sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Furacão Irma 'vai devastar os EUA', afirma especialista


O furacão Irma, que se espera que atinja as costas dos EUA, vai "devastar" o país, informou o chefe da Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA em inglês).

O chefe da FEMA Brock Long comunicou durante uma coletiva de imprensa que o furacão vai deixar o território da Flórida sem eletricidade durante muito tempo, acrescentando que mais de 100 mil habitantes vão precisar de abrigo.

"O furacão Irma continua sendo uma ameaça que vai devastar os EUA na Flórida ou em vários outros estados do sudeste", precisou Brock Long.


Os responsáveis oficiais estaduais da Flórida já apelaram aos residentes que se dirijam para os abrigos e obedeçam às ordens de evacuação: mais de 100 mil pessoas foram orientadas para abandonarem o condado de Miami-Dade.

O furacão Irma, uma tempestade de categoria 5, devastou as ilhas do leste do Caribe na quarta (06) se dirigindo para a Flórida, deixando um rastro de destruição no seu caminho, especialmente em Anguila, nas Ilhas Virgens Britânicas, em Barbuda e nas ilhas Turcas e Caicos.

De acordo com a informação, o furacão Irma pode provocar a maior evacuação em massa na história dos EUA: o condado de Miami-Dade e os condados vizinhos de Broward e Palm Beach têm cerca de 6 milhões de habitantes.

Sputnik News

TRÊS OPERADORES DE TEMER QUE CONSTRUÍRAM O GOLPE CONTRA DILMA ESTÃO PRESOS


Brasil 247 – O golpe dos canalhas, políticos corruptos que derrubaram uma presidente honesta para tentar escapar de investigações judiciais, vai terminando na cadeia. E como previu a presidente Dilma Rousseff no dia da sua deposição, não restará pedra sobre pedra.

Nesta sexta-feira 8, caiu o mais boquirroto dos golpistas: Geddel Vieira Lima, braço direito de Michel Temer, que poderá entrar para o Guiness como o maior corrupto de todos os tempos. No seu bunker, foram apreendidos nada menos que R$ 51 milhões.

Há quase um ano, no dia 19 de outubro de 2016, o mais cerebral personagem do grupo, Eduardo Cunha, foi preso em razão de suas diversas contas na Suíça. Cunha, como todos sabem, acolheu a peça fraudulenta proposta pelo PSDB, sobre as tais pedaladas fiscais, porque não conseguiu os votos do PT para se salvar no Conselho de Ética.

Mais recentemente, em 6 de junho deste ano, foi preso outro grande aliado de Temer: Henrique Eduardo Alves, ex-presidente da Câmara, assim como Cunha, em razão das propinas na Arena das Dunas.

Com seus principais operadores na prisão, Temer passou a atuar com juniores, como Rodrigo Rocha Loures, que foi detido com uma mala de R$ 500 mil da JBS e depois, misteriosamente, foi solto. Outro operador do Palácio do Planalto, Tadeu Filipelli, também passou uma temporada na cadeia, em razão das propinas no Mané Garrincha.

Já denunciado por corrupção e prestes a ser denunciado por obstrução judicial, Temer vai se mantendo no cargo ao lado de personagens que respiram por aparelhos, como Eliseu Padilha e Moreira Franco, em razão do foro privilegiado.

Com o golpe de 2016, fruto de uma intensa manipulação midiática e judicial, o Brasil se tornou o primeiro país do mundo a derrubar uma presidente honesta para instalar ladrões no poder.



Vídeo: Lanzan cohetones a helicóptero de Presidencia mexicana



Los maestros mexicanos lanzan cohetones contra un helicóptero de la flotilla presidencial durante su protesta contra la visita de Enrique Peña Nieto a Oaxaca.

Uno de los proyectiles lanzados por maestros golpeó la nave número cuatro, un Súper Puma con matrícula XC-UHP, que transportaba a reporteros y personal de logística y prensa de la Presidencia, perforando el frente de la aeronave, a los pies de los pilotos, y como consecuencia en el interior la cabina se llenó de humo, lo que forzó un aterrizaje de emergencia, según informaron el jueves las fuentes locales.

La tropa que transporta a la comitiva de las giras presidenciales está compuesta por cuatro helicópteros. El primero está destinado para el presidente, el segundo para su escolta y los restantes para empleados de la Presidencia y miembros de los medios de comunicación. Los tres helicópteros restantes aterrizaron sin ninguna complicación.

Las protestas organizadas por la Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación (CNTE), que se opone a la reforma educativa impulsada por Peña Nieto, fueron realizadas en las afueras de Centro de Convenciones de Oaxaca, e incluyeron cierre de calles.

Al mismo tiempo, los policías estatales que resguardaban el lugar lanzaron gas lacrimógeno a los maestros, quienes se replegaron en calles aledañas.

Por su parte, Peña Nieto reprochó la “agresión” de los maestros durante su intervención en la inauguración del Centro Cultural y de Convenciones Oaxaca.

"Condeno estos hechos, porque no importando las banderas o las causas que eventualmente se estén enarbolando, o las que se persigan, creo que lo que siempre será condenable es el recurrir a la violencia", subrayó el presidente mexicano.

A cinco años de la aprobación de la reforma se sigue trabajando con el mismo plan y programas, que no coinciden con los contenidos de los libros de texto y materiales docentes, reiteraron maestros y directores de escuelas primarias y secundarias de México.

Una encuesta realizada por Parametría reveló el pasado marzo que cinco de cada diez mexicanos piensan que a partir de la reforma educativa no se ha avanzado en el tema de la evaluación de los maestros.

fdd/ktg/hnb/hispanTv

Temer e Cunha pagaram propina a deputados para derrubar Dilma, diz Funaro


No ano passado, no período em que começou a tramitar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, Eduardo Cunha e Michel Temer “confabulavam diariamente”, segundo o doleiro e delator Lúcio Bolonha Funaro.

Na véspera da votação da aceitação do processo na Câmara, Cunha enviou uma mensagem a Funaro perguntando se ele teria disponibilidade de recursos para comprar os votos necessários para que a Câmara aprovasse a abertura do processo. Sem outros detalhes, Funaro diz que disponibilizou o dinheiro.

Plantão Brasil

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

O zumbi Janot e a peste dos seus últimos dias


Fernando Brito - Tijolaço

Rodrigo Janot, se este país vivesse uma situação de normalidade, teria se afastado, na segunda-feira, do cargo de Procurador Geral da República.

A afirmação é forte? Acreditem que não, e o explico, com fatos patentes, indesmentíveis.

Vejam, os áudios que vieram à tona ontem têm dois aspectos chocantes.

O primeiro, o grau de abjeção que Joesley Batista e seu capanga Ricardo Saud atingem ao longo de todos os trechos da conversa, onde passeiam pela reputação alheia com duas únicas balizas: dinheiro e sexo.

Nas suas contas, todos são “compráveis” e/ou “comíveis”, se me perdoam a grosseria anos-luz aquém das manifestações cafajestes de ambos.

Tudo isto, porém, pouco influiria caso se tratasse de uma imundície apartada da ação judicial, simples retratos de uma elite econômica, prestigiada nos salões desde que os valores que os dois professam passaram a ser os valores de toda ela e, afinal, o caminho para a “celebridade”, num mundo azul onde dinheiro e sucesso fátuo se retroalimentam. Um é reflexo do outro e vice-versa.

Mas os áudios mostram que a delação de ambos se deu, no mínimo, num ambiente de promiscuidade com a Procuradoria Geral da República.

“Põe pressão, mas não mexe com eles”, dizem as gravações, era a orientação que o próprio Rodrigo Janot daria ao seu braço direito, o procurador Marcelo Miller, nas negociações com a dupla imunda.

“Não mexe com eles” é perfeita definição, afinal, do acordo que se celebrou com a JBS, à qual (e a seus dirigentes) se garantiu total impunidade.

Pode ser que a intenção não fosse escusa, mas o fato é que o resultado da “pressão” foi, realmente este: não se mexeu “com eles”, que flanam livres e ainda se dão ao luxo de, diante dos áudios revelados, divulgar nota “oficial” alegando que “o que nós falamos não é verdade” e pedir “as mais sinceras desculpas por este ato desrespeitoso e vergonhoso”.

Ontem, em lugar de pedir a abertura de inquérito – policial e administrativo – contra o procurador que deixou o gabinete de Janot para se integrar à banca de advocacia remunerada pela JBS, o que faz Janot, já desprovido de qualquer senso de vergonha?

Apressa o oferecimento de denúncia contra aqueles que, bem o sabem, ao menos ocuparão parte das primeiras páginas de jornal, bem ao gosto da mídia: Lula e Dilma.

Não se trata, como é evidente, de assunto momentoso, diz-se que é resultado de uma longa investigação, portanto, nada custaria esperar dia ou dois, ou a passagem do feriado, para não misturar as estações e ser, ao menos na preocupação de parecer isento, seguir os conselhos da mulher de César.

Fez o contrário, porque quer tirar de sobre si a pressão, certo de que, com a oferta das cabeças dos ex-presidentes, “não vão mexer com ele”.

Rodrigo Janot é um homem, a esta altura, completamente desacreditado e contaminará com este descrédito todas as ações que a Procuradoria propuser. Em troca de mais alguns dias e de uma imagem que não reconstruirá, enlameia – enlameado que está – bambus em que toque e flechas que dispare.

Janot, infelizmente, tornou-se a vergonha do Brasil.

O desmedido interesse dos brasileiros pela Coreia do Norte


Líder norte-coreano, Kim Jong-un (centro), durante visita a fábrica de armas nucleares

Google mostra que grande parte das buscas pelo Estado asiático vem do Brasil. Polarização provocada pelo pequeno país, isolado do mundo e menor que o Acre, leva brasileiros a traçarem paralelos, apontam especialistas.

No disputado noticiário nacional, tomado por escândalos de corrupção, aumento da violência e casos de estupro, um assunto distante desperta o interesse dos brasileiros: a ameaça representada pela Coreia do Norte.

Desde de o início da série mais recente de testes nucleares e de mísseis conduzidos pelo pequeno país asiático, o Google mostra que os brasileiros estão entre os que mais pesquisam termos relacionados ao assunto.

Esse interesse mexeu com o cotidiano de Thiago Mattos. Ele cursou o último ano de graduação em Relações Internacionais na vizinha e rival Coreia do Sul e nunca foi tão solicitado para dar palestras sobre sua experiência.

"As pessoas querem saber como é de fato a vida das pessoas na Coreia do Norte – se elas são mandadas para campos de concentração, por exemplo –, se o país pode mesmo provocar uma Terceira Guerra Mundial, ou têm interesses gerais na cultura de lá", diz Mattos sobre os motivos dos convites.
Ele transformou a experiência asiática em tema de pesquisa de mestrado na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e se prepara para compor um pequeno time de especialistas na península coreana.

A guerra lá e aqui


Como a maioria dos cidadãos do mundo, o brasileiro também pode estar tentando entender como um país menor que o estado do Acre e tão isolado se atreve a desafiar a maior potência bélica do mundo, os Estados Unidos.

É o que Paulo Watanabe, professor de Segurança Internacional da Universidade Estadual Paulista (Unesp), chama de "conflito tradicional”, ou um Estado ameaçando diretamente outro Estado, o que não acontece desde a Guerra Fria.

"Nos últimos anos, temos a Coreia do Norte como principal questionador do poder americano. Os norte-coreanos deixaram claro que, depois dos testes, estão em pé de igualdade com os Estados Unidos, ou querem ser considerados dessa forma", afirma.


Num cenário de guerra, o que significaria o fim de um dos lados, principalmente da Coreia do Norte, a repercussão seria imediata em todo o mundo – inclusive no Brasil. "Vai afetar a economia, principalmente a China. E a China é basicamente a raiz de todo comércio internacional, sobretudo quando se fala do Brasil. Existem riscos para a estabilidade aqui também", pontua Watanabe.

Por enquanto, o conflito é percebido com uma lógica binária: democracia x ditadura, racionalidade x irracionalidade, globalização x isolamento, capitalismo x comunismo. "Quando a gente olha para o momento atual do Brasil, essa polarização encontra bastante eco na nossa sociedade", comenta Cláudia Marconi, pesquisadora da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP).

A polarização separada por milhares de quilômetros de distância estimula os brasileiros a traçarem paralelos com a política local. "Foi como o que aconteceu com o ‘vai pra Cuba', tão usado nos momentos mais acirrados da crise política brasileira", arrisca Mattos, mencionando a expressão que virou símbolo do embate entre direita e esquerda.
Catástrofe nuclear e violência

José Paulo Fiks recorre à imprensa internacional para se manter atualizado. Psiquiatra e pesquisador do Programa de Atendimento e Pesquisa em Violência da Universidade Federal de Sao Paulo (Unifesp), ele se lembra da paranoia dos tempos da Guerra Fria quando viveu na Europa, na década de 1980.

Na interpretação de Fiks, especialista em estudo de traumas, os brasileiros estão tentando entender o que se passa naquele universo fechado da Coreia da Norte, onde as informações divulgadas nunca podem ser comprovadas em qualquer fonte.

Embora não haja um trauma coletivo com experiências de guerra no Brasil, como na Coreia do Norte, a ditadura já reinou no país sul-americano. "Mas essa memória do medo da ditadura não existe aqui. A memória para esse tipo de terror de Estado, de terror político, é muito pequena", comenta Fiks.

O medo do brasileiro é do dia a dia, ao sair de casa. "Os nossos receptores cerebrais e sistemas de alarme estão mais voltados para essa realidade brasileira, típica da violência urbana latino-americana, a maior do mundo", ressalta o psiquiatra.

Diante da violência urbana, o medo se mostra de maneira distinta em diferentes níveis da sociedade brasileira. Estudos mostram que, quanto menor a renda, maior é o temor de se tornar vítima. Entre os brasileiros que ganham mais, esse medo é menor – carros blindados e casas vigiadas aumentam a sensação de segurança.

Mas quando a ameaça é de uma catástrofe nuclear, como a provocada após o recente teste de uma suposta bomba de hidrogênio pela Coreia do Norte, tudo muda. "Essa ameaça ativa uma percepção de que somos todos vulneráveis. O que não deixa de capturar os brasileiros", sugere Marconi.

DW




Odebrecht desmiente a Luisa Ortega sobre presunto pago a Cabello


El diputado, Diosdado Cabello (izda.), junto al presidente venezolano, Nicolás Maduro, durante un acto publico

La empresa Odebrecht declara que ‘no procede la acusación por un supuesto pago de 100 millones de dólares’ al constituyente venezolano Diosdado Cabello.

La constructora brasileña Odebrecht negó categóricamente haber pagado 100 millones de dólares (casi 84 millones de euros) a través de una empresa española al primer vicepresidente del Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, tal y como aseguró la ex fiscal general venezolana Luisa Ortega Díaz el pasado 23 de agosto.

“Odebrecht afirma que no procede la acusación de pago de $ 100 millones a (…) Diosdado Cabello, y que tampoco hizo ningún pago por ese monto, directa o indirectamente, a través de terceros o en su nombre, a la empresa española TSE Arietis, citada por la exfiscal”, dice la empresa brasileña en un comunicado entregado el miércoles a la agencia española Efe.

La constructora desmiente esto “después de realizar una exhaustiva búsqueda en los antiguos sistemas y en los testimonios de sus ex integrantes que colaboran con la operación del 'Lava Jato'”, abierta hace más de tres años por la Fiscalía de Brasil para investigar supuestos casos de corrupción de esta y otras empresas del país.

Además, Odebrecht “niega que haya recibido pagos por trabajos no realizados y reafirma que el ritmo de las obras en ejecución acompañan el cronograma de pagos de los clientes locales” en Venezuela.

“Ellos (la oposición) se empeñan en atacarnos. Nos dicen de todo y mienten. Se equivocan porque no nos conocen. Nos acusan de corruptos, a mí en lo personal. Cuántas cosas han dicho de mí. Y están equivocados porque en verdad yo no le tengo amor al dinero, no me llama la atención para nada”, ha dicho por su parte Cabello en referencia a las acusaciones formuladas por Ortega Díaz.

La exfiscal —quien asegura tener pruebas de corrupción de varios altos cargos del chavismo, incluido el presidente del país, Nicolás Maduro— huyó a Colombia dos semanas después de haber sido destituida por la Asamblea Nacional Constituyente (ANC).

lvs/mla/aaf/mkh/HispanTv

WikiLeaks filtra el proyecto de un sistema de control de misiles de la CIA para aviones de guerra


El mismo está instalado a bordo de un avión equipado con sistemas de lanzamiento de misiles "aire-aire o aire-tierra".

El portal de filtraciones WikiLeaks ha publicado este jueves cuatro documentos clasificados sobre el proyecto Protego de la Agencia Central de Inteligencia de EE.UU. (CIA), que trata sobre un sistema de control de misiles desarrollado por el contratista de defensa militar estadounidense Raytheon.

La nueva filtración, que forma parte de una serie de materiales secretos llamada Vault 7, indica que el sistema está instalado a bordo de un avión de la empresa Pratt & Whitney, equipado con sistemas de lanzamiento de misiles "aire-aire y/o aire-tierra".

Según WikiLeaks, Protego no es el proyecto habitual de desarrollo de 'malware' como en todas las publicaciones anteriores de WikiLeaks de la serie Vault 7., aunque no se especifica en qué difiere. La nueva publicación detalla unidades de microcontroladores que intercambian datos y señales a través de canales encriptados y autenticados, que son utilizados a bordo de aviones Pratt & Whitney.


Entre estas unidades se destacan sistemas Master Processor y Deployment Box, que cuentan con microcontroladores para el misil, entre otros elementos.

"Los misiles solo pueden ser lanzados si todas las señales recibidas por el sistema Master Processor se establecen como 'verdaderas'", señala WikiLeaks, añadiendo que las claves de encriptación y autenticación están configuradas para autodestruirse con el fin de salvaguardar la tecnología.

Esta filtración es la última de la serie Vault 7 de WikiLeaks, que detalla 'malwares', virus, troyanos, sistemas de control remoto y documentación asociada de la CIA.

Actualidad RT

Helicópteros norteamericanos evacúan a dirigentes del EI en Deir Ezzor


Helicópteros militares de la coalición encabezada por EEUU llevaron a cabo otra operación de helicópteros en el sudeste de Deir Ezzor para evacuar a un director financiero y otros siete miembros del grupo terrorista EI de la región, informaron los medios el miércoles.

El sitio de noticias Al Ahed en idioma árabe informó que dos helicópteros militares de la coalición realizaron una operación de helicóptero en la región de Kab al Mala, cerca del pueblo de Bu Leil, en la parte sureste de la provincia de Deir Ezzor, evacuando al administrador los asuntos financieros del EI en el campo petrolífero de Al Tayim de la región junto con sus ayudantes.

Al Ahed agregó que las familias de 4 miembros no sirios del EI también fueron llevados lejos de la región hacia un destino desconocido en la operación de los helicópteros.

El sitio web de noticias Rudaw, de lengua kurda, señaló, citando a fuentes locales la semana pasada, que el Ejército estadounidense llevó a cabo una operación de helicópteros en la región Al Suh, al sudoeste de la ciudad de Al Masrab, en el oeste de la provincia de Deir Ezzor, para evacuar a algunos dirigentes del EI.

El Ejército de EEUU ha llevado a cabo varias operaciones de helicópteros similares en el Este de Siria este año.

Fars News


quarta-feira, 6 de setembro de 2017

TV do BRICS, proposta por Putin, pode aumentar integração e influência do grupo


Canal de comunicação foi sugerido pelo presidente russo durante a 9ª Cúpula do BRICS

Eduardo Vasco, Pravda.Ru

O presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, propôs na última segunda-feira (4) a criação de uma TV do BRICS, uma rede de notícias e entretenimento própria dos países que formam o grupo (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Putin afirmou que é preciso "estabelecer um canal de comunicação comum entre os cinco países para divulgar atuação comum". A declaração foi feita durante reunião ampliada entre os presidentes dos países do bloco, como parte da 9ª Cúpula do BRICS realizada entre os dias 4 e 5 de setembro em Xiamen (China). Em um artigo escrito pouco antes da realização da cúpula, o líder russo já havia adiantado que discutiria a criação de uma rede de televisão do bloco.

A ideia já vem sendo desenvolvida dentro dos espaços de discussão entre esses países. Em junho foi realizado o 2º Fórum de Mídia do BRICS e o fluxo de informação sem interferência externa ao bloco recebeu especial atenção.

O jornalista Marcos de Oliveira, diretor de redação do jornal Monitor Mercantil, participou do Fórum e também sugeriu a criação de um espaço de mídia integrado que possibilite um trânsito direto de informações do BRICS, que vai ao encontro da proposta de Vladimir Putin. Ele recebeu com entusiasmo a declaração do presidente russo.

"Será uma ferramenta para integração dos cinco países que compõem o bloco, assim como de divulgação das iniciativas do BRICS para nações que não integram o grupo", diz à Pravda.Ru.
Para ele, "essa integração é um dos fatores que permitirá ao grupo estabelecer sua influência e ampliar a cooperação dentro do bloco e com países próximos".

A proposta ainda deverá ser avaliada e estudada pelos demais membros. Mas o fato de ter sido levantada por Putin já indica ao menos uma disposição de construir um veículo alternativo à narrativa hegemônica dominada por poucas agências e redes de notícias ocidentais.

Pravada.Ru

ONU: Coalición de EEUU viola derecho internacional en Siria


Columna de humo provocada por un ataque de la llamada coalición anti-EIIL en Al-Raqa (norte de Siria)

La ONU informa de la violación del derecho internacional por la llamada ‘coalición contra EIIL’ liderada por EE.UU. en sus ilegales operaciones en Siria.

Según un informe de la Comisión Internacional Independiente de Investigación de las Organización de las Naciones Unidas (ONU) sobre la República Árabe Siria, en los últimos cinco meses la coalición contra EIIL (Daesh, en árabe) liderada por Washington ha violado el derecho humanitario internacional en sus operaciones en el país árabe.

"La Comisión está gravemente preocupada por el efecto de los ataques aéreos de la coalición internacional en la vida de los civiles" en Siria, reza el documento, publicado este miércoles.

La nota resalta también que los ataques aéreos de la coalición contra Daesh en la ciudad siria de Al-Raqa han provocado el desplazamiento de más de 190.000 personas y dejado un número significativo de muertos y heridos entre la población civil.

Además, se refiere a un ataque aéreo de las fuerzas estadounidenses contra la mezquita de Al-Jin, en la localidad siria de Idlib (oeste), destacando que los atacantes no tomaron “todas las precauciones posibles” para proteger a la población y las instalaciones civiles, "violando por tanto el derecho humanitario internacional".

El 16 de marzo, la Fuerza Aérea de Estados Unidos (USAF, por sus siglas en inglés) bombardeó la citada mezquita con el pretexto de atacar al grupo terrorista Al-Qaeda, causando la muerte de al menos 42 civiles.

EE.UU. empezó en agosto de 2014, a la cabeza de la llamada "coalición contra EIIL" (Daesh, en árabe), a bombardear varias regiones de Irak, so pretexto de combatir a esa banda. El 23 de septiembre de ese mismo año esa campaña se amplió a Siria en el marco de una alianza en la que participan varios de sus aliados en la región y occidentales.

De acuerdo con cifras publicadas por la organización de periodistas independientes Airwars, al menos 5117 civiles han muerto desde el inicio de las operaciones de la coalición, hace tres años.

Las autoridades sirias siempre han cuestionado la eficacia de dichos bombardeos y critican a la coalición por los daños colaterales que provoca, así como por las muchas víctimas civiles y los daños a las infraestructuras del país.

myd/mla/mnz/hnb/HispanTv

Parlamento catalán acuerda votar sobre referendo de independencia


El parlamento regional de Cataluña ha acordado este miércoles votar sobre el referendo independentista previsto para el próxima 1 de octubre.

El Parlament ha acordado someter a votación la ley con la que quiere convocar el 1 de octubre un referendo sobre la secesión de esta región del noreste de España —una consulta declarada ilegal por Madrid—.

En una sesión tensa y llena gritos y abucheos, el parlamento, controlado por los independentistas, ha tomado la decisión de poner en el orden del día la cuestión, por 72 votos a favor, 60 en contra y 3 abstenciones.

A pocas semanas de la supuesta consulta, las encuestas trazan diferentes escenarios. Una, realizada para el diario madrileño La Razón, indica que más del 48 por ciento se opone a que Cataluña sea un Estado independiente. Pero otra, realizada para el periódico El Español, asegura que la mitad de los catalanes está a favor de la separació

HispanTv

El huracán Irma arrasa la isla de San Martín


La tormenta Irma, la más potente jamás formada en el océano Atlántico, ha tocado tierra en las islas del Caribe noreste.

El poderoso huracán Irma ha arrasado este miércoles la isla de San Martín, ubicada en el mar Caribe, aproximadamente a 240 kilómetros al este de la isla de Puerto Rico.

En los videos publicados en Internet se puede apreciar la magnitud de los daños causados a la isla, que alberga más de 70.000 habitantes. En los materiales gráficos se ven numerosas lanchas gravemente dañadas por el huracán, que ha inundado las zonas adyacentes al mar.

Irma no solo ha arrasado la isla de San Martín, sino también ha alcanzado las islas de San Bartolomé, Barbuda y Antigua.

La fuerza de la tormenta Irma que avanza por el océano Atlántico ya es la mayor de toda la historia en esa zona y el daño que causará podría superar al Katrina, uno de los peores huracanes de la historia de Estados Unidos, que azotó ese país en 2005.

Los servicios meteorológicos han señalado que el huracán se dirige hacia Puerto Rico, República Dominicana, Haití y Cuba, y se espera que llegue a Florida este fin de semana.



Aunque se espera que el ojo del huracán se dirija hacia el oeste y pase al norte de las Antillas Mayores, todavía podría causar tormentas, aguaceros y deslizamientos de tierra que amenacen vidas de los residentes de las cuatro naciones caribeñas.


Estado de emergencia

El presidente de EE.UU., Donald Trump, ha aprobado las declaraciones de estado de emergencia de Puerto Rico, las islas Vírgenes de EE.UU. y Florida. Las autoridades de los cayos de Florida comenzarán a evacuar a turistas y locales este miércoles.

El primer ministro de Bahamas, Hubert Minnis, anunció que su Gobierno estaba evacuando seis islas porque las autoridades no podrían ayudar a nadie atrapado en la tormenta "potencialmente catastrófica" y las inundaciones.

Por su parte, el Gobierno de Republica Dominicana activó los planes de contingencia de todas las instituciones que conforman el Centro de Operaciones de Emergencias y dispuso evacuaciones preventivas ante la amenaza que representa el huracán Irma.

Este martes, el Centro Nacional de Huracanes de EE.UU. (NHC, por sus siglas en inglés) aumentó la categoría de Irma de 4 a 5.
Este fenómeno meteorológico se convirtió en el más fuerte jamás observado fuera del Caribe y el golfo de México.
Los vientos de Irma han alcanzado velocidades de hasta 285 km/h.

El huracán Irma ha llegado a la zona después del huracán Harvey, que causó devastaciones e inundaciones en los estados de Texas y Luisiana, y dejó al menos 60 personas muertas.

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