segunda-feira, 6 de novembro de 2017
"La era de la paciencia estratégica se acabó": Japón y EEUU, listos para usar fuerza contra Pionyang
Surcoreanos protestan contra una posible guerra con Corea del Norte frente a la embajada de EE.UU. en Seúl, el 6 de noviembre de 2017. / Jung Yeon-Je / AFP
El presidente de EE.UU., Donald Trump, se ha expresado en estos términos en el marco de una conferencia de prensa conjunta con el primer ministro japonés, Shinzo Abe, en Tokio.
"La era de la paciencia estratégica ha llegado a su fin", ha declarado este lunes en Tokio el mandatario estadounidense, quien llegó a Japón en el marco de una gira por Asia. Además, el presidente norteamericano ha señalado que Washington ya no va a tolerar las acciones provocadoras de Corea del Norte.
"La realización de pruebas nucleares proscritas, lanzamientos de misiles que sobrevuelan Japón, amenazando la seguridad de civiles: EE.UU. ya no tolerará tal comportamiento de Corea del Norte", ha asegurado Trump.
"Una firme alianza entre Japón y EE.UU."
"Apoyamos la posición del presidente Trump, en relación a que todas las opciones se encuentran sobre la mesa con respecto a Corea del Norte", ha indicado el primer ministro japonés, Shinzo Abe, citado por TASS.
Con anterioridad, el mandatario de EE.UU. ha reiterado que en relación a la crisis de Corea del Norte se están considerando todas las opciones posibles, incluidas las acciones militares.
Además de tratar con Trump la situación en torno a Corea del Norte, el primer ministro nipón ha indicado que ha abordado las relaciones bilaterales en el ámbito de la economía y el comercio.
Asimismo, el jefe del Gobierno japonés ha señalado que las negociaciones en Tokio con su homólogo estadounidense "han logrado demostrar al mundo entero la firmeza de la alianza entre Japón y EE.UU."
Según Abe, el momento actual no es el adecuado para un diálogo con Pionyang. "Es necesario ejercer la máxima presión sobre Corea del Norte", ha subrayado el primer ministro japonés.
Además, Abe ha anunciado que desde el 7 de noviembre las cuentas de 35 personas físicas y organizaciones norcoreanas van a ser congeladas a modo de sanciones adicionales por su participación en el programa nuclear de Corea del Norte.
Japón derribará misiles norcoreanos
"Japón podrá derribar con facilidad los misiles norcoreanos que sobrevuelen su territorio cuando complete la adquisición de nuevas armas a EE.UU.", según ha indicado el mandatario norteamericano.
Por su parte, Abe adelantó que su país está dispuesto a adquirir más armamento de Washington debido a la escalada de tensión que se vive en la región por las actividades de Pionyang. "Necesitamos fortalecer cualitativa y cuantitativamente nuestras capacidades defensivas, y en este sentido, creo que compraremos más armas a EE.UU.", ha señalado el primer ministro.
La intercepción y destrucción en el aire de los misiles norcoreanos es posible, al coordinar las acciones de EE.UU. y Japón, ha agregado.
Actualidad RT
domingo, 5 de novembro de 2017
PÚBLICO ABANDONA SHOW APÓS ATOR DE MUSICAL XINGAR LULA E DILMA DURANTE ESPETÁCULO
PNV - Após um comentário aparentemente improvisado em cena pelo ator e diretor Cláudio Botelho, sugerindo a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e chamando a presidente Dilma Rousseff de “ladra”, a primeira sessão do espetáculo Todos os musicais de Chico Buarque em 90 minutos em Belo Horizonte Minas Gerais), na noite deste sábado (19), foi suspensa, aos gritos de “Não vai ter golpe!”, proferidos por uma parcela do público, que assim reagiu ao “caco” do ator.
Chamada pela produção do espetáculo, sob a justificativa de que o protagonista do musical se sentia “coagido em seu camarim” e temia ser “agredido fisicamente” caso tentasse deixá-lo, a Polícia Militar deslocou ao menos três viaturas para a portaria do Sesc Palladium, na região central, por volta das 22h30. Em Todos os musicais de Chico Buarque em 90 minutos, Botelho interpreta o líder de uma companhia teatral em giro por pequenas cidades do interior do país. Como narrador da história, ele faz curtos monólogos, intercalados às cenas propriamente musicais. Aproximadamente na metade do espetáculo, o ator se refere à chegada da trupe a uma cidade muito pequena e num momento muito inoportuno para atrair a atenção do público ao teatro. “Era a noite do último capítulo da novela das oito”, disse. E acrescentou: “Era também a noite em que um ex-presidente ladrão foi preso”. Citou ainda “uma presidente ladra”, cujo destino (se o impedimento ou os tribunais) esta repórter não foi capaz de registrar.
A esta altura, parte da plateia começou a vaiar e outra parcela, a aplaudir. As vaias se intensificaram. Botelho demonstrou surpresa: “Belo Horizonte?! Minha cidade?!”. Ele tentou retomar o curso da cena, afirmando que o público vaiava uma ficção. Mas, do palco, avistou o início de uma debandada de espectadores, aos quais se dirigiu com uma sugestão: “Vai embora? Vai mesmo! E passa na bilheteria para pegar o seu dinheiro de volta. Isso para mim é um orgulho. Isso para mim não tem preço”. Aos demais, anunciou: “Vou esperar o êxodo terminar para continuar o espetáculo”. Alguns dos que neste momento se levantavam para dar as costas ao musical voltaram-se ainda uma vez para Botelho, chamando-o de “trouxa” e “babaca”. Numa dramaturgia espontânea, a caminho da saída do teatro, o êxodo se interrompeu. Um grupo de espectadores preferiu se unir e permanecer na lateral da sala. Todos de pé, junto às portas de saída, gritavam (ritmadamente) “Não vai ter golpe!, “Não vai ter golpe!”.
Os gritos se alongavam, intercalando-se com os de “Chico! Chico!”. Botelho tentou seguir com a cena. Houve intensas vaias. “Isso é típico de vocês! Vocês querem parar o espetáculo!”, dizia ele, do palco. Alguns dos que neste momento se levantavam para dar as costas ao musical voltaram-se ainda uma vez para Botelho, chamando-o de “trouxa” e “babaca”. Numa dramaturgia espontânea, a caminho da saída do teatro, o êxodo se interrompeu. Um grupo de espectadores preferiu se unir e permanecer na lateral da sala. Todos de pé, junto às portas de saída, gritavam (ritmadamente) “Não vai ter golpe!, “Não vai ter golpe!”.
Botelho retornou ao palco para um dueto, de Biscate. As vaias não cediam. O elenco todo dava sinais de nervosismo e tensão, com atores conversando entre si e gesticulando intensamente no palco. Botelho declarou a sessão suspensa e esbravejou na ponta do palco, com o braço estendido na direção da plateia, enquanto um membro da produção tentava contê-lo: “Vocês são como a ditadura! Vocês pararam o espetáculo! Vocês pararam Roda viva!”
Com um aviso sonoro, a produção se desculpou e pediu aos espectadores que se dirigissem à bilheteria para os procedimentos de devolução dos valores pagos pelos ingressos (entre R$ 25 e R$ 100).
DELATOR IMPLODE DE VEZ O PMDB DO RIO DE JANEIRO
Uma nova delação acaba de enterrar de vez os principais nomes do PMDB no Rio de Janeiro; além do ex-governador Sergio Cabral e do atual, Luiz Fernando Pezão, as revelações atingem diretamente o ex-prefeito Eduardo Paes, provável candidato ao governo do Estado em 2018, e um de seus principais aliados, o deputado federal Pedro Paulo; declarações foram feitas pelo marqueteiro Renato Pereira, responsável por campanhas de peemedebistas vencedoras de 2008 a 2014; ele afirma que recebia dinheiro vivo em malas e sacolas de emissários do partido e representantes de empreiteiras; delação está em fase de homologação no gabinete do ministro do STF Ricardo Lewandowski
Brasil 247 - Em acordo de colaboração premiada fechado com a Procuradoria-Geral da República (PGR), o marqueteiro Renato Pereira afirma que o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, o ex-prefeito Eduardo Paes, o ex-candidato a prefeito e deputado federal Pedro Paulo (PMDB-RJ) e o ex-governador Sérgio Cabral participaram diretamente da negociação de pagamentos em dinheiro e fora da contabilidade oficial de suas respectivas campanhas políticas feitas entre 2010 e 2016.
Os detalhes do caixa 2 constam da colaboração que está em fase de homologação no gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski.
Em seu relato, Pereira descreve a mesma rotina com os candidatos do PMDB para os quais trabalhou na última década: ele ou seus sócios recebiam malas ou sacolas de dinheiro pessoalmente, entregues por emissários dos políticos do partido ou repassados por representantes de empresas fornecedoras dos governos estadual e municipal, entre eles as construtoras Andrade Gutierrez e Odebrecht, além de empresas de transporte de Jacob Barata.
O delator também conta como a agência por meio da qual se estabeleceu no mercado, a Prole Serviços de Propaganda, influenciou contratos de publicidade de governos no Rio nos últimos dez anos. As contas foram direcionadas para a própria Prole ou a empresas sugeridas por ela — que, com isso, eram obrigadas a compartilhar uma parte dos lucros. Segundo o delator, o irmão de Sérgio Cabral, o publicitário Maurício Cabral, também tinha participação nos resultados dos contratos influenciados pela Prole.
As informações são de reportagem de Thiago Herdy em O Globo.
FUX TENTA BARRAR A CANDIDATURA DE LULA
Brasil 247 - Antes mesmo de assumir a presidência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o que acontecerá em fevereiro de 2018, o ministro do STF Luiz Fux já mostra disposição de impedir a candidatura de Lula.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de Lula ser candidato a presidente em 2018 mesmo se condenado em segunda instância, Fux respondeu: "Pode um candidato denunciado concorrer, ser eleito, à luz dos valores republicanos, do princípio da moralidade das eleições, previstos na Constituição? Eu não estou concluindo. Mas são perguntas que vão se colocar", disse ele, que presidirá o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de fevereiro a agosto de 2018.
Fux disse também que a decisão do Supremo de dar a última palavra ao Congresso em medidas cautelares contra parlamentares, como no caso do afastamento do senador Aécio Neves do mandato, já está tendo efeito "deletério" no país.
Para ele, a questão ainda voltará a ser debatida na corte, já que é "sensível" e a votação foi "muito dividida".
As informações são de reportagem de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
Kremlin responde a Trump negando cooperación sobre Pyongyang
El portavoz del Kremlin, Dmitri Peskov, habla en un evento público en Rusia.
El portavoz del Kremlin señala que Rusia y Estados Unidos no están cooperando de ninguna forma para solventar la crisis en la península coreana.
“No hay cooperación hasta el momento. Sólo cambios de opinión de manera periódica”, aseveró el sábado el portavoz presidencial ruso, Dmitri Peskov, agregando que la comunicación entre Washington y Moscú sobre la cuestión norcoreana es absolutamente nula.
El funcionario ruso respondió de esta manera a las afirmaciones del presidente de EE.UU., Donald Trump, quien en una entrevista emitida la víspera por la cadena estadounidense Fox News expresó que el presidente ruso, Vladimir Putin, “puede ayudar con Corea del Norte”.
Peskov afirmó que considera posible que ambos mandatarios se reúnan en el marco de la cumbre del Foro de Cooperación Económica Asia-Pacífico (APEC, por sus siglas en inglés), que se celebrará entre el 10 y el 11 de este mes en la ciudad vietnamita de Da Nang.
El vocero del Kremlin enfatizó que hay muchos asuntos a tratar entre los mandatarios y sería beneficioso para los intereses de ambos países que “los dos presidentes encuentren la posibilidad de mantener una larga comunicación”.
Según recogió la agencia oficial rusa TASS, Trump y Putin también podrían dialogar sobre un acuerdo para poner fin al conflicto en Siria.
Rusia siempre ha criticado las actividades militares de Washington en la península de Corea, advirtiendo de que provocan a Corea del Norte y obligan a este país a responder con pruebas nucleares y de misiles.
La posible cita entre el jefe de la Casa Blanca y del Kremlin, (que aún no ha sido confirmada de forma oficial por ninguna de las dos partes), se realizaría mientras las relaciones entre las potencias nucleares atraviesan por uno de los peores momentos desde el fin de la Guerra Fría, a raíz del conflicto en Ucrania y las sanciones antirrusas impuestas por Washington.
mjs/ctl/ftn/msf/HispanTv
Corea del Norte amenaza a Trump con un ‘castigo sin piedad’
El líder norcoreano, Kim Jong-un, inspecciona la fábrica, denominada 16 de marzo, en una ubicación desconocida
Corea del Norte amenaza al presidente de EE.UU., Donald Trump, con un ‘castigo sin piedad’ por sus ‘comentarios tontos’ hechos a su llegada a Japón.
Rodong Sinmun, el principal periódico del gobernante Partido de los Trabajadores de Corea del Norte, ha repudiado este domingo mediante un comentario las afirmaciones provocativas de Trump, en las que llamó “dictador” al líder norcoreano, Kim Jong-un.
“Nadie, ningún dictador, ningún régimen debería subestimar la determinación de Estados Unidos”, ha dicho hoy el magnate en un discurso ante los soldados japoneses y estadounidenses tras aterrizar en la base aérea de Yokota, a unos cuarenta kilómetros al oeste de Tokio (capital de Japón).
El diario insta a Trump a prestar atención a los consejos de los expertos estadounidenses, “detener el chantaje imprudente y evitar cualquier injerencia en los asuntos coreanos”.
“Nadie puede predecir cuándo Trump hace un acto imprudente. La única forma de controlar su acto temerario es domarlo con un poder físico absoluto”, reza la nota. “Si EE.UU. juzga mal (a Corea del Norte) y se atreve a actuar imprudentemente, esta última se verá obligada a aplicar un castigo despiadado sobre el primero con la movilización de todas las fuerzas. EE.UU. no tiene energía para evitarlo”, advierte Rodong Sinmun.
Trump busca en su gira asiática redoblar los intentos internacionales para la desnuclearización de Corea del Norte, según informó el consejero de Seguridad Nacional, H.R. McMaster, quien agregó que no espera que el magnate module su retórica belicosa contra Pyongyang en la región.
Oficiales estadounidenses están preocupados ante la posibilidad de que la polémica gira asiática de Trump sea respondida por Pyongyang con un nuevo lanzamiento de un misil balístico. El viernes, la Inteligencia de Corea del Sur detectó actividad en una instalación de misiles de Corea del Norte, que podría ser el preludio de un nuevo test de misil.
El sábado, Corea del Norte advirtió que seguirá su enfoque de legítima defensa para la utilización de armas nucleares, “a menos que la política hostil de Estados Unidos hacia Pyongyang se elimine de una vez por todas”.
ftm/ctl/ftn/msf/HispanTv
Trump, sobre el poderío militar de EE.UU.: "Dominamos el cielo, dominamos el mar"
En la primera parada de su gira asiática, el líder estadounidense derrochó confianza en el Ejército de su país a medida que aumenta la tensión con Corea del Norte.
Dirigiéndose a las tropas estadounidenses en la base aérea de Yokota, al oeste de Tokio (Japón), el presidente de EE.UU., Donald Trump, ha vuelto a resaltar el poderío militar de su país y ha asegurado que impulsará la libertad en la región y el comercio justo en reuniones con otros líderes, informa ABC News.
El mandatario también derrochó confianza en el Ejército estadounidense a medida que aumenta la tensión con Corea del Norte.
"Dominamos el cielo, dominamos el mar, dominamos la tierra y el espacio", aseveró Trump durante su visita a Japón, que da inicio a su gira de 11 días por Asia.
"Nadie debería subestimar a EE.UU."
Aunque el mandatario no mencionó directamente al líder de Corea del Norte, Kim Jong-un, la decisión del presidente de dirigirse a las tropas en su primera acción en la región marca, según el medio, el rumbo de su gira, mientras busca enviar un mensaje claro a Pionyang para que abandone sus ambiciones nucleares.
"Nadie, ningún dictador, ningún régimen y ninguna nación, debería subestimar la determinación estadounidense", enfatizó el líder de EE.UU. "En el pasado nos subestimaron. Nunca cederemos. Nunca renunciaremos y nunca fallaremos en defensa de nuestra gente, nuestra libertad y nuestra gran bandera estadounidense".
"Ganar siempre"
Asimismo, Trump amenazó con acciones militares para evitar que el régimen norcoreano alcance la capacidad de atacar a EE.UU. con un arma nuclear. El presidente reiteró su compromiso de equipar debidamente a los militares estadounidense para llevar a cabo su misión.
"Mientras sea presidente, los hombres y mujeres del Ejército que defienden a nuestra nación tendrán el equipamiento, los recursos y la financiación que necesiten para proteger a nuestra patria, para responder a nuestros enemigos de manera rápida y decisiva, y cuando sea necesario, para luchar, para dominar, y ganar siempre", subrayó Trump.
Actualidad RT
'Redada' en palacio: Arabia Saudita arresta a 10 príncipes, 4 ministros y a un multimillonario
Riad ha ordenado este sábado el arresto por corrupción de Al-Waleed bin Talal, uno de multimillonarios más ricos del mundo, en medio de una serie de cambios gubernamentales de calado.
Once príncipes, entre ellos un multimillonario, cuatro ministros y decenas de exministros saudíes han sido detenidos en el país en el marco de una investigación de corrupción, informa Al Arabiya. Entre los arrestados figura el príncipe Al-Waleed bin Talal, una de las personas más ricas del mundo, que la revista 'Forbes' sitúa en la posición número 45.º de las mayores fortunas de 2017.
Según la cadena, el Comité contra la corrupción, liderado por el príncipe Mohammed bin Salman, decidió reabrir el caso sobre las inundaciones de 2009 y el Síndrome Respiratorio de Oriente Medio (MERS), en el marco del cual se practicaron los arrestos. El Comité también investiga casos de lavado de dinero y de corrupción en acuerdos de venta de armas.
El anuncio de estas detenciones se produce pocas horas después de que el rey saudita Salmán bin Abdulaziz Al Saud ordenara la creación de este Comité con el objetivo de investigar la "corrupción pública". Entre las competencias del organismo figuran las de arrestar, imponer prohibiciones de viaje, congelar las cuentas e imponer otras medidas preventivas a sospechosos, informa Al Arabiya.
Cambios de calado
Este mismo sábado el rey saudí cesó como ministro de la Guardia Nacional al príncipe Miteb, hijo del anterior rey, Abdalá bin Abdulaziz al-Saúd (hermanastro de Salmán).
También fue apartado de su cargo el ministro de Economía, Adel Fakeih, que ha sido sustituido por su viceministro, Mohammad Al Tuwaijri, exejecutivo del banco HSBC.
El rey también cesó al comandante de la Fuerza Naval, Mohammed Al-Sultan, cuyo cargo será ocupado por Fahd bin Abdullah Al-Ghifaili.
Actualidad RT
sábado, 4 de novembro de 2017
O Brasil caminha para o impasse político
Leonardo Attuch, jornalista e editor-responsável pelo 247, além de colunista das revistas Istoé e Nordeste
Os números mais recentes do Ibope, divulgados no último domingo, comprovaram, mais uma vez, que, em condições normais, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é praticamente imbatível. Tem no mínimo 35% das intenções de voto, mesmo sendo alvo de uma caçada judicial jamais vista na história do País. No campo conservador, os partidos convencionais se mostram incapazes de produzir um adversário competitivo. A aposta mais recente desse laboratório político é o apresentador Luciano Huck, que também não empolga. Uma sondagem do instituto Paraná Pesquisas indica que 60,4% dos brasileiros são contrários a seu ingresso na disputa presidencial.
Nesse cenário, as forças que lideraram o golpe parlamentar de 2016 ainda guardam na manga a cartada do tapetão judicial, que consiste em carimbar em Lula uma condenação em segunda instância, para que ele não possa concorrer. É uma estratégia, obviamente, de altíssimo risco. Uma inabilitação só ocorreria às vésperas das eleições, quando Lula, vitimizado, estaria em condições de, novamente, eleger um poste. Com seu "dedazo", poderia indicar um futuro presidente, que, ao contrário dele próprio, ainda não teria sido testado e aprovado.
Desde que o ódio foi plantado no Brasil, os partidos de centro-direita, que se associaram à fracassada ponte para o futuro de Michel Temer, minguaram. Quem floresceu foi a direita radical e, hoje, quem mais se aproxima de Lula, ainda que tenha apenas 15% no Ibope, é o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Essa nova polarização passou a alimentar o mito de que o Brasil terá, em 2018, uma eleição entre extremos. A tal ponto que o prefeito de São Paulo, João Doria, passou a defender uma frente ampla de centro para enfrentar o suposto risco representado pelos dois líderes nas pesquisas.
O grande erro dessa análise, no entanto, é trivial: ela desconsidera que quem melhor representa o centro político no Brasil é o próprio Lula. A experiência de seus oito anos de governo comprova que ele sempre atuou como um fator de contenção de atritos entre as classes sociais e promoveu um ciclo de desenvolvimento em que todos progrediram. Tanto ricos como pobres, embora estes tenham maior gratidão e também uma melhor compreensão da falência do sistema político brasileiro e da importância de Lula para conduzir o País a um novo ciclo de paz e progresso.
O Brasil se vê, portanto, diante de um impasse. De um lado, as forças políticas que plantaram ódio e colheram Bolsonaro. De outro, o campo popular que enxerga em Lula uma possibilidade de reconstrução e reunião nacional. Os mais engajados na destruição ainda apostarão no tapetão. Os mais sagazes já e aglutinam em torno de Lula, que, no momento certo, saberá reconquistar o centro. A única saída sensata para o Brasil de hoje é a reconciliação entre a elite, que conduziu o País ao abismo, e Lula, que, coincidência ou não, ao encerrar sua etapa mineira da caravana, disse perdoar os golpistas.
Por quem os EUA substituirão o Daesh para continuarem conflito na Síria?
Os dias do Daesh estão contados, afirmam militares e altos funcionários sírios, mas parece que os EUA não alcançaram o seu objetivo principal na Síria e que vão precisar de algo ou alguém para que o conflito no país árabe continue.
"Os EUA não querem que a guerra na Síria acabe antes de eles atingirem seus objetivos. Seu instrumento principal, que se chama Daesh, vive seus últimos dias. Por isso, eles vão dirigir sua atenção às Forças Democráticas da Síria (FDS). Elas terão que fazer o que Daesh não conseguiu", disse à Sputnik Árabe Muhammed Kheir al Akkam, professor de Relações Internacionais da Universidade de Damasco.
Para o professor, os EUA querem prolongar a guerra na Síria o máximo possível para fazer o que foi planejado na região, enquanto a Rússia tenta pôr fim a esta guerra e busca, junto com os sírios, uma solução pacífica.
"Os americanos não fazem isso, eles apenas declaram que querem combater o terrorismo, mas na realidade patrocinam o Daesh e as FDS", afirmou.
Muhammed Kheir al Akkam acrescentou que o que se passa em Raqqa é a substituição completa do Deash pelas FDS. Ambas as organizações servem os interesses de Washington.
"Surge a questão: por que é que os EUA ainda não começaram a combater a Frente al-Nusra [organização terrorista] e outros grupos semelhantes? A resposta é simples: porque os EUA simplesmente os apoiam", apontou o professor.
As assim chamadas FDS, prosseguiu, realizam uma limpeza étnica em Raqqa e descriminam alguns povos sírios nos territórios conquistados, por isso não podem ser consideradas nem "democráticas", nem "sírias". Ele sublinhou que os curdos sírios devem se lembrar que, quando os interesses dos EUA divergirem dos seus, eles os trairão. A força dos curdos depende da unidade da Síria, resumiu.
Sputnik News
Terroristas atacam centro de Damasco com lança-minas, há vítimas mortais
Militantes terroristas atacaram o bairro central de Damasco com lança-minas, matando 2 civis, várias outras pessoas ficaram feridas, informa a agência síria SANA.
De acordo com a SANA, vários projéteis explodiram na praça Abbasiyin, no centro da capital síria.
O número de ataques terroristas aumentou significativamente na capital síria nos últimos meses. Em 13 de setembro, dois civis morreram e outros 8 ficaram feridos após um ataque com morteiros. Na última semana, outra explosão ocorreu em um subúrbio de Damasco.
Sputnik Brasil
São japonesas e fanáticas pela Coreia do Norte
Não é fácil pertencer a um clube de fãs da Coreia do Norte. Pelo menos é o que diz Chunhun, a líder de um grupo japonês que reúne admiradores do país liderado por Kim Jong-un. São raros os dias em que não recebe e-mails com mensagens ofensivas e esta sua faceta já lhe deu problemas na altura de conseguir um emprego.
“Infelizmente, perguntam-me muitas vezes se sou uma espiã da Coreia do Norte”, desabafa esta ilustradora freelancer na casa dos 20 anos. Talvez por isso, Chunhun e os restantes elementos do grupo, sobretudo mulheres, fazem questão de reforçar que o seu fascínio se prende sobretudo com a cultura do país.
No caso de Chunhun, tudo começou na universidade quando se cruzou com a arte norte-coreana, nomeadamente com os cartazes de propaganda. Depois, estagiou numa publicação online especializada na Coreia do Norte, e posteriormente criou este grupo.
Os seus dias começam quase sempre a escutar Moranbong, uma banda norte-coreana exclusivamente feminina, cujos elementos são alegadamente escolhidos por Kim Jong-un. “Ouço as músicas delas pela mesma razão que muitas garotas japonesas ouvem [o genero musical coreano] K-Pop ou Taylor Swift”, explicou numa entrevista ao Japan Times.
Muitas das reuniões deste clube de fãs acabam por ser ocupadas com recriações de atuações das Moranbong. Vestem-se com uniformes iguais, incluindo fardas militares, e partilham entre si comida e outros produtos de origem norte-coreana, incluindo maquiagem e lembranças compradas na cidade chinesa de Dandong, que fica na fronteira norte do país.
P, com redação
https://www.youtube.com/watch?v=U5Yet8RGqZc
Medida contra migrantes centroamericanos: EEUU busca cancelar TPS
La gente protesta en Miami por la posibilidad de que la Administración de Donald Trump revoque el Estatus de Protección Temporal (TPS por siglas en inglés) para haitianos
La Administración del presidente de EE.UU., Donald Trump, baraja endurecer medidas antimigratorias, esta vez contra los centroamericanos.
Se trata de una recomendación por parte del Departamento de Estado de Estados Unidos para poner fin al Estatus de Protección Temporal (TPS, por sus siglas en inglés) para Nicaragua, Honduras, El Salvador y Haití, informó el viernes el diario local The Washington Post.
El rotativo ha facilitado la información citando a funcionarios bajo condición de anonimato, quienes explicaron que el Departamento de Seguridad Nacional (DHS), el encargado de tomar la decisión sobre el TPS, recibió esta semana la recomendación del Departamento de Estado.
La fuente asegura que el martes, el secretario de Estado estadounidense, Rex Tillerson, envió una carta a la secretaria en funciones del DHS, Elaine Duke, para informarle que las condiciones en Centroamérica y Haití que se habían utilizado para justificar la protección ya no requieren un aplazamiento para los migrantes.
El TPS es un programa migratorio creado en 1990 que Estados Unidos concede de forma extraordinaria a los nacionales de países afectados por conflictos bélicos o desastres naturales. En actualidad de este programa 413.500 inmigrantes que residen y trabajan legalmente en territorio estadounidense.
La mayoría de los referidos inmigrantes, según dan a saber datos del Servicio de Ciudadanía e Inmigración (USCIS), son salvadoreños (263.282), hondureños (86.163) y haitianos (58.706). De Nicaragua hay 5349 beneficiarios.
Los otros países con TPS son africanos y asiáticos, destacando Nepal, con 12.967 beneficiarios, y Siria, con 6177.
En caso de que el Gobierno estadounidense no prorrogue el TPS, los inmigrantes beneficiarios de este programa tendrían que volver a su país de origen o se convertirían en inmigrantes indocumentados y podrían ser deportados.
La citada recomendación del Departamento de Estado estadounidense se enmarca dentro del marco de las medidas migratorias estrictas adoptadas por Trump desde que llegara al poder.
La política migratoria de Trump que afecta a varios países en el mundo ha generado un aluvión de rechazos y críticas tanto dentro de EE.UU. como el todo el mundo. Los críticos vinculan al racismo la postura del inquilino de la Casa Blanca hacia los inmigrantes.
tqi/rha/hnb/Hispantv
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