quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Morales a EEUU: Deja fracasadas sanciones contra Cuba y Venezuela
Evo Morales instó a EE.UU. a eliminar las sanciones ‘fracasadas’ contra Cuba y Venezuela, al recordar que la región ya ‘no es patio trasero de nadie’.
“Bolivia condena categóricamente las sanciones unilaterales y las amenazas de invasión del Gobierno de EE.UU. en contra de la República Bolivariana de Venezuela, esa región no es patio trasero de nadie”, destacó el martes el presidente boliviano, Evo Morales, en su intervención en la 72ª Asamblea General de las Naciones Unidas (AGNU).
Además, rechazó la polémica conducta del secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, al respecto, mientras expresó su solidaridad con el presidente venezolano, Nicolás Maduro, e insistió en el diálogo entre las partes para acabar con los disturbios en Venezuela.
Por otra parte, instó al presidente estadounidense, Donald Trump, a poner fin de manera “incondicional” al bloqueo “injusto y fracasado” contra Cuba. “EE.UU. no solo debe levantar ese bloqueo criminal, sino que reparar económicamente por los daños provocados y restituir Guantánamo a la soberanía cubana”, agregó.
Causa palestina
El jefe boliviano de Estado calificó también de “irrenunciable” la causa palestina: “Condenamos la criminal ocupación israelí sobre los territorios palestinos, condenamos la construcción de nuevos asentamientos, condenamos las agresiones militares en contra del pueblo palestino”.
De igual modo, exigió una solución al respecto e insistió en el establecimiento de un Estado palestino con las fronteras previas al año 1967 y con la ciudad de Al-Quds (Jerusalén), como su capital.
La peor crisis humanitaria
Denunció que la humanidad se enfrenta a la peor crisis humanitaria por las guerras y los conflictos violentos en todo el mundo que han generado muchos desplazados forzados y refugiados, en un número más alto de toda la historia de la humanidad.
La historia, prosiguió Morales, ha demostrado que con el objetivo de apropiarse de recursos naturales y de controlar geopolíticamente al mundo se despliegan las bases militares, se organizan invasiones y se provocan la caída de gobiernos para crear caos y beneficiarse de esa situación. Muchas de esas invasiones han alimentado la aparición de grupos terroristas y atentados con víctimas inocentes, denunció.
Se refirió además a la crisis de Irak, Siria, Libia y Yemen y denunció las intervenciones extranjeras en dichos países, si bien saludó los esfuerzos de Irán, Turquía, Rusia y Kazajistán en promover un alto el fuego en Siria.
Condena construcción de muros
“Los muros van en contra de la historia de la humanidad (…) Los muros van en contra de la humanidad, encienden el odio, ahogan la libertad”, así expresó Morales su rechazo a las restricciones impuestas contra los migrantes por la Administración estadounidense.
Diferendo con Chile
Al final, aludió a las demandas de La Paz ante la Corte Internacional de Justicia (CIJ) para una acceso al océano Pacífico y su disputa con Chile por la soberanía de las aguas del Silala.
“Aprovecho para solicitar a todos los participante en esta Asamblea nos acompañen en este propósito de paz, justicia. Es un desafío irrenunciable para la confraternidad de nuestros pueblos y las próximas generaciones”, afirmó.
bhr/ktg/ftn/msf/HispanTv
terça-feira, 19 de setembro de 2017
Donald Trump falou merda na ONU - como era de se esperar
Vergonha para a nação militarmente mais poderosa da Terra: seu presidente, o canastrão Donald Trump, ocupou a tribuna da Assembléia Geral das Nações Unidas para falar merda.
O discurso de Trump foi vergonhoso e ridículo em todos os sentidos. Ameaçou destruir totalmente a Coreia do Norte, como se fosse um Deus todo poderoso para determinar a extinção ou eliminação de um povo. Desde a Guerra da Coreia, em 1950, os sucessivos governos norte-americanos tentam destruir a Coreia do Norte. A Guerra da Coreia foi um genocídio promovido pelos EUA, assassinando 1 em cada 3 coreanos, de forma covarde, traiçoeira, na maioria através de bombardeios noturnos a vilas, cidades e aldeias norte-coreanas. Mas o povo coreano, liderado pelo imortal Kim Il Sung, venceu a maior potência militar do planeta e seus países aliados. E desde a Guerra da Coreia, anualmente o governo dos EUA promove exercícios militares com a Coreia do Sul para ameaçar e chantagear a Coreia do Norte.
Durante os "exercícios militares" os norte-americanos sobrevoam a fronteira das Coreias com aeronaves transportando ogivas nucleares, fazendo chantagem nuclear contra uma nação que não se submete ao imperialismo norte-americano.
A resposta da Coreia do Norte é legítima e prevista nos Estatutos das Nações Unidas. Trata-se de uma nação sob forte ameaça externa e deve recorrer a todos os meios - incluindo tecnologia nuclear - para defender seu povo e seu território.
No passado os EUA não conseguiram vencer a Coreia do Norte. Agora que o país desenvolveu bombas atômicas e foguetes de longo alcance, uma vitória dos EUA é uma mentira deslavada contada por um presidente canastrão que só sabe falar e falar, enquanto coleciona derrotas na Síria, Afeganistão, Iraque, entre outros países.
Em seu discurso raivoso, histriônico e lunático oo presidente norte-americano atacou o Irã, um país que combate o terrorismo na Síria e Iraque, enquanto o governo norte-americano financia os grupos terroristas na região. Na presença do presidente Benjamin Netaniahu, Trump se comportou com um cãozinho dócil falando aquilo que o primeiro ministro israelense desejava ouvir, afinal, são os judeus sionistas que dominam o sistema financeiro internacional, e como tal mantém as rédeas curtas de Trump e dos EUA na política local e internacional.
A crítica de Trump ao presidente Nicolás Maduro, da Venezuela, foi outra gafe melancólica do presidente canastrão. A Venezuela era a queridinha dos EUA quando os governos anteriores a Hugo Chávez entregaram o controle da empresa petrolífera venezuelana - PDVSA - aos norte-americanos. Com a vitória de Chávez, a empresa foi nacionalizada e os EUA fazem campanhas, financiam terroristas e tentam desestabilizar o país de todas as formas para colocar as mãos em uma das maiores reservas petrolíferas do planeta. Entretanto, o povo venezuelano não está à venda, não vende a soberania do país aos norte-americanos, e justamente por isso o país sofre com recessão e boicote promovido pelo governo dos EUA e governantes latino-americanos covardes.
Após discursar nas Nações Unidas, Hugo Chávez passou por Bush filho e afirmou que sentiu cheiro de enxofre. Hoje, um diplomata árabe que passou perto de Trump falou que sentiu cheiro de merda.
É a decadência do império norte-americano a passos largos. Vergonha, vergonha, vergonha!
Comitê Brasileiro de Solidariedade à RPD Coreia
Movimento Marcha Verde - Brasil
Tiro de Moro contra Lula saiu pela culatra, diz especialista baseado em nova pesquisa
Por Fernando Brito, do Tijolaço
Os jornais destacam os 3,4% de aprovação a que se reduziu Michel Temer.
É notícia, sabemos, antiga.
Mas a pesquisa CNT/MDA, divulgada hoje, é a primeira pesquisa do “setor empresarial” divulgada desde que Sérgio Moro condenou o ex-presidente Lula à prisão, no dia 12 de julho.
E o tiro saiu pela culatra.
Lula, não perdeu, continuou subindo e Bolsonaro firmou-se como adversário, coisa que os tucanos não conseguiram, enquanto Marina Silva permanece em seu constante estado de animação suspensa.
Veja os três cenários propostos pela pesquisa.
CENÁRIO 1: Lula 32,4%, Jair Bolsonaro 19,8%, Marina Silva 12,1%, Ciro Gomes 5,3%, Aécio Neves 3,2%, Branco/Nulo 21,9%, Indecisos 5,3%.
CENÁRIO 2: Lula 32,0%, Jair Bolsonaro 19,4%, Marina Silva 11,4%, Geraldo Alckmin 8,7%, Ciro Gomes 4,6%, Branco/Nulo 19,0%, Indecisos 4,9%.
CENÁRIO 3: Lula 32,7%, Jair Bolsonaro 18,4%, Marina Silva 12,0%, João Doria 9,4%, Ciro Gomes 5,2%, Branco/Nulo 17,6%, Indecisos 4,7%.
Mesmo no quesito rejeição, sempre brandido contra Lula, ele agora é o antepenúltimo colocado, na lista liderada por Aécio Neves, com 69,5% de “não votaria de jeito nenhum”, seguido por Ciro Gomes (54,8%), Geraldo Alckmin (52,3%), Marina Silva (51,5%). Abaixo dos 50,5% de rejeição a Lula, estão Jair Bolsonaro (45,4%) e João Doria (42,9%), mas ambos com um grau de desconhecimento que interfere neste número.
Isso se reflete nos cenários de 2° turno, nos quais, em todos, Lula vence com folgadas vantagens.
CENÁRIO 1: Lula 41,8%, Aécio Neves 14,8%, Branco/Nulo: 39,6%,
Indecisos: 3,8%.
CENÁRIO 2: Lula 40,6%, Geraldo Alckmin 23,2%, Branco/Nulo: 31,9%, Indecisos: 4,3%.
CENÁRIO 3: Lula 41,6%, João Doria 25,2%, Branco/Nulo: 28,8%,
Indecisos: 4,4%.
CENÁRIO 4: Lula 40,5%, Jair Bolsonaro 28,5%, Branco/Nulo: 27,0%,
Indecisos: 4,0%.
CENÁRIO 5: Lula 39,8%, Marina Silva 25,8%, Branco/Nulo: 31,3%,
Indecisos: 3,1%.
Nos demais cenários, Marina ganha de todos os demais, exceto Lula e Bolsonaro perde apenas para o ex-presidente e, por muito pouco (2%) para a candidata da Rede.
Alckmin e Doria não vencem ninguém.
O importante, porém, é que – para os que ainda duvidam, excluir Lula do processo eleitoral significa abrir caminho para um destino que é impensável para o Brasil do século 21.
Trump amenaza con destruir a Corea del Norte: "El 'hombre misil' lleva a cabo una misión suicida"
En su primer discurso ante la Asamblea General de la ONU, el presidente estadounidense ha asegurado que siempre colocará en primer lugar a EE.UU.
En su primer discurso ante la Asamblea General de la ONU, el presidente de EE.UU., Donald Trump, ha arremetido contra el líder norcoreano, Kim Jong-un, a quien se ha referido como "el hombre misil" que -dijo- lleva a cabo "una misión suicida para sí mismo y para su régimen".
El mandatario norteamericano ha acusado al "régimen depravado" de Corea del Norte de ser "responsable de la muerte por inanición de millones de sus habitantes", así como de amenazar "al mundo entero" con "una pérdida impensable de vidas humanas".
"Es hora de aislar al régimen de Kim", ha asegurado Trump, advirtiendo que, si Washington se ve obligado a defenderse, no tendrá "otra opción que la destrucción total de Corea del Norte". "Ojalá no sea necesario", deseó.
"EE.UU. siempre será un gran amigo del mundo entero y, en especial, de sus aliados"
"EE.UU. siempre será un gran amigo del mundo entero y, en especial, de sus aliados", ha afirmado el presidente estadounidense.
Por otro lado, el mandatario ha aseverado que, como presidente de EE.UU., "siempre colocará en primer lugar a EE.UU.", subrayando que eso es lo que deberían hacer todos los demás líderes del resto de naciones.
"El acuerdo nuclear con Irán es una vergüenza para EE.UU."
Por otro lado, el presidente de EE.UU., que tachó a Irán de "dictadura corrupta" y de "Estado canalla" que exporta violencia, ha calificado el acuerdo nuclear con este país de "vergüenza" para su país.
"Créanme, es hora de que el mundo entero se una a nosotros en la exigencia de que el Gobierno de Irán termine su búsqueda de muerte y destrucción", ha recalcado Trump.
Trump sobre Venezuela: "No podemos quedarnos al margen y mirar"
En su discurso, Trump también se ha referido a Venezuela, contra cuyo Gobierno -dijo- su país tomará medidas, "como vecino responsable y amigo", si Caracas no cambia de rumbo.
"No podemos quedarnos al margen y mirar", ha sentenciado.
En cuanto a Cuba, el mandatario ha anunciado que no levantará las sanciones contra el Gobierno cubano "hasta que adopte las reformas necesarias".
"Nuestro ejército pronto será más fuerte que nunca"
Durante su intervención, el mandatario ha repasado los avances experimentados por EE.UU. desde que asumió las riendas del país.
Asimismo, Trump ha prometido que el Ejército estadounidense "pronto será más fuerte de lo que ha sido nunca".
Alrededor de cien jefes de Estado y Gobierno se reúnen esta semana en el marco de la 72.ª sesión de la Asamblea General de la ONU en su sede en Nueva York (EE.UU.). Esta sesión es la primera con el portugués António Guterres como secretario general de la organización.
Actualidad RTR
2018 sem candidatura Lula é “ilegitimidade” pré-urna
Fernando Brito - Tijolaço
Na BBC, a senadora Gleisi Hoffman levanta a questão.
Pressionado pela constatação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva dificilmente poderá ser candidato a presidente, o PT trabalha com um plano C para as eleições de 2018: o boicote.
Nesse caso, além de não disputar a Presidência, um dos maiores partidos brasileiros também não lançaria candidatos ao Senado ou à Câmara dos Deputados e se dedicaria a uma corrida internacional para propalar o que considera mais uma rachadura na democracia do país.
“O que estamos denunciando é que o impedimento de Lula seria uma fraude nas eleições. (O boicote) é uma coisa que não está sendo oficialmente discutida ainda, mas vai caminhar para isso se ele for impedido de ser candidato. É um processo que não tem base jurídica”, afirmou à BBC Brasil a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann.
E não fala a partir do nada. O Instituto Paraná Pesquisas, insuspeito de “lulismos”, diz, segundo o site Poder360, que 62,8% dos brasileiros ouvidos em pesquisa dizem que não concordam com que Lula seja “substituído” por alguém como candidato em 2018.
Claro que há aí alguns adversários do ex-presidente, em busca do prazer supremo de derrotá-lo eleitoralmente. Ainda assim, seja por amor ou ódio é sinal claro de que há uma ampla maioria que que não quer um processo eleitoral com sua substituição.
Dificilmente a ideia de boicote prosperará, é claro. Nem na ditadura, com seu “Cacareco” – um rinoceronte do Zoológico do Rio que se tornou símbolo do voto nulo – ela empolgou maiorias. O povo preferiu votar no “possível” e, assim, até uma figura inexpressiva como Francisco Negrão de Lima, cuja marca na história foi seu chapéu gelot, acabou por vencer as eleições para o Governo da Guanabara, então a de maior repercussão nacional.
Esta é a regra básica: não se decide – sejam juízes, sejam partidos – pelo povo.
Quem a descumpre, cria um governo perigoso, porque ilegítimo. Porque, das duas uma: ou vai ser imprudente, correndo atrás de legitimar-se rápido e a todo custo, ou vai viver acuado pela própria ilegitimidade, o que nem precisa ser demonstrado, basta olhar para o que temos, é rota certa para o desastre.
DILMA LIDERA PESQUISA PARA O SENADO EM MINAS
Minas 247 – Uma pesquisa realizada pelo instituto Quaest, com 2,2 mil eleitores em 189 municípios mineiros, aponta: a presidente deposta Dilma Rousseff lidera as intenções de voto para o Senado em Minas Gerais, com 12% dos intenções espontâneas de votos.
Caso decida concorrer por Minas, ela poderá bater, mais uma vez, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que, após ser derrotado por ela na disputa presidencial de 2014, se uniu ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para golpear a democracia brasileira.
Dilma tem 12% e aparece à frente de Aécio, com 10%, que ainda pode desabar com a divulgação de seus grampos com a JBS, em que ele fala em matar o primo Fred Pacheco, que recebeu malas de R$ 2 milhões.
Outro senador que concorreria com Dilma seria Zezé Perrela (SD-MG), também envolvido no escândalo JBS, uma vez que o dinheiro das malas foi encaminhado a uma das suas empresas.
"A ex-presidente Dilma Rousseff pode ser candidata ao Senado por Minas Gerais. Nascida em Belo Horizonte, mas com atuação política em Porto Alegre (RS), Dilma já foi oficialmente procurada pela direção do PT mineiro para tratar do assunto. De acordo com a presidente da legenda no estado, Cida de Jesus, a ex-presidente tem pontuado bem para a disputa pelo Senado nas pesquisas internas", aponta reportagem do Estado de Minas. "Para disputar um cargo em Minas, Dilma tem que mudar o domicílio eleitoral para o estado, já que seu título está registrado em Porto Alegre, cidade onde ela mora desde o impeachment, em agosto do ano passado."
PORTAVOZ DEL MINREX CRITICA INTENCIÓN DE EE.UU. DE JUSTIFICAR LA SANCIÓN ANTI-RPDC
Pyongyang, 18 de septiembre (ACNC) -- El portavoz del Ministerio de Relaciones Exteriores de la República Popular Democrática de Corea publicó el día 18 una declaración que sigue:
Recientemente, EE.UU. y sus satélites inventaron contra la RPDC la "resolución de sanción" No.2375, la peor de la historia, describiendo el aumento de fuerzas armadas nucleares de nuestro país como "amenaza" a la paz y seguridad internacionales y publicaron seguidamente un comunicado del Consejo de Seguridad de la ONU que reclama la ejecución de ese documento.
Ahora, la campaña de sanción anti-RPDC de EE.UU. llegó a la etapa imprudente de bloquear totalmente no sólo las relaciones económicas con el extranjero, sino también los espacios directamente relacionados con la vida del pueblo.
Este acto hostil más bárbaro y antiético tiene por su objetivo eliminar física y totalmente nuestro régimen y poder y hasta a nuestro pueblo.
El problema es que EE.UU. engaña la opinión pública difundiendo el sofisma de que la sanción y presión anti-RPDC son para la solución pacífica.
¿Cómo puede ser la solución pacífica y diplomática el intento de una parte de doblegar la voluntad de la contraparte e imponerle su mandato al estrangularla y sofocarla?
EE.UU. insiste en que la sanción significa la solución pacífica diciendo por otra parte que no descarta la "opción militar", lo cual deviene el chantaje abierto de desatar la guerra nuclear en la Península Coreana si la sociedad internacional no se suma a la sanción patrocinada por él.
Su intención reside en calmar la repulsión de varios países del mundo, que no desean la agravación de tensión y el estallido de guerra en la Península Coreana y la región, e involucrarlos a toda costa en la sanción y presión anti-RPDC.
EE.UU. no puede engañar a nadie aunque actúa descarada y ladinamente para justificar su campaña de sanción y presión.
Sería muy absurdo pensar que vacilaría ante la sanción la RPDC que logra un desarrollo vertiginoso en la construcción de potencia económica ocupando dignamente la innegable posición de potencia nuclear a pesar de la sanción de más de medio siglo.
Cuanto más recurran EE.UU. y sus satélites a la sanción y presión anti-RPDC, tanto más crecerá la velocidad de ella que marcha a galopes para completar las fuerzas armadas nucleares del Estado.
Sería bueno que los países partidarios de la sanción anti-RPDC de EE.UU. piensen ya lo que dirán cuando se logre realmente el equilibro de fuerzas entre la RPDC y EE.UU.
EEUU deja puertas abiertas a la opción militar contra Pyongyang
El secretario del Pentágono, James Mattis (dcha), ofrece rueda de prensa en Virginia
El Pentágono advierte de que la opción militar contra Pyongyang sigue en la mesa, mientras reconoce planes para desplegar armas nucleares en la península coreana.
El secretario del Departamento estadounidense de Defensa (el Pentágono), James Mattis, al recordar el lunes que dos misiles norcoreanos sobrevolaron el territorio japonés, señaló que Pyongyang realizó “deliberadamente” los ensayos que llegaron al borde de “provocar” a Estados Unidos, sin haber ocasionado “una respuesta militar”, sin embargo, advirtió que las cosas no permanecerán así como están.
En una rueda de prensa no anunciada desde el Pentágono, el secretario estadounidense de Defensa explicó que Washington y sus aliados no han derribado ninguno de los misiles norcoreanos porque Pyongyang aún no ha lanzado uno que amenace “directamente” al territorio estadounidense o japonés. Semejante ensayo sí que “provocaría una respuesta diferente”, advierte Mattis.
En tal contexto, aseguró que Washington ya ha encontrado opciones militares para “manejar la crisis nuclear en la península”, sin poner Seúl, capital de Corea del Sur en un “grave peligro”. Mattis se negó a dar detalles de estos planes.
Pese a la creciente retórica belicista, el jefe de la Defensa estadounidense se mostró convencido de que "la democracia" y "las sanciones" podrán ejercer la presión deseada sobre Kim para apartarle de sus actividades nucleares y misilísticas.
No obstante, pese a sus observaciones, muchos expertos militares coinciden en que Seúl es un blanco fácil para el Gobierno norcoreano, liderado por Kim Jong-un, tras un eventual ataque militar lanzado en su contra por Estados Unidos. Añaden que las incursiones de Washington no serán capaces de eliminar todo el arsenal nuclear de Pyongyang de una vez —porque no saben dónde están— así que Corea del Norte tendría suficiente tiempo para vengarse.
En otro momento de sus declaraciones, Mattis reconoció que Corea del Sur ha pedido a Washington que reutilice sus armas nucleares en la península, una medida que podría agravar aún más la tensión con el vecino norteño.
El máximo responsable del Pentágono aseguró asimismo, que el país está abierto a abordar negociaciones sobre los asuntos que les interesan a sus aliados.
Cabe recordar que Washington desplegó sus armas nucleares en la península a raíz de la Guerra Fría (1947-1991) y las retiró de la zona por órdenes del expresidente estadounidense George W. Bush (2001-2009). Varios analistas consideran el redespliegue de estas armas en la península como una “mala idea”.
Corea del Norte ha denunciado la “carrera armamentística” auspiciada por Estados Unidos en la región, y ha advertido de que el destino de Washington ”está en las manos” de Pyongyang. Kim por su parte, dio el viernes nuevo aliento a la guerra verbal, adelantando que el objetivo de su país es conseguir un “equilibrio de poder militar” entre Corea del Norte y EE.UU., de forma que las autoridades estadounidenses no se atrevan a hablar de las opciones militares contra su país.
ask/rha/rba/hispanTv
‘Hezbolá liberará territorios ocupados si Israel ataca El Líbano’
Las unidades militares del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) desplegadas en la frontera con Siria.
Israel se ve cada vez más inquietado por el creciente poderío de Hezbolá, que asegura sorprenderá al régimen de Tel Aviv si hay guerra.
En declaraciones recogidas el sábado por la cadena de televisión estadounidense NBC News, dos altos comandantes del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) han asegurado que el objetivo del grupo continuará siendo seguir al “enemigo israelí”.
“Cualquier movimiento israelí, lo vigilamos (…) en esta área todos los miembros de Hezbolá están dispuestos a luchar contra ellos (…) ya sean israelíes o Daesh (acrónimo en árabe para referirse al grupo terrorista EIIL), no tememos a nadie”, dijo uno de los comandantes, en alusión a la frontera de El Líbano con Siria o los territorios ocupados palestinos.
NBC News además se refirió a la implicación de Hezbolá en el conflicto sirio, destacando que este movimiento en la actualidad desempeña un papel mucho más importante en Siria, donde apoya al Gobierno del presidente sirio, Bashar al-Asad.
Israel se ve cada vez más inquietado por el creciente poderío de Hezbolá, que asegura sorprenderá al régimen de Tel Aviv si hay guerra.
En declaraciones recogidas el sábado por la cadena de televisión estadounidense NBC News, dos altos comandantes del Movimiento de Resistencia Islámica de El Líbano (Hezbolá) han asegurado que el objetivo del grupo continuará siendo seguir al “enemigo israelí”.
“Cualquier movimiento israelí, lo vigilamos (…) en esta área todos los miembros de Hezbolá están dispuestos a luchar contra ellos (…) ya sean israelíes o Daesh (acrónimo en árabe para referirse al grupo terrorista EIIL), no tememos a nadie”, dijo uno de los comandantes, en alusión a la frontera de El Líbano con Siria o los territorios ocupados palestinos.
NBC News además se refirió a la implicación de Hezbolá en el conflicto sirio, destacando que este movimiento en la actualidad desempeña un papel mucho más importante en Siria, donde apoya al Gobierno del presidente sirio, Bashar al-Asad./HispanTv
Trump: "EE.UU. está preparado para a tomar nuevas acciones contra Venezuela"
Durante un encuentro con presidentes latinoamericanos, el mandatario norteamericano clamó por aumentar las presiones contra Venezuela para la "restauración plena" de la democracia.
El mandatario estadounidense, Donald Trump, reiteró este lunes su llamado a endurecer las presiones contra Venezuela para lograr la "restauración plena" de la democracia.
"Estamos preparados para tomar acciones si el gobierno de Venezuela persiste en el camino de imponer su autoridad sobre la gente de ese país", aseguró Trump en una conferencia de prensa.
Según el diario El Tiempo, Trump aseguró que la situación en el país caribeño es "insostenible", por lo que no descartó tomar nuevas acciones contra Caracas. El anuncio lo hizo previo a un encuentro con los mandatarios de América Latina que asisten a la Asamblea General de Naciones Unidas (ONU), en Nueva York.
El presidente de Colombia, Juan Manuel Santos, ha tomado la batuta sobre el tema Venezuela y ha anunciado que ocupará parte de la agenda bilateral con Trump: "Lo que todos queremos es que Venezuela se convierta en una democracia nuevamente y estamos ejerciendo toda la presión posible para que ello vuelva a suceder, estamos trabajando unidos, y entre más unidos y coordinados estemos más efectivos seremos en nuestro trabajo", dijo Santos, citado por El Espectador.
Al respecto, el canciller venezolano Jorge Arreaza respondió: "De Venezuela hablamos los venezolanos exclusivamente", refiere El Nacional. Sobre la reunión de los mandatario latinoamericanos con Trump, agregó: "Que se reúnan a hablar sobre sus relaciones bilaterales, sobre los muros que quiere construir en el mundo, sobre las guerras que quiere desatar en el mundo".
Abrazos y bofetadas
La embajadora de EE.UU. ante la ONU, Nikki Haley, afirmó que ya le había dado un vistazo al discurso de su jefe en la Asamblea General y aseguró que habría "abrazos" para algunos mandatarios y "bofetadas" para otros. Se presume que entre los que recibirán las hieles de Trump están el presidente venezolano, Nicolás Maduro; y el de Corea del Norte, Kim Jong Un.
La reunión de esta noche entre Trump y los presidentes latinoamericanos será determinante para saber qué rumbo tomarán las acciones diplomáticas contra Caracas. Santos ya ha dicho que tiene previsto hacer de Venezuela un tema medular de la agenda, lo que podría bajar las tensiones de Bogotá con la Casa Blanca en otros asuntos como la lucha antinarcóticos.
La semana pasada, Trump amenazó a Colombia con "descertificar" a Colombia por incumplir los acuerdos internacionales en materia de lucha contra las drogas, ante el aumento exponencial de los cultivos de cocaína en los últimos años.
Según El Tiempo, hasta ahora se descarta que entre las presiones contra Venezuela se considere una incursión, opción que ha sido sugerida por el mandatario norteamericano. "Le hemos dicho a Trump que la intervención militar no está en la agenda de ningún país latinoamericano", alegó Santos.
Actualidad RT
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
TEMER VIRA QUADRILHEIRO NA IMPRENSA FRANCESA
Rádio França Internacional - Dois grandes jornais franceses – Le Figaro e o diário econômico Les Echos – abordam em suas edições desta segunda-feira (18) as novas denúncias da Procuradoria-Geral da República contra o presidente brasileiro. Com chamada de capa, Le Figaro informa que Michel Temer foi denunciado no Supremo Tribunal Federal (STF) sob a acusação de liderar uma organização criminosa e por obstrução da justiça.
Le Figaro informa que o mandato do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot terminou neste domingo (17) mas, antes de partir, ele ainda "disparou uma última salva" contra a popularidade de Temer.
Les Echos detalha que Temer é acusado de ser o líder de uma organização criminosa que teria desviado € 150 milhões em propinas obtidas na assinatura de contratos de várias estatais. Informa ainda que auxiliares muito próximos do presidente, como Eduardo Cunha, Henrique Alves, Geddel Vieira Lima, Rodrigo Loures, Eliseu Padilha e Moreira Franco também são atingidos pelas denúncias. O correspondente do Les Echos em São Paulo lembra que Padilha, ministro-chefe da Casa Civil, ocupa um cargo que corresponde ao de primeiro-ministro na França, e que Franco é o atual secretário-geral da presidência.
Mas, apesar das novas denúncias, tanto Les Echos quanto Le Figaro constatam que o presidente não deve ser importunado. "A Bolsa de Valores de São Paulo permaneceu serena, e uma das razões é o fato de o presidente ter conseguido no mês passado o apoio do Congresso para adiar a primeira acusação apresentada por Janot", nota o diário econômico. O jornal conclui que, por enquanto, a agitação política em torno do presidente Temer não coloca em risco o seu mandato, apenas adia a adoção das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso.
A mesma constatação é feita por Le Figaro, que considera "sólida" a base de Temer no Congresso. O jornal ainda descreve a forma como nos últimos quatro anos Janot trabalhou para embasar suas denúncias, inclusive tendo oferecido dias terríveis ao ex-presidente Lula, ouvido pelo juíz Sergio Moro na semana passada.
China diz estar pronta para ajudar a Coreia do Norte
No dia 18 de setembro, Kong Quan, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, disse que as resoluções do Conselho da Segurança da ONU não devem afetar a ajuda humanitária à Coreia do Norte e que a China apoia o estreitamento dos contatos entre os povos das duas Coreias.
Antes, o representante do Ministério da Unificação Nacional sul-coreano, Baik Tae-hyun, dissera que a ajuda humanitária à Coreia do Norte deve ser prestada independentemente da situação política. Segundo Baik Tae-hyun, a comunidade internacional tem a mesma opinião, e na Coreia do Sul, com a chegada da nova administração, nada mudou.
"A parte chinesa prestou atenção às declarações positivas da Coreia do Sul sobre a prontidão de prestar ajuda humanitária à RDPC. Os povos das duas Coreias pertencem a uma mesma nação. A China apoia o estreitamento das relações entre estes povos. A China espera igualmente que as outras partes possam favorecer a normalização dos contatos, seguindo os princípios de humanismo, entendimento e respeito pelos sentimentos dos dois povos", anunciou na coletiva de imprensa Kong Quan, comentando as declarações de Seul sobre a possível ajuda humanitária ao país vizinho.
Ele também sublinhou que "em todas as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, incluindo a 2373 que já foi aprovada, é claramente indicado que estas resoluções não devem exercer uma influência negativa nas necessidades humanitárias da Coreia do Norte."
A declaração do ministério sul-coreano surge no meio dos planos do Conselho para a Cooperação e Intercâmbio entre o Sul e o Norte de prestar ajuda humanitária de 8 milhões de dólares aos norte-coreanos através do fundo da UNICEF e do Programa Alimentar Mundial.
Sputnik Brasil
Plan para combatir guerra mediática del imperio contra Venezuela
El Gobierno venezolano hace hincapié en la necesidad de reforzar nuevas formas de lucha antiimperialista para ‘combatir las matrices mediáticas y falsas noticias’.
Las delegaciones que asisten a la jornada de solidaridad “Todos Somos Venezuela”, celebrada en Teresa Carreño, en Caracas, la capital, acordaron el domingo establecer un plan de acción en defensa de la nación suramericana ante los ataques mediáticos liderados por el imperialismo norteamericano en la región.
El plan establecido destaca “la necesidad de reforzar la información sobre Venezuela para combatir las matrices mediáticas y falsas noticias”, señaló el viceministro venezolano de Comunicación Internacional, William Castillo, en el encuentro, según recoge el canal estatal VTV.
La elaboración de ese plan llevó diez meses de discusiones y debates que por fin derivaron en una serie de propuestas con tal de proteger al pueblo venezolano, así como fomentar la unidad y la paz en la región, apostilla el medio.
En este sentido, Castillo agregó que los más de 200 delegados internacionales, venidos de más de 60 naciones, asimismo plantearon la producción de contenidos informativos en varios idiomas.
Además se discutió la creación de una campaña para informar sobre las agresiones e intervenciones promovidas por el Gobierno estadounidense, presidido por Donald Trump, para hacerse con los recursos estratégicos y naturales de otros países en diferentes partes del mundo.
El presidente venezolano, Nicolás Maduro, en reiteradas ocasiones, ha acusado a Washington de orquestar una campaña para desestabilizar Venezuela con agresiones mediáticas y complots económicos y financieros, entre otros métodos.
La jornada de solidaridad con la República Bolivariana, una iniciativa para neutralizar las sanciones de Washington contra Caracas, contó con la presencia del presidente boliviano, Evo Morales, quien aseguró: “hemos ganado la batalla por la soberanía de Venezuela”.
mnz/ask/nii//HispanTv
Assinar:
Comentários (Atom)










