidente Donald Trump, que está viajando pela Ásia, ordenou que as bandeiras fossem baixadas até 9 de novembro como sinal do luto.
Sputnik Brasil
Juez belga deja a Puigdemont y exconsejeros en libertad cautelar
Dos partidarios de la secesión de Cataluña de España se manifiestan frente a la Fiscalía de Bruselas (capital de Bélgica), 5 de noviembre de 2017.
La Justicia deja en libertad cautelar al expresidente regional catalán Carles Puigdemont y a los cuatro consejeros cesados trasladados a Bélgica.
“El presidente Puigdemont y los consejeros en libertad. Hay países como Bélgica donde la justicia es independiente”, ha tuiteado este domingo el vicepresidente de la organización independentista catalana Asamblea Nacional de Cataluña (ANC), Agustí Alcoberro.
Puigdemont y ha sido liberado junto a los exconsejeros Antoni Comín, Clara Ponsatí, Lluís Puig y Meritxell Serret, con obligación de no salir de Bélgica hasta que no se resuelva la orden europea de detención que pesa contra ellos y de comparecer ante el tribunal cuando se los convoque, han informado fuentes la defensa de los exfuncionarios citadas por el diario español El País.
Los cinco se habían personado por la mañana, junto con sus abogados, en la sede de la Policía Federal belga, en Bruselas (capital), con lo que han evitado que se publicase la imagen de su detención al no presentarse en los juzgados donde se los esperaba. Todos ellos han pasado ante el juez de instrucción a lo largo de la tarde y la noche.
En los próximos 15 días, el tribunal deberá responder a la petición de entrega a Madrid formulada por la juez de la Audiencia Nacional española Carmen Lamela, para responder de presuntos delitos de rebelión, sedición y malversación, en relación con la declaración independentista del parlamento regional catalán del 27 de septiembre.
mla/ncl/bhr/rba/HispanTv
Históricas cartas evidencian soberanía argentina sobre Malvinas
Descubren tres cartas, de finales del siglo XVIII, que ratifican la soberanía geopolítica de Argentina sobre las islas Malvinas en disputa con el Reino Unido.
El contenido de estas tres misivas demostraría que las islas Malvinas pertenecían al Virreinato del Río de la Plata, que fue una entidad territorial establecida por la corona española en América como parte integrante del imperio español, durante el reinado de Carlos III (1759-1788).
Estas cartas, que actualmente están bajo recaudo del Archivo General de la Nación argentina, fueron enviadas entre el gobernador bonaerense de ese entonces Francisco Bucarelli y Ursúa y Felipe Ruiz Puente, primer mandatario malvinense.
En la primera carta, fechada el 18 de febrero de 1767, se solicita que desde Buenos Aires se enviaran a ocho prisioneros “a ración y sin sueldo” como mano de obra para la flamante gobernación de las Malvinas.
En la segunda, correspondiente al 25 de abril de 1976, se explica la necesidad de levantar una capilla en las Malvinas, por haber solamente una y en precaria condiciones con el fin de que el pueblo pudiera rezar.
Y por último, el tercer documento, del 2 de diciembre del mismo año, pide enviar desde la capital argentina los vasos sagrados y ornamentos para “erigir una nueva capilla en esa Colonia”.
Los tres documentos llegaron a manos del Gobierno argentino hace pocos días como donación de un coleccionista anónimo y, de confirmase su validez legal, ratificaría la soberanía geopolítica de Argentina sobre las islas Malvinas que actualmente está bajo dominio del Reino Unido que las llama en inglés ‘Falkland Islands’.
De acuerdo con fuentes cercanas al Ejecutivo del presidente Mauricio Macri, estas cartas podrían ser presentadas ante el Comité de Descolonización de la Organización de las Naciones Unidas como pruebas de la soberanía argentina sobre este territorio insular.
“Hoy es un día muy importante para la reivindicación de nuestros derechos soberanos irrenunciables sobre Malvinas”, manifestó el domingo Julio Cobos, senador por provincia de Mendoza, en un tuit, donde también expuso fotos de las cartas.
Si la disputa soberanista se tornara a favor de Buenos Aires en un futuro no muy lejano, ya no haría falta que la Cancillería argentina protestara ante el Reino Unido por sus maniobras militares en el área de las islas Malvinas.
krd/ncl/bhr/rba/HispanTv
Oposición venezolana defiende ‘actos de sabotaje’ de Guevara
El presidente de la Asamblea Nacional venezolana (AN), Julio Borges, durante una rueda de prensa en Caracas, capital del país, 5 de noviembre de 2017.
El presidente de la Asamblea Nacional (AN) de Venezuela, el opositor Julio Borges, apoya a su sucesor acusado de delito de ‘instigación pública’ por la Justicia.
Durante una rueda de prensa celebrada este domingo en la sede de la tolda amarilla en Caracas, Julio Borges denunció que la medida que ha tomado el Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) contra su sucesor, Freddy Guevara, es “absolutamente política”, “arbitraria” y “fuera de la ley”, y que busca “destruir” a la Cámara.
“El Gobierno ha tratado, desde el primer día, de destruir la Asamblea Nacional”, sostuvo el jefe de la AN y agregó que desde que la oposición tomó el control del Parlamento, tras celebrarse las elecciones legislativas en 2015, el Gobierno ha buscado dejarlos sin sus funciones.
Borges también hizo un llamado “a seguir luchando en este momento de inmensa adversidad” por lograr un cambio democrático en el país suramericano.
El TSJ venezolano anunció el viernes la suspensión de la inmunidad del diputado Guevara para ser juzgado por los delitos de “asociación, instigación pública continuada y uso de adolescente para delinquir”, delitos por las que el citado Tribunal prohibió al legislador salir de Venezuela.
Un día después, el Ministerio de Relaciones Exteriores de Chile informó en un comunicado que el vicepresidente del Parlamento se había refugiado en su embajada en Venezuela.
Guevara formó parte del grupo de actores que hizo lobby este año en curso ante agentes internacionales para alentar la intervención contra Venezuela, al tiempo que impulsó las manifestaciones de protesta contra el presidente venezolano, Nicolás Maduro, que dejaron unos 126 muertos entre abril y julio.
Hay muchas imágenes en las que se puede ver al parlamentario de derechas participando en protestas junto a actores vandálicos.
snz/ktg/tas/HispanTv
EEUU, Brasil, Colombia y Perú lanzan maniobra conjunta en Amazonía
Soldados del Ejército brasileño durante un entrenamiento en la frontera con Colombia.
Los militares de EE.UU. y los Ejércitos de Brasil, Colombia y Perú realizarán este lunes una maniobra militar conjunta en la región de la Amazonía.
Con la intervención de dos mil soldados de los Ejércitos de Brasil, Colombia y Perú tendrá lugar el ejercicio militar llamado AmazonLog 17 con el argumento de ensayar actuaciones en situaciones de emergencia humanitaria.
La actividad cuenta con el apoyo de EE.UU., y se realizará en Tabatinga, localidad del estado brasileño de Amazonas, en donde se tiene previsto la instalación de una base logística multinacional integrada para la coordinación de las actividades.
En el acto participarán 1550 efectivos brasileños, 150 colombianos y 120 peruanos, que se suman a los observadores de las Fuerzas Armadas de 19 países que integrarán la actividad.
El apoyo de Estados Unidos en la operación generó controversia en Brasil cuando partidos de oposición al Gobierno de Michel Temer cuestionaron dicha participación, al punto de que el tema fue debatido en la Cámara de Diputados de ese país.
La participación de militares estadounidenses en AmazonLog llegó a ser debatida en la Cámara de Diputados después que el líder de la bancada del Partido Socialismo y Libertad (PSOL), Glauber Braga, advirtiera que esa medida podría representar la posibilidad de pérdida de soberanía y de subordinación del Ejército brasileño.
Glauber Braga también envió en octubre un requerimiento al ministro de Defensa brasileño, Raul Jungmann, y al comandante del Ejército, el general Eduardo Villas Boas, solicitando más información sobre la participación de EE.UU. en la maniobras en el país sudamericano.
La realización conjunta de ejercicios militares en la región amazónica es inédita, pero no es la primera vez que las Fuerzas Armadas de Brasil trabajan con las de EE.UU.
El año pasado, las Marinas de los dos países llevaron a cabo una actividad preparatoria para los Juegos Olímpicos de Río de Janeiro, con la vista puesta en posibles ataques terroristas.
Al parecer, EE.UU. y los gobiernos de derecha planean crear una coalición para realizar incursiones bélicas contra países como Venezuela en la región latinoamericana.
El pasado mes de junio, el Gobierno de Bolivia rechazó una invitación para participar en estas maniobras militares que Estados Unidos en la Amazonía.
snz/ktg/tas/HispanTv
Assinar:
Comentários (Atom)















