quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Bote de la Marina británica persigue a una embarcación de la Policía española en aguas de Gibraltar
El incidente se inició cuando una patrullera de la Guardia Civil española se interpuso en el camino de un buque de transporte militar estadounidense que se dirigía a la base naval gibraltareña.
Una lancha de la Marina Real británica persiguió a una embarcación de la Guardia Civil española en las aguas territoriales del Reino Unido frente a las costas de Gibraltar, informa Daily Mail.
El hecho sucedió en la mañana del 6 de septiembre luego de que la patrullera española Río Belelle se interpusiera en el camino del buque USNS Carson City, perteneciente a la Marina de Estados Unidos.
"Nada mejor para molestar a España que la visita de un barco militar estadounidense a Gibraltar", dijo el fundador de la Guardia Costera de Gibraltar, Michael Sanchez, quien calificó el actuar de la Guardia Civil española como un acto "muy irresponsable y temerario".
El USNS Carson City es un buque de transporte rápido expedicionario de clase Spearhead. Cerca de las 8 de la mañana, hora local, la nave española, que viajaba en dirección norte, se interpuso en la trayectoria del barco estadounidense, que se dirigía rumbo a la base naval en Gibraltar. Entonces, un bote inflable de casco rígido de la Marina Real británica escoltó a la embarcación española fuera de las aguas del Reino Unido.
Este tipo de incidentes han ocurrido en reiteradas ocasiones desde el referéndum por el 'Brexit' y de los planteos de España sobre la instauración de una soberanía compartida sobre el Peñón.
Sin embargo, a principios de agosto de 2017, el Ministro de Asuntos Exteriores español, Alfonso Dastis, aseguró que España no aprovechará las negociaciones del 'Brexit' para reclamar soberanía sobre el territorio de Gibraltar.
Actualidad RT
terça-feira, 5 de setembro de 2017
PF ENCONTRA MALAS DE DINHEIRO EM 'BUNKER' LIGADO A GEDDEL EM SALVADOR
Bahia 247 – A Polícia Federal encontrou um 'bunker' em Salvador, num endereço ligado ao ex-ministro Geddel Vieira Lima.
No local, de acordo com os investigadores, o aliado de Michel Temer armazenava dinheiro de corrupção.
O dinheiro, em malas e caixas de papelão, foi levado em carros a um banco, onde será depositado em uma conta judicial.
A operação, nomeada de Tesouro Perdido, foi autorizada pela 10ª Vara Federal de Brasília. O endereço foi encontrado com informações obtidas na Operação Cui Bono, que prendeu Geddel no início de julho.
O político baiano conseguiu um habeas corpus e cumpre hoje prisão domiciliar.
Coreia do Norte promete mais ‘presentes’ aos EUA
O embaixador da Coreia do Norte na ONU, Han Tae-Song, disse, na conferência da ONU sobre desarmamento em Genebra, que o recente teste de uma bomba de hidrogênio faz parte de “um conjunto de presentes destinado exclusivamente aos EUA”, informou a agência Reuters.
“As recentes medidas de autodefesa tomadas pela Coreia do Norte são um conjunto de presentes destinados exclusivamente aos EUA. Os Estados Unidos receberão mais presentes do meu país enquanto se basearem em provocações imprudentes e tentativas vãs de fazer pressão sobre a Coreia do Norte”, citou a Reuters Han Tae-song.
No domingo (3), a Coreia do Norte anunciou ter testado com sucesso uma bomba de hidrogênio que pode ser carregada em um míssil balístico intercontinental.
O sexto teste nuclear de Pyongyang desde 2006 foi realizado alguns dias depois do lançamento de um míssil balístico em direção ao território do Japão. A Coreia do Norte vem realizando seus testes de mísseis e nucleares em violação das resoluções do Conselho de Segurança da ONU.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas tem servido, ao longo das últimas decadas, para facilitar o trabalho dos EUA em suas invasões e ocupações de países cujos governos não se submetem à sua política internacional. Foi assim com a Líbia, Iraque, Afeganistão, Síria, e muitos outros países.
O governo da Coreia do Norte não se submete à política imperialista norte-americana, e por este motivo está sendo alvo de demonização pela imprensa ocidental, o que antecede as guerras. Porém, os últimos e atual governo da Coreia do Norte concentraram esforços no desenvolvimento de tecnologia nuclear para fazer frente às ameaças e chantagens dos EUA, que todos os anos promove exercícios militares e sobrevoa o país com aeronaves portando bombas atômicas – sob o silêncio criminoso das Nações Unidas.
Na Guerra da Coreia, em 1950, os EUA despejaram mais bombas na Coreia do Norte do que na Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial, assassinando 1 em cada 3 coreanos – um verdadeiro genocídio. Isso prova que o governo norte-americano está decidido a exterminar o povo norte-coreano para ocupar o país e ter uma base avançada nas fronteiras da China e Rússia.
Com o desenvolvimento da bomba H e mísseis de médio e longo alcance, a Coreia do Norte está preparada para responder à altura qualquer ataque norte-americano, atingindo as 21 bases militares norte-americanas estacionadas na Coreia do Sul, os 50 mil soldados norte-americanos estacionados na ilha de Gamm, ou o próprio território norte-americano.
O presidente da China declarou que não admite uma guerra em suas fronteiras e o presidente da Rússia afirmou que a única saída é negociar, voltar para a mesa de negociações, e não impor sanções criminosas contra a Coreia do Norte como o governo Trump vem fazendo, afinal, o que está em jogo é uma guerra nuclear onde podem morrer milhões e milhões de seres humanos.
Na última reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas foi patético os governos dos EUA, França e Inglaterra condenarem a bomba H da Coreia do Norte, quando eles próprios foram os primeiros a desenvolver bombas H para chantagear e ameaçar os países cujos governos não obedecem suas políticas de rapinagem.
Comitê Brasileiro de Solidariedade à RPD Coreia – Coreia do Norte
com Sputnik Brasil
Fachin e sua batata quente: sigilo dos áudios será o pior dos mundos
Tereza Cruvinel, colunista do 247, é uma das mais respeitadas jornalistas políticas do País
Deve ser conhecida nesta terça-feira a decisão do ministro-relator da Lava Jato no STF, Luiz Fachin, de manter sob sigilo ou divulgar os áudios em que os delatores da JBS Joesley Batista e Ricardo Saud revelam condutas que podem levar à anulação do acordo de colaboração premiada. Esta será a grande decisão do dia. A opção pelo sigilo trará o pior dos mundos. Como quatro ministros do STF foram citados, todo o Supremo estará sob suspeição. Temer e seus defensores farão a festa, desqualificando todo o processo da delação e subindo o fogo contra Janot, acusado pelo Planalto de perseguir seu ocupante. A primeira providência será pedir a anulação da primeira denúncia, a de corrupção passiva, que embora rejeitada pela Câmara terá prosseguimento quando Temer deixar o cargo.
Mesmo que o procurador-geral Rodrigo Janot apresente, nos dias que lhe restam de mandato, a segunda denúncia contra Temer – e ele fez questão de dizer ontem que continuará praticando os “atos de ofício” inerentes a seu cargo – ele sabe que ela já virá ao mundo com força e impacto reduzidos pela reviravolta no caso JBS.
Outra estratégia do grupo de Temer será pleitear junto ao STF, onde já tramita um segundo pedido de suspeição de Janot, agora dirigido ao plenário (o primeiro foi refugado por Fachin), a interdição de uma segunda denúncia que ele venha a apresentar, ficando o caso para ser examinada por sua sucessora Raquel Dodge, que toma posse dia 18. Com os áudios sob sigilo, toda a discurseira dos governistas ganhará mais ressonância e reverberação.
Se Fachin optar pela revelação dos diálogos Joesley-Saud, a gravidade real do que disseram poderá ser avaliada e percebida, evitando-se a manipulação. Janot será aplaudido pelo rigor com que tratou um deslize dos delatores ultra-premiados e Temer não poderá trombetear tanto. A sociedade tem o direito de saber o que eles disseram sobre as relações com o ex-procurador Marcello Miller, ainda antes do fechamento do acordo, sobre ministros do STF e talvez até sobre o próprio procurador-geral. Este pode ser um argumento a ser usado de Fachin. Mas ele pode também, como dizem fontes do meio jurídico, optar pelo sigilo alegando que se tratou de conversas entre cliente e advogado.
O inacreditável nesta reviravolta é que ela foi produzida pelos próprios delatores da JBS, por terem gravado a si mesmos em conversas preliminares sobre a delação, diz-se que forte contribuição etílica, e por terem depois enviado inadvertidamente a gravação à PGR como se se tratasse de arquivo sobre relações com o senador Ciro Nogueira, do PP-PI.
Janot poderia ter feito como em Curitiba. Poderia ter seguido em frente, ignorando um fato que já vem sendo investigado, as relações do ex-procurador Miller com a JBS. Preferiu honrar o cargo e dar inteira transparência ao achado casual que pode estragar todo o seu esforço para demonstrar os crimes de Temer e de seu grupo no conluio com o grupo JBS. Honra e vitória nem sempre andam juntas. Temer, por exemplo, especializou-se em ganhar sem honra. Assim ganhou a Presidência, enterrou a primeira denúncia e agora pode livrar-se da segunda.
BRICS pode criar criptomoeda alternativa ao dólar
O Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul estão discutindo a criação de uma criptomoeda comum como alternativa ao dólar norte-americano, disse Kiril Dmitriev, diretor-geral do Fundo Nacional de Investimento Direto russo.
Dmitriev disse ao portal russo de notícias RBC que, embora os países membros do BRICS usem suas moedas nacionais dentro da associação, uma criptodivisa alternativa poderia ser usada para "outros tipos de transações". Entretanto, ele não esclareceu de que tipo de transações se trata.
O ministro das Comunicações da Rússia, Nikolai Nikiforov, já anunciou que a Rússia está trabalhando no acordo das criptomoedas, cuja vantagem será o aumento das operações comerciais.
O BRICS já tem uma instituição bancária, o Novo Banco de Desenvolvimento, que participa no financiamento de projetos de desenvolvimento sustentável e de infraestrutura nos países do BRICS, além do Fundo de Reservas do BRICS, um mecanismo para apoiar os países integrantes que possam ter problemas com a balança de pagamentos a curto prazo.
Sputnik Brasil
Putin: Es difícil dialogar con EEUU que confunde Austria com Australia
El presidente de Rusia, Vladimir Putin, en la Cumbre del BRICS en la ciudad china de Xiamen
Vladimir Putin cree que es difícil dialogar con un país, cuyo presidente confunde Austria con Australia, refiriéndose a Estados Unidos.
“Es difícil dialogar con gente que confunde Austria con Australia”, ha ironizado el presidente ruso, al recordar la polémica confusión del expresidente de EE.UU., George W. Bush (2001-2007), entre estas dos naciones.
El jefe de Estado ruso ha hecho estas declaraciones cuando se le ha preguntado en el marco de la Cumbre del BRICS (Brasil, Rusia, La India, China y Sudáfrica) en la ciudad china de Xiamen sobre las posibilidades de cooperación entre Moscú y Washington.
En este contexto, el líder ruso ha hecho alusión al nuevo punto de tensiones entre EE.UU. y Rusia, es decir el cierre de varias instalaciones diplomáticas de Rusia en suelo estadounidense, para después asegurar que Moscú demandará a Washington.
Putin ha afirmado que tiene previsto recurrir a la justicia para denunciar que Estados Unidos le ha privado de su derecho para “manejar su propiedad” en el territorio norteamericano: “Veremos cómo funciona su avalado sistema de Justicia (…) esto es una clara violación a los derechos de propiedad de la parte rusa”, ha aseverado.
Aun cuando, ha dejado claro que el Kremlin “se reserva el derecho a reducir en 155 el número de diplomáticos estadounidenses en el territorio ruso para lograr una “paridad completa", pero ha afirmado que de momento no lo hará.
El anuncio hecho el pasado 31 de agosto por el Departamento de Estado de EE.UU. para cerrar varias instalaciones diplomáticas de Rusia en su territorio, significa que se suspenden las actividades consulares de Rusia en San Francisco (estado suroccidental de California), así como de otras instituciones consulares rusas en Washington y Nueva York.
Putin ha evocado que el número de diplomáticos rusos que trabajaban en EE.UU. incluía el personal de la misión permanente de Rusia en la Organización de las Naciones Unidas (ONU), añadiendo que en Rusia había 1300 diplomáticos norteamericanos, mientras que 455 rusos trabajaban en EE.UU.
La más reciente tensión diplomática entre EE.UU. y Rusia comenzó a finales de 2016, cuando la anterior Administración estadounidense presidida por Barack Obama declaró personas “non gratas” a 35 diplomáticos rusos y decretó el cierre de dos mansiones en Centreville (Maryland), y Oyster Bay (Nueva York), alegando que los diplomáticos supuestamente utilizaban dichos edificios para espionaje.
Tal medida formaba parte de un paquete de sanciones aprobado por Obama por la supuesta interferencia de Rusia en las elecciones presidenciales de noviembre de 2016 de Estados Unidos a favor de Donald Trump, una acusación que Moscú ha negado en repetidas ocasiones. El Kremlin, hace unos meses decidió aplicar una medida recíproca y ordenó la disminución de la presencia diplomática estadounidense en su territorio.
zss/rha/tas/HispanTv
Putin: "La histeria militar en torno a Corea del Norte puede conducir a una catástrofe planetaria"
Asimismo, el mandatario ruso ha destacado que nuevas sanciones en contra del Estado norcoreano serían "inútiles e ineficaces".
El presidente ruso, Vladímir Putin, ha condenado este martes las pruebas nucleares de Corea del Norte durante la cumbre de los países BRICS, subrayando que sus ensayos "tienen un carácter provocador".
"La histeria militar en torno a Corea del Norte puede conducir a una catástrofe planetaria y causar graves pérdidas humanas", afirmó el mandatario ruso. "La intensificación de esta histeria no tiene sentido y lleva a un callejón sin salida", añadió.
Además, el jefe del Estado ruso destacó que "Corea del Norte no rechazará su programa nuclear si no se siente seguro", para lo que "se necesita el diálogo". En este sentido, Putin destacó que nuevas sanciones en contra del Estado norcoreano se revelarían "inútiles e ineficaces". Según el presidente, las sanciones contra Corea del Norte no obligarán a ese país a abandonar su programa nuclear.
"Comerán hierba, pero no abandonarán su programa"
"¿Creen que a causa de introducir varias sanciones Corea del Norte abandonará el rumbo que tomó para crear armas de destrucción masiva?", preguntó el líder ruso de manera retórica. "El uso de sanciones en este caso ya es inútil e ineficaz", opinó.
"Ellos [Corea del Norte] comerán hierba, pero no abandonarán este programa si no se sienten seguros", sostuvo el jefe de Estado ruso. "¿Y qué puede garantizar la seguridad? El restablecimiento del derecho internacional. Debemos crear el diálogo entre todas las partes interesadas", afirmó, y subrayó nuevamente: "No hay otra vía para resolver el problema nuclear de Corea del Norte que de una manera pacífica y diplomática".
"Corea del Norte no debe vivir con temor a su destrucción, necesitamos lograr un diálogo", afirmó el presidente.
El pasado domingo, 3 de septiembre, Pionyang llevó a cabo su sexta prueba nuclear, probando una bomba de hidrógeno que –según las autoridades norcoreanas–, fue diseñada para ser portada por misiles balísticos intercontinentales.
El 29 de agosto uno de los proyectiles de Corea del Norte sobrevoló la isla japonesa de Hokkaido y cayó en el océano Pacífico.
El líder norcoreano, Kim Jong-un, ha efectuado más de 80 lanzamientos durante su mandato, una cantidad mucho mayor que el total de pruebas realizadas por sus predecesores desde 1984, cuando Pionyang lanzó su primer misil balístico. Solo en agosto de 2017, Corea del Norte llevó a cabo cuatro pruebas de misiles.
Actualidad RT
Cae el 'último bastión' del Estado Islámico en Siria
El Ejército de Siria entra en la ciudad de Deir ez Zor, dejando al Estado Islámico sin su último bastión en el país, informa la agencia SANA.
El Ejército sirio ha liberado la ciudad de Deir ez Zor, la ciudad más grande en la parte oriental del país, que permanecía ocupada por el Estado Islámico desde 2014. Pese al asedio de la ciudad y de su aeródromo, una guarnición del Ejército sirio logró permanecer dentro, aprovisionada por aire.
Antes de que las fuerzas sirias consiguieran romper el cerco de los terroristas, se llevaron a cabo nuevas operaciones militares bajo la asistencia intensiva de la aviación. Según reporta la agencia SANA, la Fuerza Aérea Siria ha destruido un convoy de 10 vehículos del Estado Islámico al suroeste de Deir ez Zor.
Los militares sirios también han destruido más autos de los yihadistas, algunos de ellos con explosivos, y sus instalaciones en la región, y se han apoderado de sus armas y municiones en Salamíe, Hama.
En las últimas semanas Deir ez Zor ha sido escenario de fuertes combates entre las fuerzas leales al Gobierno, que pudieron emprender su ofensiva principal hacia el Este tras liberación de Palmira, y los terroristas, que congregaron allí sus fuerzas que combatieron en Raqa, así como en Mosul, la que fue su 'capital' iraquí.
El periodista y analista internacional Rafael Araya Masry señala que la ruptura del cerco del Estado Islámico en Deir ez Zor "tiene una trascendencia muy importante y va a ser tan resonante como fue la liberación de Alepo".
Durante el foro internacional 'Ejército-2017', el jefe del principal mando operativo del Estado mayor de las Fuerzas Armadas de Rusia, Serguéi Rudskói, estimó el pasado mes de agosto que el Estado Islámico contaba con 9.000 efectivos, concentrados en el centro de Siria y en zonas fronterizas con Irak. Según opinó entonces, la caída de Deir ez Zor supondría la derrota de esta organización terrorista.
Actualidad RT
¿La amenaza brasileña llega a Perú?
La pregunta es simple: ¿se pueden empeorar aún más las condiciones de trabajo de los peruanos para competir con Brasil? Una experta analiza a fondo esa posibilidad y llega a una conclusión tajante
Evelin Coloma Cieza, analista política y abogada por la Universidad de Lima, sostiene que el contexto laboral en Perú es bastante crítico y detalla una de sus principales complicaciones: "Solo el 30% de los trabajadores tiene acceso a una relación laboral formal". Y aun así, profundiza, es esa "una formalidad cuestionada, pues en muchos casos se trata de empleos precarios o mal remunerados".
"Más allá de tener acceso a beneficios sociales, se presenta mucho incumplimiento respecto de la seguridad y salud en el trabajo", agrega. "Las labores son realizadas sin observar las medidas de seguridad y salud mínimas, que protejan a los trabajadores frente a los riesgos que pueda generar su actividad. Visto así, dentro de la formalidad también se aprecia informalidad".
Coloma Cieza obtuvo un máster en Asesoramiento y Consultoría Jurídico-Laboral en la Universidad Carlos III de Madrid, y conoce bien las relaciones entre patrones y empleados: "En el Perú, los derechos laborales mínimos que se reconocen en un contrato de trabajo no provienen de la autonomía colectiva, sino del Estado", afirma.
Remarca que, en términos teóricos, "la Constitución de 1993 da un marco de economía social de mercado, el cual dirige las actividades económicas y las relaciones que la componen". Y detalla: "El Estado garantiza los derechos básicos de los trabajadores, como por ejemplo la remuneración mínima vital, la [duración de la] jornada de trabajo y la protección especial de determinados actores, como las madres trabajadoras, adolescentes y personas que sufren discapacidad. Otorga protección frente al despido arbitrario, reconoce el descanso vacacional anual, un día de descanso semanal obligatorio y los feriados no laborables".
Por otra parte, la académica destaca que aunque "el grueso de los trabajadores peruanos presta servicios de manera informal, la tasa de desempleo no es muy alta en comparación con otras economías". Según interpreta, el principal obstáculo para lograr relaciones laborales menos perjudiciales es la falta de claridad normativa, la escasa intervención del Ejecutivo en su difusión y el desconocimiento generalizado.
"Una de las principales deficiencias de la legislación es la dispersión regulatoria, que genera muchos inconvenientes para los actores (empleadores y trabajadores). Estos problemas pueden derivar muchas veces en incumplimientos, que determinan la imposición de multas y la judicialización de los mismos, por el desconocimiento o difícil entendimiento de nuestras disposiciones. Esto tiene como antecedente la mala técnica legislativa y la inadecuada concordancia entre la ley y los reglamentos, así como la falta de promoción de las normas por parte del Estado".
Motivos para una reforma
En ese marco, la abogada analiza las propuestas de llevar a cabo en Perú una profunda reforma laboral, y comienza por discernir lo que necesariamente debe estar en la base de todo cambio regulatorio. Las reformas laborales, dice, no son un tema que se circunscriba a lo legislativo, sino que atañen también al contexto en el cual se desarrollan las relaciones de trabajo en un país, el cual viene dado esencialmente por el tipo de Estado y su economía.
"Estas modificaciones pretenden cambios sustantivos en las relaciones de trabajo, apuntando a determinado objetivo, como pueden ser políticas para el cambio de la estructura social, la democratización de una sociedad o cambios en la perspectiva que tiene el Estado respecto de sus roles y los agentes económicos". Además, expresa que "lo ideal en una reforma es que sirva como un instrumento importante, frente a una situación económica adversa, para reducir los efectos negativos sobre los empresarios y trabajadores".
España y Brasil: ¿modelos obligados?
Coloma Cieza analiza las importantes reformas laborales cumplidas por Brasil y España para hacer más competitivas sus economías. Y comienza por esta última, "toda vez que Perú comparte muchas instituciones con ese país"
En la nación europea, "las reformas datan desde 1980. La última tuvo lugar en 2012, como consecuencia de la crisis económica. Dentro de las grandes reformas se pretendía bajar el costo salarial, con el objeto de que las empresas recuperaran competitividad. Otro factor fue el cambio de equilibrio entre los empresarios y las organizaciones sindicales: empoderar a los empleadores frente a los gremios, de tal manera que los convenios a nivel de empresa tuvieran mayor relevancia que los convenios por rama de actividad. Además, se permitieron cambios en los salarios y la reducción de los plazos de contratos de trabajo", repasa.
Sobre el 'Gigante de Sudamérica', destaca que "no sólo atraviesa una crisis económica, sino que además se encuentra inmerso en un conflicto político e institucional", y añade que "pese a la fuerte oposición gremial, su reforma fue aprobada el pasado mes de julio por el Parlamento, donde se modificaron sustancialmente muchas de las disposiciones laborales vigentes desde 1943, afectando los derechos de los trabajadores".
La 'amenaza' brasileña
En momentos en que algunos economistas consideran que la competitividad así alcanzada por Brasil podría amenazar la economía peruana, esta experta da sus propias conclusiones.
Así, admite que "es innegable que un mercado que ofrece menores costos laborales resulta más atractivo para los inversionistas", pero replica que "existen otros factores que pueden determinar el lugar en el cual dicha inversión se vea mejor garantizada".
En ese aspecto, sintetiza: "Perú podría no verse afectado". La letrada sostiene que el contexto del país inca "es diferente al que tuvo España en 2012 o al de Brasil actualmente", y detalla: "No tanto por la situación de crisis económica, sino por las condiciones sociales y el modelo laboral, sobre todo en el desarrollo de las relaciones de trabajo". Sostiene que las condiciones de los empleados peruanos son tan flexibles que tal vez no sea necesario montar un marco regulatorio más adverso.
Otro aspecto central de este contexto es la debilidad de los obreros a la hora de negociar con el Estado y los sectores patronales: "En Perú la presencia de las organizaciones sindicales no es tan relevante, como sí lo es en España. Aquí actúan de forma limitada".
Y da de muestra un botón para evaluar el papel de los gremios en su país: "Interfieren en el Consejo Nacional de Trabajo (mecanismo de diálogo entre el Ministerio de Trabajo y Promoción del Empleo y los sindicatos más representativos), cuyo principal producto ha sido el proyecto de la Ley General de Trabajo, el cual de aprobarse implicaría una de las grandes reformas en Perú. Sin embargo, está encarpetado hace más de una década, pese a que logró consenso en gran parte de sus disposiciones, casi en un 95%".
Negociada entre varios sectores, esa reforma se estancó debido al "costo del despido arbitrario", ya que "los representantes de los trabajadores pretendían incrementar el tope de la indemnización vigente, lo cual no correspondía a lo planteado por el lado de los empresarios".
Desde entonces, añade, "no se ha podido avanzar en el debate sobre la ley, cuya aprobación resultaría importantísima para dar coherencia al marco regulatorio laboral en el Perú y contar con un texto único que sintetice y ordene nuestra legislación laboral".
A pesar de la debilidad sindical, destaca la posición de la ciudadanía ante estos embates: "En los últimos años la sociedad ha manifestado su oposición a los nuevos regímenes laborales que se plantearon, como la reforma juvenil". Sobre este punto, sostiene que "la población levantaría su voz de protesta frente a reformas que planteen la reducción de los derechos".
Tensa calma
Actualmente, la mayoría de los trabajadores están en "una extrema precariedad", y según relata la abogada, "el Gobierno anterior prometió grandes cambios y reformas en favor de los obreros, que no se dieron".
Más recientemente, Pedro Pablo Kuczynski, que asumió la presidencia del país el 28 de julio de 2016, planteó cambios para la 'flexibilización' de las relaciones laborales. "Lo cual no se ha dado, pues las reformas laborales generan siempre la aceptación de unos y el descontento de otros. A eso se suman la presión política, la relación actual entre el Poder Ejecutivo y el Legislativo, y que los líderes no quieran asumir el riesgo y costo político de una reforma, aunque existan expectativas en el sector empresarial y los trabajadores".
Lo cierto, explica Evelin Coloma Cieza, es que a pesar de no haber sido modificada la ley actual, "el Poder Judicial introdujo medidas que endurecen la protección frente al cese injustificado, creando nuevos modelos de despido, consecuencias y formas de repararlos, más allá de lo regulado por las normas".
"La Autoridad Laboral modificó su regularización interna, creando la Superintendencia de Fiscalización Laboral y el Tribunal de Fiscalización Laboral, endureciendo en determinado momento las infracciones a las normas laborales, y en otros reduciéndolas", concluye la experta.
Con todo ello, y considerando los altos índices de informalidad en la clase trabajadora peruana, son muy pocas las garantías que quedarían por vulnerar. ¿Lo harán?
Leandro Lutzky - Actualidad RT
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
Temer já caiu e não sabe
Por Alex Solnik, jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais "Porque não deu certo", "O Cofre do Adhemar", "A guerra do apagão" e "O domador de sonhos"
Já faz um dia que Temer foi acusado de ser o “ladrão-geral da República” por um dos maiores empresários do país e nada aconteceu.
Ladrão-geral, termo que nunca antes foi usado que eu tivesse visto para qualificar um presidente brasileiro, quer dizer “o maior ladrão” se o procurador-geral é “o maior procurador” e grampeador-geral quer dizer “o maior grampeador”, novo epíteto que Temer arrumou para o seu acusador.
A agravante é que quem o acusa manteve negócios escusos com ele ao menos desde 2010 – apesar de ser somente o acusador o empresário - e foi recebido extra-agenda agora em maio por ele, em sua residência oficial, para uma conversa que vazou para toda a população.
Dias depois do encontro - em que Temer indicou um emissário de confiança ao empresário Joesley – o mesmo foi filmado correndo numa rua de São Paulo com uma mala de 500 mil reais fornecida por esse empresário.
Quando o escândalo explodiu, o homem de confiança de Temer devolveu a mala – não deixando dúvida, portanto, que aquilo aconteceu mesmo, não era filmagem de “A Lei é para Todos”.
Claro que eu não considero políticos pessoas normais, como eu ou você, e quanto mais poder eles detêm, menos normais são.
O caso Temer é ilustrativo. Enquanto foi deputado tinha até um ar respeitável. Enquanto vice presidente era só "decorativo". Foi subir um degrau e deu no que deu.
Ele não tem a menor vergonha de ser chamado de ladrão e nem ao menos processa o "difamador". É chamado de ladrão-geral e ninguém reage, nem contra, nem a favor. Um presidente deve ser, no melhor hipótese, amado pela população. Na segunda hipótese, respeitado. E, em último caso, odiado. mas Temer quebrou o paradigma. Nem odiado ele é mais.
Temer é desprezado pelos brasileiros. Os brasileiros fingem que ele não existe. É um fantasma. Não o consideram presidente do Brasil.
Daí a falta de reação e de indignação.
Só apoiam Temer, se tanto, 267 deputados, praticamente todos também investigados por corrupção.
E que o apoiam não por seus lindos olhos, nem por seus magníficos projetos, mas por sua insuperável ousadia em usar os cofres públicos em seu favor.
São apoiadores podres, que hoje o sustentam e amanhã podem derrubá-lo.
Até numa ditadura o chefe supremo precisa ser aclamado pelo povo, que dirá na democracia.
Temer já caiu e não sabe.
Caracas denuncia: Alimentos no llegan al país por bloqueo de EEUU
Venezolanos hacen cola en uno de los centros de distribución de alimentos llamados CLAP (Comités Locales de Abastecimiento y Producción) en Caracas
El bloqueo económico impuesto por Washington contra Caracas ha impedido el arribo de unas 18 millones de cajas de alimentos al país bolivariano.
Unas 18 millones de cajas de alimentos de los Comités Locales de Abastecimiento y Producción (CLAP) no han podido llegar a Venezuela, debido al bloqueo económico que impuso el Gobierno del presidente estadounidense, Donald Trump, contra el país suramericano, así denunció el domingo el exconstituyente venezolano Aristóbulo Istúriz.
Al respecto, Istúriz manifestó que el bloque financiero de EE.UU. afectó el pago de las cajas del CLAP, por lo que tuvieron que utilizar países aliados y triangular el pago, y de esa manera evitar que el pueblo venezolano se viera afectado.
"Tras la cancelación de los productos se produjo un cerco naviero, el cual provocó que los 600 contenedores que podrían ser trasladados en un solo viaje, se tuviera que realizar de 100 en 100", detalló.
El exfuncionario venezolano, de igual modo, criticó las sanciones económicas del país norteamericano contra el Gobierno del presidente venezolano, Nicolás Maduro, al considerar que estos embargos afectan al pueblo venezolano y a los sectores más vulnerables, y no al mandatario nacional como pretende hacer ver el Gobierno estadounidense.
La imposición de sanciones forma parte de las “muchas opciones” que baraja Trump para zanjar lo que considera la "crisis venezolana". Esta advertencia ha llamado más atención que las anteriores de EE.UU., pues esta vez el inquilino de la Casa Blanca no descartó una “opción militar” contra el país suramericano.
En reiteradas ocasiones, Caracas ha denunciado ser blanco de una ‘guerra financiera mundial’, ofensiva que, a su juicio, es dirigida por el “imperialismo” estadounidense con el fin de someter al país bolivariano, aunque el Gobierno venezolano asevera que no tendrá éxito.
fmk/ktg/mkh/HispanTv
Iraquíes hallan material de conminación estadounidense en Tal Afar
Las fuerzas populares iraquíes publican el primer vídeo de la liberada ciudad de Tal Afar e informan de hallazgo de equipamientos de EE.UU. en escondites de EIIL.
En un vídeo publicado el domingo en exclusivo por la agencia iraní de noticias Tasnim News, las fuerzas populares iraquíes, conocidas como Al-Hashad Al-Shabi, muestran las calles de Tal Afar, ciudad recién liberada de la presencia del grupo terrorista takfirí EIIL (Daesh, en árabe).
Al comienzo, el comandante de la IV brigada de la organización iraquí Badr, el general Abu Hannan, resume el avance de la exitosa operación antiterrorista para la liberación de Tal Afar (norte), declarada en agosto pasado por el primer ministro del país árabe, Haidar al-Abadi.
Durante los siete días que duró la operación, añade, las fuerzas iraquíes “marcaron un récord” en derrotar a los enemigos a través de tres ejes principales de ataque y neutralizar la táctica terrorista de utilizar explosivos y coches bomba en la urbe en lugar de lanzar una batalla convencional.
“En los centros de comunicaciones de Daesh hemos encontrado equipamientos estadounidenses como sensores y drones”, resalta el titular militar iraquí para después alabar la victoria de las fuerzas del país árabe sobre los terroristas y sus patrocinadores.
Al final, destaca la gran presencia de unidades de artillería y plataforma de misiles en Tal Afar para garantizar la seguridad de la urbe, facilitar el regreso de la población civil e impedir la posible vuelta de elementos terroristas.
El pasado 31 de agosto el premier iraquí informó de la liberación total de la provincia norteña de Nínive de manos del grupo terrorista EIIL.
“Después de que la misión en Tal Afar haya concluido con un éxito total, las fuerzas se dirigen hacia la ciudad de Al-Hawija (en la provincia norteña de Kirkuk)”, comunicó el 2 de septiembre el Comando Conjunto de Operaciones del Ejército de Irak.
tas/ktg/mkh
HispanTv
Trump: "EE.UU., preparado para usar armas nucleares contra Pionyang"
El presidente estadounidense "ha reafirmado el compromiso de proteger" el territorio de su país y de sus aliados con "el empleo del rango completo de posibilidades".
El presidente de EE.UU., Donald Trump, ha confirmado en una conversación telefónica con el primer ministro japonés, Shinzo Abe, que su país "está preparado para usar armas nucleares contra Corea del Norte en caso de necesidad", según han declarado desde la Casa Blanca.
Según el servicio de prensa de la Casa Blanca, el líder estadounidense "ha reafirmado el compromiso" de proteger la parte continental de EE.UU. y otros territorios de su país, así como los de sus aliados. Se señala que se trata "del empleo del rango completo de posibilidades", desde las vías diplomáticas hasta las nucleares.
El presidente norteamericano ha escrito este domingo en su cuenta personal de Twitter que "las palabras y acciones de Corea del Norte siguen siendo muy hostiles y peligrosas" para su país.
A principios de agosto, el presidente estadounidense aseguró que si Corea del Norte agravaba la amenaza nuclear, la respuesta de EE.UU. sería "un fuego y una furia que el mundo nunca ha visto". Ante este ultimátum, Pionyang respondió que elaboraría un plan para atacar con misiles la isla estadounidense de Guam.
La sexta prueba nuclear
El nuevo ensayo nuclear de Pionyang llevado a cabo este 3 de septiembre corresponde a la prueba exitosa de una bomba de hidrógeno, diseñada para ser portada por misiles balísticos intercontinentales.
Por su parte, el jefe del Comité de Defensa surcoreano, Kim Young-woo, ha declarado que la sexta prueba nuclear de Pionyang ha sido de 100 kilotones, unas cuatro o cinco veces más potente que la bomba nuclear lanzada sobre la ciudad japonesa de Nagasaki en 1945. Kim Young-woo destacó también que el poder explosivo de la ojiva probada este domingo fue 9,8 veces más fuerte que el de la prueba anterior de Pionyang.
Corea del Sur ha llamado a aplicar "un castigo más fuerte" de Corea del Norte. Seúl anunció que considerará la posibilidad de desplegar las armas tácticas estadounidenses más potentes tras el exitoso ensayo de Pionyang.
La prueba llega unas horas después de que Pionyang anunciase haber "desarrollado una bomba de hidrógeno" que puede ser montada sobre un nuevo misil balístico intercontinental. La agencia gubernamental norcoreana KCNA ha informado que el instituto "recientemente ha tenido éxito en crear un arma nuclear más desarrollada".
Actualidad RT
Assinar:
Postagens (Atom)