terça-feira, 24 de outubro de 2017

Rusia acusa a EEUU de provocar los ensayos nucleares de Pyongyang


El ministro ruso de Defensa, Serguéi Shoigu, pronuncia un discurso en un evento en Rusia.

Rusia se manifiesta en contra de toda actividad militar excesiva que provoque a Corea del Norte, obligando a este país a responder con pruebas nucleares y de misiles.

“Resulta muy preocupante el aumento de tensión en la península de Corea, condenamos rotundamente las pruebas nucleares y de misiles de Corea del Norte, al mismo tiempo nos oponemos a la actividad militar excesiva de varios países de esta región que provocan tales pruebas”, ha advertido este martes el ministro de Defensa de Rusia, Serguéi Shoigu.

Shoigu ha realizado estas declaraciones en su intervención en la cuarta reunión de los titulares de Defensa de la Asociación de Naciones del Sudeste Asiático (ASEAN, por sus siglas en inglés), que se desarrolla en la ciudad filipina de Clark, según ha recogido la agencia oficial rusa de noticias TASS.

El alto responsable ruso juzga “importante” mantener abierta la posibilidad de conversar con el Gobierno de Pyongyang en el marco del Foro Regional de la ASEAN sobre la seguridad.

También se ha manifestado convencido de que la hoja de ruta elaborada sobre la base de las iniciativas de Moscú y Pekín puede ser un “fundamento sólido” para el desarrollo de los mecanismos político-diplomáticos que devengan en una solución de la crisis en la península coreana.

El tema de la península de Corea dominó la agenda de la reunión de los ministros de Defensa de ASEAN.

La tensión en esta región del sudeste asiático se ha elevado aun más a raíz del sexto test nuclear de Pyongyang realizado en septiembre, el más potente hasta la fecha, y las medidas militares de EE.UU. y sus aliados en la región, así como las amenazas lanzadas por el presidente de EE.UU., Donald Trump, de “destruir totalmente” a Pyongyang.

Pyongyang reivindica con insistencia que el desarrollo de armas nucleares blinda su estrategia de defensa ante la hostilidad de Washington y advierte de que una posible acción militar estadounidense en su contra conllevaría un destino “más trágico” para el país norteamericano.

mjs/nii/HispanTv

Irán impidió el derrocamiento de Bashar al-Asad


Combatientes del Cuerpo de Guardianes de la Revolución Islámica (CGRI) de Irán.

Un comandante del llamado Ejército Libre Sirio (ELS) revela cómo los asesores militares iraníes evitaron el derrocamiento del presidente sirio, Bashar al-Asad.

En el verano de 2012, los grupos rebeldes confiaban que el derrocamiento del Gobierno sirio era cuestión de tiempo, dijo el lunes Fateh Hasun, un comandante del ELS, a la televisión catarí de noticias Al Jazeera.

Hasun, que desertó del Ejército sirio y en 2012 comandaba a los ‘rebeldes sirios’ en Homs, reconoció que se sentía optimista de que las fuerzas gubernamentales no iban a resistir ante los grupos armados de la oposición.

“Hubo deserciones masivas entre el cuerpo de oficiales sirios, especialmente en los rangos medios, que formaban la columna vertebral del Ejército sirio”, recordó el combatiente del ELS.

Explicó que las fuerzas sirias se habían concentrado en el suroeste del país para disuadir la amenaza que presentaba el régimen de Israel.

Los avances de la oposición, sin embargo, no habían pasado desapercibidos a los aliados cercanos de Damasco, es decir, Irán y el Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá), que apoyaron a las fuerzas gubernamentales y ralentizaron los logros de los ‘rebeldes’.

“Después de la intervención militar iraní y de Hezbolá, el ‘régimen sirio’ comenzó a hacer avances sobre el terreno, especialmente en las regiones centrales de Homs y Hama”, admitió.

Siria y sus aliados —añade el comandante rebelde— no pudieron ganar la guerra en ese momento, pero lograron proteger la capital, Damasco, asediando y manteniendo a los grupos de la oposición en la periferia de la ciudad.

A su vez, Bashar al-Zoubi, que dirige el frente sur del ELS, afirmó que el Ejército sirio solo estaba operando con una cuarta parte de su fuerza hasta que llegaron los asesores iraníes y combatientes de Hezbolá, quienes se llevaron el mayor peso del combate en nombre del Ejército sirio.

Concluye admitiendo que la oposición habría ganado la guerra a principios de 2013 si no fuera por la participación de Teherán.

mkh/nii/HispanTv

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Bolsonaro é um apelo à subversão e uma vergonha para os chefes militares


Fernando Brito - Tijolaço

Nada é mais importante, numa força militar, que a disciplina. Sem ela, uma força armada não é uma garantia de um país, mas uma ameaça.

A reportagem de hoje do El País sobre os “comícios” de Jair Bolsonaro – Quartéis se abrem para a campanha eleitoral de Bolsonaro – dentro de unidades militares é uma vergonha para os comandantes não só destes quartéis, mas das próprias Forças Armadas.

O que se diria se Lula ou Ciro Gomes fossem fazer discursos dentro dos quartéis? Ou se lá fossem Guilherme Boulos ou João Pedro Stédile?

Por acaso eles são menos cidadãos brasileiros que Jair Bolsonaro?

Mas isso é menos preocupante do que o efeito eleitoral – mínimo – destes comícios indevidos.

O grave é que se formam oficiais que, desde a formatura, aprendem que os regulamentos militares, a separação entre Forças Armadas e política eleitoral, o respeito à lei, tudo isso não vale nada.

Os chefes militares brasileiros conspiram contra si mesmos. Aqueles que permitem que se faça, por Bolsonaro, o que dizia a frase do insuspeito de esquerdismo Marechal Castello Branco – “como vivandeiras alvoroçadas, vêm aos bivaques bulir com os granadeiros e provocar extravagâncias do Poder Militar ” – estão sujeitos a, amanhã, terem suas ordens descumpridas.

Afinal, não é isso o que assistem, impávidos, ser feito?

A omissão é uma bola de neve rolando montanha abaixo. Quando se quiser agir, será tarde demais.

O poder civil estar desmoralizado não é razão para que desmoralize também o militar.

MP apura desvios de R$ 191 milhões por militares nas Forças Armadas


Do Uol:

O MPM (Ministério Público Militar) identificou, nos últimos dez anos, desvios de pelo menos R$ 191 milhões nas Forças Armadas. Boa parte deste valor é resultado de crimes como fraudes a licitações, corrupção passiva, ativa, peculato e estelionato. O valor é resultado de um levantamento feito pelo UOL com base em informações repassadas pelo MPM.

Procurado pela reportagem, o Ministério da Defesa diz fazer auditorias para a avaliação dos gastos das Forças Armadas, que “nenhuma organização ou país está imune à corrupção” e que “na formação e educação do militar, fatos desabonadores da ética e da moral são repudiados e devidamente punidos”.

O levantamento tem como base um conjunto de 60 denúncias feitas pelo MPM e mostra que a corrupção não apenas existe nas Forças Armadas, mas que ela é praticada tanto por praças (cabos e soldados) quanto por oficiais de alta patente, a elite entre os militares.

O MPM é um braço do Ministério Público Federal especializado na apuração de crimes cometidos por militares ou civis contra as Forças Armadas. Seus promotores e procuradores são civis, embora alguns deles já tenham tido carreira militar.

Das 60 denúncias, 59 foram encaminhadas ao TCU (Tribunal de Contas da União) em meados de setembro. O encaminhamento foi feito a pedido do tribunal como parte dos procedimentos de controle das contas das Forças Armadas. O órgão é um dos responsáveis pela análise das contas públicas das Forças Armadas. A que ainda não foi encaminhada ao TCU ainda está sob sigilo e aguarda uma decisão da Justiça Militar para se transformar em ação penal.

Corrupção militar semelhante à corrupção civil


A análise dos dados extraídos das denúncias oferecidas pelo MPM permite dizer que o perfil dos casos de corrupção nas Forças Armadas é semelhante ao de outras instituições públicas civis.

Há desvios causados por crimes como fraudes a licitações em hospitais militares, pagamento indevido de diárias a oficiais da Aeronáutica, desvio de combustíveis e apropriação de dinheiro público.

Há, também, casos típicos de uma organização militar como o de soldados que roubaram peças de um tanque de guerra no Sul do país para vendê-las a um ferro-velho e o de um coronel do Exército reformado que, às vésperas de sua morte, se divorciou de sua mulher e se casou com a de seu próprio filho apenas para garantir que a sua pensão fosse paga por mais tempo.

O MPM criou, em novembro do ano passado, um núcleo de apoio ao combate à corrupção. Sediada em Brasília, esta unidade fornece treinamento e apoio técnico-logístico para promotores militares espalhados pelo Brasil.

Para o procurador-geral da Justiça Militar, Jaime Cassio de Miranda, as Forças Armadas estão, como qualquer outra instituição, sujeitas à corrupção.

“As Forças Armadas não estão imunes à corrupção. O crime existe. Tanto existe que nós (MPM) estamos aqui”, afirmou.

O procurador pondera, no entanto, que, apesar de as investigações já terem encontrado organizações criminosas formadas por militares atuando em unidades do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, ele diz não acreditar que a corrupção seja sistemática na instituição.

“A gente já encontrou pessoas atuando juntas em organizações militares com o objetivo de desviar recursos públicos, mas, até agora, não há nenhum indício de que isso ocorra de forma sistemática nas Forças Armadas. Pelo menos, não até agora”, disse o procurador.

O secretário de Controle Interno do Ministério da Defesa, André de Sena Paiva, afirma que não há como afirmar que as Forças Armadas estão imunes à corrupção. “As Forças Armadas são integradas por parcela representativa da sociedade. Nenhuma organização ou país está imune à corrupção”, afirmou.

Leia também:Arquivos mostram pagamento de propina a cúpula do PMDB

Paiva diz ainda que “na formação e educação do militar, fato desabonadores da ética e da moral são repudiados e devidamente punidos”.

(…)

Cataluña: La CUP llama a los ciudadanos a "la desobediencia civil masiva"


La formación de la izquierda anticapitalista solicita que se proclame la independencia en el próximo pleno del Parlament de Cataluña.

El partido independentista Candidatura de Unidad Popular (CUP) ha llamado a la "desobediencia civil masiva" en respuesta a la aplicación del artículo 155 de la Constitución española.

"Contra la agresión del 155, (...) instamos a la ciudadanía a una respuesta en forma de desobediencia civil masiva", reza un comunicado de la formación.

La CUP también ha solicitado que se proclame la independencia en el próximo pleno del Parlament de Cataluña que se prevé que tenga lugar a finales de la semana.

"Consideramos que la declaración de la república está plenamente legitimada por los resultados del referéndum del 1 de octubre", destaca el comunicado.

"El peor ataque a la democracia"

El presidente del Gobierno español, Mariano Rajoy, anunció el pasado sábado su decisión de someter al Senado el cese del Ejecutivo catalán al completo en conformidad con el artículo 155 de la Constitución.

El político anunció las medidas concretas con las que se materializa la aplicación del artículo 155 en respuesta a lo que su ejecutivo considera la "desobediencia rebelde, sistemática y consciente" por parte de las instituciones de la Comunidad Autónoma de Cataluña, y el "incumplimiento manifiesto, contumaz y deliberado" de sus obligaciones constitucionales", en referencia al proceso independentista catalán.

Por su parte, el presidente de la Generalidad de Cataluña, Carles Puigdemont, acusó a Madrid de llevar a cabo "la liquidación del autogobierno" en esta comunidad autónoma y de ignorar la voluntad de los catalanes, llevando a cabo "el peor ataque a la democracia" en Cataluña desde los tiempos del dictador Francisco Franco.

Actualidad RT

Putin revela qué es "más temible que una bomba nuclear"



El presidente de Rusia se ha dirigido a los jóvenes este sábado en el XIX Festival Mundial de la Juventud y los Estudiantes, que se celebra en Rusia desde el 14 al 22 de octubre.

En cualquier asunto al que uno se dedique, nunca debe "olvidarse de los pilares morales y éticos", ha instado este sábado el mandatario ruso en su discurso en el XIX Festival Mundial de la Juventud y los Estudiantes, en la ciudad rusa de Sochi.

Vladímir Putin sostuvo que en el futuro próximo la programación genética abrirá las puertas para avances en la farmacología y también para modificar el código genético de los humanos. Y esto puede resultar "más temible que una bomba nuclear".

"Prácticamente se puede imaginar cómo un ser humano puede crear a un ser humano con características determinadas", reflexionó el presidente de Rusia. "Puede ser un matemático genial, puede ser un músico genial, pero también puede ser un militar, una persona que puede combatir sin miedo, sin compasión ni conmiseración, sin dolor", continuó.

"Y esto, lo que he dicho ahora, puede ser más temible que una bomba nuclear", opinó Putin. Asimismo, subrayó que todo lo que hacemos "debe fortalecer a la persona, no destruirla".

Este año el XIX Festival Mundial de la Juventud y los Estudiantes se celebra en Rusia, que acoge el evento desde el 14 al 22 de octubre.

La apertura del festival tuvo lugar en Moscú, mientras que las actividades principales se desarrollan en Sochi a partir del día 15.

Actualidad RT

domingo, 22 de outubro de 2017

CLIPE “MATEI O PRESIDENTE 2”, DE GABRIEL O PENSADOR, BOMBA NAS REDES



Por Esmael Moraes, em seu blog

O clipe da música protesto “Tô Feliz, Matei o Presidente 2”, de Gabriel O Pensador, lançado ontem, já virou hit nas redes sociais.

Acompanhe a letra do Rap Tô Feliz (Matei o Presidente):

Todo mundo bateu palma quando o corpo caiu
Eu acabava de matar o presidente do Brasil
A criminalidade toma conta da minha mente
Achei que não teria que fazê-lo novamente
Mas tenho pesadelos recorrentes, o Temer na minha frente
E eu cantando: Tô feliz, matei o presidente
Fantasmas do passado, dos meus tempos de assassino
Quando eu matei o outro, eu era apenas um menino

Agora, palestrante, autor de livro infantil
Não fica bem matar o presidente do Brasil
Mas a vontade é grande, tá difícil segurar
Já sei, vamo pra DP, vou me entregar
Chama o delegado, por favor
Sou Gabriel O Pensador
O homem que eles amam odiar
Cantei FDP, Pega Ladrão, Nunca Serão
Agora Chega! Até Quando a gente vai ter que apanhar?
Porrada da esquerda e da direita
Derrubaram algumas peças, mas a mesa tá difícil de virar
Anota o meu depoimento e me prende aqui dentro
Que eu não quero ir pra Brasília dar um tiro no Michel
Aí, que maravilha! Mata mesmo esse vampiro
Mas um tiro é muito pouco, Gabriel
Mata e canta assim
Hoje eu tô feliz, hoje eu tô feliz
Hoje eu tô feliz, matei o presidente
Hoje eu tô feliz, matei o presidente
Matei o presidente, matei o presidente
Hoje eu tô feliz, hoje eu tô feliz
Hoje eu tô feliz, matei o presidente
Hoje eu tô feliz, matei o presidente
Matei o presidente, matei o presidente
Fiquei até surpreso quando correu a notícia
E a polícia ofereceu apoio pra minha missão
Ninguém vai te prender, policial também é povo
Já matamo presidente, irmão, vai lá e faz de novo
Que é isso?! Eu sou da paz, detesto arma de fogo
Deve ter outro jeito de o Brasil virar o jogo
Que nada, Pensador! Vai lá e não deixa ninguém vivo
Se é contra arma de fogo, vai no estilo dos nativos
Invade a Câmara e pega os sacanas distraídos
Com veneno na zarabatana, bem no pé do ouvido
Em nome da Amazônia desmatada
Leva um arco e muitas flechas e finca uma no coração de cada
Cambada de demônio; demorou, manda pro inferno
Já tão todos de terno, e pro enterro vai facilitar
Envia pro capeta com as maletas de dinheiro sujo
De sangue de tantos brasileiros e vamos cantar
Hoje eu tô feliz, hoje eu tô feliz
Hoje eu tô feliz, matei o presidente
Hoje eu tô feliz, matei o presidente
Matei o presidente, matei o presidente
Hoje eu tô feliz, hoje eu tô feliz
Hoje eu tô feliz, matei o presidente
Hoje eu tô feliz, matei o presidente
Matei o presidente, matei o presidente
Áudio e vídeo divulgados, crime escancarado
Mas nem é julgado
Já tinha comprado vários deputados
Fora o foro privilegiado
Então mata o desgraçado
Na comemoração tem a decapitação
Cabeça vira bola e a pelada vai rolar (Chuta!)
Corta a cabeça dele sem perdão
Que essa cabeça rolando vale mais do que o Neymar
(É Pensador, é Pensador, é Gabriel O Pensador
É Pensador, é Pensador, é Gabriel O Pensador)
Fácil, um tiro só, bem no olho do safado
E não me arrependo nem um pouco do que eu fiz
Tomei uma providência que me fez muito feliz
Hoje eu tô feliz, hoje eu tô feliz
Hoje eu tô feliz, matei o presidente
Hoje eu tô feliz, matei o presidente
Matei o presidente, matei o presidente
Matei o presidente
(Matei o presidente, matei o presidente, matei o presidente)
Eu não matei nem vou matar literalmente um presidente
Mas se todos corruptos morressem de repente
Ia ser tudo diferente, ia sobrar tanto dinheiro
Que andaríamos nas ruas sem temer o tempo inteiro
Seu pai não ia ser assaltado, seu filho não ia virar ladrão
Sua mãe não ia morrer na fila do hospital
E seu primo não ia se matar no Natal
Seu professor não ia lecionar sem esperança
Você não ia querer fazer uma mudança de país?
Sua filha ia poder brincar com outras crianças
E ninguém teria que matar ninguém pra ser feliz
Hoje, estar feliz é uma ilusão
E é o povo desunido que se mata por partido
Sem razão e sem noção
Chamando políticos ridículos de mito
E às vezes nem acredito num futuro mais bonito
Quando o grito é sufocado pelo crime organizado instituído
Que censura, tortura e fatura em cima da desgraça
Mas, no fundo, ainda creio no poder da massa
Nossa voz tomando as praças, encurtando as diferenças
Recompondo essa bagaça, quero é recompensa
O Pensador é contra violência
Mas aqui a gente peca por excesso de paciência
Com o rouba, mas faz dos verdadeiros marginais
São chamados de Doutor e Vossa Excelência

EUA quer abafar vestígios de bombardeios 'bárbaros' em Raqqa


O Ministério da Defesa da Rússia comparou os bombardeios da coalizão internacional liderada pelos EUA na cidade de Raqqa com os que ocorreram em Dresden em 1945, provocando a morte de inúmeros civis.

O Ministério da Defesa russo trata com suspeita a intenção urgente dos membros da coalizão liderada pelos EUA de alocar ajuda financeira a Raqqa em meio a repetidas recusas de entregar ajuda humanitária aos sírios afetados pela guerra civil, disse neste domingo (22) o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, major-general Igor Konashenkov.

Na sexta-feira (20), a aliança apoiada pelos EUA das Forças Democráticas Sírias (SDF) com as milícias curdas e árabes, anunciou a libertação total de Raqqa do grupo terrorista Daesh, proibido na Rússia e em vários outros países.

"Enquanto Raqqa ainda não conseguiu esfriar após os bombardeios da coalizão internacional, já os altos funcionários de Washington, Paris e Berlim começaram a fazer declarações sobre a alocação urgente de dezenas de milhões de dólares e euros para Raqqa. Esses milhões deveriam alegadamente ajudar a restaurar a vida pacífica na cidade. Deveríamos saudar tal generosidade, mas temos dúvidas", disse Konashenkov.

De acordo com o alto responsável militar, nos últimos dois anos a Rússia tem pedido aos Estados Unidos e às nações europeias para enviarem ajuda humanitária aos sírios afetados pela guerra e também preparou uma lista de assentamentos onde essa assistência é mais necessária, sem dividir os sírios em "ruins" e "bons". No entanto, a resposta foi sempre negativa, acrescentou Konashenkov.

"[A única explicação disso] é a intenção de abafar rapidamente as evidências dos bombardeios bárbaros dos aviões dos Estados Unidos e da coalizão que enterraram milhares de civis libertados do Daesh sob as ruínas de Raqqa", acrescentou Konashenkov.

Sputnik News

Turquía instalará 8 bases militares en el norte de Siria


Vehículo militar turco circula por una base militar en el lado turco de la frontera con Siria en la provincia de Idlib

Turquía tiene planeado establecer ocho bases militares en la provincia siria de Idlib (noroeste), según el rotativo local Yeni Safak.

Según informó el sábado el diario turco Yeni Safak, afín al Gobierno de Ankara, el Ejército ya ha determinado la ubicación de cuatro de las ocho bases que pretende construir en dicha provincia siria.

Las referidas instalaciones militares, de acuerdo con el informe, estarán en la localidad de Taftanaz (situada a 17 kilómetros al noreste de la capital provincial de Idlib), la base aérea de Al-Duhur, la región de Deif y la cima de Sheij Barakat.

La presencia de las fuerzas turcas en Idlib se produce luego de que Rusia, Irán y Turquía hayan anunciado el pasado 15 de septiembre un acuerdo para monitorear la situación de paz en esta provincia, una de las cuatro zonas de distensión creada por los tres países durante las negociaciones en Astaná, Kazajistán.

“La operación lanzada por las Fuerzas Armadas turcas para proteger a los millones de civiles sirios (en Idlib) está actualmente en curso. Las tropas turcas que ingresaron a la ciudad en línea con el acuerdo de Astaná entre Ankara, Moscú y Teherán formarán 14 puntos de observación”, se lee en el reporte de Yeni Safak.

De acuerdo con la fuente, el primer puesto de observación turca se estableció el 13 de octubre y uno de ellos será colocado en la localidad de Reyhanli, sita en la provincia sureña turca de Hatay.

El Ministerio de Exteriores de Siria, a su vez, advirtió de que la presencia de las tropas turcas en su territorio nacional es un crimen y una agresión flagrante y ante ella, Damasco se reserva el derecho a responder.

Turquía también tiene fuerzas desplegadas en las cercanías de la ciudad de Afrin (Idlib), ocupada por el Partido de los Trabajadores del Kurdistán (PKK, por sus siglas en kurdo) y el Partido de la Unión Democrática (PYD, por sus siglas en kurdo) en la frontera turco-siria.

Entre Ankara y los kurdos hay tensiones debido a décadas de una intensa campaña del PKK para lograr la separación del sureste de Turquía.

tqi/ctl/msf/HispanTv

Jimmy Carter advierte de ataque preventivo de Corea del Norte


El expresidente de EE.UU. Jimmy Carter alerta que Kim Jong-un quiere salvar su ‘régimen’ como sea, incluso con un ataque preventivo.

En un fragmento de una entrevista publicada el sábado en el diario estadounidense The New York Times, Carter hace alusión al líder de Corea del Norte, Kim Jong-un, y lo cataloga como alguien "impredecible", mientras expresa su preocupación ante la posibilidad de que Kim haga algo "preventivo", si llega a convencerse de que el mandatario estadounidense, Donald Trump, actuará en su contra.

El expresidente estadounidense reflexiona que Corea del Norte ahora posee armas nucleares avanzadas que podrían destruir la península de Corea, Japón y algunos territorios en el Pacífico, “tal vez incluso nuestro territorio continental”, valora Carter.

También, pone de relieve que EE.UU. ha exagerado sobre la influencia de China en Corea del Norte, especialmente en Kim Jong-un.

“Por lo que sé, Kim nunca ha estado en China. Kim Jong Il, el exlíder y padre del actual líder de Corea del Norte, fue a China y estuvo muy cerca de los chinos”, agrega.

Carter, que desempeñó el cargo de presidente de EE.UU. entre 1977 y 1981, también dice estar dispuesto a ir a Corea del Norte en una misión diplomática para la Administración de Trump en medio de la escalada de las tensiones en la península de Corea.

Es más dice que había hablado con el consejero presidencial de Seguridad Nacional, Herbert Raymond McMaster, pero que hasta el momento no ha recibido respuesta alguna.

La tensión ha escalado de forma inusual en la península de Corea, a raíz de las pruebas nucleares de Pyongyang, y las medidas militares de EE.UU. y sus aliados, entre ellos Corea del Sur, en la región.

Corea del Norte insiste en que su escalada militar es una respuesta a las amenazas militares de Washington y de sus aliados. El primero, según los analistas, pretende provocar un cambio de Gobierno en el país asiático, una vez sorteado el peligro que suponen sus armas nucleares. Por su parte, Pyongyang ha amenazado con llevar a cabo un ataque ‘inimaginable’ contra Estados Unidos.

snz/ctl/msf/HispanTv

Informe secreto: La OTAN no sería capaz de protegerse de Rusia


La revista alemana 'Der Spiegel' cita un supuesto informe secreto que presenta una imagen de la alianza con una capacidad de resistencia muy limitada.

La OTAN no sería capaz de desplegar y transferir fuerzas para dar una respuesta necesaria en caso de un ataque de Rusia contra la alianza en Europa Oriental, informa 'Der Spiegel', en referencia a un informe secreto. La disminución de la capacidad de la organización se debería al hecho de que "las estructuras de mando se han atrofiado desde la finalización de la Guerra Fría", reporta la revista alemana.

El documento, denominado 'Informe sobre la evolución de las fuerzas de contención y defensa de la alianza' afirmaría: "No se puede confiar en la Fuerza de Respuesta Rápida (NRF)", añadiendo que "no existe una garantía adecuada de que incluso la fuerza de intervención de la OTAN pueda responder rápidamente y, si es necesario, de forma sostenida", cita 'Der Spiegel'.

El informe también indicaría que el sistema de transporte de los países europeos de la OTAN no es suficiente para garantizar un traslado rápido de fuerzas militares por el territorio de la alianza en caso de un conflicto bélico. Cabe mencionar que el sistema de transporte europeo es el más denso del mundo, según Eurostat.

¿Una "campaña mediática" para un 'Schengen militar'?

La filtración del supuesto documento oficial de la OTAN se produjo en la semana previa a la Cumbre de los ministros de Defensa de la organización prevista para el 9 de noviembre. Según indicó una fuente de Bruselas a TASS, es muy probable que "esta publicación sea una parte de la compaña mediática en apoyo a los planes para aumentar los gastos militares de los países de la OTAN".

Se indica también desde fuentes no oficiales que varios países de la OTAN, incluyendo los de Europa Oriental han lanzado una campaña de agitación para simplificar los trámites aduaneros que obstaculizan el traslado de material bélico a través de las fronteras de Europa, creando un denominado sistema 'Schengen militar', según TASS.

Soldados alemanes durante unos ejercicios de la OTAN en Letonia, el 4 de octubre de 2015. / Ints Kalnins / Reuters

La OTAN, "más dispuesta que nunca"

Mientras tanto, la portavoz de la OTAN, Oana Lungescu, rechazó las acusaciones del medio alemán, afirmando que las "fuerzas de la OTAN están ahora más dispuestas y son capaces de desplegarse más rápidamente que nunca durante la última década", informa TASS.

"La OTAN tiene actualmente el incremento más significativo de su defensa colectiva desde el final de la Guerra Fría", declaró la representante oficial de la alianza refiriéndose a los cuatro grupos de combate multinacionales desplegados en los países bálticos y Polonia, en plena función desde agosto. "Además, la OTAN ha triplicado el número de su Fuerza de Respuesta Rápida, y se basa en un contingente de respuesta rápida formado por 5000 soldados", remarcó Lungescu.

Tras el estadillo del conflicto en Ucrania, en 2015 la OTAN anunció el mayor refuerzo de su defensa colectiva desde la Guerra Fría.

En 2016 la cumbre de la OTAN en Vilna tomó la decisión de desplegar batallones en tres países bálticos (Letonia, Lituania y Estonia) y en Polonia, cerca de las fronteras rusas. En ese sentido, el ministro de defensa ruso Serguéi Shoigú indicó que en los últimos 10 años el grupo militar de la OTAN cerca de las fronteras occidentales de Rusia se incrementó 8 veces.

En vísperas de los ejercicios militares entre Rusia y Bielorrusia 'Zapad 2017' de septiembre pasado, la OTAN inició sus propias maniobras, 'Aurora-2017' en Suecia, los mayores en 20 años en esa nación escandinava. Además, en medio de una histeria sin precedentes de los medios de comunicación europeos, que criticaban las maniobras de Rusia y Bielorrusia por falta de transparencia, EE.UU. desplegó una división mecanizada de su Ejército en Polonia.

Por su parte, el jueves pasado el presidente de Rusia, Vladímir Putin, abordó el tema del aumento de la presencia militar de la OTAN cerca de las fronteras rusas. "Sabemos y comprendemos cada paso, esto no nos preocupa. Que se entrenen, todo está bajo control", señaló el mandatario.

Una "actividad rentable"

Los gastos militares de los países miembros de la alianza están creciendo en los últimos tres años, y en 2017 aumentarán un 4,3 %, según informó en junio el secretario general de la OTAN, Jens Stoltenberg. En la cumbre de Bruselas en mayo de este año, los países de la OTAN decidieron publicar informes anuales sobre el cumplimiento de sus planes para incrementar sus gastos militares hasta la meta de 2 % del PIB, acordada en 2014. La primera serie de los informes será presentada en febrero de 2018.

En relación a este tema, el presidente ruso afirmó hace un año que en Occidente "constantemente se multiplican amenazas ficticias y míticas, como la supuesta amenaza militar rusa", añadiendo que se trata de una "actividad rentable: se pueden aprobar nuevos presupuestos militares en cada país, doblegar a los aliados ante los intereses de una superpotencia y acercar infraestructura, unidades militares y equipos de la OTAN a nuestras fronteras".

Actualidad RT

sábado, 21 de outubro de 2017

PETROBRAS VENDE PRÉ-SAL A PREÇO DE BANANA, APONTA ESPECIALISTA


Brasil 247 - Mais uma vergonha internacional para o Brasil. Uma reportagem wspecial da BNAmericas, plataforma de relatórios e reportagens especiais para investidores, denuncia que Michel Temer e Pedro Parente estão entregando o pré-sal a preço de banana para os estrangeiros.

Confira abaixo trechos traduzidos da reportagem:

"A empresa de energia estatal brasileira, Petrobras, cometeu um erro grave ao passar seu direito de prioridade para a área de Carcará Norte, que é rica em petróleo, de acordo com um dos mais importantes geólogos do país.

Carcará Norte é uma das oito acumulações de pré-sal disponíveis para os licitantes em dois leilões para direitos de exploração e produção em 27 de outubro.

Em maio, a Petrobras disse que exercerá seu direito de preferência para operar três áreas: Sapinhoá, Peroba e Alto de Cabo Frio Central, deixando a área adjacente ao venerado campo de Carcará.

'[A Petrobras] criou um tremendo dilema', disse à BNamericas Luciano Seixas Chagas, coordenador de petróleo e gás da associação brasileira de geólogos, Febrageo.

'Se decidir licitar, tornará evidente a sua estupidez ao considerar a venda da Carcará pelo preço de uma banana. Se não, isso desperdiçará os ativos da Petrobras'.

A Petrobras recusou-se a responder aos comentários de Chagas quando contactados na sexta-feira.

(...)

Chagas, ex-funcionário da Petrobras e veterano de 43 anos da indústria petrolífera do Brasil, estima as reservas combinadas do Carcará e do Carcará Norte no 15Bboe.

"As áreas unificadas irão atrair a licitação mais agressiva", disse ele sobre os leilões pré-sal. "Eu diria que Carcará Norte se destaca.

"A Petrobras foi estúpida em vender a acumulação, porque tem a mais alta qualidade em termos de ausência de contaminantes, as maiores pressões do reservatório e conseqüentemente terá a o maior fluxo de óleo pré-sal ", acrescentou.

Pyongyang: 'Nossas armas nucleares estão apontadas aos EUA'


A Coreia do Norte possui armas nucleares e mísseis balísticos mas só irá usá-los no caso de ameaça, comunicou o Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte.

O desenvolvimento da situação em torno da península da Coreia "fortalece" a posição de Pyongyang de que "precisa de armas nucleares para repelir possíveis ataques", comunicou a diretora do departamento norte-coreano do Ministério das Relações Exteriores do país, Choe Son-hui, durante uma conferência sobre não proliferação de armamentos em Moscou.

A diplomata norte-coreana disse que seu país "quase alcançou um equilíbrio estratégico com os EUA" e possui armas e mísseis balísticos, mas apenas irá usá-los no caso de ameaça, informa o RT.
Além disso, Choe afirmou que "as armas nucleares da Coreia do Norte estão apontadas aos EUA" e que Pyongyang "não tenciona usá-las contra outros países".

Ela precisou que a Coreia do Norte exige que os EUA aceitem o estatuto nuclear da Coreia do Norte, porque o país não desistirá das armas nucleares, que "se destinam a proteger a nossa Pátria da constante ameaça nuclear dos EUA".

Ela sublinhou também que cada "ação provoca reação" falando sobre a promessa do líder norte-coreano Kim Jong-un de "responder com fogo ao fogo", ou seja, às ameaças de Washington.

Sputnik News